GO Flashcards
Marco da 4 semana da gestação
Saco gestacional
Marco da 5 semana de gestação
Vesícula vitelínica
Marco da 06 semana de gestação
Embrião presente
Marco da 7 semana de gestação
Presença de BCF
Definição de abortamento
Interrupção da gestação <20-22 semanas ou feto<500g
Marcado por sangramento e cólica
Causa mais comum de aborto espontâneo
Aneuploidia por trissomia do 16
Causas mais comuns de aborto habitual
Incompetência istmo-cervical e sd Ac antifosfolipídio
Critérios para incompetência istmo-cervical
Colo progressivamente encurta com dilatação indolor
Parto cada vez mais prematuro vira aborto
Colo <25mm entre 20-24 semanas
Tratamento incompetência istmo-cervical
Circlagem entre 12-16 semanas pela técnica de McDonald
C.i para circlagem na incompetência istmo-cervical
Dilatação>04cm e/ou IG>23 semanas
Critérios Sd Ac antifosfolipídio
Colo normal, feto morto e Ac+
Anticardiolipina
Anticoagulante lúpico
Anti-B2-glicoproteína
Tratamento Sd ac antifosfolipídio
Heparina+AAS
Representantes clínicos de abortamento com colo aberto
Aborto incompleto
Aborto inevitável
Aborto infectado
Representante clínicos de aborto com colo fechado
Aborto completo(endométrio<15mm) Ameaça de aborto Aborto retido
Clínica e conduta no aborto completo
Colo fechado, utero vazio e meno com endométrio<15mm
Orientação
Clínica e conduta no aborto retido
Colo fechado, embrião morto e útero menor p/ IG
Esvaziamento
Clínica e conduta na ameaça de aborto
Colo fechado, embrião vivo e útero de acordo com IG
Repouso+analgésico
Clínica e conduta no aborto incompleto
Colo aberto, utero menor com restos e endométrio>15mm
Esvaziamento
Clínica e conduta no aborto inevitável
Colo aberto, útero de acordo com IG do embrião
Esvaziamento
Clínica e conduta no aborto infectado
Colo aberto, febre, odor fétido e leucocitose
ATB+esvaziamento
Procedimento para esvaziamento para IG<=12 semanas
AMIU ou curetagem
Procedimento para esvaziamento para IG>12 semanas
Sem feto=curetagem
Com feto=misoprostol+curetagem
Características da mola hidatiforme completa
Não há embrião
20% malignidade
Diploide (ovo vazio) com DNA paterno
Características da mola hidatiforme incompleta
Há tecido fetal
5% malignidade
Triploide
US na mola hidatiforme
Flocos de neve ou nevasca
Clínica na mola hidatiforme
Sangramentos de repetição Vesículas Hiperemese Hipertireoidismo Aumento uterino
Tratamento da mola hidatiforme
Esvaziamento uterino à vácuo+histopatológico
Discutir histerectomia se prole definida ou >40a
Controle ou cura na mola hidatiforme
Orientar ñ engravidar
Dosar B-HCG: semanal até 03 resultados -, depois mensal por06 meses
O que sugere malignidade na mola hidatiforme
B-HCG em plato por 04 dosagens
03 dosagens em aumento
+ por 06 meses
Metástase
Local +comum de implantação da ectópica
Ampola tubária
Sinal de Proust na ectópica rota
Abaulamento e dor em fundo de saco, pode haver grito de Douglas
US na ectópica
Sinal do halo com B-HCG>1500
Aumento estimável do B-HCG na gravidez viável
66%-2x em 48h
Tratamento expectante na ectópica
Ectopia íntegra
B-HCG<1000 e declinando semanal
Paciente assintomática
Condições de tratamento medicamentoso na ectópica
Ectópica íntegra
Massa<3,5-4cm
B-HCG<5000
Tratamento medicamentoso na ectópica
Metotrexate IM com queda de 15% do B-HCG comparando d4-d7 do tratamento
Condições para cirurgia conservadora na ectópica
Ectópica íntegra+desejo reprodutivo
Tratamento cirúrgico conservador na ectópica
Salpingostomia laparoscópica
Tratamento cirúrgico radical na ectópica rota
Salpingectomia laparoscópica/tomia
Definição DPP
Descolamento prematuro da placenta após 20 semanas
Fatores de risco para DPP
HAS, trauma, tabagismo e drogas
Clínica DPP
Dor, hipertonia e taquissistolia
Sangramento escuro ou oculto
Sofrimento fetal agudo
Apesar de diagnóstico do DPP ser clínico, como a US auxilia no diagnóstico?
