GO Flashcards
Marco da 4 semana da gestação
Saco gestacional
Marco da 5 semana de gestação
Vesícula vitelínica
Marco da 06 semana de gestação
Embrião presente
Marco da 7 semana de gestação
Presença de BCF
Definição de abortamento
Interrupção da gestação <20-22 semanas ou feto<500g
Marcado por sangramento e cólica
Causa mais comum de aborto espontâneo
Aneuploidia por trissomia do 16
Causas mais comuns de aborto habitual
Incompetência istmo-cervical e sd Ac antifosfolipídio
Critérios para incompetência istmo-cervical
Colo progressivamente encurta com dilatação indolor
Parto cada vez mais prematuro vira aborto
Colo <25mm entre 20-24 semanas
Tratamento incompetência istmo-cervical
Circlagem entre 12-16 semanas pela técnica de McDonald
C.i para circlagem na incompetência istmo-cervical
Dilatação>04cm e/ou IG>23 semanas
Critérios Sd Ac antifosfolipídio
Colo normal, feto morto e Ac+
Anticardiolipina
Anticoagulante lúpico
Anti-B2-glicoproteína
Tratamento Sd ac antifosfolipídio
Heparina+AAS
Representantes clínicos de abortamento com colo aberto
Aborto incompleto
Aborto inevitável
Aborto infectado
Representante clínicos de aborto com colo fechado
Aborto completo(endométrio<15mm) Ameaça de aborto Aborto retido
Clínica e conduta no aborto completo
Colo fechado, utero vazio e meno com endométrio<15mm
Orientação
Clínica e conduta no aborto retido
Colo fechado, embrião morto e útero menor p/ IG
Esvaziamento
Clínica e conduta na ameaça de aborto
Colo fechado, embrião vivo e útero de acordo com IG
Repouso+analgésico
Clínica e conduta no aborto incompleto
Colo aberto, utero menor com restos e endométrio>15mm
Esvaziamento
Clínica e conduta no aborto inevitável
Colo aberto, útero de acordo com IG do embrião
Esvaziamento
Clínica e conduta no aborto infectado
Colo aberto, febre, odor fétido e leucocitose
ATB+esvaziamento
Procedimento para esvaziamento para IG<=12 semanas
AMIU ou curetagem
Procedimento para esvaziamento para IG>12 semanas
Sem feto=curetagem
Com feto=misoprostol+curetagem
Características da mola hidatiforme completa
Não há embrião
20% malignidade
Diploide (ovo vazio) com DNA paterno
Características da mola hidatiforme incompleta
Há tecido fetal
5% malignidade
Triploide
US na mola hidatiforme
Flocos de neve ou nevasca
Clínica na mola hidatiforme
Sangramentos de repetição Vesículas Hiperemese Hipertireoidismo Aumento uterino
Tratamento da mola hidatiforme
Esvaziamento uterino à vácuo+histopatológico
Discutir histerectomia se prole definida ou >40a
Controle ou cura na mola hidatiforme
Orientar ñ engravidar
Dosar B-HCG: semanal até 03 resultados -, depois mensal por06 meses
O que sugere malignidade na mola hidatiforme
B-HCG em plato por 04 dosagens
03 dosagens em aumento
+ por 06 meses
Metástase
Local +comum de implantação da ectópica
Ampola tubária
Sinal de Proust na ectópica rota
Abaulamento e dor em fundo de saco, pode haver grito de Douglas
US na ectópica
Sinal do halo com B-HCG>1500
Aumento estimável do B-HCG na gravidez viável
66%-2x em 48h
Tratamento expectante na ectópica
Ectopia íntegra
B-HCG<1000 e declinando semanal
Paciente assintomática
Condições de tratamento medicamentoso na ectópica
Ectópica íntegra
Massa<3,5-4cm
B-HCG<5000
Tratamento medicamentoso na ectópica
Metotrexate IM com queda de 15% do B-HCG comparando d4-d7 do tratamento
Condições para cirurgia conservadora na ectópica
Ectópica íntegra+desejo reprodutivo
Tratamento cirúrgico conservador na ectópica
Salpingostomia laparoscópica
Tratamento cirúrgico radical na ectópica rota
Salpingectomia laparoscópica/tomia
Definição DPP
Descolamento prematuro da placenta após 20 semanas
Fatores de risco para DPP
HAS, trauma, tabagismo e drogas
Clínica DPP
Dor, hipertonia e taquissistolia
Sangramento escuro ou oculto
Sofrimento fetal agudo
Apesar de diagnóstico do DPP ser clínico, como a US auxilia no diagnóstico?
Não auxilia, pode atrapalhar
Tratamento da DPP no feto vivo
1-amniotomia
2-analisar via +rápida de parto
Tratamento de DPP no feto morto
1-amniotomia
2-via de preferência: vaginal
se demorar: cesariana
Conduta no útero de Couvelaire ou apoplexia uteroplacentária
1-massagem uterina 2-ocitocina 3-sutura de B-Lynch 4-lig. A hipogástrica e/ou A uterina 5-histerectomia
Definição de placenta prévia
Placenta próxima ou sobre orifício interno do colo, confirmado após 28 semanas
Marginal x parcial x total
Clínica da placenta prévia
Sangramento prog, repetição e espontâneo
Vermelho vivo
Indolor
Sem hipertonia ou sofrimento fetal
Diagnóstico placenta prévia
Clínica+espéculo+US
Não realizar toque
Tratamento de placenta prévia conforme IG
Termo: interrupção
Pré-termo: depende do sangramento
Tratamento de placenta prévia conforme sangramento
Intenso=interrupção por cesárea
Discreto=conservador+corticoide
Tratamento de placenta prévia conforme via de parto
Total=cesárea
Parcial=maioria cesária
Marginal= depende do sangramento
Diagnóstico acretismo placentário no pré-natal
2 cesáreas+placenta prévia=RM
Classificação e conduta placenta acreta
Penetra até esponjosa do endométrio
Histerectomia ou conservador
Classificação e conduta placenta increta
Penetra até miométrio
Histerectomia
Classificação e conduta de placenta percreta
Penetra além da serosa
Histerectomia total
Clínica rotura de seio marginal
Indolor, espontâneo, vermelho vivo, tônus normal e sem sofrimento fetal agudo
Diagnóstico e conduta na rotura de seio marginal
US com placenta normoinserida e histopatológico pós-parto
Observar trabalho de parto
Fator de risco e clínica para rotura de vasa prévia
Inserção vilamentosa de cordão
Sangramento após amniorrexe com sofrimento fetal agudo
Conduta na rotura de vasa prévia
Cesárea emergencial
Evidência de iminência de rotura uterina (sd Bandl-Frommel)
Bandl=anel separa corpo uterino do segmento
Frommel=ligamento redondo distendido
Rotura uterina consumada, além de fácil palpação de partes fetais
Sinal de Clark: enfisema subcutâneo
Sinal de Reasens: subida de apresentação ao toque
Tratamento de rotura uterina
Iminente=cesárea
Consumada=histerorrafia ou histerectomia
Seguimento Coombs indireto em mãe Rh- no 1 trimestre
Se -, repetir na 28-32-36-40 sem
Se +, avaliar titulação
<1:16=repetir mensal
>=1:16=investigar anemia fetal
Sequência de investigação de anemia fetal em mãe Rh-
Doppler A cerebral média
Se V>1,5=hematimetria por cordocentese
Cuidado na aplicação de Ig anti-D
Coombs indireto temporariamente positivo
Profilaxia gestante HBsAg+
TNF 28a semana-30d pós-parto
Diagnóstico de presunção na gravidez
Queixa sistêmica, mamária ou materna
Sinal de Hunter: aréola secundária
Mastalgia
Cloasma
Diagnóstico de probabilidade de gravidez
Queixa uterina, vaginal e vulva
Hegar: istmo amolecido Piskacek: assimetria uterina Nobile-Budin: fundo de saco preenchido Jaquemier: meato e vulva violácea Kluge: vagina violácea
Diagnóstico de certeza de gravidez
Médico ouvir ou sentir
Puzos: rechaço fetal após 14 sem
Sonar >10 sem
Pinard >20 sem
O que o US do 1 trimestre do pré-natal avalia para estimar a IG e para rastrear cromossomopatias?
