Teoria Geral do Crime Flashcards

1
Q

TEORIA DO CRIME - CRITÉRIOS (TIC)

A
  • MATERIAL
  • FORMAL
  • ANALÍTICO
    • TÍPICO - 1º
    • ILÍCITO - 2º
    • CULPÁVEL - 3º
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Crime é toda ….. ou ……. que causa lesão ao bem jurídico penalmente tutelado.

A

ação
omissão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Art.1º Considera-se …… a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa (…)

A

crime

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

FATO TÍPICO

A

É todo fato jurídico decorrente da conduta de um indivíduo que atenta contra um bem jurídico

(É O CRIME DESCRITO NA LEI).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

TIPO PENAL MISTO ALTERNATIVO

A

Quando a lei estabelece diversos núcleos que, se praticados no mesmo contexto fático, caracterizam o cometimento de apenas um delito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

TIPO PENAL MISTO CUMULATIVO

A

A lei estabelece várias condutas nucleares que, se praticadas seguidamente, ainda que em contexto único, ensejam o concurso material

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

CRIMES UNISSUBISISTENTES

A

São aqueles praticados através de um único ato (injúria verbal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

CRIMES PLURISSUBISISTENTES

A

São aqueles que necessitam de vários atos, que formam uma ação, para sua configuração (homicídio, extorsão [STJ; Sexta Turma; AgRg no HC 506875/SP])

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

CRIMES UNISSUBJETIVOS

A

Os crimes unissubjetivos são aqueles que podem ser praticados por uma pessoa ou por mais de uma (concurso eventual de pessoas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

CRIMES PLURISSUBJETIVOS

A

os crimes plurissubjetivos são aqueles cometidos por mais de uma pessoa (rixa, quadrilha, bigamia etc). (concurso necessário de agentes)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

CONDUTA

A

TEORIA DA FINALIDADE (TEORIA FINALISTA) que é o comportamento humano (comissivo ou omissivo) consciente e voluntário que é dirigido a um fim.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

ELEMENTOS QUE COMPÕE O FATO TÍPICO - C-RE-N-TI

A
  • CONDUTAHumana que visa
  • RESULTADO - (resultado antijurídico)Resultado jurídico que o direito não quer que seja praticado
  • NEXO CAUSALO que liga uma conduta ao resultado é o nexo causal
  • TIPICIDADEO direito penal resolveu tornar aquela conduta um tipo penal (TIPICIDADE)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

CRIME OMISSIVO IMPRÓPRIO

A

Admitem tentativa

O agente é responsabilizado por um determinado RESULTADO LESIVO quando tinha o DEVER LEGAL DE AGIR
Ex: o caso da mãe que conscientemente decide não alimentar seu filho.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

CRIME OMISSIVO PRÓPRIO

A

Apenas os crimes omissivos puros (próprios) são incompatíveis com a figura da tentativa → são crimes de mera conduta e unissubsistentes (composto por uma única ação)
Ex: omissão de socorro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

CAUSAS DA EXCLUSÃO DA CONDUTA -
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL

A

não há crime por causa da inexigibilidade de conduta diversa (foi coagido moralmente a praticar o delito)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES (CONDITIO SINE QUA NON)

A
  • Teoria do Nexo Causal
  • Causa do crime é toda conduta sem a qual o resultado não teria ocorrido.
  • É preciso que haja dolo, ou seja: a conduta precisa ter sido prevista e querida pelo agente.

ESSA TEORIA NÃO TRATA DO FENÔMENO DAS CONCAUSAS!