Não auxilia, pode atrapalhar
Tratamento da DPP no feto vivo
1-amniotomia
2-analisar via +rápida de parto
Tratamento de DPP no feto morto
1-amniotomia
2-via de preferência: vaginal
se demorar: cesariana
Conduta no útero de Couvelaire ou apoplexia uteroplacentária
1-massagem uterina 2-ocitocina 3-sutura de B-Lynch 4-lig. A hipogástrica e/ou A uterina 5-histerectomia
Definição de placenta prévia
Placenta próxima ou sobre orifício interno do colo, confirmado após 28 semanas
Marginal x parcial x total
Clínica da placenta prévia
Sangramento prog, repetição e espontâneo
Vermelho vivo
Indolor
Sem hipertonia ou sofrimento fetal
Diagnóstico placenta prévia
Clínica+espéculo+US
Não realizar toque
Tratamento de placenta prévia conforme IG
Termo: interrupção
Pré-termo: depende do sangramento
Tratamento de placenta prévia conforme sangramento
Intenso=interrupção por cesárea
Discreto=conservador+corticoide
Tratamento de placenta prévia conforme via de parto
Total=cesárea
Parcial=maioria cesária
Marginal= depende do sangramento
Diagnóstico acretismo placentário no pré-natal
2 cesáreas+placenta prévia=RM
Classificação e conduta placenta acreta
Penetra até esponjosa do endométrio
Histerectomia ou conservador
Classificação e conduta placenta increta
Penetra até miométrio
Histerectomia
Classificação e conduta de placenta percreta
Penetra além da serosa
Histerectomia total
Clínica rotura de seio marginal
Indolor, espontâneo, vermelho vivo, tônus normal e sem sofrimento fetal agudo
Diagnóstico e conduta na rotura de seio marginal
US com placenta normoinserida e histopatológico pós-parto
Observar trabalho de parto
Fator de risco e clínica para rotura de vasa prévia
Inserção vilamentosa de cordão
Sangramento após amniorrexe com sofrimento fetal agudo
Conduta na rotura de vasa prévia
Cesárea emergencial
Evidência de iminência de rotura uterina (sd Bandl-Frommel)
Bandl=anel separa corpo uterino do segmento
Frommel=ligamento redondo distendido
Rotura uterina consumada, além de fácil palpação de partes fetais
Sinal de Clark: enfisema subcutâneo
Sinal de Reasens: subida de apresentação ao toque
Tratamento de rotura uterina
Iminente=cesárea
Consumada=histerorrafia ou histerectomia
Seguimento Coombs indireto em mãe Rh- no 1 trimestre
Se -, repetir na 28-32-36-40 sem
Se +, avaliar titulação
<1:16=repetir mensal
>=1:16=investigar anemia fetal
Sequência de investigação de anemia fetal em mãe Rh-
Doppler A cerebral média
Se V>1,5=hematimetria por cordocentese
Cuidado na aplicação de Ig anti-D
Coombs indireto temporariamente positivo
Profilaxia gestante HBsAg+
TNF 28a semana-30d pós-parto
Diagnóstico de presunção na gravidez
Queixa sistêmica, mamária ou materna
Sinal de Hunter: aréola secundária
Mastalgia
Cloasma
Diagnóstico de probabilidade de gravidez
Queixa uterina, vaginal e vulva
Hegar: istmo amolecido Piskacek: assimetria uterina Nobile-Budin: fundo de saco preenchido Jaquemier: meato e vulva violácea Kluge: vagina violácea
Diagnóstico de certeza de gravidez
Médico ouvir ou sentir
Puzos: rechaço fetal após 14 sem
Sonar >10 sem
Pinard >20 sem
O que o US do 1 trimestre do pré-natal avalia para estimar a IG e para rastrear cromossomopatias?