Comprimento cabeça-nádega
TN<2,5mm e osso nasal
Ducto venoso
Modificações osteoarticulares da gravidez
Marcha anserina
Lordose
Afrouxamento ligamentar
Modificações urinárias da gravidez
Aumento TFG
Leve glicosúria
Dilatação ureteral leve direita
Modificações hemodinâmicas na gravidez
Aumento vol. plasmático Aumento DC Diminui RVP Diminui PA Hiperaldo 2ario Compressão VCI Diminui P coloidosmótica
Modifcações TGI gravidez
Diminui peristalse
Relaxa EEI
Melhor época para videocirurgia=2 trimestre
Duração de suplementação de B9 na gestação
5mg 3 meses antes e até 1 trimestre de gestação
Dose e duração da suplementação de Fe gestante
40mg Fe elementar durante toda gestação até 03 meses pós-parto ou enquanto amamentar
Vacinação hepatite B na gestação
Completar esquema 03 doses
Esquema vacinação dT/dTpa na gestação
Sempre dTpa>20 semana
Exames de pré-natal segundo MS
Tipagem, rh e Coombs EAS e urocultura Sexuais (HIV, HbsAg e VDRL) Toxoplasmose Anemia, glicemia e TOTG Repetir Cuudado: eletroforese Hb
Combinações das Igs na toxoplasmose
IgG- IgM- = suscetível e pedir 3/3m
IgG+ IgM- = imune
IgG- IgM+ = infecção aguda
IgG+ IgM+ = aguda ou crônica
O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG-?
Iniciar espiramicina VO 1-3g 8/8h
Repetir o teste em 03 semanas
O que fazer na toxoplasmose IgM+ e IgG+ e gestação <16 semanas?
Teste de avidez
Alta avidez: >60%=infecção passada
Baixa avidez: <30%=infecção aguda, pegou há 16 semanas atrás
O que fazer na toxoplasmose IgG+ IgM+, baixa avidez e IG>16semanas?
Realizar amniocentese para pesquisa de PCR toxoplasmose
Determinar infecção fetal
Tratamento na toxoplasmose gestacional com infecção fetal ou infecção após 30 semana?
Adicionar:
Sulfadiazina VO 1500mg 12/12h
Pirimetamina VO 25mg 12/12h
Ácido folínico VO 10mg/d
Cuidado:
Ñ fazer sulfadiazina >36s-kernicterus
Ñ fazer pirimetamina<20s-teratogênico
Rastreio GBS na gravidez
Swab vaginal e retal 35-37 semanas
Quando ñ rastrear GBS na gestação?
Bacteriuria atual ou filho anterior teve GBS
Situações alto risco para infecção GBS e ñ foi rastreado
Tax>=38*C
Parto<37 semanas
RPMO>18h
Tratamento bacteriúria GBS na gestaçáo
Penicilina cristalina IV
Ataque: 5 milhões
Manutenção: 2.5 milhões 4/4h
Quando ñ tratar GBS na gestação
Cesárea eletiva
Swab - <5semanas
Sem rastreio e risco
Como calcular data de ovulação?
DUM+02 semanas
Quantos dias após a fecundação ocorre a niidação?
06 dias
Quando a US e a DUM discordam da IG, qual preferir?
Se diferença >01 semana, preferir US
Diagnóstico de climatério
1 ano ou mais sem menstruar
FSH>35-40 para mulher com <40 anos com sintomas atípicos
Dinâmica de hormônios no climatério
Aumenta: FSH
Diminui:
Inibina
Testosterona
Estradiol
Ausente: progesterona
Tamanho do endométrio no US pós-menopausa com ou sem TRH
s/ TRH: 4-5mm
c/ TRH: 8-10mm
Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério com útero
Estrogênio + progesterona
Esquema de TRH em mulher sintomática no climatério sem útero
Apenas estrogênio
Estrogênio + progesterona se associado a HPP:
1-CA endométrio
2-Endometriose
Quando preferir VO na TRH em mulher no climatério?
Colesterol alto (LDL)
Quando preferir via parenteral na TRH em mulher no climatério?
Patologias em geral
Alto TG
HAS ñ controlada
T-score na mulher no climatério na avaliação da osteoporose
Normal >-1
Osteopenia entre -1 e -2,5
Osteoporose <=-2,5
Qual via utilizar se recomendar TRH combinada para mulher no climatério?
VO
DIU levonogestrel
Contraindicações absolutas ao TRH para prova
CA mama ou lesões precursoras
CA endométrio
Sangramento vaginal indeterminado
Eventos tromboembólicos
Meningioma para progesterona
Doença hepática descompensada
Fisiologia do enchimento urinário
Simpático ativo
Alfa: contrai esfincter
Beta: relaxa detrusor
Parassimpático diminui
Fisiologia do esvaziamento urinário
Parassimpático ativo
M2/M3: detrusor contrai
Diminui simpático
O que observar no padrão de queixa na incontinência extrauretral?
