semio respiratoria e exames complementares Flashcards

1
Q

pontos anatômicos do torax e regiões

A

◾ angulo de Loui: indica 2 costela e 2º espaço IC
◾ 5º EIC a nivel da linha mamilar * variável local de drenagem toracica
◾ borda inferior da escapula : 7 eIC - toracocentese

ANTERIOR
supraclavicular |. supraesternal
——————– |. —————
clavicular. |.
—– ————— | esternal superior
infraclavicular. |——————–
—————- |. esternal inferior
mamária |

POSTERIOR 
supra escapular. |
----------------------   |
                             |
 supraespinhal.   |
   ------------            |     
 infraespinhal      |

———————- |
|
infraescapular |

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2
Q

Descrição de torax fisiológico

A

torax normal, sem sinais de uso de musculatura acessória ou tiragem IC, sem abaulamentos visíveis, sem sinal de circulação colateral, expansibilidade simetrica, ritmo respiratorio costal superior/inferior, ausencia de enfisema SC a palpação, normotipanico a percussão

Mv+ bilateralmente audible em aht sem RA

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3
Q

frequencia respiratoria e simais de insuficiencia

A

⏺️ ADULTOS e ADOLESCENTES
16-20

⏺️ PEDIATRICO
RN :40-45
Lactente( < 2a) 25-35irpm
Pré-escolar: (2-4a) 20-35irpm
Escolar: (5-10 a) 18-35irpm

  • tiragem de fúrcula ou esternal
  • batimento de așa de nariz
  • estridor
  • hipoxemia

M `18-24

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4
Q

ruidos adventicios descontinuos

A

🔵 Estertores finos :
no final da inspiração. São gerados pela abertura de vias respiratórias previamente fechadas em razão da
presença de líquido ou exsudato no parênquima e alvéolos pulmonar ou por alteracao do tecido suporte pulmonar
- IC descompensada
- DRC hipervolemia
- EAP hipertensivo
- PAC (quando unilateral)
- Doenca pulmonar intersticial

🔵 Estertores grossos (crepitações grossas):
Sofrem alteração com a tosse, audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração. Têm origem na abertura e fechamento de vias aéreas contendo secreção espessa e liquido no bronquiolos
- PAC
- bronquiolite
- bronquiectasias

-

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5
Q

ruídos adventicios continuos

A

▪️sibilos respiratorios: ocorre por edema e espessamento secreção vias aéreas inferiores
- corpo estranho
- bronquiolite
- asma exacerbada broncoespasmo
- neoplasia
- insuficiência cardíaca com hipervolemia
- anafilaxia

▪️ roncos: secreção ou obstrução.

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6
Q

expansibilidade pulmonar

A

🔵 REDUZIDA
▪️ unilateral
- DP
- consolidação
- hepatOesplenomegalia
- atelectasia

▪️ bilateral
- consolidação
- esclerodermia
- DP bilateral
- pneumotorax

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7
Q

conceitos de shunt e espaço morto

A

SHUNT: ventilação comprometida mas perfusão esta normal (atelectasia, corpo estraneo, IOT seletiva). Relacao V/Q = ♾️

ESPAÇO MORTO: ventilação esta normal mas nao há perfusão ( TEP, essa;co fisiológico )
relacao V/Q = 0

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8
Q

espirometria como avaliar

A

1º passo é analisar relação VEF1/CVF

🟥 se RELACAO pre-BD < 0,70 trata-se de um distúrbio obstrutivo (DVO)!
Após confirmar o DVO, há duas variáveis:
*Analisar VEF1: permitirá a graduação do DVO (leve, moderado ou grave).
*Analisar CVF: se estiver reduzida< 70%, trata-se de aprisionamento aéreo ou de um distúrbio misto. Essa dúvida só pode ser solucionada por pletismografia.

🟥 Se Relação VEF1/CVF normal eCVF reduzida distúrbio restritivo (DVR) ou um distúrbio inespecífico (DVI).

