GO Flashcards

1
Q

Marco da 4 semana da gestação

A

Saco gestacional

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2
Q

Marco da 5 semana de gestação

A

Vesícula vitelínica

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3
Q

Marco da 06 semana de gestação

A

Embrião presente

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4
Q

Marco da 7 semana de gestação

A

Presença de BCF

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5
Q

Definição de abortamento

A

Interrupção da gestação <20-22 semanas ou feto<500g

Marcado por sangramento e cólica

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6
Q

Causa mais comum de aborto espontâneo

A

Aneuploidia por trissomia do 16

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7
Q

Causas mais comuns de aborto habitual

A

Incompetência istmo-cervical e sd Ac antifosfolipídio

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8
Q

Critérios para incompetência istmo-cervical

A

Colo progressivamente encurta com dilatação indolor

Parto cada vez mais prematuro vira aborto

Colo <25mm entre 20-24 semanas

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9
Q

Tratamento incompetência istmo-cervical

A

Circlagem entre 12-16 semanas pela técnica de McDonald

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10
Q

C.i para circlagem na incompetência istmo-cervical

A

Dilatação>04cm e/ou IG>23 semanas

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11
Q

Critérios Sd Ac antifosfolipídio

A

Colo normal, feto morto e Ac+

Anticardiolipina
Anticoagulante lúpico
Anti-B2-glicoproteína

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12
Q

Tratamento Sd ac antifosfolipídio

A

Heparina+AAS

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13
Q

Representantes clínicos de abortamento com colo aberto

A

Aborto incompleto
Aborto inevitável
Aborto infectado

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14
Q

Representante clínicos de aborto com colo fechado

A
Aborto completo(endométrio<15mm)
Ameaça de aborto
Aborto retido
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15
Q

Clínica e conduta no aborto completo

A

Colo fechado, utero vazio e meno com endométrio<15mm

Orientação

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16
Q

Clínica e conduta no aborto retido

A

Colo fechado, embrião morto e útero menor p/ IG

Esvaziamento

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17
Q

Clínica e conduta na ameaça de aborto

A

Colo fechado, embrião vivo e útero de acordo com IG

Repouso+analgésico

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18
Q

Clínica e conduta no aborto incompleto

A

Colo aberto, utero menor com restos e endométrio>15mm

Esvaziamento

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19
Q

Clínica e conduta no aborto inevitável

A

Colo aberto, útero de acordo com IG do embrião

Esvaziamento

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20
Q

Clínica e conduta no aborto infectado

A

Colo aberto, febre, odor fétido e leucocitose

ATB+esvaziamento

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21
Q

Procedimento para esvaziamento para IG<=12 semanas

A

AMIU ou curetagem

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22
Q

Procedimento para esvaziamento para IG>12 semanas

A

Sem feto=curetagem

Com feto=misoprostol+curetagem

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23
Q

Características da mola hidatiforme completa

A

Não há embrião
20% malignidade
Diploide (ovo vazio) com DNA paterno

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24
Q

Características da mola hidatiforme incompleta

A

Há tecido fetal
5% malignidade
Triploide

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25
Q

US na mola hidatiforme

A

Flocos de neve ou nevasca

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26
Q

Clínica na mola hidatiforme

A
Sangramentos de repetição
Vesículas
Hiperemese
Hipertireoidismo
Aumento uterino
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27
Q

Tratamento da mola hidatiforme

A

Esvaziamento uterino à vácuo+histopatológico

Discutir histerectomia se prole definida ou >40a

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28
Q

Controle ou cura na mola hidatiforme

A

Orientar ñ engravidar

Dosar B-HCG: semanal até 03 resultados -, depois mensal por06 meses

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29
Q

O que sugere malignidade na mola hidatiforme

A

B-HCG em plato por 04 dosagens
03 dosagens em aumento
+ por 06 meses
Metástase

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30
Q

Local +comum de implantação da ectópica

A

Ampola tubária

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31
Q

Sinal de Proust na ectópica rota

A

Abaulamento e dor em fundo de saco, pode haver grito de Douglas

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32
Q

US na ectópica

A

Sinal do halo com B-HCG>1500

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33
Q

Aumento estimável do B-HCG na gravidez viável

A

66%-2x em 48h

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34
Q

Tratamento expectante na ectópica

A

Ectopia íntegra
B-HCG<1000 e declinando semanal
Paciente assintomática

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35
Q

Condições de tratamento medicamentoso na ectópica

A

Ectópica íntegra
Massa<3,5-4cm
B-HCG<5000

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36
Q

Tratamento medicamentoso na ectópica

A

Metotrexate IM com queda de 15% do B-HCG comparando d4-d7 do tratamento

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37
Q

Condições para cirurgia conservadora na ectópica

A

Ectópica íntegra+desejo reprodutivo

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38
Q

Tratamento cirúrgico conservador na ectópica

A

Salpingostomia laparoscópica

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39
Q

Tratamento cirúrgico radical na ectópica rota

A

Salpingectomia laparoscópica/tomia

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40
Q

Definição DPP

A

Descolamento prematuro da placenta após 20 semanas

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41
Q

Fatores de risco para DPP

A

HAS, trauma, tabagismo e drogas

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42
Q

Clínica DPP

A

Dor, hipertonia e taquissistolia
Sangramento escuro ou oculto
Sofrimento fetal agudo

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43
Q

Apesar de diagnóstico do DPP ser clínico, como a US auxilia no diagnóstico?

A

Não auxilia, pode atrapalhar

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44
Q

Tratamento da DPP no feto vivo

A

1-amniotomia

2-analisar via +rápida de parto

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45
Q

Tratamento de DPP no feto morto

A

1-amniotomia
2-via de preferência: vaginal
se demorar: cesariana

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46
Q

Conduta no útero de Couvelaire ou apoplexia uteroplacentária

A
1-massagem uterina
2-ocitocina
3-sutura de B-Lynch
4-lig. A hipogástrica e/ou A uterina
5-histerectomia
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47
Q

Definição de placenta prévia

A

Placenta próxima ou sobre orifício interno do colo, confirmado após 28 semanas

Marginal x parcial x total

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48
Q

Clínica da placenta prévia

A

Sangramento prog, repetição e espontâneo
Vermelho vivo
Indolor
Sem hipertonia ou sofrimento fetal

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49
Q

Diagnóstico placenta prévia

A

Clínica+espéculo+US

Não realizar toque

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50
Q

Tratamento de placenta prévia conforme IG

A

Termo: interrupção

Pré-termo: depende do sangramento

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51
Q

Tratamento de placenta prévia conforme sangramento

A

Intenso=interrupção por cesárea

Discreto=conservador+corticoide

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52
Q

Tratamento de placenta prévia conforme via de parto

A

Total=cesárea
Parcial=maioria cesária
Marginal= depende do sangramento

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53
Q

Diagnóstico acretismo placentário no pré-natal

A

2 cesáreas+placenta prévia=RM

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54
Q

Classificação e conduta placenta acreta

A

Penetra até esponjosa do endométrio

Histerectomia ou conservador

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55
Q

Classificação e conduta placenta increta

A

Penetra até miométrio

Histerectomia

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56
Q

Classificação e conduta de placenta percreta

A

Penetra além da serosa

Histerectomia total

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57
Q

Clínica rotura de seio marginal

A

Indolor, espontâneo, vermelho vivo, tônus normal e sem sofrimento fetal agudo

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58
Q

Diagnóstico e conduta na rotura de seio marginal

A

US com placenta normoinserida e histopatológico pós-parto

Observar trabalho de parto

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59
Q

Fator de risco e clínica para rotura de vasa prévia

A

Inserção vilamentosa de cordão

Sangramento após amniorrexe com sofrimento fetal agudo

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60
Q

Conduta na rotura de vasa prévia

A

Cesárea emergencial

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61
Q

Evidência de iminência de rotura uterina (sd Bandl-Frommel)

