Infectologia Flashcards
Definição de AIDS
Infecção HIV + CD4<200 cél/mm3
Doenças fúngicas que caracterizam AIDS
Candidíase em esôfago ou via aérea
Tipo de TB que caracteriza AIDS
TB extrapulmonar
Doenças virais que caracterizam AIDS
Citomegavolirose (exceto em fígado, baço e linfonodo)
Vírus JC—>LEMP
CA que caracterizam AIDS
CA cervical invasivo
Kaposi HHV8
Linfoma ñ Hodgkin
Parasitoses que caracterizam AIDS
Neurotoxoplasmose
Doenças de Chagas aguda
Diagnóstico de HIV em criança <=18 meses e fator limitador
2 resultados + de carga viral HIV-RNA
Se pedir por anticorpos, pode haver fator de confusão com Ac materno
Propedêutica laboratorial no diagnóstico de HIV em paciente >18 meses
1- Imunoensaio ou teste rápido
(Positivam 4 semanas após infecção)
Tradicional: 2 imunoensaios + = dosar HIV-RNA
Situações especiais: 2 teste rápidos + = dosar HIV-RNA
Interpretação dos resultados laboratoriais no diagnóstico de HIV
IE ou TR - = amostra não reagente
IE ou TR -, mas suspeito = repetir em 30 dias
Testes discordantes = Western-Blot ou Imunoblot
Testes c/ maior sensibilidade p/ o diagnóstico de HIV
Imunoensaio
Teste rápido
ELISA
Testes c/ maior especificidade p/ o diagnóstico de HIV
Carga viral
Western Blot
Imunoblot (p. ouro)
Imunofluorescência indireta
Objetivo do tratamento de PVHIV c/ antirretrovirais
Carga viral indetectável em 6 meses
Esquema geral de antirretrovirais p/ PVHIV
TDF + 3TC + DTG
Tenofovir + lamivugina + dolutegravir
Esquema de antirretrovirais p/ PVHIV c/ TB
TDF + 3TC + EFV
Tenofovir + lamivugina + efavirenz
Esquema de antirretrovirais p/ PVHIV grávida
TDF + 3TC + RAL
Tenofovir + lamivugina + raltegravir
2 efeitos adversos do tenofovir imporantes p/ prova
Nefrotoxicidade
Osteoporose
1 efeito adverso do dolutegravir importante p/ prova
Cefaleia
2 efeitos adversos do efavirenz importantes p/ prova
Efeitos neuropsiquiátricos (sonhos vívidos)
Rash cutâneo
Avaliação p/ iniciar profilaxia pós-exposição p/ pessoa em risco de adquirir HIV
Até 72 horas do acidente
Avaliar:
1-Exposto + ou fonte - = não fazer
2-Exposto - ou fonte +/desconhecida = profilaxia 28d
Esquema de antirretrovirais em caso de profilaxia pós-exposição em que há intolerância ao DTG
TDF+3TC+ATV/r
(tenofovir + lamivudina + atazanavir/ritonavir)
Testagem no momento, 30 e 90 dias após exposição
Indicações para profilaxia pré-exposição p/ HIV
Homens que fazem sexo c/ homens
Transexuais
Profissionais do sexo
Casais sorodiscordantes
Esquema p/ profilaxia pré-exposição p/ HIV
TDF + FTC
(tenofovir + entricitabina)
Mínimo 7 dias anal e 20 dias vaginal
QC pneumocistose por Pneumocystis jirovecii
CD4<200, candidíase
Tosse seca
Dispneia arrastada aos esforços
Ausculta normal
Rx tórax típico de pneumocistose por Pneumocystis jirovecii
Infiltrado bilateral no hilo e bases pulmonares
Pneumatoceles
O que não é encontrano no Rx tórax típico de pneumocistose por Pneumocystis jirovecii
Derrame pleural
Adenopatia hilar
Diagnóstico de pneumocistose por Pneumocystis jirovecii
Escarro c/ coloração Gracott/prata metenamina
+ sensível: lavado broncoalveolar c/ coloração GIensa
LDH >500
Gasometria c/ hipóxia + alcalose respiratória
Tratamento de pneumocistose por Pneumocystis jirovecii
SMX + TMP por 21 dias
leve= VO
grave= IV
Se PaO2 <=70: corticoide
Critérios p/ profilaxia primária de pneumocistose por Pneumocystis jirovecii c/ SMX + TMP
CD4 <200; ou
Candidíase oral; ou
Febre >2 semanas
QC neurocriptococose por Cryptococcus neoformans
Subaguda, febre e cefaleia
Paralísia NC VI
Raros sinais meníngeos
Características da punção lombar por neurocriptococose por Cryptococcus neoformans
Aumento P liquórica
Aumento células mononucleares
Aumento de proteínas + diminui glicose