Cirurgia prévia
+
Perda de urina para vagina
Fístula?
2 primeiros exames na queixa de incontinência urinária
EAS e urocultura
Como avaliar a mobilidade do colo vesical na incontinência urinária
US
Teste do cotonete
Alteraçōes no estudo urodinâmico
Atividade do detrusor
Perda urinária
Dor (indica cistite intersticial)
Como observar no gráfico do estudo uridinâmico uma contração não inibida do detrusor?
Pdetrusor=P(vesical-abdome)
Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço >90mmHg indica o quê?
Hipermobilidade vesical
Fase de esvaziamento do estudo urodinâmico com pressão de perda ao esforço <60mmHg indica o quê?
Defeito vesical
Tratamento clínico da incontinência aos esforços
Perda de peso
Fisioterapia Kegel
Tratamento cirúrgico da incontinência aos esforços
Cirurgia de Sling
Quando preferir a cirurgia de Sling por TVT a TOT na incontinência aos esforços?
Cistocele associado
Medidas gerais no tratamento da bexiga hiperativa
Perder peso, fisioterapia e cessar tabagismo e cafeína
Tratamento farmacológico da bexiga hiperativa
Anticolinérgicos:
Oxibutinina
Tolterodina
Dariferacina
Opção: imipramina
Melhor opção famacológica no tratamento da bexiga hiperativa
Agonista B3-adrenérgico:
Mirabegrona
Componentes do diafragma pélvico
Elevador do ânus:
Puborretal
Ileococcígeo
Pubococcígeo
Coccígeo
Tratamento de prolapso uterino sintomático
Histerectomia vaginal
Tratamento de prolapso uterino sintomático e mulher nuligesta jovem
Cirurgia de Manchester
“Manchester para manter o útero”
Tratamento de prolapso uterino sintomático se alto risco cirúrgico
Fisioterapia e/ou pessários
Tratamento de prolapso de cúpula sintomático
Fixar cúpula ao promontório/sacro
Tela cirúrgica
Tratamento de prolapso de cúpula sintomático e mulher com alto risco cirúrgico
Colpocleise a Le Fort
Cuidado: impede atividade sexual
Tratamento da cistocele
Colporrafia anterior - fascia pubovesical
Tratamento da retocele
Colporrafia posterior - fascia retovaginal
Significado do D, e como ele muda o C, no POP-Q
D ausente= histerectomia total
C=colo ou cúpula
Estadiamento POP-Q
I- < -1
II- entre -1 e +1
III- >= +2, mas menor que CVT -2
IV- maior que CVT -2 = total
Fatores de risco para CA de ovário
>idade Mutação BRCA Tabagismo Nuligesta Menacme longo Indutores de ovulação HISTÓRIA FAMILIAR
Fatores de proteção do CA de ovário
Amamentação
Uso de anovulatórios
Laqueadura/fimbriectomia
Suspeita de CA de ovário no US que indicam laparoscopia
Sólido US doppler baixa resistência Septado e espesso Papilas Espessamento de parede Irregular Tamanho >8cm Antes/pós menacme
Sd de Meigs nos tumores ovarianos benignos
Fibroma
Ascite
Derrame pleural
Tumor de Krukemberg
CA de estômago com metástase para ovário
CA ovário mais comum da infância
Disgerminoma
CA de ovário mais comum
Adenocarcinoma seroso
Tumor ovariano benigno relacionado a crise tireotóxica
Struma ovarii
Como fazer diagnóstico, tratamento e estadiamento do CA de ovário?
Laparotomia
Indicativos de teratoma no US
Massa com várias densidades
Se na torção ovariana com necrose eu realizo ooforectomia, qual a conduta na sem necrose?
Cistectomia com ooforopexia bilateral
Clínica da alteração funcional benigna da mama
Mastalgia cíclica
Adensamentos
Cistos
US do cisto mamário benigno
Imagem anecoica redonda com reforço acústico posterior
Tratamento de mastalgia grave
Tamoxifeno
Danazol
Gestrinona
Análogo GnRH
Tratamento mastite puerperal
Melhorar sustentação e pega
Manter amamentação
Cefalexina
Tratamento do abcesso mamário
Manter amamentação
Drenagem
Ordenhar mama e esvaziar o leite
ATB
Quando devo biopsiar um eczema areolar por suspeitar de doença de Paget?
Descamação unilateral
Pouco prurido
Destrói papila
Sem resposta ao corticoide
Avaliação derrame papilar lácteo
Prolactina
B-HCG
TSH
Medicamentos
Hipóteses no derrame papilar multicolor
Alteração funcional benigna da mama
Ectasia ductal
Maior causa de descarga papilar serossanguinolenta
Papiloma intraductal
Conduta no papiloma intraductal com derrame espontâneo, uniductal, unilateral e com secreção sanguinolenta ou em água de rocha?
Ressecção ductal e biópsia
Componentes do exame clínico da mama
Inspeção estática
Inspeção dinâmica
Palpação da mama, papila mamária e ductos
Palpação de cadeias linfonodais axilares, supra/infraclaviculares
PAAF
Sinais do US que indicam CA de mama
Sombra acústica
Nódulo misto
Mal delimitado
Nódulo mais alto do que largo
Opcões de biópsia ambulatorial no CA de mama
Core biopsy
Mamotomia
Quando indicar biópsia incisional no CA de mama?
Em lesões maiores
Quando indicar biópsia excisional no CA de mama?
Nas lesões menores
Como investigar histologicamente o nódulo mamário ñ palpável?
Estereotaxia
4 exemplos de lesões benignas da mama
Fibroadenoma
Tumor filoide
Esteatonecrose
Alteração funcional benigna da mama
Lesão precursora maligna da mama mais comum
Ductal infiltrante
Qual lesão maligna mamária tende a ser bilateral?
Lobular infiltrante
Tipo de CA de mama localmente avançado
CA inflamatório
Tratamento cirúrgico conservador no CA de mama
Tumor <3,5cm e <20% da mama
Segmentectomia/quadrantectomia
Radioterapia pós-operatória
Tipos de mastectomias radicais
Halsted= tira os 2 peitorais
Patey=tira peitoral menor
Madden=ñ tira peitoral
Qual a importância da pesquisa do linfonodo sentinela
Pode evitar dissecção da cadeia linfática axilar
Ñ precisa ser realizado se clinicamente positivo
obs: tendência a evitar ressecção radical se até 2 positivos
Quando indicar quimioterapia adjuvante no CA de mama?