A

Bandl=anel separa corpo uterino do segmento

Frommel=ligamento redondo distendido

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62
Q

Rotura uterina consumada, além de fácil palpação de partes fetais

A

Sinal de Clark: enfisema subcutâneo

Sinal de Reasens: subida de apresentação ao toque

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63
Q

Tratamento de rotura uterina

A

Iminente=cesárea

Consumada=histerorrafia ou histerectomia

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64
Q

Seguimento Coombs indireto em mãe Rh- no 1 trimestre

A

Se -, repetir na 28-32-36-40 sem

Se +, avaliar titulação
<1:16=repetir mensal
>=1:16=investigar anemia fetal

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65
Q

Sequência de investigação de anemia fetal em mãe Rh-

A

Doppler A cerebral média

Se V>1,5=hematimetria por cordocentese

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66
Q

Cuidado na aplicação de Ig anti-D

A

Coombs indireto temporariamente positivo

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67
Q

Profilaxia gestante HBsAg+

A

TNF 28a semana-30d pós-parto

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68
Q

Diagnóstico de presunção na gravidez

A

Queixa sistêmica, mamária ou materna

Sinal de Hunter: aréola secundária
Mastalgia
Cloasma

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69
Q

Diagnóstico de probabilidade de gravidez

A

Queixa uterina, vaginal e vulva

Hegar: istmo amolecido
Piskacek: assimetria uterina
Nobile-Budin: fundo de saco preenchido
Jaquemier: meato e vulva violácea
Kluge: vagina violácea
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70
Q

Diagnóstico de certeza de gravidez

A

Médico ouvir ou sentir

Puzos: rechaço fetal após 14 sem
Sonar >10 sem
Pinard >20 sem

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71
Q

O que o US do 1 trimestre do pré-natal avalia para estimar a IG e para rastrear cromossomopatias?

A

Comprimento cabeça-nádega
TN<2,5mm e osso nasal
Ducto venoso

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72
Q

Modificações osteoarticulares da gravidez

A

Marcha anserina
Lordose
Afrouxamento ligamentar

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73
Q

Modificações urinárias da gravidez

A

Aumento TFG
Leve glicosúria
Dilatação ureteral leve direita

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74
Q

Modificações hemodinâmicas na gravidez

A
Aumento vol. plasmático
Aumento DC
Diminui RVP
Diminui PA
Hiperaldo 2ario
Compressão VCI
Diminui P coloidosmótica
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75
Q

Modifcações TGI gravidez

A

Diminui peristalse
Relaxa EEI
Melhor época para videocirurgia=2 trimestre

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76
Q

Duração de suplementação de B9 na gestação

A

5mg 3 meses antes e até 1 trimestre de gestação

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77
Q

Dose e duração da suplementação de Fe gestante

A

40mg Fe elementar durante toda gestação até 03 meses pós-parto ou enquanto amamentar

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78
Q

Vacinação hepatite B na gestação

A

Completar esquema 03 doses

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79
Q

Esquema vacinação dT/dTpa na gestação

A

Sempre dTpa>20 semana

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80
Q

Exames de pré-natal segundo MS

A
Tipagem, rh e Coombs
EAS e urocultura
Sexuais (HIV, HbsAg e VDRL)
Toxoplasmose
Anemia, glicemia e TOTG
Repetir
Cuudado: eletroforese Hb
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81
Q

Combinações das Igs na toxoplasmose

A

IgG- IgM- = suscetível e pedir 3/3m
IgG+ IgM- = imune
IgG- IgM+ = infecção aguda
IgG+ IgM+ = aguda ou crônica

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82
Q

O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG-?

A

Iniciar espiramicina VO 1-3g 8/8h

Repetir o teste em 03 semanas

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83
Q

O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG+ e gestação <16 semanas?

A

Teste de avidez
Alta avidez: >60%=infecção passada

Baixa avidez: <30%=infecção aguda, pegou há 16 semanas atrás

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84
Q

O que fazer na toxoplasmose IgG+ IgM+, baixa avidez e IG>16semanas?

A

Realizar amniocentese para pesquisa de PCR toxoplasmose

Determinar infecção fetal

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85
Q

Tratamento na toxoplasmose gestacional com infecção fetal ou infecção após 30 semana?

A

Adicionar:
Sulfadiazina VO 1500mg 12/12h
Pirimetamina VO 25mg 12/12h
Ácido folínico VO 10mg/d

Cuidado:
Ñ fazer sulfadiazina >36s-kernicterus
Ñ fazer pirimetamina<20s-teratogênico

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86
Q

Rastreio GBS na gravidez

A

Swab vaginal e retal 35-37 semanas

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87
Q

Quando ñ rastrear GBS na gestação?

A

Bacteriuria atual ou filho anterior teve GBS

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88
Q

Situações alto risco para infecção GBS e ñ foi rastreado

A

Tax>=38*C
Parto<37 semanas
RPMO>18h

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89
Q

Tratamento bacteriúria GBS na gestaçáo

A

Penicilina cristalina IV
Ataque: 5 milhões
Manutenção: 2.5 milhões 4/4h

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90
Q

Quando ñ tratar GBS na gestação

A

Cesárea eletiva
Swab - <5semanas
Sem rastreio e risco

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91
Q

Como calcular data de ovulação?

A

DUM+02 semanas

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92
Q

Quantos dias após a fecundação ocorre a niidação?

A

06 dias

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93
Q

Quando a US e a DUM discordam da IG, qual preferir?

A

Se diferença >01 semana, preferir US

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94
Q

Diagnóstico de climatério

A

1 ano ou mais sem menstruar

FSH>35-40 para mulher com <40 anos com sintomas atípicos

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95
Q

Dinâmica de hormônios no climatério

A

Aumenta: FSH

Diminui:
Inibina
Testosterona
Estradiol

Ausente: progesterona

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96
Q

Tamanho do endométrio no US pós-menopausa com ou sem TRH

A

s/ TRH: 4-5mm

c/ TRH: 8-10mm

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97
Q

Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério com útero

A

Estrogênio + progesterona

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98
Q

Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério sem útero

A

Apenas estrogênio

Estrogênio + progesterona se associado a HPP:
1-CA endométrio
2-Endometriose

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99
Q

Quando preferir VO na TRH em mulher no climatério?

A

Colesterol alto (LDL)

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100
Q

Quando preferir via parenteral na TRH em mulher no climatério?

A

Patologias em geral

Alto TG

HAS ñ controlada

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101
Q

T-score na mulher no climatério na avaliação da osteoporose

A

Normal >-1

Osteopenia entre -1 e -2,5

Osteoporose <=-2,5

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102
Q

Qual via utilizar se recomendar TRH combinada para mulher no climatério?

