Terapia adicional cirúrgica Flashcards

1
Q

Quanto tempo ocorre desde o término da fase higiénica para a realização de uma consulta de reavaliação periodontal?

A

6 a 8 semanas após a última sessão de alisamento radicular

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2
Q

Na consulta de reavaliação periodontal o que devemos refazer?

A

Vamos colher novamente a informação clínica da situação do paciente, nomeadamente vamos fazer novamente o periodontograma (e necessariamente mais o índice percentual de hemorragia do que o índice de placa)

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3
Q

Na consulta de reavaliação periodontal damos mais importância ao índice percentual de hemorragia do que ao índice de placa. Porquê?

A

Porque com a sonagem do fundo da bolsa/sulco vamos ter informação sobre o estado de inflamação

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4
Q

Quais são as três hipóteses de tratamento que se seguem após a consulta de reavaliação periodontal?

A
  1. Tratamento periodontal de suporte
  2. Continuação da fase higiénica
  3. Fase corretiva
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5
Q

Quando é que optamos por um tratamento periodontal de suporte?

A

Quando deixamos de ter inflamação (ou a inflamação não ultrapassa os 20% dos locais de sondagem), o índice de placa baixa para cerca de 20% das localizações e as profundidades de sondagem não ultrapassam os 3 a 4 mm

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6
Q

Num paciente que reúne os critérios para um tratamento periodontal de suporte, que intervalo de consultas é estipulado?

A

No primeiro ano após terem sido feitos os alisamentos radiculares, o intervalo entre consultas deve ser entre cada 3 meses

Após o primeiro ano, caso o paciente se encontre bem, podemos alargar o intervalo entre as consultas até ao máximo de 6 em 6 meses

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7
Q

Quando é que optamos pela continuação da fase higiénica?

A

Quando o índice de placa voltou a subir (o índice de placa volta entre 50% e 60%) após os 2 meses do alisamento radicular.

Mesmo que a profundidade de sondagem esteja mais controlada, devemos ver o paciente num intervalo de tempo mais curto de modo a promover um melhor controlo de placa

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8
Q

Quando optamos pela fase corretiva de tratamento?

A

Em pacientes cuja profundidade de sondagem não melhorou (ou não melhorou o suficiente). O índice de placa reduziu, o alisamento radicular foi eficiente, mas as profundidades de sondagem não melhoraram

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9
Q

Quais as razões normalmente apontadas para o não controlo da profundidade de sondagem e para a necessidade de se avançar para a fase corretiva do tratamenti?

A

As profundidades de sondagem iniciais eram muito grandes (7 ou 8 mm), pelo que o limite do instrumento de alisamento radicular diminui a sua eficiência

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10
Q

O que visam as cirurgias associadas à fase corretiva do tratamento periodontal?

A

Visam sempre a descontaminação e o ganhar acesso à zona

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11
Q

O que significa o facto de que a cirurgia periodontal seja realizada de forma a obter acesso à zona?

A

Alcançar acesso nomeadamente à zona radicular de modo a fazer um alisamento radicular livre e mais profundo

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12
Q

Após o alisamento radicular, mesmo que a situação patológica não fique resolvida, o que vamos garantidamente obter?

A
  1. Redução da inflamação
  2. Tecidos mais firmes que facilitam a sua manipulação cirúrgica e a diminuição de hemorragia durante a cirurgia
  3. Maior controlo sobre a capacidade de higiene do paciente
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13
Q

Um paciente possui uma bolsa de 8 mm. Porquê fazer alisamento radicular se se sabe que o limite do instrumento é de 6,2 mm?

A

Poder-se-ia pensar que com esta profundidade de bolsa, que ultrapassa o limite do instrumento, a eficácia do procedimento era diminuta e poderia ser à partida logo substituída por terapia cirúrgica que, garantidamente, daria melhor acesso ao fundo da bolsa. Alguns clínicos optam por este procedimento mas erradamente, uma vez que o alisamento radicular, mesmo com profundidades acima do limite do instrumento, irá provocar a diminuição da inflamação, a profundidade da bolsa, tornar os tecidos mais firmes e menos hemorrágicos. Posteriormente, o ambiente de cirurgia quando esta for feita será muito mais favorável (tecidos rasgam e há muita hemorragia)

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14
Q

Durante a fase higiénica, um paciente viu o seu índice de placa aumentar ao logo das consultas bem como a sua motivação para com a higiene oral. Este paciente é um bom candidato a uma terapia periodontal cirúrgica?