Tumor>1cm
Linfonodo sentinela +
Expressão HER2
Receptor hormonal -
Quando realizar quimioterapia neoadjuvante no CA de mama?
Tumor localmente avançado p/ reduzir-lo
Opcões de hormonioterapia no CA de mama
Tamoxifeno ou inibidor da aromatase por 5 anos
Indicações de tratamento do condiloma acuminado com cautério/laser
Lesão extensa
Indicações de tratamento do condiloma acuminado com ácido tricloroacético
Lesões pequenas
Gestantes
Obs: não prescrever para usar em casa
Indicações de tratamento do condiloma acuminado com imunomodulador
Uso domiciliar
Maior tempo de tratamento e menor efetividade
Quando realizar colpocitologia de rastreio e sua periodicidade?
25-64 anos após sexarca
1x/ano e, após 2 resultados negativos, 1x cada 3 anos
Periodicidade da colpocitologia de rastreio em PVHIV
Após sexarca: 6/6m no 1o ano, depois anualmente
Se CD4<200=manter 6/6 meses
Condução de ASC-H, AGC e HSIL no colpocitológico
Encaminhar para colposcopia
Cuidados especiais no resultado AGC na colpocitologia
Avaliar canal cervical com escovado endocervical ou curetagem
> 35 anos= avaliar endométrio com US transvaginal
Condução de LSIL na colpocitologia
<25 anos: repetir em 3 anos
> 25 anos*: repetir em 6 meses
Condução de ASC-US na colpocitologia
<25 anos: repetir em 3 anos
25-29 anos*: repetir em 12 meses
> 30 anos*: repetir em 6 meses
Situações especiais que indicam colposcopia imediata
Origem indeterminada(AOI)
HIV+ com LSIL/ASC-US
Parece CA
Teste de Schiller indica área saudável com glicogênio no epitélio escamoso. Portanto, qual sua interpretação?
Biopsiar se:
Iodo- ou Schiller+
Qual é o achado mais suspeito na colposcopia para CA?
Vasos atípicos
Quando biopsiar gestante com suspeita de CA de colo de útero?
Na suspeita de invasão
Ácido acético marca atividade proteica. Portanto, como proceder com seu resultado?
Biopsiar se área acetobranca
Como proceder na colposcopia se não for possível identificar a JEC
Insatisfatória
Abrir mais o espéculo, utilizar espéculo endocervical ou remarcar exame após estrogênio tópico
Tratamento de NIC I se ele persistir por mais de 2 anos
Destrutivo:
Crioterapia ou cauterização
Tratamento da lesão >=NIC II
EZT
EZT III ou conização se:
Suspeita de invasão(ñ vê limite)
JEC ñ visível
Estadiamento 0 do CA colo de útero
Carcinoma in situ
Estadiamento I do CA colo de útero
Restrito ao colo
IA1-<3mm IA2->=3-5mm IB1->=5mm-2cm IB2->=2-4cm IB3->=4cm
Estadiamento II do CA colo de útero
IIA-parte superior da vagina
IIA1<4cm
IIA2>=4cm
IIB- invade paramêtrio
Estadiamento III no CA de colo de útero
IIIA-1/3 inferior da vagina
IIIB-parede pélvica/hidronefrose
IIIC1-linfonodo pélvico
IIIC2-linfonodo paraórtico
Estadiamento IV do CA de colo de útero
IVA-bexiga e reto
IVB-metástase
Tratamento estadio 0 do CA colo de útero
Conização diagnóstica e terapêutica
Tratamento estadio IA1 do CA colo de útero
Padrão:histerectomia tipo 1
Deseja gestar?=conização
Tratamento estadio IA2 do CA colo de útero
Histerectomia tipo 2 com linfadenectomia pélvica
Tratamento estadio IB1 e IB2 do CA colo de útero
Cirurgia de Wertheim-Meigs
Tratamento estadio IB3 e IIA1 do CA colo de útero
Cirurgia de Werthein-Meigs ou quimiorradioterapia
Tratamento estadio >=IIA2 do CA colo de útero
Quimiorradioterapia
Fatores de risco para CA de endométrio
Nulípara Obesa >60 anos Branca Menacme longo SOP Hiperplasia atípica DM
Fatores de proteção CA de endométrio
Multiparidade
Tabagismo
Usuária de progesterona
Suspeita de CA de endométrio na menopausa
Endométrio
>4-5mm s/ TH
> 8-10mm c/ TH
Diagnóstico de CA de endométrio
Histeroscopia com biópsia
Curetagem fracionada
Tratamento de hiperplasia endometrial benigna ou sem atipias
Progesterona por 3-6 meses, seguido de nova biópsia
Tratamento de hiperplasia endometrial com neoplasia intraepitelial ou atípica
Histerectomia total
Indicação para uso de progesterona vaginal na assistência ao parto prematuro
US 20-24 semanas c/ colo <20mm
Parto prematuro anterior
Conduta no trabalho de parto c/ IG>34 semanas
Avaliar profilaxia p/ GBS
Conduta no trabalho de parto c/ IG 24-34 semanas
Betametasona 12mg IM 1x/d/2d
3 contraindicações absolutas à tocólise
Sofrimento fetal agudo
Corioamnionite
Dilatação do colo >4cm
Contraindicações ao uso de B-agonista como tocolítico
DM
EAP
Cardiopatia
Contraindicações ao uso de Indometacina como tocolítico
IG>32 semanas
Contraindicações ao uso de Nifedipino como tocolítico
Cardiopatia
Hipotensão
Conduta no trabalho de parto prematuro c/ IG<32 semanas, além da corticoterapia
Sulfato de Mg
Método diagnóstico mais utilizado para evidenciar amniorrexe prematura
Exame especular
Opções para diagnóstica amniorrexe prematura
Teste da Nitrazina c/ aumento de pH
Teste da cristalização c/ aspecto arbóreo
Pesquisa de elementos fetais c/ células laranjas
Amnisure
US evidenciando oligodramnia
Conduta na amniorrexe prematura em que foi excluido sofrimento fetal agudo e corioamnionite e IG 24-32 semanas
Corticoterapia + ATB p/ aumentar tempo de latência
Valor que representa índice de BISHOP favorável e sua conduta na indução do parto
> =9 e ocitocina
Conduta na indução de parto c/ BISHOP desfavorável
Misoprostol
Método de Krause na indução do parto
Preparo do colo c/ sonda de Foley por 24 horas