A

VO

DIU levonogestrel

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103
Q

Contraindicações absolutas ao TRH para prova

A

CA mama ou lesões precursoras

CA endométrio

Sangramento vaginal indeterminado

Eventos tromboembólicos

Meningioma para progesterona

Doença hepática descompensada

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104
Q

Fisiologia do enchimento urinário

A

Simpático ativo
Alfa: contrai esfincter
Beta: relaxa detrusor

Parassimpático diminui

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105
Q

Fisiologia do esvaziamento urinário

A

Parassimpático ativo
M2/M3: detrusor contrai

Diminui simpático

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106
Q

O que observar no padrão de queixa na incontinência extrauretral?

A

Cirurgia prévia
+
Perda de urina para vagina

Fístula?

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107
Q

2 primeiros exames na queixa de incontinência urinária

A

EAS e urocultura

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108
Q

Como avaliar a mobilidade do colo vesical na incontinência urinária

A

US

Teste do cotonete

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109
Q

Alteraçōes no estudo urodinâmico

A

Atividade do detrusor

Perda urinária

Dor (indica cistite intersticial)

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110
Q

Como observar no gráfico do estudo uridinâmico uma contração não inibida do detrusor?

A

Pdetrusor=P(vesical-abdome)

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111
Q

Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço >90mmHg indica o quê?

A

Hipermobilidade vesical

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112
Q

Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço <60mmHg indica o quê?

A

Defeito vesical

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113
Q

Tratamento clínico da incontinência aos esforços

A

Perda de peso

Fisioterapia Kegel

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114
Q

Tratamento cirúrgico da incontinência aos esforços

A

Cirurgia de Sling

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115
Q

Quando preferir a cirurgia de Sling por TVT a TOT na incontinência aos esforços?

A

Cistocele associado

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116
Q

Medidas gerais no tratamento da bexiga hiperativa

A

Perder peso, fisioterapia e cessar tabagismo e cafeína

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117
Q

Tratamento farmacológico da bexiga hiperativa

A

Anticolinérgicos:
Oxibutinina
Tolterodina
Dariferacina

Opção: imipramina

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118
Q

Melhor opção famacológica no tratamento da bexiga hiperativa

A

Agonista B3-adrenérgico:

Mirabegrona

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119
Q

Componentes do diafragma pélvico

A

Elevador do ânus:
Puborretal
Ileococcígeo
Pubococcígeo

Coccígeo

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120
Q

Tratamento de prolapso uterino sintomático

A

Histerectomia vaginal

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121
Q

Tratamento de prolapso uterino sintomático e mulher nuligesta jovem

A

Cirurgia de Manchester

“Manchester para manter o útero”

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122
Q

Tratamento de prolapso uterino sintomático se alto risco cirúrgico

A

Fisioterapia e/ou pessários

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123
Q

Tratamento de prolapso de cúpula sintomático

A

Fixar cúpula ao promontório/sacro

Tela cirúrgica

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124
Q

Tratamento de prolapso de cúpula sintomático e mulher com alto risco cirúrgico

A

Colpocleise a Le Fort

Cuidado: impede atividade sexual

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125
Q

Tratamento da cistocele

A

Colporrafia anterior - fascia pubovesical

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126
Q

Tratamento da retocele

A

Colporrafia posterior - fascia retovaginal

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127
Q

Significado do D, e como ele muda o C, no POP-Q

A

D ausente= histerectomia total

C=colo ou cúpula

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128
Q

Estadiamento POP-Q

A

I- < -1
II- entre -1 e +1
III- >= +2, mas menor que CVT -2
IV- maior que CVT -2 = total

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129
Q

Fatores de risco para CA de ovário

A
>idade
Mutação BRCA
Tabagismo
Nuligesta
Menacme longo
Indutores de ovulação
HISTÓRIA FAMILIAR
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130
Q

Fatores de proteção do CA de ovário

A

Amamentação
Uso de anovulatórios
Laqueadura/fimbriectomia

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131
Q

Suspeita de CA de ovário no US que indicam laparoscopia

A
Sólido
US doppler baixa resistência
Septado e espesso
Papilas
Espessamento de parede
Irregular
Tamanho >8cm
Antes/pós menacme
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132
Q

Sd de Meigs nos tumores ovarianos benignos

A

Fibroma
Ascite
Derrame pleural

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133
Q

Tumor de Krukemberg

A

CA de estômago com metástase para ovário

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134
Q

CA ovário mais comum da infância

A

Disgerminoma

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135
Q

CA de ovário mais comum

A

Adenocarcinoma seroso

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136
Q

Tumor ovariano benigno relacionado a crise tireotóxica

A

Struma ovarii

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137
Q

Como fazer diagnóstico, tratamento e estadiamento do CA de ovário?

A

Laparotomia

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138
Q

Indicativos de teratoma no US

A

Massa com várias densidades

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139
Q

Se na torção ovariana com necrose eu realizo ooforectomia, qual a conduta na sem necrose?

A

Cistectomia com ooforopexia bilateral

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140
Q

Clínica da alteração funcional benigna da mama

A

Mastalgia cíclica
Adensamentos
Cistos

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141
Q

US do cisto mamário benigno

A

Imagem anecoica redonda com reforço acústico posterior

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142
Q

Tratamento de mastalgia grave

A

Tamoxifeno
Danazol
Gestrinona
Análogo GnRH

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143
Q

Tratamento mastite puerperal

A

Melhorar sustentação e pega
Manter amamentação
Cefalexina

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144
Q

Tratamento do abcesso mamário

A

Manter amamentação
Drenagem
Ordenhar mama e esvaziar o leite
ATB

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145
Q

Quando devo biopsiar um eczema areolar por suspeitar de doença de Paget?

A

Descamação unilateral
Pouco prurido
Destrói papila
Sem resposta ao corticoide

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146
Q

Avaliação derrame papilar lácteo

A

Prolactina
B-HCG
TSH
Medicamentos

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147
Q

Hipóteses no derrame papilar multicolor

A

Alteração funcional benigna da mama

Ectasia ductal

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148
Q

Maior causa de descarga papilar serossanguinolenta

A

Papiloma intraductal

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149
Q

Conduta no papiloma intraductal com derrame espontâneo, uniductal, unilateral e com secreção sanguinolenta ou em água de rocha?

A

Ressecção ductal e biópsia

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150
Q

Componentes do exame clínico da mama

A

Inspeção estática
Inspeção dinâmica
Palpação da mama, papila mamária e ductos
Palpação de cadeias linfonodais axilares, supra/infraclaviculares
PAAF

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151
Q

Sinais do US que indicam CA de mama

A

Sombra acústica
Nódulo misto
Mal delimitado
Nódulo mais alto do que largo

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152
Q

Opcões de biópsia ambulatorial no CA de mama

A

Core biopsy

Mamotomia

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153
Q

Quando indicar biópsia incisional no CA de mama?

A

Em lesões maiores

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154
Q

Quando indicar biópsia excisional no CA de mama?

A

Nas lesões menores

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155
Q

Como investigar histologicamente o nódulo mamário ñ palpável?

A

Estereotaxia

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156
Q

4 exemplos de lesões benignas da mama

A

Fibroadenoma

Tumor filoide

Esteatonecrose

Alteração funcional benigna da mama

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157
Q

Lesão precursora maligna da mama mais comum

A

Ductal infiltrante

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158
Q

Qual lesão maligna mamária tende a ser bilateral?