A

Não, uma vez que os benefícios de se efetuarem cirurgias periodontais com índice de placa altos são muito escassos

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15
Q

Quais os dois principais tipos de cirurgias de eliminação de bolsas?

A
  1. Gengivectomias

2. Retalhos

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16
Q

Como podem ser os biseis nas gengivectomias?

A

Podem ser biseis internos ou externos

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17
Q

O que significa um bisel interno?

A

Quando a lâmina é colocada em direção ao ápex do dente

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18
Q

O que significa um bisel externo?

A

Quando a lâmina é colocada em direção ao ápex do dente

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19
Q

Que tipos de biseis se fazem nas cirurgias de retalhos? Porquê?

A

Biseis internos. Porque é preciso fazer incisões em torno dos dentes para descolar o tecido e só o bisel interno permite este facto

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20
Q

Quais as indicações do tratamento cirúrgico periodontal?

A
  1. Criar acesso para uma destartarização e alisamento radicular eficazes
  2. Estabelecimento de uma morfologia gengival que facilite a realização de um adequado controlo de placa bacteriana
  3. Redução da profundidade da bolsa
  4. Correção de defeitos gengivais
  5. Facilitar tratamento restaurador apropriado
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21
Q

Qual a definição de gengivectomia?

A

Excisão de tecido mole (corte da gengiva) de uma bolsa patológica

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22
Q

Como foi a primeira descrição de uma cirurgia de gengivectomia?

A

Era feita uma incisão linear, sem qualquer tipo de preocupação estética. O único objetivo é cortar e excisar a gengiva doente, expor raízes contaminadas e limpar as mesmas. Era feito uma incisão de bisel externo (lâmina direcionada de apical para coronal)

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23
Q

Qual a consequência histológica de um bisel externo?

A

Fica exposto um declive de tecido conjuntivo direcionado até à nova margem da gengiva

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24
Q

Descreva a gengivectomia por incisão festoneada

A

A remoção da gengiva era efetuado através de um corte, com a incisão festoneada de forma a mimetizar as papilas

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25
Q

Como era feita a eletrocirurgia em termos de gengivectomia?

A

A gengiva era cauterizada, com recurso a instrumentos aquecidos, com o intuito de secar e controlar o aspeto hemorrágico e inflamado. Hoje em dia ainda se usa, mas sempre em associação com outras técnicas e na maior parte das vezes apenas para estancar pontos hemorrágicos

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26
Q

Para que pode ser utilizada uma gengivectomia? Em que situações?

A

Para tornar os dentes mais longos. É comum o procedimento em pacientes que utilizaram tratamento endodôntico durante um largo período de tempo (poder-se-ão ter formado pseudobolsas com inflamação e faz sentido remover gengiva para expor a coroa)

27
Q

Utilizamos a gengivectomia atualmente para tratar doença periodontal?

A

Não

28
Q

Descreva a técnica de gengivectomia elaborada por Orban e Goldman

A

Antes do procedimento cirúrgico é feita uma sondagem para verificar a parte mais profunda da bolsa. Seguidamente marcamos o fundo da bolsa com pontos hemorrágicos (colocando a sonda periodontal perpendicular à direção da sondagem). Posteriormente efetuamos uma incisão com um gume externo sensivelmente acima 2 mm do fundo da bolsa). Por fim efetuamos a incisão a unir os pontos sangrantes e com recurso a um conjunto de facas específico descola-se a gengiva removida para remover um colar de gengiva, de acordo com uma técnica festoneada. As curetas são também utilizadas para remover os restos desses colares de gengiva. Simultaneamente ao longo de toda a cirurgia vamos sondando para ir confirmando a posição certa da gengiva

29
Q

Qual a principal diferença da técnica de gengivectomia descrita por Orban e Goldman para as restantes técnicas mais clássicas?

A

A técnica de Orban e Goldman, ao contrário das mais clássicas, não é cega, ou seja, efetua-se uma medição precisa do fundo da bolsa e calcula-se onde se pretende efetuar o corte

30
Q

Qual a principal consequência da gengivectomia descrita por Orban e Goldman?

A

Ficando exposto tecido conjuntivo existe uma maior tendência para hemorragia (fica tecido conjuntivo exposto porque o bísel é externo)

31
Q

Como se controla a hemorragia provocada por uma gengivectomia?

A

Com utilização de gazes, com pressão e com eventual utilização de pensos cirúrgicos

32
Q

Que técnicas de gengivectomia existiram ao longo da história?

