Reumatologia Flashcards

1
Q

Anti-DNA dupla hélice nativo indica o quê no LES?

A

Atividade da doença

Nefrite associado ao LES

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Q

Anti-histona indica o quê no LES

A

LES farmacoinduzido

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3
Q

Qual anticorpo mais específico para o diagnóstico de LES?

A

Anti-Sm

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4
Q

Anti-RNP é específico de qual patologia?

A

Doença mista do tecido conjuntivo

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5
Q

Anti-La(SS-B) positiva em qual situação e está negativo em qual outra?

A

Sd Sjögren e nefrite

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6
Q

Anti-Ro(SS-A) pode ser útil na identificação de quais doenças?

A

Sd Sjögren
LES neonatal com BAVT
Fotossensibilidade
Lúpus cutâneo agudo

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7
Q

Anticorpo do LES que é correlacionado com psicose

A

Anti-P

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8
Q

2 combinações de critérios diagnósticos de LES para lembrar para prova

A

FAN+nefrite lúpica IV

FAN+3 sinais clínicos

Obs: FAN+: >=1:80

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9
Q

Drogas mais comuns relacionadas ao LES farmacoinduzido

A

Hidralazina
Procainamida
d-penicilamina

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10
Q

Como diferenciar nefrite lúpica proliferativa difusa tipo IV da membranosa tipo V?

A

Nefrite lúpica IV - proliferativa difusa =
glomerulonefrite + glomerulonefrose

Nefrite lúpica V - membranosa =
glomerulonefrose pura

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11
Q

Tratamento de formas leves do LES

A

Protetor solar, cessar tabagismo

AINES +/- corticoide dose baixa

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12
Q

Fisiopatologia da sd Sjögren

A

Infiltrado linfocitário em glândulas exócrinas

ex: olho e boca

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13
Q

Clínica da sd de Sjögren

A

Xeroftalmia e xerostomia
(areia no olho+boca com carie)

Linfoma de parótida

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14
Q

Diagnóstico laboratorial de sd Sjögren, fora os anticorpos padrões

A

Biópsia de lábio inferior

Teste de Schimer ou coloração Rosa Bengala p/ xeroftalmia

Cintilografia salivar p/ xerostomia

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15
Q

Tratamento da sd de Sjögren

A

Lagrima e saliva artificial e uso de óculos de natação para dormir

Sistêmico: corticoide+/-imunossupressores

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16
Q

Forma clínica e marcador sorológico da esclerodermia cutâneo difusa

A

Antitopoisomerase I ou anti-Scl 70
Acomete toda pele
Comum: crise renal e alveolite c/ fibrose intersticial

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17
Q

Forma clínica e marcador sorológico da esclerodermia cutâneo limitada

A

Anticentrômero

Sd CREST e hipertensão pulmonar

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18
Q

Mneumônico CREST

A
Calcinose
Reynaud (vasoconstrição transitória dos dedos)
Esôfago c/ refluxo e disfagia
eSclerodactilia c/ mão em garra
Telangiectasia
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19
Q

Diagnóstico de esclerodermia

A

QC + Ac + capilaroscopia do leito ungueal

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20
Q

QC semelhante entre polimiosite e dermatomiosite

A

Fraqueza simétrica proximal, disfagia e disfonia

Doença pulmonar intersticial c/ Anti-Jo 1

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21
Q

Achados histológicos da polimiosite

A

Lesão muscular direta por imunidade celular

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22
Q

Achados histológicos da dermatomiosite

A

Lesão vascular periférica por imunidade humoral

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23
Q

Sinais cutâneos patognomônicos de dermatomiosite

A

Pápulas de Gottron: pápula violácea sobre articulação

Heliótropo: erupção violácea em pálpebra superior

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24
Q

Descrição da mão do mecânico na dermatomiosite

A

Fissura e descamação na lateral dos dedos

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25
Q

Entre dermatomiosite e polimiosite, qual das duas tem risco aumentado para CA?

A

Dermatomiosite

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26
Q

Propedêutica no diagnóstico da dermatomiosite e polimiosite

A

Dosar CPK
Eletroneuromiografia
Biópsia muscular (não necessário se sinais patognomônicos)

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27
Q

Tratamento de dermatomiosite

A

Fotoproteção

Cortioide alta dose + azatioprina/metotrexato

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28
Q

QC miosite por corpúsculos de inclusão

A

Homem >50 anos
Fraqueza distal e assimétrica
Pouca resposta ao corticoide

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29
Q

Ac típico da doença mista do tecido conjuntivo

A

Anti-RNP

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30
Q

Achados que sugerem existência da doença mista do tecido conjuntivo

A

Fenômeno de Reynaud + edema das mãos

Ausência de comprometimento grave dos rins e SNC

Artrite de apresentação e evolução mais grave que na LES

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31
Q

Tratamento na nefrite lúpica proliferativa difusa

A

Pulsoterapia c/ corticoide + ciclofosfamida/micofenolato

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32
Q

No contexto das vasculites, c-ANCA c/ anti-proteinase 3 positivo indica qual delas?