A

Lobular infiltrante

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159
Q

Tipo de CA de mama localmente avançado

A

CA inflamatório

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160
Q

Tratamento cirúrgico conservador no CA de mama

A

Tumor <3,5cm e <20% da mama

Segmentectomia/quadrantectomia

Radioterapia pós-operatória

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161
Q

Tipos de mastectomias radicais

A

Halsted= tira os 2 peitorais

Patey=tira peitoral menor

Madden=ñ tira peitoral

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162
Q

Qual a importância da pesquisa do linfonodo sentinela

A

Pode evitar dissecção da cadeia linfática axilar

Ñ precisa ser realizado se clinicamente positivo

obs: tendência a evitar ressecção radical se até 2 positivos

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163
Q

Quando indicar quimioterapia adjuvante no CA de mama?

A

Tumor>1cm
Linfonodo sentinela +
Expressão HER2
Receptor hormonal -

164
Q

Quando realizar quimioterapia neoadjuvante no CA de mama?

A

Tumor localmente avançado p/ reduzir-lo

165
Q

Opcões de hormonioterapia no CA de mama

A

Tamoxifeno ou inibidor da aromatase por 5 anos

166
Q

Indicações de tratamento do condiloma acuminado com cautério/laser

A

Lesão extensa

167
Q

Indicações de tratamento do condiloma acuminado com ácido tricloroacético

A

Lesões pequenas

Gestantes

Obs: não prescrever para usar em casa

168
Q

Indicações de tratamento do condiloma acuminado com imunomodulador

A

Uso domiciliar

Maior tempo de tratamento e menor efetividade

169
Q

Quando realizar colpocitologia de rastreio e sua periodicidade?

A

25-64 anos após sexarca

1x/ano e, após 2 resultados negativos, 1x cada 3 anos

170
Q

Periodicidade da colpocitologia de rastreio em PVHIV

A

Após sexarca: 6/6m no 1o ano, depois anualmente

Se CD4<200=manter 6/6 meses

171
Q

Condução de ASC-H, AGC e HSIL no colpocitológico

A

Encaminhar para colposcopia

172
Q

Cuidados especiais no resultado AGC na colpocitologia

A

Avaliar canal cervical com escovado endocervical ou curetagem

> 35 anos= avaliar endométrio com US transvaginal

173
Q

Condução de LSIL na colpocitologia

A

<25 anos: repetir em 3 anos

> 25 anos*: repetir em 6 meses

174
Q

Condução de ASC-US na colpocitologia

A

<25 anos: repetir em 3 anos

25-29 anos*: repetir em 12 meses

> 30 anos*: repetir em 6 meses

175
Q

Situações especiais que indicam colposcopia imediata

A

Origem indeterminada(AOI)

HIV+ com LSIL/ASC-US

Parece CA

176
Q

Teste de Schiller indica área saudável com glicogênio no epitélio escamoso. Portanto, qual sua interpretação?

A

Biopsiar se:

Iodo- ou Schiller+

177
Q

Qual é o achado mais suspeito na colposcopia para CA?

A

Vasos atípicos

178
Q

Quando biopsiar gestante com suspeita de CA de colo de útero?

A

Na suspeita de invasão

179
Q

Ácido acético marca atividade proteica. Portanto, como proceder com seu resultado?

A

Biopsiar se área acetobranca

180
Q

Como proceder na colposcopia se não for possível identificar a JEC

A

Insatisfatória

Abrir mais o espéculo, utilizar espéculo endocervical ou remarcar exame após estrogênio tópico

181
Q

Tratamento de NIC I se ele persistir por mais de 2 anos

A

Destrutivo:

Crioterapia ou cauterização

182
Q

Tratamento da lesão >=NIC II

A

EZT

EZT III ou conização se:
Suspeita de invasão(ñ vê limite)
JEC ñ visível

183
Q

Estadiamento 0 do CA colo de útero

A

Carcinoma in situ

184
Q

Estadiamento I do CA colo de útero

A

Restrito ao colo

IA1-<3mm
IA2->=3-5mm
IB1->=5mm-2cm
IB2->=2-4cm
IB3->=4cm
185
Q

Estadiamento II do CA colo de útero

A

IIA-parte superior da vagina
IIA1<4cm
IIA2>=4cm

IIB- invade paramêtrio

186
Q

Estadiamento III no CA de colo de útero

A

IIIA-1/3 inferior da vagina

IIIB-parede pélvica/hidronefrose

IIIC1-linfonodo pélvico
IIIC2-linfonodo paraórtico

187
Q

Estadiamento IV do CA de colo de útero

A

IVA-bexiga e reto

IVB-metástase

188
Q

Tratamento estadio 0 do CA colo de útero

A

Conização diagnóstica e terapêutica

189
Q

Tratamento estadio IA1 do CA colo de útero

A

Padrão:histerectomia tipo 1

Deseja gestar?=conização

190
Q

Tratamento estadio IA2 do CA colo de útero

A

Histerectomia tipo 2 com linfadenectomia pélvica

191
Q

Tratamento estadio IB1 e IB2 do CA colo de útero

A

Cirurgia de Wertheim-Meigs

192
Q

Tratamento estadio IB3 e IIA1 do CA colo de útero

A

Cirurgia de Werthein-Meigs ou quimiorradioterapia

193
Q

Tratamento estadio >=IIA2 do CA colo de útero

A

Quimiorradioterapia

194
Q

Fatores de risco para CA de endométrio

A
Nulípara
Obesa
>60 anos
Branca
Menacme longo
SOP
Hiperplasia atípica
DM
195
Q

Fatores de proteção CA de endométrio

A

Multiparidade
Tabagismo
Usuária de progesterona

196
Q

Suspeita de CA de endométrio na menopausa

A

Endométrio
>4-5mm s/ TH

> 8-10mm c/ TH

197
Q

Diagnóstico de CA de endométrio

A

Histeroscopia com biópsia

Curetagem fracionada

198
Q

Tratamento de hiperplasia endometrial benigna ou sem atipias

A

Progesterona por 3-6 meses, seguido de nova biópsia

199
Q

Tratamento de hiperplasia endometrial com neoplasia intraepitelial ou atípica

A

Histerectomia total

200
Q

Indicação para uso de progesterona vaginal na assistência ao parto prematuro

A

US 20-24 semanas c/ colo <20mm

Parto prematuro anterior

201
Q

Conduta no trabalho de parto c/ IG>34 semanas

A

Avaliar profilaxia p/ GBS

202
Q

Conduta no trabalho de parto c/ IG 24-34 semanas

A

Betametasona 12mg IM 1x/d/2d

203
Q

3 contraindicações absolutas à tocólise

A

Sofrimento fetal agudo
Corioamnionite
Dilatação do colo >4cm

204
Q

Contraindicações ao uso de B-agonista como tocolítico

A

DM
EAP
Cardiopatia

205
Q

Contraindicações ao uso de Indometacina como tocolítico

A

IG>32 semanas

206
Q

Contraindicações ao uso de Nifedipino como tocolítico

A

Cardiopatia

Hipotensão

207
Q

Conduta no trabalho de parto prematuro c/ IG<32 semanas, além da corticoterapia

A

Sulfato de Mg

208
Q

Método diagnóstico mais utilizado para evidenciar amniorrexe prematura

A

Exame especular

209
Q

Opções para diagnóstica amniorrexe prematura

A

Teste da Nitrazina c/ aumento de pH
Teste da cristalização c/ aspecto arbóreo
Pesquisa de elementos fetais c/ células laranjas
Amnisure
US evidenciando oligodramnia

210
Q

Conduta na amniorrexe prematura em que foi excluido sofrimento fetal agudo e corioamnionite e IG 24-32 semanas