A
  1. Incisão linear
  2. Incisão festoneada
  3. Eletrocirurgia
  4. Técnica de Orban e Goldman
33
Q

Quais as indicações para a realização de uma gengivectomia?

A
  1. Eliminação de bolsas supra-alveolares
  2. Criar contorno anatómico favorável
  3. Cirurgia mucogengival
34
Q

Quais as contra-indicações da gengivectomia?

A
  1. Bolsas com profundidade além da linha mucogengival

2. Lesões periodontais com defeitos infra-ósseos

35
Q

Porque razão é que uma bolsa com profundidade além da linha muco gengival é uma contra-indicação para a gengivectomia?

A

Porque se nestas circunstâncias fizermos uma gengivectomia vamos retirar a gengiva queratinizada por completo (e vamos ter a margem da gengiva ao nível de mucosa alveolar, o que é uma contra-indicação absoluta)

36
Q

Descreva o retalho de Widman

A

Em vez de cortar tudo, como na gengivectomia, pretendia-se ganhar acesso e afastar a gengiva, recorrendo a duas incisões de descarga a delimitar a zona que irá ser intervencionada. Posteriormente realizava-se ainda uma incisão sulcular ao longo da margem gengival de maneira a conectar as duas incisões anteriores. Por fim retirava-se com uma cureta o excesso de colar de tecido de granulação que permanecia e, de forma empírica, com recurso a uma broca, adaptava-se a forma do osso. Finalmente, suturava-se o tecido ao nível da crista óssea alveolar

37
Q

Qual a diferença da incisão sulcular para uma incisão parasulcular?

A

Na incisão sulcular a lâmina é posta no sulco, enquanto que na incisão parasulcular a incisão encontra-se afastada do sulco (pode ser tão mais afastada quanto mas pretendamos reduzir a bolsa)

38
Q

Quem criou o retalho modificado?

A

Kirkland em 1931

39
Q

Como distingue o retalho modificado do retalho de Widman?

A

Não existe incisões de descarga. Faz-se uma incisão sulcular, elevamos conservadoramente o retalho de modo a obter uma exposição da superfície radicular. Posteriormente fazemos instrumentação mecânica das superfícies radiculares e suturamos ao nível da posição original.

40
Q

Quem criou o retalho de reposicionamento apical?

A

Friedman em 1962

41
Q

Porque é que o retalho de reposicionamento apical é o mais eficaz como abordagem periodontal?

A

Porque tem o objetivo de reposicionar logo a margem da gengiva para apical

42
Q

Quais são as regras do reposicionamento apical?

A

Faz-se uma incisão vertical, normalmente em mesial, para se ganhar acesso. Depois fazemos incisões parasulculares e eleva-se o retalho e, apenas se for preciso, efetua-se uma segunda incisão de descarga vertical (se o acesso for bom não se faz a segunda incisão de descarga). Por fim elimina-se o colar de tecido que se encontra inflamado, fazemos cirurgia óssea para criar um contorno natómico do osso mais favorável e reposiciona-se a sutura apicalmente ao nível da crista óssea (sempre respeitando o espaço livre biológico)

43
Q

Na técnica de reposicionamento apical o que faz variar o afastamento do sulco das incisões parasulculares?

A
  1. Profundidade da bolsa
  2. A linha mucogengival
  3. A linha do sorriso (parâmetros estéticos)
44
Q

Na técnica de retalho de reposição apical podemos fazer, para além da incisão parasulcular, uma incisão sulcar. Para que serve este tipo de incisão?

A

Apenas para ser mais fácil de remover o colar que ficou após a incisão parasulcular

45
Q

Na técnica de retalho de reposição apical qual a diferença entre porção vestibular e porção palatina? Porquê?

A

Na porção palatina, não se fazem normalmente incisões de descarga verticais. Para distal nunca se fazem porque passa lá a artéria palatina. Na zona mesial (das pregas palatinas) é muito raro fazer-se porque a cicatrização é mais dificultada. Na zona palatina o retalho é normalmente em envelope (ou seja, sem incisões verticais))

46
Q

Quais as vantagens do retalho de reposição apical?

A
  1. Profunidade de bolsa pós-operatória mínima
  2. Reposição adequada do retalho, sem exposição do osso o que minimiza a reabsorção óssea pós-operatória
  3. Bom controlo da posição da margem gengival, todo o complexo dento-gengival é mantido e deslocado apicalmente
47
Q

Quem criou o retalho modificado de Widman?