Diagnóstico de neurocriptococose por Cryptococcus neoformans
Punção liquórica pelos métodos:
1-Tinta Nanquim
2-Cultura
3-Antígeno criptocócico
Tratamento de neurocriptococose por Cryptococcus neoformans
Anfotericina B
Punção de alívio retirando 20-30ml/d se P>25cmH2O
1ª e 2ª lesão focal neurológicas mais comuns na AIDS
1ª= neurotoxoplasmose
2ª= linfoma primário do SNC
QC neurotoxoplasmose
Sinal focal (hemiparesia)
Convulsão
Cefaleia
TC crânio típico da neurotoxoplasmose
Múltiplas lesões hipodensas em gânglios da base
Realce anelar c/ contraste
Edema perilesional
Tratamento da neurotoxoplasmose
Sulfadiazina + Pirimetamina + ác folínico por 6 semanas
Critérios de profilaxia primária c/ SMX + TMP por neurotoxoplasmose
CD4 <100 + IgG positiva p/ toxoplasmose
QC linfoma primário do SNC
QC = neurotoxoplasmose
Entretanto, ausência de melhora clínica após 14 dias de tratamento
Diagnóstico de linfoma primário do SNC
CD4 <50
PCR + p/ EBV no líquor
RM c/ lesão única
Biópsia
Tratamento de linfoma primário do SNC
Radioterapia paliativa
QC da leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) pelo vírus JC
Múltiplos déficits focais ao longo do tempo
Parecem múltiplos AVEs!
Diagnóstico da leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) pelo vírus JC
Lesões apresentando hiperintensidade T2 no RM
Tratamento da leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) pelo vírus JC
TARV
Entretanto, a lesão instalada não regride
Exemplo de doença causada pelo HIV c/ lesão difusa no SNC
Encefalopatia pelo HIV ou complexo demencial da AIDS
Tríade do complexo demencial da AIDS
Cognitiva
Comportamental
Motora
Tratamento do complexo demencial da AIDS
TARV
Padrão de lesão na esofagite por CMV em paciente infectado pelo HIV
Úlcera serpiginosa
Padrão de lesão na esofagite por candidíase em paciente infectado pelo HIV
Lesão c/ secreção esbranquiçada
Padrão de lesão na esofagite por HSV em paciente infectado pelo HIV
Múltiplas úlceras circinadas c/ bordas elevadas
Descrição da bacterioscopia do Meningococo
Diplococo Gram -
Descrição da bacterioscopia do Pneumococo
Diplococo Gram +
Descrição da bacterioscopia do Haemophilus
Bacilo Gram -
Descrição da bacterioscopia da Listeria
Bacilo Gram +
Germes mais comuns, na faixa etária neonatal, que causam meningite
Streptococcus agalactiae
E coli
Listeria
Tratamento dos germes mais comuns, na faixa etária neonatal, que causam meningite
Ceftriaxone + ampicilina
Germes mais comuns, na faixa etária de 4 semanas a 3 meses de vida, que causam meningite
Streptococcus agalactiae E coli Listeria Meningococo Pneumococo Haemophilus
Tratamento dos germes mais comuns, na faixa etária de 4 semanas a 3 meses de vida, que causam meningite
Ceftriaxone + ampicilina
Germes mais comuns, na faixa etária de 3 meses a 55 anos de vida, que causam meningite
Meningococo
Pneumococo
Haemophilus
Tratamento dos germes mais comuns, na faixa etária de 3 meses a 55 anos de vida, que causam meningite
Ceftriaxone
Germes mais comuns, na faixa etária >=55 anos anos de vida, em grávidas ou em imunocomprometidos, que causam meningite
Meningococo
Pneumococo
Haemophilus
Listeria
Tratamento dos germes mais comuns, na faixa etária neonatal, que causam meningite
Ceftriaxone + ampicilina
Germes mais comuns, após neurocirurgia por infecção de shunts, que causam meningite
S aureus
S epidermidis
Pseudomonas
Listeria
Tratamento dos germes mais comuns, na faixa etária neonatal, que causam meningite
Cefepime + vancomicina + ampicilina
3 diagnósticos diferenciais para convulsão em vigência de meningite
Abscesso no SNC
Meningoencefalite
Crise febril
Em vigência de meningite, a averiguação de petéquias aumenta a probabilidade de qual germe?
