Sd compartimental Flashcards

1
Q

Definição

A

Aumento da pressão em um compartimento osteofascial fechado que resulta em comprometimento microvascular

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2
Q

Compartimentos mais acometidos

A

Anterior da Perna
Posterior da Perna
Volar do antebraço

Pode afetar qualquer músculo envolvido por fáscia

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3
Q

Epidemiologia

A

3.1/100.000 ano
Jovens, masculino (10x mais)
Fraturas – 69% ( principal causa )
Crianças – 76% por fratura. Tibia/RD/antebraço

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4
Q

Epidemiologia: locais mais frequentes

A

Fx diáfise tibial —————- 36%
Lesão partes moles ———- 23,2%
Fratura de rádio distal ——- 9,8%
Esmagamento —————– 7,9%
Fx de antebraço ————— 7,9%
Fx diáfise do fêmur ———– 3,0%
Fx platô tibial ——————- 3,0%

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5
Q

Patogênese (Campbell)

A

Dano á homeostase normal do tecido
Pressão tissular aumentada
Diminuição do fluxo sanguíneo capilar
Necrose tecidual local por O2

Experimentos:
30mmHg por 8 horas -> Necrose muscular

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6
Q

Patogênese - Rockwood

A

Aceito – efeito sobre as pequenas veias, arteriolas, capilares

1) Diminuição pressão transmural
Diferenca P intravasc e tecidual

2) Diminuição gradiente arteriovenoso

3) Oclusão microvascular ( capilares )

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7
Q

Patogênese: Efeito sobre musculatura

A

Efeito sobre musculatura
Músculo esquelético é o tecido mais vulnerável a isquemia

Necrose final – principalmente central

Avaliação externa do grau de necrose muscular não é confiável

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8
Q

Fibras Musculares: tipos

A

Tipo 1 – Fibras Vermelhas
Lentas –
metabolismo aeróbico - MAIS VULNERÁVEIS
ex: comp. Anterior da perna
Tipo 2 – Fibras Brancas
Rápidas –
Metabolismo anaeróbico - MAIS RESISTENTES
Ex: gastrocnemio

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9
Q

Patogênese: Efeito sobre os nervos

A

Mecanismo, tempo, pressão incertos
Isquemia, compressão, efeitos tóxicos, acidose…???

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10
Q

Patogênese: Efeito sobre os ossos

A

Diminuição capacidade de suprimento sanguíneo
PSA ( diminuição das vascularização extra óssea?)

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11
Q

Síndrome de reperfusão

A

Após fasciotomia
Resposta inflamatória tecido isquêmico
Produtos da degradação – procoagulantes – cascata coagulação (mais isquemia-trombose)
Esmagamentos ( maior probabilidade) – liberação sistêmica – coagulopatia sistêmica e resp inflamatória – aumento da permeabilidade – Rabdomiólise -> Lesão Renal -> falência múltipla dos orgãos

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12
Q

Clínica

A

Dor – 1° sintoma
Grave e desproporcional
Pode estar ausente se lesão neurológica
Pctes inconscientes e crianças - agitação
Sensibilidade 19% e especificidade 97%
Dor após alongamento passivo
Parestesia/hipoestesia – Sens13%-Esp 98%
Paralisia – sinal confuso e tardio – baixa expectativa de recuperação (13%)
Pulso
3 sinais – probabilidade de 90%

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13
Q

Pulso

A

Pulso periférico sempre presente
Ausência pulsos palpáveis – grande lesão arterial ou estágio avançados
Faz arteriografia, chama a vascular, avalia by-pass ou amputação !!!

Edema – no trauma já vai ter edema !

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14
Q

PIC

A

Aumento da pressão precede a clinica

PIC normal: 10mmHg
PIC crítico> 30mmHg

Método de Whitesides – P necessaria para infundir liquido no compartimento
ΔP= PAD-PIC≤30 mmHg–> SCA–> fasciotomia

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15
Q

Medida da PIC

A

Até 5 cm do foco de fratura

Perna: anterior/ posterior profundo

Coxa: anterior

Pé: interosseos/ calcaneo

Antebraço: volar (flexores)

Mão: interósseos

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16
Q

Coxa

A

Alto nível de morbidade
Pode ser por único acesso lateral (trocanter ao epicondilo)– liberar septo intermuscular lateral
Dor e aumento volume
Ppal causa: trauma contuso( com ou sem fx ) e lesao arterial