A

Corticoterapia + ATB p/ aumentar tempo de latência

211
Q

Valor que representa índice de BISHOP favorável e sua conduta na indução do parto

A

> =9 e ocitocina

212
Q

Conduta na indução de parto c/ BISHOP desfavorável

A

Misoprostol

213
Q

Método de Krause na indução do parto

A

Preparo do colo c/ sonda de Foley por 24 horas

214
Q

Tempos na Manobra de Leopold

A

1T- situação
2T- posição
3T- apresentação
4T- altura/insinuação

215
Q

Referência da apresentação em flexão ou occiptal

A

Lambda

216
Q

Referência da apresentação em defletida de 1º grau ou bregma

A

Bregma

217
Q

Referência da apresentação em defletida de 2º grau ou fronte

A

Glabela

218
Q

Referência da apresentação em defletida de 3º grau ou face

A

Mento

219
Q

Cálculo da relação de Smellie

A

Conjugata obstétrica = conjugata diagonalis - 1,5cm

220
Q

Definição de trabalho de parto

Marca início da fase de dilatação

A

Dilatação 3-4cm progressiva c/ 2-3 contrações ritmicas e regulares/ 10minutos

221
Q

Definição do período expulsivo

A

Início após dilatação total

222
Q

Definição de secundamento

A

30 minutos após saída da placenta

223
Q

Intervenção necessária para controle de hemorragias no secundamento

A

Ocitocina 10U IM

224
Q

Definição do 4º período

A

1 hora após secundamento

225
Q

Mecanismos dinâmicos do parto

A

1-Insinuação c/ flexão
2-Descida c/ rotação interna
3-Desprendimento cefálico c/ deflexão
4-Restituição c/ desprendimento do ombro

226
Q

Posição de insinuação mais comum

A

OEA ou OET

227
Q

Insinuação mais comum na pelve antropoide

A

OS e OP

228
Q

Insinuação mais comum na pelve platipeloide

A

Transverso

229
Q

Descrição da manobra de Bracht no parto pélvico

A

Levantar o corpo do RN contra a sínfise púbica da mãe p/ desprender a cabeça e o ombro

230
Q

Mneumônico para decorar os tipos de assinclitismos

AA; PP

A

Anterior = sutura sagital perto do Ânus

Posterior = sutura sagital perto do Púbis

231
Q

Definição de fase ativa prolongada

A

Dilatação <1cm/h em intervalo de 2 horas

232
Q

Definição de parada secundária da dilatação e possível hipótese diagnóstica

A

Dilatação mantida por 2 horas e DCP

233
Q

Definição de parada secundária da descida

A

Após dilatação total: altura mantida por 1 hora

234
Q

Definição de período pélvico prolongado

A

Após dilatação total: descida lenta, mas não parou

Nulípara: até 2 horas
Multípara: até 1 hora

235
Q

Definição de parto precipitado ou taquitócito

A

Dilatação e expulsão em <=4 horas

236
Q

Definição de caso de pré-eclâmpsia

A

PA>=140/90mmHg após IG>20 semanas
+
Proteinúria >=300mg ou rel. proteína/ Cr urinária >0,3

237
Q

Definição de caso de pré-eclâmpsia s/ proteinúria

A

PA>=140/90mmHg após IG>20 semanas
+
Plaquetopenia <100k, Cr >1,1, EAP, sintomas visuais ou aumento de TGO/TGP >2x LSN

238
Q

Sinais de gravidade de pré-eclâmpsia

A

PAS>=160 ou PAD>=110
EAP, oligúria, Cr>1,3
HELLP
Sinais de iminência de eclâmpsia

239
Q

Indicadores de HELLP

A
Bilirrubina indireta >=1,2
LDH>600
Presença de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico
AST>=70
Plaquetas <100k
240
Q

Objetivo de controle pressórico na pré-eclâmpsia

A

PAS 140-155 e PAD 90-100

Não realizar se PA<160/110mmHg

241
Q

3 opções farmacológicas no controle de crise hipertensiva em vigência de pré-eclâmpsia

A

Hidralazina IV
Labetalol IV
Nifedipina VO

242
Q

3 opções farmacológicas na manutenção de crise hipertensiva em vigência de pré-eclâmpsia

A

Metildopa VO
Hidralazina VO
Pindolol VO

243
Q

Posologia do Sulfato de Mg para prevenção de eclâmpsia sem uso de BIC

A

Método de Pritchard
Ataque: 4g IV + 10g IM
Manutenção: 5g IM 4/4h

244
Q

Posologia do Sulfato de Mg para prevenção de eclâmpsia c/ uso de BIC

A

Método de Zuspan
Ataque: 4g IV
Manutenção: 1-2g/h IV em BIC

245
Q

Sinais do exame físico que indicam intoxicação por Sulfato de Mg

A

Diminuição ou abolição do reflexo patelar
FR<16 irpm
Diurese <=25ml/h

246
Q

Conduta na intoxicação por Sulfato de Mg

A

Suspender Sulfato de Mg

Iniciar gluconato de Ca 10% 10ml IV

247
Q

Conduta na pré-eclâmpsia leve para interromper a gestação

A

Expectante até o termo

248
Q

Conduta na pré-eclâmpsia grave para interromper a gestação

A

> =34 semanas: parto

<34 semanas: avaliar viabilidadade de corticoterapia

249
Q

Definição de hipertensão gestacional

A

PA>=140/90mmHg que inicia após IG>20 semanas

s/ critérios para pré-eclâmpsia e que melhora no puerpério

250
Q

Condutas perante os resultados de glicemia de jejum <92, 92-125 e >=126 na consulta pré-natal do 1º trimestre

A

<92: TOTG 75g 24-28 semanas

92-125: DMG

> =126: DM prévio

251
Q

Valores que confirmam DMG no TOTG 75g c/ IG 24-28 semanas

A

Jejum >=92-125
Após 1 hora >=180
Após 2 horas >=153-199

252
Q

Valores de glicemia de jejum que indicam bom controle de DMG

A

Jejum <95
Pré-prandial <100
Após 1 hora da refeição <140
Após 2 horas da refeição <120

253
Q

Complicação mais típica de DM prévio na gestação e como previni-la

A

Sd regressão caudal

Engravidar c/ HbA1c<6

254
Q

Conduta terapêutica na pielonefrite durante a gestação

A

Internação + ATB IV 10-14 dias

72h s/ febre = terminar tto VO ambulatorial

255
Q

Mneumônico para definir qual o número de placentas que gestações gemelares mono/dizigóticas podem ter

A

Toda gestação dizigótica é dicoriônica

Nem toda gestação dicoriônica é dizigótica, pois gestação monozigótica pode ser mono/dicoriônica

256
Q

No US, sinal do T define que tipo de gestação?

A

Gestação gemelar monocoriônica diamniótica

257
Q

No US, sinal do Y ou Lambda define que tipo de gestação?

A

Gestação gemelar dicoriônica

258
Q

Como diferenciar esteatose hepática aguda da gestação de HELLP

A

A primeira cursa c/ hipoglicemia grave, distúrbios de coagulação e aumento de bilirrubina direta

259
Q

Conduta na esteatose hepática aguda da gestação

A

Parto independente da IG

260
Q

Em qual variedade usar fórcipe de Simpson?

A

Todas, exceto transversa

De Lee >=+2

261
Q

Em qual variedade usar fórcipe de Piper?

A

Cabeça derradeira
De Lee >=+2
(P de Piper pélvico)

262
Q

Em qual variedade usar fórcipe de Kielland?

