Sd Hipertensao Porta e Falencia Hep Flashcards

1
Q

Classificação por condição subjacente da encefalopatia hepática

A

Tipo A associada à falência hepática aguda

Tipo B associada a by-pass portossistemico

Tipo C associada à cirrose e a hipertensão porta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificação da encefalite hepática por evolução

A

Episódica ou esporádica
Recorrente
Persistente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Classificação da encefalopatia por gravidade

A

Mínima com consciência e intelecto/ comportamento normais mas testes psicomotores prejudicados
Grau I, II, III e IV sendo esse caracterizado por coma e postura de descerebração

I e II tem flapping
III Rigidez muscular e clonus hiper-reflexia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Classificação da encefalopatia por fator desencadeante

A

Espontânea

Precipitada (hemorragia digestiva, alcalose, hipocalemia, uso de diurético)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Tto encefalopatia hepática

A

NÃO fazer restrição proteica, substituir fonte animal/ repor BCAA
Medicamentos, lactulose associada ou não a rifaximina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Patogênese da SHR

A

Vasodilatação esplênica

Vasoconstrição renal exacerbada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Diagnóstico da SHP

A

Hepatopatia aguda ou crônica com insuficiência hepática avançada e hipertensão porta
Creatinina elevada que não melhora com reposição de albumina e remoção de diuréticos
Parênquima preservado (sem causa pré renal, renal intrínseca ou pós renal aparente)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Classificação SHR

A

Tipo 1 rápida progressão da insuficiência renal <2sem, PBE precipita prog ruim

Tipo 2 evolução insidiosa e espontânea associada a ascite refratária
Melhor prog

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Tto SHR

A

Albumina
Vasoconstritor como terlipressina/octreotide/midodrine
Transplante hepático

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Encefalopatia hepática

A

Acúmulo principalmente de amônia, toxinas intestinais que não são depuradas por disfunção primária dos hepatocitos ou shunt portossintemico por hipertensão, gerando então um quadro reversível de alterações neurológicas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Síndrome hepatopulmonar

A

Platipneia dispneia que piora sentado ou em pé e ortodeóxia queda acentuada da saturação arterial em posição ortostática

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Sistema porta

A

Veia mesenterica + veia esplênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Hipertensão porta

A

Gradiente de pressão venosa hepática > 5mmHg
Formação de varizes > 10mmHg
Ruptura de varizes > 12mmHg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Causas de Hip porta pré e pós hep

A

Pré hepática - trombose de veia porta ou esplênica e esplenomegalia maciça

Pós hep- sd Budd-Chiari, obstrução de veia cava inf ou congestão direita crônica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Causas de hip porta intra hepática

A

Pré sinusoidal - esquistossomose, fibrose hepato congênita, sarcoidose
Sinusoidal- CIRROSE
pós sinusoidal- sd veno-oclusiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Exame para avaliação inicial e cirúrgica de Hip porta

A

Inicial USG com Doppler

Cir uma angiografia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Manifestações clínicas da hip porta

A

Ascite
Circulação colateral (abd, esofágica, gástrica, anorretal, retroperitonial, renal)
Esplenomegalia
Encefalopatia hepática

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Ascite

A

Acúmulo de líquido livre cavidade peritoneal
É uma manifestação clínica
Avaliação com paracentese com contagem celular e diferencial
Proteína total e albumina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

GASA

A

Gradiente albumina soro ascite
> ou igual 1,1 é transudato- hip porta

< 1,1 Exudato- doença peritoneal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Principal complicação da ascite

A
PBE - ascite + febre + dor 
PMN > 250/mm3 
Cultura monobacteriana 
Tto cefalosporina de terceira 
Amox + clavulanato
21
Q

Variedades da PBE

A

Bacterascite não neutrofilica - PMN < 250 + cultura posit

Ascite neutrofilica- PMN >250 + cultura neg

22
Q

Peritonite bacteriana SECUNDÁRIA

A

Proteína total do líquido ascitico > 1g/dL glicose <50 LDH elevado
Cultura polimicro
Tto aumentar cobertura p anaeróbio

23
Q

Profilaxia PBE

A

Primária após hemorragia digestiva/proteína do liq ascitico < ou igual a 1,5 + UMA dessas: cr> ou igual a 1,2 BUN >= 25 Ur> 53,5
Na<= 130 ou child Pugh >= 9 e BT >=3