Comprimento cabeça-nádega
TN<2,5mm e osso nasal
Ducto venoso
Modificações osteoarticulares da gravidez
Marcha anserina
Lordose
Afrouxamento ligamentar
Modificações urinárias da gravidez
Aumento TFG
Leve glicosúria
Dilatação ureteral leve direita
Modificações hemodinâmicas na gravidez
Aumento vol. plasmático Aumento DC Diminui RVP Diminui PA Hiperaldo 2ario Compressão VCI Diminui P coloidosmótica
Modifcações TGI gravidez
Diminui peristalse
Relaxa EEI
Melhor época para videocirurgia=2 trimestre
Duração de suplementação de B9 na gestação
5mg 3 meses antes e até 1 trimestre de gestação
Dose e duração da suplementação de Fe gestante
40mg Fe elementar durante toda gestação até 03 meses pós-parto ou enquanto amamentar
Vacinação hepatite B na gestação
Completar esquema 03 doses
Esquema vacinação dT/dTpa na gestação
Sempre dTpa>20 semana
Exames de pré-natal segundo MS
Tipagem, rh e Coombs EAS e urocultura Sexuais (HIV, HbsAg e VDRL) Toxoplasmose Anemia, glicemia e TOTG Repetir Cuudado: eletroforese Hb
Combinações das Igs na toxoplasmose
IgG- IgM- = suscetível e pedir 3/3m
IgG+ IgM- = imune
IgG- IgM+ = infecção aguda
IgG+ IgM+ = aguda ou crônica
O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG-?
Iniciar espiramicina VO 1-3g 8/8h
Repetir o teste em 03 semanas
O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG+ e gestação <16 semanas?
Teste de avidez
Alta avidez: >60%=infecção passada
Baixa avidez: <30%=infecção aguda, pegou há 16 semanas atrás
O que fazer na toxoplasmose IgG+ IgM+, baixa avidez e IG>16semanas?
Realizar amniocentese para pesquisa de PCR toxoplasmose
Determinar infecção fetal
Tratamento na toxoplasmose gestacional com infecção fetal ou infecção após 30 semana?
Adicionar:
Sulfadiazina VO 1500mg 12/12h
Pirimetamina VO 25mg 12/12h
Ácido folínico VO 10mg/d
Cuidado:
Ñ fazer sulfadiazina >36s-kernicterus
Ñ fazer pirimetamina<20s-teratogênico
Rastreio GBS na gravidez
Swab vaginal e retal 35-37 semanas
Quando ñ rastrear GBS na gestação?
Bacteriuria atual ou filho anterior teve GBS
Situações alto risco para infecção GBS e ñ foi rastreado
Tax>=38*C
Parto<37 semanas
RPMO>18h
Tratamento bacteriúria GBS na gestaçáo
Penicilina cristalina IV
Ataque: 5 milhões
Manutenção: 2.5 milhões 4/4h
Quando ñ tratar GBS na gestação
Cesárea eletiva
Swab - <5semanas
Sem rastreio e risco
Como calcular data de ovulação?
DUM+02 semanas
Quantos dias após a fecundação ocorre a niidação?
06 dias
Quando a US e a DUM discordam da IG, qual preferir?