A

Variedades transversas

De Lee >=+2

263
Q

Pegada ideal para aplicação dos fórceps

A

Biparietomalomentoniana

264
Q

Passo-a-passo para diagnóstico de CIUR na UBS

A

1-calcular IG
2-fundo uterino deve concordar c/ IG entre 18-30 semanas
3-se discordância <3cm: US c/ ILA

265
Q

Valores que indicam oligodramnia no índice de líquido amniótico (ILA) no US

A

ILA<5cm ou maior bolsão <2cm

266
Q

Indicador mais sensível para suspeitar de CIUR na gravidez

A

Diminuição da circunferência abdominal

267
Q

CIUR simétrico se associa a patologias em qual período gestacional?

A

1º trimestre

268
Q

CIUR assimétrico se associa a patologias em qual período gestacional?

A

2º-3º trimestres

269
Q

O que a dopplefluxometria de A. uterina avalia e qual alteração encontrada pode nos ajudar a presumir CIUR ou pré-eclâmpsia?

A

Avalia circulação materna

Incisuras c/ IG>26 semanas

270
Q

O que a dopplefluxometria de A. umbilical avalia e quais os sinais característicos de sua alteração?

A

Avalia circulação placentária, caracterizada por baixa resistência e alto fluxo

Alterado= aumento de resistência c/:
1-diástole 0;
2-diástole reversa

271
Q

O que a dopplefluxometria de A. cerebral média avalia e o que sua alteração representa?

A

Avalia circulação fetal, caracterizada por vasos c/ alta resistência

Alterado= centralização fetal

272
Q

Quais os órgãos priorizados no fenômeno de centralização da circulação fetal?

A

Cérebro
Coração
Suprarrenais

273
Q

Cálculo que indica fenômeno de centralização da circulação fetal

A

Sístole/diástole A. umbilical >=1

Sístole/diástole A. cerebral média

274
Q

Última alteração encontrada em fetos c/ fenômeno de centralização da circulação fetal e seu significado

A

Ducto venoso c/ onda A negativa
(abaixo da linha zero)

Risco de morte iminente

275
Q

Conduta na dopplervelocimetria c/ ducto venoso indicando onda A negativa

A

Parto imediato, sem corticoterapia

276
Q

Parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal (0-10)

A
Cardiotocografia
Líquido amniótico
Movimentos fetais
Movimentos respiratórios fetais
Tônus fetal
277
Q

Primeiro parâmetro a alterar no perfil biofísico fetal

+ sensível

A

Cardiotocografia

278
Q

Último parâmetro a alterar no perfil biofísico fetal

A

Diminuição do volume do líquido amniótico

279
Q

Critérios para investigação de movimentação fetal anormal

A

<5 movimentos em 1 hora

280
Q

Valores de taquicardia e bradicardia fetal na cardiotocografia

A

110-160bpm

281
Q

Valores esperados de variabilidade do BCF na cardiotocografia

A

Aumentada >25
Moderada 6-25
Mínima <=5
Ausente 0

282
Q

Definição de aceleração na cardiotocografia

A

Aumento de 15 bpm por 15 segundos

Reativo: 2x em 20 minutos

283
Q

DIP I ou precoce ou cefálico

A

Coincide c/ contração uterina causado por contração cefálica

Ausência de SFA

284
Q

DIP II ou tardio

A

Ocorre após a contração

285
Q

Conduta no DIP II de repetição

Indício de asfixia

A
Ressuscitação intraútero:
1-Decúbito lateral E
2-O2
3-Suspender ocitocina
4-Corrigir hipotensão
286
Q

Conduta no DIP II de repetição após falha terapêutica de ressuscitação intraútero

A

Parto por via mais rápida

287
Q

DIP III ou variável ou umbilical

A

Variável em relação à contração
Indica compressão do cordão
Ñ necessariamente indica SFA

288
Q

DIP III desfavorável

A

Recuperação lenta

Ausência do retorno da linha de base

Recuperação bifásica (em W)

289
Q

Cardiotocografia classificação categoria I: bem-estar fetal

A

110-160bpm
Variabilidade normal
Ausência de DIP II ou III
Acelerações presentes ou ausentes

290
Q

Cardiotocografia classificação categoria III: SFA

A

Ausência de variabilidade
+
DIP II ou III recorrente; ou
Bradicardia mantida

291
Q

Indícios de puerpério patológico

A

Lóquio vermelho após 2 semanas pós-parto
Odor fétido, pus
Febre

292
Q

Tratamento de endometrite no puerpério

Tax >=38ºC por >48 horas do 2º-10º dia pós-parto

A

Clindamicina + gentamicina IV até 72 horas c/ paciente afebril e assintomática

293
Q

Causas de hemorragias puerperais ou “os 4Ts”

A

Tônus
Trauma
Tecido
Trombo

294
Q

Conduta clínica na atonia uterina

A

1-massagem uterina por manobra de Hamilton
2-drogas
1ªlinha:ocitocina
2ªlinha: metilergonovina, misoprostol, transamin
3-Balão intrauterino por até 24 horas
4-Sutura de B-Lynch
5-Embolização/ligadura de A. uterina ou A. hipogástrica

295
Q

Conduta intervencionista na atonia uterina

A

1-Balão intrauterino por até 24 horas
2-Sutura de B-Lynch
3-Embolização/ligadura de A. uterina ou A. hipogástrica
4-Histerectomia

296
Q

Devo manter o sigilo médico em caso de violência sexual?

A

Não, notificar compulsoriamente em 24 horas

297
Q

Posologia de contracepção de emergência

A

Levonogestrel 1,5mg VO dose única

298
Q

Profilaxia de ISTs virais em caso de violência sexual

A

HIV: TDF+3TC+DTG por 28 dias se até 72 horas

HBV: Vacina + Ig

299
Q

Profilaxia de ISTs não virais em caso de violência sexual

A

Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM
Azitromicina 1g VO dose única
Ceftriaxone 500mg IM dose única
Metronidazol 2g VO dose única

300
Q

Critérios diagnósticos de vaginose bacteriana

A

Corrimento branco acinzentado, fino e homogêneo
pH vaginal >7,5
Teste das aminas +
Clue-cells/célula-alvo

301
Q

Tratamento de vaginose bacteriana

A

Metronidazol 500mg VO 12/12h por 7 dias

302
Q

Tratamento de candidíase

A

Miconazol por 7 noites

Fluconazol 150mg VO dose única

303
Q

Tratamento de candidíase recorrente

A

Fluconazol 150mg VO 1x/semana/6 meses

304
Q

Critérios diagnósticos de tricomoníase

A

Corrimento amarelo-esverdeado bolhoso
Colo em framboesa
pH>5
Protozoário móvel

305
Q

Tratamento de tricomoníase

A

Metronidazol 500mg VO 10/10h por 7 dias
ou
Metronidazol 2g VO dose única

306
Q

Tratamento de cervicite e/ou uretrite por Gonococo e Clamídia

A

Ceftriaxone 500mg IM dose única
+
Azitromicina 1g VO dose única

307
Q

3 critérios diagnóstico maiores, ou mínimos, para suspeita de doença inflamatória pélvica

A

Dor hipogástrica
Dor anexial
Dor a mobilização do colo

308
Q

Críterios elaborados de doença inflamatória pélvica para fechar diagnóstico

A

Endometrite
Abscesso tubo-ovariano ou fundo de saco
DIP na laparoscopia

309
Q

Classificação de Monif de doença inflamatória pélvica

A

1-DIP ñ complicada
2-DIP c/ peritonite
3-Oclusão de trompa ou abscesso
4-Abscesso >10cm