Secundária após TODO ep de PBE

Droga - NORFLOXACINO

24
Q

Profilaxia da SHR

A

Albumina 1,5g/kg no primeiro dia e 1g/kg no terceiro

Pacientes com PBE ppm nos com elevação de cr/BT

25
Varizes esofágicas
Formadas por uma circulação colateral a partir da v. gástrica esquerda, tributária do sistema porta, em direção ao esôfago distal/fundo gástrico Mais comumente localizada 1/3 distal
26
Fatores de risco para sangramento varizes
``` Disfunção hepática child B e C hip porta > 12 mmHg Calibre F2/F3 Sinais endoscópicos Presença de ascite volumosa Elastografia transitoria e contagem plaquetária ```
27
Abordagem varizes se NUNCA sangrou
Beta bloq não seletivo tipo propanolol OU ligadura espástica venosa
28
Abordagem das varizes se COM sangramento
ESTABILIZAÇÃO HEMODINÂMICA controle com endoscopia ou vasoconstritor ou tamponamento com balão, TIPS ou CIR Endoscópica só se com cianoacrilato nas GÁSTRICAS
29
Prevenção de complicações nas varizes
Ressabgramento - beta bloq + ligadura elástica PBE ceftriaxone ou norflox
30
Tto invasivo da hip porta
TIPS shunt portocava intra hepático transjugular Cir de desvascularização Ou shunt portossistemico não seletivo, parcial e seletivo
31
Hepatites virais crônicas
B/C ou B + D Persistência por mais de 6 meses 90% do vírus C cronifica Assintomática, ou com fadiga, anorexia, náusea ou uma icterícia flutuante
32
Complicações da hep crônica
Cirrose hepática pós necrose Hepatocarcinoma Fenômenos autoimunes B - sd nefrótica por glomerulonefrite memBranosa, PAN poliarterite nodosa C- crioglobulinemia, líquen plano, sd nefrótica por glomerulonefrite membranoproferativa mesangioCapilar, porfiria
33
Tto hep crônica
Indicada em pctes com B + transaminas elevadas (TGP predomina sobre TGO) Sinais de replicação HBeAg + e HBV DNA elevado Biópsia mostrando inflamações ativas/fibrose C trata TODOS Sofosbuvir + daclatasvir +- ribavirina por 12 a 24 sem se B ou C
34
Lesões pelo álcool
Esteatose 90% Hepatite alcoólica 10 20% Cirrose 8 20% 15% dos alcoólatras tem doença hepática A duração, a quantidade, ser do seco feminino, HCV, obesos e fatores genéticos são fatores de risco
35
Esteatose hepática
Acúmulo de lipídios nos hepatocitos centrolobulares Assintomática Pode haver hepatomegalia dolorosa Pode regredir ou evoluir
36
Hep alcoólica
``` Hepatomegalia dolorosa Ascite Icterícia Febre baixa Leucocitose ``` Corpúsculos de MALLORY
37
Cirrose hepática por lesão pelo álcool
Estágio terminal Micronodular Achados de insuficiência hepaticelular e hipertensão porta semelhantes às outras causas de cirrose
38
Tto lesões pelo álcool
Esteatose abstinência, nutrição/dieta Hepatite corticoide prednisona 40mg 4sem OU pentoxifilina Cirrose transplante
39
Doença hepática gordurosa não alcoólica
Esteatose hepática após exclusão de causas secundárias para o acúmulo de gordura hepática Lesões que vão de esteatose a hepatite NASH e cirrose Esteatose evidenciada por imagem ou histologia
40
Fatores de risco para evolução da doença hepática gordurosa para cirrose
Mais de 45 anos Diabéticos Obesos Fator de risco p dça- sd metabólicas
41
Wilson
Autossômico recessivo Acúmulo tóxico de cobre fígado e cérebro Cobre não consegue ser secretado na bile e vai se acumulando no fígado. Qndo ultrapassa a sua capacidade de se armazenar no fígado passa a circular não ligado a ceruloplasmina de forma livre
42
Depósito ocular de cobre associado a quadro neurológico
Anéis de kayser-Fleisher
43
Suspeita clínica de Wilson qndo...
Hemopatia inexplicado Anemia hemolítica coombs- Sd parkinsoniana Distúrbios psiquiátricos pcte jovem
44
Lab na dça Wilson
``` Ceruloplasmina DIMINUÍDA <20 Cobre hep elevado >200 Fração livre de cobre aumentada Cobre total reduzido Excreção urinária de cobre elevada ```
45
Tto Wilson
Zinco | Quelantes do cobre como prnicilamina
46
Hemocromatose
Aumento progressivo dos estoques de FERRO deposição no fígado, coração, hipófise, gonadas, pâncreas, causando dano estrutural e funcional Hereditária HFE Adquirida como em anemias hemolítica e crônicas e doença hepática crônica
47
Quando suspeitar de hemocromatose
``` Hepatopatia Heart Hiperglicemia Hipogonadismo Hiperpigmentação cutânea Hartrite ```
48
Lab hemocromatose
Elevação de ferritina e índice de saturação da transferrina | Pode aumentar transaminases
49
Tto hemocromatose
Flebotomia de repetição