QUEM EXPLICA A TEORIA DAS CONCAUSAS É A TEORIA DA CAUSALIDADE ADEQUADA!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

CAUSAS DA EXCLUSÃO DA CONDUTA -
COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL

A

É uma força física irresistível, ocorre quando o corpo do coato (coagido) é utilizado como mera massa mecânica nas mãos do coator

Ex: “A”, deliberadamente, empurra “B”, que cai em cima de “C”, causando-lhe lesão corporal. Nesse caso, “B” não responderá pelo crime, já que sua conduta foi involuntária.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

RESULTADO

A

É a modificação do mundo externo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

RESULTADO NATURALÍSTICO

A

Alteração no mundo externo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

RESULTADO JURÍDICO

A

Lesão do bem jurídico (ESTÁ SEMPRE PRESENTE!)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

CRIME MATERIAL

A

CRIME MATERIAL

O crime material é aquele em que há previsão no tipo penal de um resultado naturalístico e que tal circunstância precisa ocorrer para que se tenha a modalidade consumada

Ex: Homicídio tentado e consumado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

CRIME DOLOSO

A

O dolo é o elemento subjetivo do tipo, consistente na vontade, livre e consciente, de praticar o crime (dolo direto)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

CRIME FORMAL

A

O crime formal é aquele em que há previsão no tipo penal de um resultado naturalístico, mas sua ausência no caso concreto não interfere na consumação do crime

Ex: extorsão (somente a exigência de tal benefício já é consumado)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

CRIME DE MERA CONDUTA

A

Não há resultado naturalístico, ou seja, praticada a conduta descrita no tipo penal, o crime estará consumado. (Só tem resultado jurídico)

Ex: Art 150 cpp invasão de domicílio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Dolo direto

A

O dolo direto é aquele que ocorre quando o agente deseja obter o resultado lesivo, conforme aponta a teoria da vontade.

Situação hipotética: “A”, intencionalmente, subtrai o aparelho celular da bolsa “B” para, posteriormente, trocá-lo por drogas.

Nesse caso, “A” age com dolo direto, já que sua vontade é dirigida à subtração do bem móvel alheio, praticando o crime de furto (CP, Art. 155).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

DOLO INDIRETO

A

O dolo indireto não decorre da vontade do agente em praticar a conduta, mas do fato de, prevendo sua produção, assumir o risco de causá-lo.

O dolo indireto possui 02 (duas) espécies: dolo alternativo e dolo eventual.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

DOLO ALTERNATIVO

A

Ocorre quando o agente prevê mais de um resultado lesivo possível, ainda assim, assume o risco de produzir o mais grave entre os resultados previsíveis.

Situação hipotética: “A”, dirigindo, joga o carro contra seu desafeto “B”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

DOLO EVENTUAL

A

Ocorre quando o agente não quer o resultado, mas aceita produzi-lo.

Situação hipotética: “A”, após praticar um assalto, atira para trás durante a fuga e acaba atingindo “B”, que estava no local.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

DOLO EVENTUAL ACEITA A MODALIDADE TENTADA

A

Verdade.

19
Q

DOLO ESPECÍFICO

A

determinados tipos penais exigem um especial fim de **agir do agente, o chamado dolo específico

“A”, funcionário público, assina seu ponto de forma britânica e que não corresponde a sua efetiva jornada de trabalho.

20
Q

DOLO GERAL OU ABERRATIO CAUSAE

A

O dolo geral é conhecido como aberratio causae e ocorre quando o erro recai sobre o nexo causal.

Situação hipotética: “A”, após atirar em “B”, atira seu corpo no rio. Posteriormente, o exame necroscópico aponta que “b” morreu afogado e não em decorrência dos tiros sofridos.

21
Q

CRIME CULPOSO

A

Para a teoria finalista adotada pelo Direito Penal brasileiro, a culpa integra a conduta, um dos elementos do fato típico.

21
Q

DOLO DE 2º GRAU (OU DE CONSEQUÊNCIAS NECESSÁRIAS)

A

O dolo de 2º grau ocorre quando, em razão do meio escolhido pelo agente para praticar um delito, há um efeito colateral certo ou necessário que, também, será considerado criminoso.

“A”, com o intuito de matar “B”, planta uma bomba na aeronave em que aquele iria viajar.