Tempos na Manobra de Leopold
1T- situação
2T- posição
3T- apresentação
4T- altura/insinuação
Referência da apresentação em flexão ou occiptal
Lambda
Referência da apresentação em defletida de 1º grau ou bregma
Bregma
Referência da apresentação em defletida de 2º grau ou fronte
Glabela
Referência da apresentação em defletida de 3º grau ou face
Mento
Cálculo da relação de Smellie
Conjugata obstétrica = conjugata diagonalis - 1,5cm
Definição de trabalho de parto
Marca início da fase de dilatação
Dilatação 3-4cm progressiva c/ 2-3 contrações ritmicas e regulares/ 10minutos
Definição do período expulsivo
Início após dilatação total
Definição de secundamento
30 minutos após saída da placenta
Intervenção necessária para controle de hemorragias no secundamento
Ocitocina 10U IM
Definição do 4º período
1 hora após secundamento
Mecanismos dinâmicos do parto
1-Insinuação c/ flexão
2-Descida c/ rotação interna
3-Desprendimento cefálico c/ deflexão
4-Restituição c/ desprendimento do ombro
Posição de insinuação mais comum
OEA ou OET
Insinuação mais comum na pelve antropoide
OS e OP
Insinuação mais comum na pelve platipeloide
Transverso
Descrição da manobra de Bracht no parto pélvico
Levantar o corpo do RN contra a sínfise púbica da mãe p/ desprender a cabeça e o ombro
Mneumônico para decorar os tipos de assinclitismos
AA; PP
Anterior = sutura sagital perto do Ânus
Posterior = sutura sagital perto do Púbis
Definição de fase ativa prolongada
Dilatação <1cm/h em intervalo de 2 horas
Definição de parada secundária da dilatação e possível hipótese diagnóstica
Dilatação mantida por 2 horas e DCP
Definição de parada secundária da descida
Após dilatação total: altura mantida por 1 hora
Definição de período pélvico prolongado
Após dilatação total: descida lenta, mas não parou
Nulípara: até 2 horas
Multípara: até 1 hora
Definição de parto precipitado ou taquitócito
Dilatação e expulsão em <=4 horas
Definição de caso de pré-eclâmpsia
PA>=140/90mmHg após IG>20 semanas
+
Proteinúria >=300mg ou rel. proteína/ Cr urinária >0,3
Definição de caso de pré-eclâmpsia s/ proteinúria
PA>=140/90mmHg após IG>20 semanas
+
Plaquetopenia <100k, Cr >1,1, EAP, sintomas visuais ou aumento de TGO/TGP >2x LSN
Sinais de gravidade de pré-eclâmpsia
PAS>=160 ou PAD>=110
EAP, oligúria, Cr>1,3
HELLP
Sinais de iminência de eclâmpsia
Indicadores de HELLP
Bilirrubina indireta >=1,2 LDH>600 Presença de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico AST>=70 Plaquetas <100k
Objetivo de controle pressórico na pré-eclâmpsia
PAS 140-155 e PAD 90-100
Não realizar se PA<160/110mmHg
3 opções farmacológicas no controle de crise hipertensiva em vigência de pré-eclâmpsia
Hidralazina IV
Labetalol IV
Nifedipina VO
3 opções farmacológicas na manutenção de crise hipertensiva em vigência de pré-eclâmpsia
Metildopa VO
Hidralazina VO
Pindolol VO
Posologia do Sulfato de Mg para prevenção de eclâmpsia sem uso de BIC
Método de Pritchard
Ataque: 4g IV + 10g IM
Manutenção: 5g IM 4/4h
Posologia do Sulfato de Mg para prevenção de eclâmpsia c/ uso de BIC
Método de Zuspan
Ataque: 4g IV
Manutenção: 1-2g/h IV em BIC
Sinais do exame físico que indicam intoxicação por Sulfato de Mg
Diminuição ou abolição do reflexo patelar
FR<16 irpm
Diurese <=25ml/h
Conduta na intoxicação por Sulfato de Mg
Suspender Sulfato de Mg
Iniciar gluconato de Ca 10% 10ml IV
Conduta na pré-eclâmpsia leve para interromper a gestação
Expectante até o termo
Conduta na pré-eclâmpsia grave para interromper a gestação
> =34 semanas: parto
<34 semanas: avaliar viabilidadade de corticoterapia
Definição de hipertensão gestacional
PA>=140/90mmHg que inicia após IG>20 semanas
s/ critérios para pré-eclâmpsia e que melhora no puerpério
Condutas perante os resultados de glicemia de jejum <92, 92-125 e >=126 na consulta pré-natal do 1º trimestre
<92: TOTG 75g 24-28 semanas
92-125: DMG
> =126: DM prévio
Valores que confirmam DMG no TOTG 75g c/ IG 24-28 semanas
Jejum >=92-125
Após 1 hora >=180
Após 2 horas >=153-199
Valores de glicemia de jejum que indicam bom controle de DMG
Jejum <95
Pré-prandial <100
Após 1 hora da refeição <140
Após 2 horas da refeição <120
Complicação mais típica de DM prévio na gestação e como previni-la
Sd regressão caudal
Engravidar c/ HbA1c<6
Conduta terapêutica na pielonefrite durante a gestação
Internação + ATB IV 10-14 dias
72h s/ febre = terminar tto VO ambulatorial
Mneumônico para definir qual o número de placentas que gestações gemelares mono/dizigóticas podem ter
Toda gestação dizigótica é dicoriônica
Nem toda gestação dicoriônica é dizigótica, pois gestação monozigótica pode ser mono/dicoriônica
No US, sinal do T define que tipo de gestação?
Gestação gemelar monocoriônica diamniótica
No US, sinal do Y ou Lambda define que tipo de gestação?
Gestação gemelar dicoriônica
Como diferenciar esteatose hepática aguda da gestação de HELLP
A primeira cursa c/ hipoglicemia grave, distúrbios de coagulação e aumento de bilirrubina direta
Conduta na esteatose hepática aguda da gestação
Parto independente da IG
Em qual variedade usar fórcipe de Simpson?
Todas, exceto transversa
De Lee >=+2
Em qual variedade usar fórcipe de Piper?
Cabeça derradeira
De Lee >=+2
(P de Piper pélvico)
Em qual variedade usar fórcipe de Kielland?