310
Q

Conduta na doença inflamatória pélvica segundo classificação de Monif

A

1-Ambulatorial
2+3-Hospitalar
4-Cirúrgico

311
Q

Tratamento ambulatorial de doença inflamatória pélvica

A
Ceftriaxone 500mg IM dose única
                     \+
Metronidazol 500mg VO 12/12 horas 14 dias
                     \+
Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas 14 dias
312
Q

Cuidado especial no tratamento ambulatorial de doença inflamatória pélvica

A

Gestante ou ausência de melhora em até 72 horas

=manejo hospitalar

313
Q

Tratamento hospitalar de doença inflamatória pélvica

A
Ceftriaxone 1g IV 14 dias
                     \+
Metronidazol 400mg IV 12/12 horas 14 dias
                     \+
Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas 14 dias

Opção: clindamicina + gentamicina IV

314
Q

Complicação de doença inflamatória pélvica

A

Sd de Fitz-Hugh-Curtis

Aderências em corda de violino à laparoscopia e/ou perihepatite por sequela de DIP

315
Q

Agente etiológico do cancro mole

A

Haemophylus ducreyi

316
Q

QC cancro mole

A

Múltiplas úlceras dolorosas
Fundo sujo
Adenopatia que fistuliza p/ 1 orifício

317
Q

Tratamento de cancro mole

A

Azitromicina 1g VO dose única

318
Q

Tratamento herpes genital

A

Aciclovir 400mg 3x/dia por 7-10 dias

319
Q

Descrição da pupila de Argyll-Robetson na neurossífilis

A

Ausência de miose em resposta a luz, mas presente na aproximação de objeto

320
Q

Exame diagnóstico padrão-ouro para sífilis primária

A

Exame em campo escuro

321
Q

Agente etiológico de linfogranuloma

A

Chlamydia trachomatis

322
Q

QC linfogranuloma

A

Pápula/ulcera indolor

Adenopatia dolorosa que fistuliza em bico de regador

323
Q

Tratamento de linfogranuloma

A

Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas por 21 dias

324
Q

Agente etiológico de donovanose

A

Klebsiella granulomatis

325
Q

QC donovanose

A

Úlcera profunda, indolor e crônica

326
Q

Tratamento de donovanose

A

Azitromicina 1g VO 1x/semana por 3 semanas
ou
Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas por 21 dias

327
Q

Causas estruturais de sangramento uterino anormal

“PALM-COEIN”

A

Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Maligna

328
Q

Causas ñ-estruturais de sangramento uterino anormal

“PALM-COEIN”

A
Coagulopatia
Ovulatória
Endometriais
Iatrogênicas
Não classificadas
329
Q

Causas mais comuns de sangramento uterino anormal na infância

A

Corpo estranho e infecção

Deve-se excluir violência sexual

330
Q

2 CA que devemos excluir como causa de sangramento uterino anormal na infância

A

Vagina: sarcoma botroide

Ovário: puberdade precoce

331
Q

Propedêutica na avaliação de sangramento uterino anormal

A

B-HCG
Hemograma e coagulograma
US transvaginal
Histeroscopia

332
Q

Tratamento de mioma sintomático leve/moderado e pequeno

A

Expectante clínico

333
Q

Tratamento de mioma sintomático intenso e mulher nulípara

A

Miomectomia

334
Q

Tratamento de mioma sintomático intenso e mulher multípara

A

Histerectomia

Se submucoso = miomectomia histeroscópica

335
Q

Fármaco que pode ser utilizado no preparo cirúrgico de miomectomia e seus benefícios

A

Análogo GnRH

Diminui tamanho do tumor e melhora anemia

336
Q

QC de adenomiose

A

Sangramento + dismenorreia

337
Q

Indícios de adenomiose no US e na RM

A

US: miométrio heterogêneo ou normal

RM: zona juncional mioendometrial >12mm

338
Q

Tratamento de adenomiose

A

Definitivo: histerectomia

Opção: DIU de levonorgestrel

339
Q

QC de endometriose acometendo ligamento uterossacro

A

Dor pélvica

Dispareunia

340
Q

Padrão ouro no diagnóstico de endometriose

A

Laparoscopia

341
Q

Sinal no US de endometriose

A

Endometrioma em vidro fosco

342
Q

Tratamento clínico de endometriose

A

ACHO
Progesterona
Análogo GnRH
Inibidor de aromatase

343
Q

Tratamento de endometriose associado a infertilidade

A

Leve: laparoscopia

Grave: fertilização in vitro

344
Q

Propedêutica na infertilidade masculina

A

Espermograma
1-Anormal: repetir em 3 meses
2-Azoospermia: biópsia testicular

345
Q

Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator ovariano

A

Dosar progesterona na fase lútea (21-24 dia) - ideal <3

Dosar FSH entre 2-5 dia - ideal <10

US transvaginal seriada

346
Q

Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator tuboperitoneal

A

1-histerossalpingografia
prova de Cotti +: indica trompa pérvia

2-Prova de Cotti -: videolaparoscopia

347
Q

Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator uterino

A

1-US transvaginal e histerossalpingografia

2-Alteração = histeroscopia

348
Q

Tratamento de infertilidade c/ comprometimento do fator ovariano

A

Fertilização in vitro

349
Q

Ciclo menstrual normal

A

Duração: 21-35 dias

Duração de fluxo: 2-6 dias

350
Q

Fase determinante da duração do ciclo menstrual

A

Fase folicular

351
Q

Teoria da dupla célula do papel dos ovários na fisiologia feminina

A

Teca transforma colesterol em androgênios

Granulosa aromatiza esses androgênios

352
Q

Indicações da inserção de DIU de cobre ou hormonal no puerpério fisiológico

A

Antes de 48 horas pós-parto ou 4 semanas pós-parto

353
Q

Requisitos mínimos para paciente se tornar elegível para laqueadura tubária

A

Idade>25 anos ou >=2 filhos vivos
>60 dias entre vontade e cirurgia
Deve ser realizado fora do período do parto, aborto ou puerpério

354
Q

Exceções para realização de laqueadura tubário no mesmo tempo cirúrgico que cesárea

A

Patologia c/ potencial ameaça a vida caso futura gestação

> =2 cesáreas

355
Q

De qual camada embrionária surgem ductos de Wollf, que da origem a genitália masculina?

A

Mesonéfrica

356
Q

De qual camada embrionária surgem ductos de Muller, que da origem a genitália feminina?

A

Paramesonéfrica

357
Q

Amenorreia primária

A

Idade>= 14 anos e s/ desenvolvimento de caracteres sexuais secundários
ou

Idade>=1 6 anos c/ desenvolvimento de caracteres sexuais secundários

358
Q

Amenorreia secundária

A

Ausência de menstruação por 6 meses ou 3 ciclos

359
Q

Patologias que devem ser excluídas durante investigação de amenorreia

A

Gestação
Hipotireoidismo
Hiperprolactinemia medicamentosa ou tumoral

360
Q

Diagnóstico e tratamento clínico de prolactinoma

A

RM de sela túrcica e cabergolina/bromocriptina

361
Q

Ao utilizar o teste da progesterona na amenorreia, avaliamos a resposta ao estrogênio e o trato de saída da genitália feminina. Logo, como interpretar seus resultados?