A

Granulomatose de Wegener

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33
Q

No contexto das vasculites, p-ANCA c/ anti-mieloperoxidase positivo indica quais delas?

A

Churg-Strauss

Poliangiíte microscópica

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34
Q

QC arterite temporal

A
Cefaleia c/ espessamento A. temporal
Hiperssensibilidade do escalpo 
Claudicação da mandíbula
Febre de origem indeterminada
Amaurose
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35
Q

Laboratório da arterite temporal

A

VHS >40-50

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36
Q

Diagnóstico da arterite temporal

A

Biópsia de A. temporal

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37
Q

O que esperar do tratamento da arterite temporal?

A

Resposta dramática a prednisona

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38
Q

QC arterite de Takayasu

A

Claudicação de MMSS
Pulsos e PA assimétricos em MMSS
Sopros em carótida, A. subclávia e aorta
HAS renovascular

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39
Q

Diagnóstico de arterite de Takayasu

A

Angiografia c/ acometimento de aorta e ramos

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40
Q

Tratamento de arterite de Takayasu

A

Prednisona e/ou metotrexate

Angioplastia após remissão

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41
Q

Critérios diagnósticos para doença de Kawasaki

febre + 4

A
Febre >5 dias
Congestação conjuntival bilateral
Alteração em lábios e cavidade oral
Adenomegalia cervical não supurativa
Exanema polimorfo
Eritema e edema palmo-plantar
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42
Q

Exame de imagem necessário na doença de Kawasaki e seu motivo

A

Ecocardiograma para identificar aneurisma de AA coronárias

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43
Q

Tratamento de doença de Kawasaki

A

AAS e imunoglobulina venosa

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44
Q

QC doença de Buerger/tromboangeíte obliterante

A

Homem adulto tabagista c/ necrose em extremidades
Fenômeno de Raynaud
Tromboflebite migratória
Acometimento apenas em vasos distais

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45
Q

Achados esperados na angiografia da doença de Buerger/tromboangeíte obliterante

A

Lesão em saca rolhas ou vasos espiralados

Dilatação em contas de rosário

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46
Q

Tratamento de doença de Buerger/tromboangeíte obliterante

A

Cessar tabagismo

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47
Q

QC poliarterite nodosa

A
Homem 40-60 anos
HAS renovascular c/ aneurisma
Azotemia
Angina mesentérica
Angina testicular
Mononeurite múltipla + livedo reticular
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48
Q

Achado típico no laboratório da poliarterite nodosa

A

HbSAg +

HbEAg +

49
Q

Diagnóstico de poliarterite nodosa

A

Biópsia de pele e testículo

Aniografia mesentérica com múltiplo aneurismas

50
Q

Como diferenciar poliarterite nodosa (PAN) de poliangiíte miscrocópica?

A

poliangiíte miscrocópica=PAN+Sd pulmão-rim+p-ANCA

51
Q

QC Churg-Strauss/ poliangeíte granulomatosa eosinofílica

A

Homem 30-50 anos c/ asma refratária
Infiltrado pulmonar migratório
Mononeurite múltipla
GEFS leve

52
Q

Laboratório de Churg-Strauss/ poliangeíte granulomatosa eosinofílica

A

Eosinofilia >1000 + aumento de IgE

p-ANCA +

53
Q

Diagnóstico de Churg-Strauss/ poliangeíte granulomatosa eosinofílica

A

Biópsia pulmonar

54
Q

Tratamento de Churg-Strauss/ poliangeíte granulomatosa eosinofílica

A

Prednisona + ciclofosfamida

55
Q

QC granulomatose de Wegener/granulomatose c/ poliangeíte

A
Sinusite c/ rinorreia purulenta
Exoftalmia
Perfuração em via aérea superior
Nariz em sela
Hemoptise + GEFS c/ crescente (Sd pulmão-rim)
56
Q

Marcador esperado no laboratório de granulomatose de Wegener/granulomatose c/ poliangeíte