Variedades transversas
De Lee >=+2
Pegada ideal para aplicação dos fórceps
Biparietomalomentoniana
Passo-a-passo para diagnóstico de CIUR na UBS
1-calcular IG
2-fundo uterino deve concordar c/ IG entre 18-30 semanas
3-se discordância <3cm: US c/ ILA
Valores que indicam oligodramnia no índice de líquido amniótico (ILA) no US
ILA<5cm ou maior bolsão <2cm
Indicador mais sensível para suspeitar de CIUR na gravidez
Diminuição da circunferência abdominal
CIUR simétrico se associa a patologias em qual período gestacional?
1º trimestre
CIUR assimétrico se associa a patologias em qual período gestacional?
2º-3º trimestres
O que a dopplefluxometria de A. uterina avalia e qual alteração encontrada pode nos ajudar a presumir CIUR ou pré-eclâmpsia?
Avalia circulação materna
Incisuras c/ IG>26 semanas
O que a dopplefluxometria de A. umbilical avalia e quais os sinais característicos de sua alteração?
Avalia circulação placentária, caracterizada por baixa resistência e alto fluxo
Alterado= aumento de resistência c/:
1-diástole 0;
2-diástole reversa
O que a dopplefluxometria de A. cerebral média avalia e o que sua alteração representa?
Avalia circulação fetal, caracterizada por vasos c/ alta resistência
Alterado= centralização fetal
Quais os órgãos priorizados no fenômeno de centralização da circulação fetal?
Cérebro
Coração
Suprarrenais
Cálculo que indica fenômeno de centralização da circulação fetal
Sístole/diástole A. umbilical >=1
Sístole/diástole A. cerebral média
Última alteração encontrada em fetos c/ fenômeno de centralização da circulação fetal e seu significado
Ducto venoso c/ onda A negativa
(abaixo da linha zero)
Risco de morte iminente
Conduta na dopplervelocimetria c/ ducto venoso indicando onda A negativa
Parto imediato, sem corticoterapia
Parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal (0-10)
Cardiotocografia Líquido amniótico Movimentos fetais Movimentos respiratórios fetais Tônus fetal
Primeiro parâmetro a alterar no perfil biofísico fetal
+ sensível
Cardiotocografia
Último parâmetro a alterar no perfil biofísico fetal
Diminuição do volume do líquido amniótico
Critérios para investigação de movimentação fetal anormal
<5 movimentos em 1 hora
Valores de taquicardia e bradicardia fetal na cardiotocografia
110-160bpm
Valores esperados de variabilidade do BCF na cardiotocografia
Aumentada >25
Moderada 6-25
Mínima <=5
Ausente 0
Definição de aceleração na cardiotocografia
Aumento de 15 bpm por 15 segundos
Reativo: 2x em 20 minutos
DIP I ou precoce ou cefálico
Coincide c/ contração uterina causado por contração cefálica
Ausência de SFA
DIP II ou tardio
Ocorre após a contração
Conduta no DIP II de repetição
Indício de asfixia
Ressuscitação intraútero: 1-Decúbito lateral E 2-O2 3-Suspender ocitocina 4-Corrigir hipotensão
Conduta no DIP II de repetição após falha terapêutica de ressuscitação intraútero
Parto por via mais rápida
DIP III ou variável ou umbilical
Variável em relação à contração
Indica compressão do cordão
Ñ necessariamente indica SFA
DIP III desfavorável
Recuperação lenta
Ausência do retorno da linha de base
Recuperação bifásica (em W)
Cardiotocografia classificação categoria I: bem-estar fetal
110-160bpm
Variabilidade normal
Ausência de DIP II ou III
Acelerações presentes ou ausentes
Cardiotocografia classificação categoria III: SFA
Ausência de variabilidade
+
DIP II ou III recorrente; ou
Bradicardia mantida
Indícios de puerpério patológico
Lóquio vermelho após 2 semanas pós-parto
Odor fétido, pus
Febre
Tratamento de endometrite no puerpério
Tax >=38ºC por >48 horas do 2º-10º dia pós-parto
Clindamicina + gentamicina IV até 72 horas c/ paciente afebril e assintomática
Causas de hemorragias puerperais ou “os 4Ts”
Tônus
Trauma
Tecido
Trombo
Conduta clínica na atonia uterina
1-massagem uterina por manobra de Hamilton
2-drogas
1ªlinha:ocitocina
2ªlinha: metilergonovina, misoprostol, transamin
3-Balão intrauterino por até 24 horas
4-Sutura de B-Lynch
5-Embolização/ligadura de A. uterina ou A. hipogástrica
Conduta intervencionista na atonia uterina
1-Balão intrauterino por até 24 horas
2-Sutura de B-Lynch
3-Embolização/ligadura de A. uterina ou A. hipogástrica
4-Histerectomia
Devo manter o sigilo médico em caso de violência sexual?
Não, notificar compulsoriamente em 24 horas
Posologia de contracepção de emergência
Levonogestrel 1,5mg VO dose única
Profilaxia de ISTs virais em caso de violência sexual
HIV: TDF+3TC+DTG por 28 dias se até 72 horas
HBV: Vacina + Ig
Profilaxia de ISTs não virais em caso de violência sexual
Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM
Azitromicina 1g VO dose única
Ceftriaxone 500mg IM dose única
Metronidazol 2g VO dose única
Critérios diagnósticos de vaginose bacteriana
Corrimento branco acinzentado, fino e homogêneo
pH vaginal >7,5
Teste das aminas +
Clue-cells/célula-alvo
Tratamento de vaginose bacteriana
Metronidazol 500mg VO 12/12h por 7 dias
Tratamento de candidíase
Miconazol por 7 noites
Fluconazol 150mg VO dose única
Tratamento de candidíase recorrente
Fluconazol 150mg VO 1x/semana/6 meses
Critérios diagnósticos de tricomoníase
Corrimento amarelo-esverdeado bolhoso
Colo em framboesa
pH>5
Protozoário móvel
Tratamento de tricomoníase
Metronidazol 500mg VO 10/10h por 7 dias
ou
Metronidazol 2g VO dose única
Tratamento de cervicite e/ou uretrite por Gonococo e Clamídia
Ceftriaxone 500mg IM dose única
+
Azitromicina 1g VO dose única
3 critérios diagnóstico maiores, ou mínimos, para suspeita de doença inflamatória pélvica
Dor hipogástrica
Dor anexial
Dor a mobilização do colo
Críterios elaborados de doença inflamatória pélvica para fechar diagnóstico
Endometrite
Abscesso tubo-ovariano ou fundo de saco
DIP na laparoscopia
Classificação de Monif de doença inflamatória pélvica
1-DIP ñ complicada
2-DIP c/ peritonite
3-Oclusão de trompa ou abscesso
4-Abscesso >10cm