Se diferença >01 semana, preferir US
Diagnóstico de climatério
1 ano ou mais sem menstruar
FSH>35-40 para mulher com <40 anos com sintomas atípicos
Dinâmica de hormônios no climatério
Aumenta: FSH
Diminui:
Inibina
Testosterona
Estradiol
Ausente: progesterona
Tamanho do endométrio no US pós-menopausa com ou sem TRH
s/ TRH: 4-5mm
c/ TRH: 8-10mm
Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério com útero
Estrogênio + progesterona
Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério sem útero
Apenas estrogênio
Estrogênio + progesterona se associado a HPP:
1-CA endométrio
2-Endometriose
Quando preferir VO na TRH em mulher no climatério?
Colesterol alto (LDL)
Quando preferir via parenteral na TRH em mulher no climatério?
Patologias em geral
Alto TG
HAS ñ controlada
T-score na mulher no climatério na avaliação da osteoporose
Normal >-1
Osteopenia entre -1 e -2,5
Osteoporose <=-2,5
Qual via utilizar se recomendar TRH combinada para mulher no climatério?
VO
DIU levonogestrel
Contraindicações absolutas ao TRH para prova
CA mama ou lesões precursoras
CA endométrio
Sangramento vaginal indeterminado
Eventos tromboembólicos
Meningioma para progesterona
Doença hepática descompensada
Fisiologia do enchimento urinário
Simpático ativo
Alfa: contrai esfincter
Beta: relaxa detrusor
Parassimpático diminui
Fisiologia do esvaziamento urinário
Parassimpático ativo
M2/M3: detrusor contrai
Diminui simpático
O que observar no padrão de queixa na incontinência extrauretral?
Cirurgia prévia
+
Perda de urina para vagina
Fístula?
2 primeiros exames na queixa de incontinência urinária
EAS e urocultura
Como avaliar a mobilidade do colo vesical na incontinência urinária
US
Teste do cotonete
Alteraçōes no estudo urodinâmico
Atividade do detrusor
Perda urinária
Dor (indica cistite intersticial)
Como observar no gráfico do estudo uridinâmico uma contração não inibida do detrusor?
Pdetrusor=P(vesical-abdome)
Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço >90mmHg indica o quê?
Hipermobilidade vesical
Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço <60mmHg indica o quê?
Defeito vesical
Tratamento clínico da incontinência aos esforços
Perda de peso
Fisioterapia Kegel
Tratamento cirúrgico da incontinência aos esforços
Cirurgia de Sling
Quando preferir a cirurgia de Sling por TVT a TOT na incontinência aos esforços?
Cistocele associado
Medidas gerais no tratamento da bexiga hiperativa
Perder peso, fisioterapia e cessar tabagismo e cafeína
Tratamento farmacológico da bexiga hiperativa
Anticolinérgicos:
Oxibutinina
Tolterodina
Dariferacina
Opção: imipramina
Melhor opção famacológica no tratamento da bexiga hiperativa
Agonista B3-adrenérgico:
Mirabegrona
Componentes do diafragma pélvico
Elevador do ânus:
Puborretal
Ileococcígeo
Pubococcígeo
Coccígeo
Tratamento de prolapso uterino sintomático
Histerectomia vaginal
Tratamento de prolapso uterino sintomático e mulher nuligesta jovem
Cirurgia de Manchester
“Manchester para manter o útero”
Tratamento de prolapso uterino sintomático se alto risco cirúrgico
Fisioterapia e/ou pessários
Tratamento de prolapso de cúpula sintomático
Fixar cúpula ao promontório/sacro
Tela cirúrgica
Tratamento de prolapso de cúpula sintomático e mulher com alto risco cirúrgico
Colpocleise a Le Fort
Cuidado: impede atividade sexual
Tratamento da cistocele
Colporrafia anterior - fascia pubovesical
Tratamento da retocele
Colporrafia posterior - fascia retovaginal
Significado do D, e como ele muda o C, no POP-Q
D ausente= histerectomia total
C=colo ou cúpula
Estadiamento POP-Q
I- < -1
II- entre -1 e +1
III- >= +2, mas menor que CVT -2
IV- maior que CVT -2 = total
Fatores de risco para CA de ovário
>idade Mutação BRCA Tabagismo Nuligesta Menacme longo Indutores de ovulação HISTÓRIA FAMILIAR
Fatores de proteção do CA de ovário
Amamentação
Uso de anovulatórios
Laqueadura/fimbriectomia
Suspeita de CA de ovário no US que indicam laparoscopia
Sólido US doppler baixa resistência Septado e espesso Papilas Espessamento de parede Irregular Tamanho >8cm Antes/pós menacme
Sd de Meigs nos tumores ovarianos benignos
Fibroma
Ascite
Derrame pleural
Tumor de Krukemberg
CA de estômago com metástase para ovário
CA ovário mais comum da infância
Disgerminoma
CA de ovário mais comum
Adenocarcinoma seroso
Tumor ovariano benigno relacionado a crise tireotóxica
Struma ovarii
Como fazer diagnóstico, tratamento e estadiamento do CA de ovário?