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17
Q

Coxa: compartimentos

A

Anterior
(+ comum)
Paredes mais
rigidas

Posterior

medial
( raro )

veia safena medial, mas não esta dentro de nenhum compartimento

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18
Q

Coxa: compartimento anterior- conteudo

A

M. Quadriceps
Sartório
n. Femoral
a. femoral superficial

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19
Q

Coxa: compartimento posterior conteudo

A

M.Isquiotibiais ( béceps femoral, semimembranoso, semitendieno)
N. Ciático

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20
Q

Coxa: compartimento medial conteudo

A

M. Adutores
N. obturador
A femoral profunda

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21
Q

Coxa: compartimento Anterior clinica

A

Dor na flexão passiva do joelho
Dormência perna e pé mediais
Fraqueza- extensão do joelho

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22
Q

Coxa: compartimento Posterior clinica

A

Dor na extensão passiva do joelho
Alt. sensitivas são raras
Debilidade na flexão do joelho

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23
Q

Coxa: compartimento medial clinica

A

Dor abdução passiva do quadril
Alt. sensitivas são raras
Debilidade na adução do quad.

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24
Q

Perna

A

Causa 1º Fratura
2º Trauma fechado

Pplm no comp. anterior

Sexo masculino e idade menor que 55

Risco: Idosos anticoagulados

Tto em
<12h 68% função normal
>12h 8%

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25
Perna: Incisao
Dupla incisão ou unica
26
Perna: dupla incisão
Antero- Lateral 15-18cm Identificar e proteger o nervo fibular superficial Fasciotomia do compartimento anterior realizada 1 cm a frente do septo intermuscular Fasciotomia do compartimento lateral realizada 1 cm posterior ao septo intermuscular Postero- Medial 15-18cm Identificar e protejer nervo e veia safena Incisao no compartimento posterior superficial Desinserir soleo da parte posterior da tibia para descomprimir posterior profundo Mais usada
27
Perna: incisão única
Incisão lateral extensa
28
Perna: compartimentos
Anterior Lateral Posterior superficial Posterior profundo
29
Perna: Anterior conteudo
Tibial ant Extensor longo dedos Extensor longo do halux Fibular terceiro N. e vasos fibulares profundos (tibial anterior)
30
Perna: Lateral conteudo
M. Fibular curto e longo N. Fibular superficial
31
Perna: Posterior superficial conteudo
Gastrocnemio Solear Plantar Nervo sural
32
Perna: Posterior profundo conteudo
Tibial post Flexor longo dos dedos Flexor longo do halux Nervo tibial
33
Perna: anterior clinica
Dor na flexão plantar passiva – tnz e dedos Dormência 1° espaço entre dedos(n. fibular profundo) Fraqueza- dorsi-flexão do tnz/dedos
34
Perna: lateral clinica
Dor na inversão passiva do pé Dormencia – dorso do pé e lateral da perna Debilidade – eversão
35
Perna: posterior superficial clinica
Dor na extensão passiva do Tnz Dormência dorsolateral do pé Debilidade na flexão plantar.
36
Perna: posterior profundo clinica
Dor na extensão passiva Tnz/dedos e eversão do pé Dormencia plantar no pé Debilidade na flexào dos dedos/ Tnz e inverão do pé Dedos em garra são tardios
37
Pé: compartimentos
4 compartimentos Medial, lateral, central, interosseo 9 compartimentos Medial, lateral, central superficial, central profundo, interosseo x 4, adutor hálux Menos tolerante ao aumento P Dificil diferenciar o compartimento
38
Pé: tto
Fasciotomia: Acesso dorsal sob 2° e 4° MTT- comp interosseos e central Incisao medial – comp medial e lateral respectivamente: 4 cm anterior a face posterior calcaneo e 3 cm superior a planta do pé)
39
Pé: Medial conteudo
Musculos intrinsecos do hálux
40
Pé: lateral conteudo
Flexor e abdutor do dedo mínimo
41
Pé: central conteudo
Superficial: flexor curto dedos profundo: quadrado plantar
42
Pé: interosseo conteudo
São 4 Contem interósseo e n digital
43
Braço: compartimentos
Anterior Posterior
44
Braço: compartimento anterior conteudo
Bíceps Braquial Coracobraquial Mediano n musculocutaneo n cutaneo lateral n antebraquial n radial (terço distal)
45
Braço: compartimento posterior conteudo
Triceps n. radial n. ulnar (distal)
46