Conduta na doença inflamatória pélvica segundo classificação de Monif
1-Ambulatorial
2+3-Hospitalar
4-Cirúrgico
Tratamento ambulatorial de doença inflamatória pélvica
Ceftriaxone 500mg IM dose única \+ Metronidazol 500mg VO 12/12 horas 14 dias \+ Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas 14 dias
Cuidado especial no tratamento ambulatorial de doença inflamatória pélvica
Gestante ou ausência de melhora em até 72 horas
=manejo hospitalar
Tratamento hospitalar de doença inflamatória pélvica
Ceftriaxone 1g IV 14 dias \+ Metronidazol 400mg IV 12/12 horas 14 dias \+ Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas 14 dias
Opção: clindamicina + gentamicina IV
Complicação de doença inflamatória pélvica
Sd de Fitz-Hugh-Curtis
Aderências em corda de violino à laparoscopia e/ou perihepatite por sequela de DIP
Agente etiológico do cancro mole
Haemophylus ducreyi
QC cancro mole
Múltiplas úlceras dolorosas
Fundo sujo
Adenopatia que fistuliza p/ 1 orifício
Tratamento de cancro mole
Azitromicina 1g VO dose única
Tratamento herpes genital
Aciclovir 400mg 3x/dia por 7-10 dias
Descrição da pupila de Argyll-Robetson na neurossífilis
Ausência de miose em resposta a luz, mas presente na aproximação de objeto
Exame diagnóstico padrão-ouro para sífilis primária
Exame em campo escuro
Agente etiológico de linfogranuloma
Chlamydia trachomatis
QC linfogranuloma
Pápula/ulcera indolor
Adenopatia dolorosa que fistuliza em bico de regador
Tratamento de linfogranuloma
Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas por 21 dias
Agente etiológico de donovanose
Klebsiella granulomatis
QC donovanose
Úlcera profunda, indolor e crônica
Tratamento de donovanose
Azitromicina 1g VO 1x/semana por 3 semanas
ou
Doxiciclina 100mg VO 12/12 horas por 21 dias
Causas estruturais de sangramento uterino anormal
“PALM-COEIN”
Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Maligna
Causas ñ-estruturais de sangramento uterino anormal
“PALM-COEIN”
Coagulopatia Ovulatória Endometriais Iatrogênicas Não classificadas
Causas mais comuns de sangramento uterino anormal na infância
Corpo estranho e infecção
Deve-se excluir violência sexual
2 CA que devemos excluir como causa de sangramento uterino anormal na infância
Vagina: sarcoma botroide
Ovário: puberdade precoce
Propedêutica na avaliação de sangramento uterino anormal
B-HCG
Hemograma e coagulograma
US transvaginal
Histeroscopia
Tratamento de mioma sintomático leve/moderado e pequeno
Expectante clínico
Tratamento de mioma sintomático intenso e mulher nulípara
Miomectomia
Tratamento de mioma sintomático intenso e mulher multípara
Histerectomia
Se submucoso = miomectomia histeroscópica
Fármaco que pode ser utilizado no preparo cirúrgico de miomectomia e seus benefícios
Análogo GnRH
Diminui tamanho do tumor e melhora anemia
QC de adenomiose
Sangramento + dismenorreia
Indícios de adenomiose no US e na RM
US: miométrio heterogêneo ou normal
RM: zona juncional mioendometrial >12mm
Tratamento de adenomiose
Definitivo: histerectomia
Opção: DIU de levonorgestrel
QC de endometriose acometendo ligamento uterossacro
Dor pélvica
Dispareunia
Padrão ouro no diagnóstico de endometriose
Laparoscopia
Sinal no US de endometriose
Endometrioma em vidro fosco
Tratamento clínico de endometriose
ACHO
Progesterona
Análogo GnRH
Inibidor de aromatase
Tratamento de endometriose associado a infertilidade
Leve: laparoscopia
Grave: fertilização in vitro
Propedêutica na infertilidade masculina
Espermograma
1-Anormal: repetir em 3 meses
2-Azoospermia: biópsia testicular
Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator ovariano
Dosar progesterona na fase lútea (21-24 dia) - ideal <3
Dosar FSH entre 2-5 dia - ideal <10
US transvaginal seriada
Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator tuboperitoneal
1-histerossalpingografia
prova de Cotti +: indica trompa pérvia
2-Prova de Cotti -: videolaparoscopia
Propedêutica na infertilidade feminina na suspeita do comprometimento de fator uterino
1-US transvaginal e histerossalpingografia
2-Alteração = histeroscopia
Tratamento de infertilidade c/ comprometimento do fator ovariano
Fertilização in vitro
Ciclo menstrual normal
Duração: 21-35 dias
Duração de fluxo: 2-6 dias
Fase determinante da duração do ciclo menstrual
Fase folicular
Teoria da dupla célula do papel dos ovários na fisiologia feminina
Teca transforma colesterol em androgênios
Granulosa aromatiza esses androgênios
Indicações da inserção de DIU de cobre ou hormonal no puerpério fisiológico
Antes de 48 horas pós-parto ou 4 semanas pós-parto
Requisitos mínimos para paciente se tornar elegível para laqueadura tubária
Idade>25 anos ou >=2 filhos vivos
>60 dias entre vontade e cirurgia
Deve ser realizado fora do período do parto, aborto ou puerpério
Exceções para realização de laqueadura tubário no mesmo tempo cirúrgico que cesárea
Patologia c/ potencial ameaça a vida caso futura gestação
> =2 cesáreas
De qual camada embrionária surgem ductos de Wollf, que da origem a genitália masculina?
Mesonéfrica
De qual camada embrionária surgem ductos de Muller, que da origem a genitália feminina?
Paramesonéfrica
Amenorreia primária
Idade>= 14 anos e s/ desenvolvimento de caracteres sexuais secundários
ou
Idade>=1 6 anos c/ desenvolvimento de caracteres sexuais secundários
Amenorreia secundária
Ausência de menstruação por 6 meses ou 3 ciclos
Patologias que devem ser excluídas durante investigação de amenorreia
Gestação
Hipotireoidismo
Hiperprolactinemia medicamentosa ou tumoral
Diagnóstico e tratamento clínico de prolactinoma
RM de sela túrcica e cabergolina/bromocriptina
Ao utilizar o teste da progesterona na amenorreia, avaliamos a resposta ao estrogênio e o trato de saída da genitália feminina. Logo, como interpretar seus resultados?
Após 10mg de medroxiprogesterona por 5-10 dias:
1-Sangrou = anovulação
2-Não sangrou = obstrução? lesão endometrial? pouco estrogênio?