A

C-ANCA+

57
Q

Diagnóstico de granulomatose de Wegener/granulomatose c/ poliangeíte

A

Biópsia de via aérea superior e pulmão

58
Q

Tratamento de granulomatose de Wegener/granulomatose c/ poliangeíte

A

Prednisona + ciclofosfamida

59
Q

Tétrade da púrpura de Henoch-Schonlein

A

Púrpura palpável
Artrite não deformante
Dor abdominal
Glomerulite c/ hematúria

60
Q

Laboratório da púrpura de Henoch-Schonlein

A

Aumento IgA + plaquetas normais ou aumentadas

61
Q

Tratamento da púrpura de Henoch-Schonlein

A

Suporte c/ ou s/ cortioterapia

62
Q

QC da vasculite crioglobulinêmica

estressou = púrpura

A
Púrpura palpável
Poliartralgia
Glomerulonefrite branda
Neuropatia periférica 
Livedo reticular
63
Q

Achados esperados no laboratório da vasculite crioglobulinêmica

A

Queda de C4

HCV +

64
Q

Diagnóstico de da vasculite crioglobulinêmica

A

Crioglobulinas +

65
Q

QC da doença de Behçet

“doença queima filme”

A
Patergia
Pseudofoliculite
Uveíte anterior
Úlceras orais
Úlceras genitais/escrotais
66
Q

Complicações oculares comuns da doença de Behçet

A

Panuveíte

Hipópio

67
Q

Complicação vascular rara da doença de Behçet

A

Aneurismas pulmonares

68
Q

Laboratório da doença de Behçet

A

Inflamação sistêmica

ASCA +

69
Q

Diagnóstico de da doença de Behçet

A

QC c/ ou s/ arteriografia pulmonar

70
Q

Achados anatomopatológico típica de LES, que justifica eventuais sopros encontrados na doença, e sua complicação mais temida

A

Endocardite de Liebman-Sacks em câmaras esquerdas e embolia arterial

71
Q

Deformidades típicas das mãos na artrite reumatoide

A

Desvio ulnar dos dedos
Dedos em abotoadura
Dedos em pescoço de cisne
Geralmente poupa IFD

72
Q

Complicação típica em fossa poplítea na artrite reumatoide

A

Rotura do cisto de Baker, simulando TVP

73
Q

Deformidade típica dos punhos na artrite reumatoide

A

Dorso de camelo c/ risco de Sd do túnel do carpo

74
Q

Complicação no esqueleto axial na artrite reumatoide

A

Subluxação atlantoaxial, evoluindo para parada cardiorrespiratória e tetraplegia

75
Q

2 exames que auxiliam no diagnóstico de artrite reumatoide

A

Fator reumatoide

Anti-CCP

76
Q

2 indícios de atividade da artrite reumatoide

A

Nódulos subcutâneos

Altos títulos de fator reumatoide

77
Q

Manifestações extra-articulares típicas da artrite reumatoide
(PEguei NOJO De VAsCAíno)

A
Pericardite
Nódulo subcutâneo
Sjogren
Derrame pleural
Vasculite
Sd Caplan (artrite reumatoide + pneumoconiose)
78
Q

Tratamento sintomático da artrite reumatoide

A

AINEs e baixa dose de corticoide

79
Q

Exemplos de drogas que alteram a evolução da doença (DARMD) na artrite reumatoide

A

Metotrexate, cloroquina, leflunomida, sulfassalazina

80
Q

Definição de artrite idiopática juvenil

A

Artrite >= 16 semanas em paciente <16 anos

81
Q

Achados típicos da forma paucearticular de artrite idiopática juvenil

A

<=4 articulações
FR -
se FAN + = uveíte anterior

82
Q

Achados típicos da forma sistêmica de artrite idiopática juvenil, a doença de Still

A
Febre alta diária
Linfonodomegalia generalizada
Hepatoesplenomegalia
Rash salmão
Artrite
83
Q

QC espondilite anquilosante

A
Homem <45 anos
Lombalgia insidiosa >3 meses que piora c/ repouso e melhora c/ atividade física
Rigidez matinal
Postura do esquiador
  1-Diminui lordose lombar
  2-Aumenta cifose cervical
84
Q

Achado típico de imagem da espondilite anquilosante avançada

A

Coluna em bambu

85
Q

2 manifestações extra-articulares da espondilite anquilosante

A

Uveíte anterior

Insuficiência aórtica

86
Q

Teste, no exame físico, que evidencia espondilite anquilosante

A

Teste de Schoeber

87
Q

Padrão de acometimento de artrite reativa

A

Oligoartrite periférica de grandes articulações assimétricas (ex: joelho e tornozelos)

Após infecção intestinal (Shigella, Salmonella) ou genital (Chlamydia trachomatis)

88
Q

Tríade e tratamento da Sd de Reiter

A

Artrite + uretrite + conjuntivite

AINEs e ATB

89
Q

Definição de artrite psoriásica

A

Artrite em pessoa c/ lesão psoriásica
(eritemato-descamativa)

Pode cometer articulação IFD

90
Q

Agente etiológico da febre reumática

A

Streptococcus pyogenes B-hemolítico do grupo A de Langerhans

91
Q

Padrão de artrite da febre reumática

A

Poliartrite migratória assimétrica em grandes articulações que dura 2-4 semanas

92
Q

Na pancardite por febre reumática, qual é as lesão valvar mais comum e sua consequência?