Braço: compartimento anterior sinais
dor na extensao passiva cotovelo fraqueza mediano/ ulna função motora e flexão cotovelo parestesia mediano/ulnar e volar/lateral antebraço
47
Braço: compartimento posterior sinais
dor na flexao passiva cotovelo fraqueza radial/ ulnar função motora e extensão cotovelo parestesia radial/ulnar
48
Braço: tto
Fasciotomia em incisão posterior e anterior Raramente necessita descomprimir o musc. deltoide
49
Antebraço: tto
Abrir até o túnel do carpo Normalmente o acesso volar é suficiente Senão acesso dorsal Liberar desde tunel do carpo até lacertus fibrosus proximal
50
Antebraço: compartimentos
Mobile wad (coxim móvel) Volar Dorsal
51
Antebraço: Mobile wad
Braquiorradial Extensor radial do carpo
52
Antebraço: volar
Flexor radial longo e curto do carpo Flexor digital superficial e profundo dos dedos Pronador redondo Pronador quadrado n. mediano e ulnar
53
Antebraço: dorsal
extensor dos dedos extensor longo do polegar abdutor longo do polegar extensor ulnar do carpo
54
Antebraço: Mobile wad sinais
Dor na passiva do extensão passiva do cotovelo e na flexão do punho Fraqueza flexão passiva do cotovelo e na extensão do punho
55
Antebraço: volar sinais
Dor na extensão passiva do punho e dedos Fraqueza flexão do punho e dedos e mediano e ulnar Parestesia mediano e ulnar
56
Antebraço: dorsal sinais
Dor na flexão passiva do punho e dedos Fraqueza flexão do punho e dedos
57
Sd Compartimental Cronica: Sintomas
iniciam 20 a 30 min de exercicio Dor e endurecimento, pode parestesia
58
Sd Compartimental Cronica: epidemiologia
20-30 a homens Corredores, atletas e militares Compartimento anterior e lateral/posterior profundo Bilateral 75%
59
Sd Compartimental Cronica: Dx Diferencial
Atraso de até 2 anos no dx Canelite Fx por estresse tenossinovite periostite tvp Sd compressao nervosa miopatia tumor.....
60
Sd Compartimental Cronica: Sintomas
iniciam 20 a 30 min de exercicio Dor e endurecimento, pode parestesia
61
Sd Compartimental Cronica: epidemiologia
20-30 a homens Corredores, atletas e militares Compartimento anterior e lateral Bilateral 75% Fator de Risco: Hérnia Muscular
62
Na fratura dos ossos do antebraço por projétil de arma de fogo, a ocorrência de síndrome compartimental é significativamente associada a) ao grau de desvio da fratura. b) à localização anatômica da fratura. c) ao grau de fragmentação da fratura. d) à presença de fragmentos metálicos livres.
b Fracture location was the only significant risk factor found to be associated with the development of compartment syndrome; displacement,comminution, and metallic foreign bodies in the wound had no effect. Compartment syndromes are common, and a high index of suspicion is essential, especially for fractures in the proximal third of the forearm.
63
Quanto ao uso de torniquetes é correto: A)após o uso por tempo prolongado, a deflação por 10 min é suficiente para que os tecidos voltem ao normal B)durante o esvaziamento do membro com uma faixa de borracha, antes da aplicação do torniquete, esta deve ser feita de proximal para distal e o mais próximo possivel C)no adulto sadio, com menos de 50 anos, o tempo médio de uso seguro é de aproximadamente uma hora para MMSS e 2h para MMII D)as pressões de 135 a 255 mmHg e de 175 a 305 mmHg são satisfatórias para a manutenção da hemostasia no MMSS e MMII respectivamente
d
64
Qual das condições abaixo está associada à maior porcentagem dos casos de sd compartimental? A)fx RD B) fx diafisária do ATB C) fx do planalto tibial D) fx do pilão tibial
a
65
Pacte de 20 anos, masculino, vítima de trauma por arma de fogo de baixa energia no coxa esquerda há cerca de 30 min sem evidência de fx. Ao exame, apresenta-se com PA 120x70 mmHg, FC 87bpm, Sat 97% ao ar ambiente, sem queixa de dor, porém, sem pulsos palpáveis distalmente ao sítio da lesão. Qual o próximo passo? A)levar ao CC para angiografia e cirurgia B)doppler colorido C)angiografia formal D)antibiótico e obs por 12h
a
66