Ao utilizar o teste do estrogênio na amenorreia, avaliamos o endométrio e o trato de saída da genitália feminina. Logo, como interpretar seus resultados?
Após 21 dias de ACHO:
1-Sangrou = excluídas causas uterovaginais, mas não outras
2-Não sangrou = alteração no trato de saída
Após teste do estrogênio positivo e realização da dosagem do FSH, como interpretar seu resultado?
FSH>20: causa ovariana
FSH normal ou <5: causa no SNC
Após realização da dosagem de FSH, como interpretar o teste do GnRH após sua infusão?
Aumento de FSH/LH: causa hipotalâmica
Ausência de reposta de FSH/LH: causa hipofisária
Tumor de orofaringe que pode induzir amenorreia de causa hipotalâmica
Craniofaringioma
QC Sd de Kallman
Amenorreia primária
Infantilismo sexual
Anosmia e/ou cegueira para cores
Sd de Savage
Folículos resistentes a gonadotrofinas
Disgenesia gonadal mais comum na mulher
Sd de Turner 45X0
Conduta na disgenesia gonadal c/ cariótipo Y na mulher e seu motivo
Retirar a gônada por aumento do risco de disgerminoma
QC Sd Rokitansky (agenesia Mulleriana
46XX
Vagina curta e s/ útero
Caracteres sexuais secundários normais
QC Sd Morris
46XY Vagina curta e s/ útero Caracteres sexuais secundários subdesenvolvidos Ausência de pelos Testículos presentes
Sd de Asherman
Lesão endometrial c/ formação de sinéquias uterinas
Comportamento do LH, FSH e SHBG na SOP
Aumenta: LH
Diminui: SBHG e FSH
Anticoncepcional hormonal com menor risco de trombose
Levonorgestrel
Anticoncepcional hormonal com maior risco de trombose
Desogestrel
Anticoncepcional hormonal com maior efeito anti-androgênico
Ciproterona
Classificação de laceração perineal no parto
I- lesão em pele do períneo, fúrcula e/ou mucosa vaginal
II- lesão em músculo do períneo
III- lesão atinge camada muscular do esfíncter anal
IV- lesão atinge mucosa retal, expondo sua luz
Complicação mais frequente e menos frequente, porém mais temível, da laceração perineal no parto
Mais comum: incontinência à flatos (15-59%)
Mais temível: incontinência fecal (0-28%)
Qual o método anticoncepcional, fora o condom, que diminui incidência de DIP?
SIU-levonorgestrel
Tratamento de Bartolinite
Drenagem; ou
Marsupialização da glângula
Refratário: bartolinectomia
Classificação Bi-rads na mama e conduta
0-Inconclusivo: repetir exame c/ US ou RM
1- Normal: seguimento conforme idade
2- Benigno: seguimento conforme idade
3- Provável benigno: repetir em 6 meses
4/5-Provável maligno/maligno: realizar biópsia
6-Confirmado c/ biópsia
Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante, em uso regular de TARV, com CV detectável e <1000 cópias após IG = 34 semanas
Indicação obstétrica de parto + AZT
Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante, em uso regular de TARV, com CV indetectável após IG = 34 semanas
Indicação obstétrica de parto + manter TARV
Indicações de profilaxia HIV intraparto para gestante em uso irregular de TARV e/ou CV >1000 cópias após IG = 34 semanas
Parto cesáreo + AZT
Achado mais comum do carcinoma ductal in situ na mamografia
Microcalcificações pleomórficas, numerosas e agrupadas
Indicações de terapia alvo dirigida p/ CA de mama
Se superexpressão de HER 2
Menor efeitos adversos
ex: Trastuzumabe
Complicação da cirurgia de esvaziamento radical no CA de mama
Escápula alada por lesão do N torácico longo, elevando o m. serrátil anterior
Padrão de melhor prognóstico na imunohistoquímica do CA de mama
Luminal A c/:
1-Receptores hormonais + (RE e RP)
2-HER -
Padrão de pior prognóstico na imunohistoquímica do CA de mama
Triplo - (RE, RP e HER)
HER +
QC e tratamento de vaginose citolítica
Leucorreia, prurido, pH <4,5
Aumento lactobacilos e citólise
tto: alcalinizar c/ HCO3 tópico
QC e tratamento da vaginite atrófica
Corrimento amarelado, prurido, pH >4.5
Ausência de patógeno
Aumento PMN, cél basais e parabasais
tto: estrogênio tópico
Conduta na puépera PVHIV quanto a amamentação
Contraindicar a amamentação
Inibir a produção de leite com cabergolina VO 0,5-1mg dose única
Contraindicação absoluta e risco a ser evitado no uso do vácuo-extrator no parto instrumentalizado
IG <34 semanas
Hemorragia intracraniana
Diagnóstico e conduta na endometrite em que febre persiste por >48 horas e se excluiu abscesso pélvico
Tromboflebite pélvica séptica
Manter ATB + heparina
Conduta na inversão uterina aguda
1-Manobra de Taxe
2-Manobra de Huntington
Período ideal para realização de cordocentese
IG >=18-20 semanas
Período ideal para realização de amniocentese
IG >=16 semanas
Período ideal para realização de biópsia de vilo corial
IG=10-13 semanas
Componentes do teste duplo para rastreio de malformações fetais na gestação c/ alto risco
(>35 anos, HF anomalias congênitas, aborto de repetição ou cosanguinidade)
hCG + PAPP-A
Degeneração mais comum dos miomas uterinos
Hialina
Degeneração que causa dor na gestacao dos miomas uterinos
Necrose rubra ou asséptica
Degeneração que causa crescimento na menopausa dos miomas uterinos
Sarcomatosa
Contraindicações ao uso de método contraceptivo hormonal combinado em mulher no pós-parto que não amamenta
<21 dias pós-parto
21-42 dias pós-parto + risco para TEV
Contraindicações ao uso de método contraceptivo hormonal combinado em mulher no pós-parto que amamenta
<6 semanas pós-parto (4)
6 semanas - 6 meses pós- parto (3)
2 opções de métodos hormonais que podem ser usados por mulheres no pós-parto e amamentando
Minipílula
Implante subdérmico
Esquema de ATBterapia na RPMO em gestante com IG <34 semanas
Ampicilina 2g IV 6/6 horas por 48 horas
+
Azitromicina 1g VO dose única
Após: amoxicilina 500mg VO 8/8 horas por 5 dias
Conduta na usuária de DIU/SIU-LNG que engravida
Fio visível = retirada
Fio não visível = acompanhamento