22
Q

VIOLAÇÃO DO DEVER DE CUIDADO - 03 modalidades de culpa:

A

IMPRUDÊNCIA
NEGLIGÊNCIA
IMPERÍCIA

23
Q

IMPRUDÊNCIA

A

Está associada à conduta comissiva (ação positiva) do agente que age de forma impensada e causa a lesão ao bem jurídico.

Ex: o motorista que dirige acima do limite de velocidade e acaba causando um acidente de trânsito com morte.

24
Q

NEGLIGÊNCIA

A

é associada à omissão do agente, que deixa de agir quando deveria e, portanto, permite que o resultado lesivo ocorra. (ação negativa)

Ex: “A” esquece a janela aberta, permitindo que seu filho caia do prédio.

25
Q

IMPERÍCIA

A

está relacionada ao exercício faltoso de uma profissão (arte ou ofício).

Ex: o médico que esquece um bisturi dentro do abdômen do paciente, causando-lhe a morte.

26
Q

CRIME PRETERDOLOSO

A

O crime preterdoloso ocorre quando a conduta dolosa resulta em um crime mais grave do que o esperado pelo agente.

27
Q

CULPA INCONSCIENTE

A

O agente pratica sem vislumbrar o resultado lesivo previsivel (”Ex Ignorantia”)

28
Q

CULPA CONSCIENTE

Culpa própria

A

o autor até prevê o resultado possível de sua conduta, mas opta em praticá-la, pois acredita ser capaz de evitá-laFODEU

29
Q

CRIME CONSUMADO

A

O crime consumado ocorre quando o agente consegue concretizar todos os elementos
descritos no tipo penal.