Quanto ao uso de torniquetes é correto: A)após o uso por tempo prolongado, a deflação por 10 min é suficiente para que os tecidos voltem ao normal B)durante o esvaziamento do membro com uma faixa de borracha, antes da aplicação do torniquete, esta deve ser feita de proximal para distal e o mais próximo possivel C)no adulto sadio, com menos de 50 anos, o tempo médio de uso seguro é de aproximadamente uma hora para MMSS e 2h para MMII D)as pressões de 135 a 255 mmHg e de 175 a 305 mmHg são satisfatórias para a manutenção da hemostasia no MMSS e MMII respectivamente
d
67
Qual das condições abaixo está associada à maior porcentagem dos casos de sd compartimental? A)fx RD B) fx diafisária do ATB C) fx do planalto tibial D) fx do pilão tibial
a
68
Pacte de 20 anos, masculino, vítima de trauma por arma de fogo de baixa energia no coxa esquerda há cerca de 30 min sem evidência de fx. Ao exame, apresenta-se com PA 120x70 mmHg, FC 87bpm, Sat 97% ao ar ambiente, sem queixa de dor, porém, sem pulsos palpáveis distalmente ao sítio da lesão. Qual o próximo passo? A)levar ao CC para angiografia e cirurgia B)doppler colorido C)angiografia formal D)antibiótico e obs por 12h
a
69
Na síndrome compartimental da perna, os compartimentos mais frequentemente acometidos são o A)  anterior e o lateral. B)  anterior e o posterior profundo. C)  posterior superficial e o lateral. D)  posterior superficial e o posterior profundo.
a
70
48. Na coxa, o septo intermuscular posterior separa os compartimentos a)  lateral e medial. b)  lateral e anterior. c)  medial e posterior. d)  anterior e posterior.
c
71
Na perna, os nervos fibular profundo e sural localizam-se, respectivamente, nos compartimentos a) lateral e posterior profundo. b) lateral e posterior superficial. c) anterior e posterior profundo. d) anterior e posterior superficial.
d
72
Na síndrome compartimental aguda da perna, o limite inferior da pressão intracompartimental para a indicação de fasciotomia é a)  20mmdeHg. b)  30mmdeHg. c)  40mmdeHg. d)  50mmdeHg.
b
73
No adulto, a síndrome compartimental é mais frequente na fratura distal do úmero. diafisária da tíbia. diafisária do rádio. diafisária do fêmur.
diafisária da tíbia.
74
Na síndrome compartimental, segundo MATSEN, existe alteração na função do nervo a partir de A) 10min. B) 30min. C) 60 min. D) 90 min.
b
75
Na síndrome compartimental aguda da perna, são fatores predisponentes o gênero A)  feminino e a idade maior que 55 anos. B)  feminino e a idade menor que 55 anos. C)  masculino e a idade maior que 55 anos. D)  masculino e a idade menor que 55 anos.
d
76
98.Na síndrome compartimental aguda, o coeficiente Delta-P é obtido subtraindo-se a pressão A) arterial sistólica da pressão intracompartimental. B) intracompartimental da pressão arterial sistólica. C) arterial diastólica da pressão intracompartimental. D) intracompartimental da pressão arterial diastólica.
c
77
100. A ocorrência da síndrome compartimental crônica da perna está associada à presença de A) pé cavo.B) tíbia vara.C) hérnia fascial.D) encurtamento do tríceps.
c
78
Mão: Tenar
Abdutor curto polegar Flexor curto do polegar Oponente polegar
79
Mão: Tenar conteudo
Abdutor curto polegar Flexor curto do polegar Oponente polegar
80
Mão: Hipotenar conteudo
Abdutor dedo mínimo Flexor dedo mínimo Oponente do dedo mínimo
81
Fatores de risco para Sd compartimental
Politrauma Idade lacto/base excess - Transfusão Anticoagulante
82
Clinica sd compartimental em crianças
3 A`s agitação Analgesia progressiva Ansiedade
83
Quantos compartimentos mão
10 Tenar Hipotenar Adutor do polegar Interósseo dorsal x4 Interosseo volar x3
84
Conteudo compartimento Adutor do polegar
Adutor do polegar
85
Mão tto
2 no dorso mao (igual pé) hipotenar tenar
86
Principios da fasciotomia
Feito diag= fasciotomia de urgência completa Visualização muscular Estabilização da fratura: pode usar haste fresada
87
Cuidados com a ferida
Não fechar (<48h) Tipo de cobertura (idade x lesão) VAC
88
Complicações
Atraso do diagnostico: único motivo de falha Contratura de Volkman (irreversível) Infecções Amputações Dor crônica Lesão neurologica Não-uniao
89
Fator de Risco: sd compartimental cronica
Hérnia Muscular Anabolizantes Creatina Adultos jovens Atletas de elite Militares
90
sd compartimental cronica: criterios diagnosticos
1 ou mais Pré exercicio≥ 15mmHg Pós 1 min≥ 30 mmHg Pós 5 min≥20 mmHg
91
sd compartimental cronica: tto
Conservador: AINE/ diminuir atividade Cirurgico: faasciotomia