Laparotomia
Indicativos de teratoma no US
Massa com várias densidades
Se na torção ovariana com necrose eu realizo ooforectomia, qual a conduta na sem necrose?
Cistectomia com ooforopexia bilateral
Clínica da alteração funcional benigna da mama
Mastalgia cíclica
Adensamentos
Cistos
US do cisto mamário benigno
Imagem anecoica redonda com reforço acústico posterior
Tratamento de mastalgia grave
Tamoxifeno
Danazol
Gestrinona
Análogo GnRH
Tratamento mastite puerperal
Melhorar sustentação e pega
Manter amamentação
Cefalexina
Tratamento do abcesso mamário
Manter amamentação
Drenagem
Ordenhar mama e esvaziar o leite
ATB
Quando devo biopsiar um eczema areolar por suspeitar de doença de Paget?
Descamação unilateral
Pouco prurido
Destrói papila
Sem resposta ao corticoide
Avaliação derrame papilar lácteo
Prolactina
B-HCG
TSH
Medicamentos
Hipóteses no derrame papilar multicolor
Alteração funcional benigna da mama
Ectasia ductal
Maior causa de descarga papilar serossanguinolenta
Papiloma intraductal
Conduta no papiloma intraductal com derrame espontâneo, uniductal, unilateral e com secreção sanguinolenta ou em água de rocha?
Ressecção ductal e biópsia
Componentes do exame clínico da mama
Inspeção estática
Inspeção dinâmica
Palpação da mama, papila mamária e ductos
Palpação de cadeias linfonodais axilares, supra/infraclaviculares
PAAF
Sinais do US que indicam CA de mama
Sombra acústica
Nódulo misto
Mal delimitado
Nódulo mais alto do que largo
Opcões de biópsia ambulatorial no CA de mama
Core biopsy
Mamotomia
Quando indicar biópsia incisional no CA de mama?
Em lesões maiores
Quando indicar biópsia excisional no CA de mama?
Nas lesões menores
Como investigar histologicamente o nódulo mamário ñ palpável?
Estereotaxia
4 exemplos de lesões benignas da mama
Fibroadenoma
Tumor filoide
Esteatonecrose
Alteração funcional benigna da mama
Lesão precursora maligna da mama mais comum
Ductal infiltrante
Qual lesão maligna mamária tende a ser bilateral?
Lobular infiltrante
Tipo de CA de mama localmente avançado
CA inflamatório
Tratamento cirúrgico conservador no CA de mama
Tumor <3,5cm e <20% da mama
Segmentectomia/quadrantectomia
Radioterapia pós-operatória
Tipos de mastectomias radicais
Halsted= tira os 2 peitorais
Patey=tira peitoral menor
Madden=ñ tira peitoral
Qual a importância da pesquisa do linfonodo sentinela
Pode evitar dissecção da cadeia linfática axilar
Ñ precisa ser realizado se clinicamente positivo
obs: tendência a evitar ressecção radical se até 2 positivos