30
Q

CRIME TENTADO

A

Art. 14, II – tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

Também pode ser chamado de conatus e crime imperfeito

31
Q

```

TENTATIVA: BRANCA (INCRUENTA)

A

Bem jurídico (objeto material)
não seja atingido pela conduta do agente.

32
Q

TENTATIVA: VERMELHA (CRUENTA)

A

Ocorre quando, apesar de não consumado o crime,
o objeto material é efetivamente atingido

33
Q

TENTATIVA PERFEITA

A

O agente esgota todos os meios executórios que estavam à sua disposição e, ainda assim, o crime não se consuma por circunstâncias alheias à sua vontade

Ex: “A”, com a intenção de matar “B”, descarrega todos os tiros contra a vítima, que sobrevive ao ataque.

34
Q

TENTATIVA IMPERFEITA

A

ocorre quando o agente inicia a execução sem conseguir utilizar todos os meios que tinha a seu alcance e, por consequência, o crime não se consuma.

Ex: “A”, com a intenção de matar “B”, desfere apenas 02 tiros contra a vítima, mas acaba fugindo em razão da chegada de uma equipe policial. Posteriormente, “A” é preso e a arma de fogo apreendida com 15 munições não deflagradas.

35
Q

Art. 14, Parágrafo único – Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena ……………., diminuída de um a dois terços.

A

correspondente ao crime consumado

36
Q

ESPÉCIES DE CRIMES QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA

A

CONTRAVENÇÕES PENAIS

CULPOSO

EXCETO CULPA IMPRÓPIA

HABITUAIS

OMISSIVOS PRÓPRIOS

UNISSUBSISTENTE

PERMANENTE

PRETERDOLOSO

ATENTADO

37
Q

CAUSAS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE -
Art. 23 Não há crime quando o agente pratica o fato:

A

I - em estado de necessidade

II - em legítima defesa

III - em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de direito*

38
Q

ESTADO DE NECESSIDADE -
Art. 29 do CP: Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de ………, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

A

perigo atual

39
Q

ESTADO DE NECESSIDADE JUSTIFICANTE

A

Ocorre quando o bem jurídico sacrificado tem valor igual ou inferior ao bem jurídico protegido

40
Q

ESTADO DE NECESSIDADE EXCULPANTE

A

Ocorre quando o bem jurídico sacrificado tem valor superior ao bem jurídico protegido

41
Q

ESTADO DE NECESSIDADE RECÍPROCO

A

SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: “A” e “B”, sobreviventes de um naufrágio, disputam um único colete salva-vidas

42
Q

LEGÍTIMA DEFESA - Art. 25 do CP: Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, ………….., a direito seu ou de outrem.

A

atual ou iminente

43
Q

LEGÍTIMA DEFESA - PUTATIVA

A

Quando o agente acredita haver situação que o autoriza a agir em legítima defesa, mas, na verdade, trata-se de fruto da sua imaginação (não é excludente de ilicitude).

44
Q

PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DA LEGÍTIMA DEFESA É A ………….

A

INJUSTA AGRESSÃO

45
Q

LEGÍTIMA DEFESA SUCESSIVA

A

Direito de usar da legítima defesa quando o outro age em excesso

46
Q

ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL

A

Por exemplo, no desempenho de suas atividades profissionais, a autoridade policial tem o dever de praticar diversos atos que se amoldam a alguns tipos penais, como cumprimento de mandado de busca e apreensão (violação de domicílio) ou de um mandado de prisão (constrangimento ilegal).

47
Q

EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO

A

Atuação de particular usufruindo do direito que lhe é conferido pelo ordenamento jurídico

Ex: Antigamente, era comum que os pais utilizassem de castigo físico para educar seus filhos. Nesses casos, os pais agiam albergados pela excludente de ilicitude do exercício regular de direito (educar os filhos)

48
Q

OFENDÍCULOS

A

Os ofendículos são instrumentos utilizados para a proteção do patrimônio, tais como cercas eletrificadas ou arames farpados.

49
Q

A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado, mas não o faz. São três as situações previstas no código como dever de agir a quem:

A

1) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;
2) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado e 3) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.

50
Q

Excludentes:

Culpabilidade
A - Anomalia psíquica / Alcoolismo (Patologia: Considerado doença mental e pode excluir a culpabilidade)
M - Menor idade penal
E - Embriaguez completa involuntária
C - Coação MORAL irresistível
O - Obediência hierárquica (manifestamente ilegal)
E - Erro de Proibição

A
51
Q

Excludentes:

Culpabilidade
A - Anomalia psíquica / Alcoolismo (Patologia: Considerado doença mental e pode excluir a culpabilidade)
M - Menor idade penal
E - Embriaguez completa involuntária
C - Coação MORAL irresistível
O - Obediência hierárquica (manifestamente ilegal)
E - Erro de Proibição
Fato Típico
Coação Física Irresistível
Erro do tipo inevitável
Sonambulismo e atos reflexos.
Insignificância e adequação social da conduta
Ilicitude/Antijuridicidade
L- Legitima defesa
E - Estrito cumprimento de um dever legal
E- Estado de necessidade
E - Exercício regular do direito

A
52
Q

Crime Comum – É aquele que …..

A

não exige nenhuma característica especial do sujeito ativo, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa. Ex: Furto

53
Q

Crime Próprio – É aquele que ……….

A

exige determinada qualidade do sujeito ativo. Ex: Corrupção passiva que exige a qualidade de “funcionário público” do sujeito ativo;

54
Q

Crime de Mão Própria – É aquele que, …………

A

além da qualidade especial, só pode ser praticado pelo próprio sujeito ativo. Ex: Falso testemunho

55
Q

conduta humana que visa um resultado lesivo e que é penalmente relevante em razão da ………

A

tipicidade

56
Q

A coação moral irresistível, motivo pelo qual EXCLUI A ………., mas não a conduta.

A

CULPABLIDADE

57
Q

A pena pode ser reduzida de …………, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado

A

um a dois terços

58
Q

Não há crime sem …….

A

conduta