🔵 OBSTRUTIVO
—- ASMA quando
▸pré-BD :
VEF1/CVF < 0,75 (adultos >12a)
VEF1/CVF < 0,9 (crianças < 12a)
▸reversibilidade pós BD**:
aumento VEF1 ≥ 12% (adultos e crianças)
+/-
aumento VEF1 ≥ 200mL (adultos >12a )

❗️CVF NORMAL 80% OU LEVEMENTE REDUZIDO

—- DPOC
VEF1/CVF < 0,7
mas com prova BD negativa
CVF normal 80%
VEF e CVF diferenca > 25% com VR aujmentado

🔵 MISTO
VEF1/CVF pre BD < 0,7
CVF muito reduzida < 80%
necessidade de pletismografia

🔵 Restritivo
VEF1 /CVF normal
VEF1 reduzido
CVF reduzido < 80%

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9
Q

classificar disturbio pela espirometria

A

RESTRITVO ( VEF /CVF > 0,7)
🔵 CVF > 60 : leve
🔵 CVF 51-60 moderado
🔵CVF ≤. 50: grave

OBSTRUTIVO (VEF1/CVF < 0,7)
🔵 VEF1 ≥ 60
🔵 VEF1 41-59
🔵 VEF1 ≤ 40%

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10
Q

causas de baqueteamento digital

A

1- Doenças pulmonares crônicas, como fibrose pulmonar, bronquiectasia e mais RARAMENTE tuberculose, DPOC.
2- Neoplasias pulmonares.
3- Doenças cardíacas congênitas, como a tetralogia de Fallot.
4- Doenças gastrointestinais, como a doença inflamatória intestinal e a cirrose hepática.

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11
Q

exame útil na investigação de um paciente com tosse crônica, quando o diagnóstico não ficar claro pela anamnese e pelo exame físico e RX normal.

A

Espirometria

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12
Q

A definição clássica de sintomático respiratório é o

A

indivíduo que apresenta tosse, associada ou não a outra alteração respiratória por ≥ 3 semanas

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13
Q

▪️abolição do murmúrio vesicular
▪️ abolição do frêmito tóraco-vocal
▪️ percussão com som submaciço.

A

Derrame pleural (IC abaulado)
ou
Atelectasia/corpo estranho (retração IC)

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14
Q

▪️abolição do murmúrio vesicular
▪️ reducao do frêmito tóraco-vocal
▪️ percussão com timpanismo

A

pneumotorax

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15
Q

sinais de congestão pulmonar no RX

A
  • Linhas B de Kerley indicando edema interglobular
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16
Q

alargamento de mediastino anterior

A

terrível linfoma
teratoma
timoma
terrível aneurisma

17
Q

alargamento hilo RX

A

= bilateral = sarcoidose

= unilateral = neoplasia

18
Q

sinal de hipertensão pulmonar na RX

A

dilatacao do tronco da arteria pulmonar

19
Q

opacidade triangular periferica na RX

A

TEP

20
Q

Diferencia de ortopneia e platipneia e dispneia paroxistica noturna

A

Platipneia: é caracterizada pela presença de dispneia ao assumir o ortostatismo, que se alivia em decúbito e ocorre na presença de shunt pulmonar ou cardíaco direito-esquerdo

  • dispneia paroxística noturna: surge horas após deitar-se. É uma dispneia súbita que desperta o paciente.
  • ortopneia: dispneia ao assumir o decúbito dorsal, com alívio quase imediato ao assumir a posição ortostática. Presente, principalmente, na insuficiência cardíaca e no edema pulmonar.
21
Q

doenca pulmonar intersticial deve ser pensada quando

A

quadro insidioso de Dispneia, tosse seca e fadiga + Ausculta com estertores crepitantes nas bases

solicitar RX de torax e espirometria

ECO se suspeita de IC mas se vier normal, fala contra