A

Insuficiência mistral e estenose mistral

93
Q

Início da coreia de Sydenham na febre reumática

A

1-6 meses após febre reumática aguda

94
Q

Função das proteínas de fase aguda na febre reumática

A

PCR - 1ª a aumenta e 1ª a normalizar

VHS - 2ª a aumentar e normaliza c/ tto

Mucoproteína ou alfa1-glicoproteína só normalizam c/ término da inflamação

95
Q

Critérios maiores de Jones

A
Artrite
Cardite
Coreia
Eritema marginatum (indolor, s/ prurido e migratório)
Nódulos subcutâneos indolores
96
Q

Critérios menores de Jones

A

Artralgia
Febre
Alargamento do intervalo PR
Aumenta: VHS e PCR

97
Q

Diagnóstico de febre reumática

A

02 critérios maiores ou 01 maior + 2 menores
+
Infecção faríngea recente, comprovada por ASLO, cultura ou teste rápido

98
Q

Sinal patognomônico de febre reumática

A

Coreia de Sydenham

99
Q

Anti-inflamatório que melhora artrite na febre reumática

A

AAS

100
Q

Profilaxia primária de febre reumática

A

Penicilina G Benzatina IM dose única até 9 dias de infecção estreptoccócica

101
Q

Profilaxia secundária de febre reumática s/ cardite

A

Penicilina G Benzatina IM 21/21 dias

Manter ATB até os 21 anos ou, no mínimo, 5 anos após o último surto

102
Q

Profilaxia secundária de febre reumática c/ cardite leve curada ou insuficiência mitral leve

A

Penicilina G Benzatina IM 21/21 dias

Manter ATB até os 25 anos ou, no mínimo, 10 anos após o último surto

103
Q

Profilaxia secundária de febre reumática c/ cardite e lesão valvar residual morderada a grave

A

Penicilina G Benzatina IM 21/21 dias

Manter ATB até os 40 anos ou ad eternum

104
Q

Análise do líquido sinovial na artrite gotosa

A

Birrefringência negativo dentro dos leucócitos sob luz polarizada

105
Q

Tratamento de crise de artrite gotosa

A

AINEs
Colchicina
Corticoide
Anakinra (inibidor IL-1)

106
Q

Profilaxia de crise de artrite gotosa

A

Colchicina 0,5mg 12/12 horas
Redução de uricemia
1-inibidor da xantina-oxidase: alopurinol, febuxostat
2-uricosúrico: probenecida, sulfimpirazona
(usar se: excreção <600mg ác. úrico e ausência de nefrolitíase e/ou nefropatia)

107
Q

Quando tratar hiperuricemia assintomática?

A

Prevenção de Sd de lise tumoral
Uricemia >9-11mg/dl
Excreção de ác. úrico >1100mg/24 horas

108
Q

2 doenças relacionadas com pseudogota por pirofosfato de Ca e o resultado da análise do líquido sinovial

A

Hemocromatose e hiperparatireoidismo

Birrefringência positiva

109
Q

Locais de acometimento típicos da osteoartrite

A
IFP
IFD
1ª MCF (rizartrose)
Vértebras cervicais (C5)
Vértebras lombares (L3, L4 e L5)
1ª MTF
110
Q

Epônimo do nódulo subcutâneo associado a inflamação da articulação IFD

A

Nódulo de Herberden

111
Q

Epônimo do nódulo subcutâneo associado a inflamação da articulação IFP

A

Nódulo de Bouchard

112
Q

Ac específico da polimiosite

A

Anti-SRP

113
Q

2 estruturas que a poliarterite nodosa poupa

A

Pulmão

Glomérulo

114
Q

5 causas de síndrome pulmão-rim

A
Granulomatose de Wegener
Poliangeite microscópica 
Sd Goodpasture 
Leptospirose 
LES
115
Q

FAN padrão homogêneo

A

Anti-DNA dh ou

Anti-histona

116
Q

FAN padrão nucleolar

A

Anti-topoisomerase I

117
Q

FAN padrão pontilhado grosso

A

Anti-RNP

118
Q

Qual o significado de FAN <=1:80 com padrão pontilhado fino denso?

A

Ausência de significado clínico