A

Ramfjord e Nissle em 1974

48
Q

Quais as características do retalho modificado de Widman?

A

É uma mistura de todos os outros, com uma preocupação acrescida da componente estética. Apresentam incisões de descarga mínimas, incisões parasulculares pequenas, descola muito pouco a gengiva e a sutura é feita praticamente na posição origina

49
Q

Quais as regras do retalho modificado de Widman?

A
  1. Incisão parasulcular inicial: 0,5 a 1 mm de margem gengival e paralela ao longo eixo do dente
  2. Elevação do retalho (recorrendo se necessário a uma pequena incisão de descarga vertical) e incisão intrasulcular para separar o colar de tecido da superficie radicular
  3. É realizada uma 3ª incisão perpendicular à superficie radicular (o mais próxima possível da crista óssea) de forma a separar o colar de tecido do osso
  4. Por fim sutura-se o retalho
50
Q

Quais as vantagens do retalho modificado de Widman?

A
  1. Obtenção de uma íntima adaptação do retalho às superfícies radiculares
  2. Trauma mínimo com pouca exposição de tecido duro e mole
  3. Menor exposição das superfícies radiculares
51
Q

Quais os principais tipos de retalhos?

A
  1. Retalho de Widman
  2. Retalho modificado
  3. Retalho de reposicionamento apical
  4. Retalho modificado de Widman
52
Q

Para que serve a cirurgia óssea em contexto periodontal?

A

A destruição óssea como consequência da periodontite conduz a uma arquitetura óssea desfavorável, pelo que este tipo de cirurgia serve para tornar a anatomia óssea mais favorável a uma manutenção de saúde após a terapia

53
Q

O contorno gengival está dependente de que fatores?

A
  1. Contorno ósseo subjacente
  2. Proximidade radicular
  3. Anatomia das superfícies
54
Q

O que descreveram Ochsenbein e Tibbets?

A

Descreveram regras minuciosas de cirurgia óssea, nomeadamente uma abordagem palatina e uma abordagem lingual, respetivamente

55
Q

O que é a osteoplastia?

A

Eliminação de osso que não suporta a peça dentária, na tentativa de reduzir defeitos infra-ósseos e de melhorar a adaptação da gengiva

56
Q

O que é a osteotomia?

A

Corresponde a uma eliminação de osso de suporte da peça dentária, criando um contorno mais fisiológico numa zona mais superficial

57
Q

Em bolsas pouco profundas como varia a perda de inserção clínica com a cirurgia periodontal? Qual a consequência clínica disto?

A

Vai haver uma maior perda inserção. Significa que em profuniddades de sondagem pouco profundas (1 a 3 mm) não há indicação para cirurgia periodontal

58
Q

Em que situação é que poderemos fazer terapia cirúrgica periodontal numa bolsa pouco profunda?

A

Quando essa bolsa pouco profunda se encontra entre duas mais profundas e não há hipótese de não contemplar a bolsa na incisão realizada

59
Q

Em bolsas moderadas, de 4 a 6 mm, como varia a profundidade de sondagem com cirurgia periodontal? Porquê?

A

Vai haver uma maior redução da profunidade de sondagem. Esta redução é conseguida à custa da remoção do colar de gengiva obtida com a incisão

60
Q

Qual a profundidade de referência para se passar para uma terapia cirúrgica periodontal?

A

Quando as bolsas são acima de 6 mm, porque a partir dessa profundidade de sondagem haverá uma
maior redução de profundidade de sondagem e um maior ganho de inserção clínica. A perda de inserção em bolsas menores que 6 mm será muito provavelmente maior com a realização de cirurgias. Em bolsas de 4 a 6 mm é uma situação border line em que devem ser avaliados os fatores de risco e os comportamentos do paciente

61
Q

Se fizermos alisamento radicular em sulcos com menos de 3 mm vamos perder ou ganhar inserção?

A

Perder inserção

62
Q

Se fizermos cirurgias de retalho em bolsas com menos de 4,2 mm vamos perder ou ganhar inserção?

A

Perder inserção

63
Q

Se um sulco tem menos de 3 mm mas possui cálculo deve ser feito alisamento radicular?

A

Sim. Apesar de não ser costume fazer alisamento radicular em sulcos com menos de 3 mm devemos sempre remover o cálculo para que o sulco não aumente a sua profundidade de sondagem. Devemos assim fazer um alisamento radicular ligeiro