A

Após 10mg de medroxiprogesterona por 5-10 dias:
1-Sangrou = anovulação

2-Não sangrou = obstrução? lesão endometrial? pouco estrogênio?

362
Q

Ao utilizar o teste do estrogênio na amenorreia, avaliamos o endométrio e o trato de saída da genitália feminina. Logo, como interpretar seus resultados?

A

Após 21 dias de ACHO:
1-Sangrou = excluídas causas uterovaginais, mas não outras

2-Não sangrou = alteração no trato de saída

363
Q

Após teste do estrogênio positivo e realização da dosagem do FSH, como interpretar seu resultado?

A

FSH>20: causa ovariana

FSH normal ou <5: causa no SNC

364
Q

Após realização da dosagem de FSH, como interpretar o teste do GnRH após sua infusão?

A

Aumento de FSH/LH: causa hipotalâmica

Ausência de reposta de FSH/LH: causa hipofisária

365
Q

Tumor de orofaringe que pode induzir amenorreia de causa hipotalâmica

A

Craniofaringioma

366
Q

QC Sd de Kallman

A

Amenorreia primária
Infantilismo sexual
Anosmia e/ou cegueira para cores

367
Q

Sd de Savage

A

Folículos resistentes a gonadotrofinas

368
Q

Disgenesia gonadal mais comum na mulher

A

Sd de Turner 45X0

369
Q

Conduta na disgenesia gonadal c/ cariótipo Y na mulher e seu motivo

A

Retirar a gônada por aumento do risco de disgerminoma

370
Q

QC Sd Rokitansky (agenesia Mulleriana

A

46XX
Vagina curta e s/ útero
Caracteres sexuais secundários normais

371
Q

QC Sd Morris

A
46XY
Vagina curta e s/ útero
Caracteres sexuais secundários subdesenvolvidos
Ausência de pelos
Testículos presentes
372
Q

Sd de Asherman

A

Lesão endometrial c/ formação de sinéquias uterinas

373
Q

Comportamento do LH, FSH e SHBG na SOP

A

Aumenta: LH

Diminui: SBHG e FSH

374
Q

Anticoncepcional hormonal com menor risco de trombose

A

Levonorgestrel

375
Q

Anticoncepcional hormonal com maior risco de trombose

A

Desogestrel

376
Q

Anticoncepcional hormonal com maior efeito anti-androgênico

A

Ciproterona

377
Q

Classificação de laceração perineal no parto

A

I- lesão em pele do períneo, fúrcula e/ou mucosa vaginal
II- lesão em músculo do períneo
III- lesão atinge camada muscular do esfíncter anal
IV- lesão atinge mucosa retal, expondo sua luz

378
Q

Complicação mais frequente e menos frequente, porém mais temível, da laceração perineal no parto

A

Mais comum: incontinência à flatos (15-59%)

Mais temível: incontinência fecal (0-28%)

379
Q

Qual o método anticoncepcional, fora o condom, que diminui incidência de DIP?

A

SIU-levonorgestrel

380
Q

Tratamento de Bartolinite

A

Drenagem; ou
Marsupialização da glângula

Refratário: bartolinectomia

381
Q

Classificação Bi-rads na mama e conduta

A

0-Inconclusivo: repetir exame c/ US ou RM
1- Normal: seguimento conforme idade
2- Benigno: seguimento conforme idade
3- Provável benigno: repetir em 6 meses
4/5-Provável maligno/maligno: realizar biópsia
6-Confirmado c/ biópsia

382
Q

Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante, em uso regular de TARV, com CV detectável e <1000 cópias após IG = 34 semanas

A

Indicação obstétrica de parto + AZT

383
Q

Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante, em uso regular de TARV, com CV indetectável após IG = 34 semanas

A

Indicação obstétrica de parto + manter TARV

384
Q

Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante em uso irregular de TARV e/ou CV >1000 cópias após IG = 34 semanas

A

Parto cesáreo + AZT

385
Q

Achado mais comum do carcinoma ductal in situ na mamografia

A

Microcalcificações pleomórficas, numerosas e agrupadas

386
Q

Indicações de terapia alvo dirigida p/ CA de mama

A

Se superexpressão de HER 2
Menor efeitos adversos

ex: Trastuzumabe

387
Q

Complicação da cirurgia de esvaziamento radical no CA de mama

A

Escápula alada por lesão do N torácico longo, elevando o m. serrátil anterior

388
Q

Padrão de melhor prognóstico na imunohistoquímica do CA de mama

A

Luminal A c/:
1-Receptores hormonais + (RE e RP)
2-HER -

389
Q

Padrão de pior prognóstico na imunohistoquímica do CA de mama

A

Triplo - (RE, RP e HER)

HER +

390
Q

QC e tratamento de vaginose citolítica

A

Leucorreia, prurido, pH <4,5
Aumento lactobacilos e citólise

tto: alcalinizar c/ HCO3 tópico

391
Q

QC e tratamento da vaginite atrófica

A

Corrimento amarelado, prurido, pH >4.5
Ausência de patógeno
Aumento PMN, cél basais e parabasais

tto: estrogênio tópico

392
Q

Conduta na puépera PVHIV quanto a amamentação

A

Contraindicar a amamentação

Inibir a produção de leite com cabergolina VO 0,5-1mg dose única

393
Q

Contraindicação absoluta e risco a ser evitado no uso do vácuo-extrator no parto instrumentalizado

A

IG <34 semanas

Hemorragia intracraniana

394
Q

Diagnóstico e conduta na endometrite em que febre persiste por >48 horas e se excluiu abscesso pélvico

A

Tromboflebite pélvica séptica

Manter ATB + heparina

395
Q

Conduta na inversão uterina aguda

A

1-Manobra de Taxe

2-Manobra de Huntington

396
Q

Período ideal para realização de cordocentese

A

IG >=18-20 semanas

397
Q

Período ideal para realização de amniocentese

A

IG >=16 semanas

398
Q

Período ideal para realização de biópsia de vilo corial

A

IG=10-13 semanas

399
Q

Componentes do teste duplo para rastreio de malformações fetais na gestação c/ alto risco
(>35 anos, HF anomalias congênitas, aborto de repetição ou cosanguinidade)

A

hCG + PAPP-A

400
Q

Degeneração mais comum dos miomas uterinos

A

Hialina

401
Q

Degeneração que causa dor na gestacao dos miomas uterinos

A

Necrose rubra ou asséptica

402
Q

Degeneração que causa crescimento na menopausa dos miomas uterinos

A

Sarcomatosa

403
Q

Contraindicações ao uso de método contraceptivo hormonal combinado em mulher no pós-parto que não amamenta

A

<21 dias pós-parto

21-42 dias pós-parto + risco para TEV

404
Q

Contraindicações ao uso de método contraceptivo hormonal combinado em mulher no pós-parto que amamenta

A

<6 semanas pós-parto (4)

6 semanas - 6 meses pós- parto (3)

405
Q

2 opções de métodos hormonais que podem ser usados por mulheres no pós-parto e amamentando

A

Minipílula

Implante subdérmico

406
Q

Esquema de ATBterapia na RPMO em gestante com IG <34 semanas

A

Ampicilina 2g IV 6/6 horas por 48 horas
+
Azitromicina 1g VO dose única

Após: amoxicilina 500mg VO 8/8 horas por 5 dias

407
Q

Conduta na usuária de DIU/SIU-LNG que engravida

A

Fio visível = retirada

Fio não visível = acompanhamento