Meningococo
Entre meningite, menongococcemia e meningite + meningococcemia, qual das 3 opções possui pior prognóstico?
Meningococcemia apenas, pois há predomínio de sepse
Sd de Waterouse-Friderichsen
Destruição hemorrágicas das suprarrenais, causando dor abdominal e choque refratário
Qual ATB cobre Pseudomonas na meningite?
Cefepime
Qual ATB cobre Listeria na meningite?
Ampicilina
Qual ATB cobre anaeróbios na meningite?
Metronidazol
Indícios de abscesso por Pneumococo na meningite e sua conduta propedêutica
Cefaleia e febre persistentes, a despeito do líquor normal
Solicitar neuroimagem
Critérios para solicitar TC de crânio antes de realizar punção liquórica
Convulsão Papiledema Déficit focal Imunocomprometidos Diminuição grave de nível de consciência
1 critério para realizar repunção na meningite
Ausência de melhora em 48-72 horas
Achados liquóricos na meningite que sugere etiologia bacteriana
Aumento de polimorfonuclares + glicose baixa
Achados liquóricos na meningite que sugere etiologia caxumba ou começo de bacteriana
Aumento de polimorfonuclares + glicose normal
Achados liquóricos na meningite que sugere etiologia fúngica ou TB
Aumento de linfomononucleares + glicose baixa
Achados liquóricos na meningite que sugere etiologia viral por enterovírus (Coxsackie e Echovírus)
Aumento de linfomononucleares + glicose normal
Achados na TC de crânio da na meningite que sugerem etiologia herpética e tratamento
Lesão temporal grave e aciclovir
Devo notificar meningite?
Sim, pois é doença de notificação compulsória
Quem deve receber profilaxia para meningite por Meningococo?
1-todos os contatos próximos
2-profissionais de saúde se realizarem procedimentos invasivos s/ EPI
Profilaxia p/ meningite por Meningococo
1-Precaução de gotículas por 24 horas
2-Vacinação de bloqueio se surto ou epidemia
3-Rifampicina 600mg 12/12h por 2 dias
2 opções para profilaxia p/ meningite por Meningococo quando Rifampicina não é viável
Ceftriaxone 250mg IM dose única
Ciprofloxacino 500-750mg VO dose única
Quem deve receber profilaxia para meningite por Haemophilus?
1-Contatos domiciliares se houver criança <=4 anos, além do caso índice, ñ vacinada/incompleto
2-Escola/creche se >= 2 casos em 60 dias
Profilaxia p/ meningite por Haemophilus
1-Precaução de gotículas por 24 horas
2-Vacinação de bloqueio se surto ou epidemia
3-Rifampicina 600mg 1x/dia por 4 dias
FR p/ endocardite aguda por S. aureus
Usuário de drogas IV
Grandes vegetações—>embolização
FR p/ endocardite subaguda por S. viridans
Manipulação bucal
FR p/ endocardite subaguda por Enterococcus
Manipulação TGU
FR p/ endocardite subaguda por Streptococcus bovis/gallolyticus e conduta na sua indentificação
Tumor de cólon e colonoscopia
Qual valva preferida da endocardite bacteriana dos usuário de drogas IV?
Valva tricúspide
Critérios maiores da Duke University p/ diagnóstico definitivo de endocardite bacteriana
1-Hemocultura c/ germes típicos em 2 amostras e/ou hemocultura ou sorologia + p/ Coxiella burnetti
2-Evidência de lesão endocárdica ecográfica c/:
vegetação, abscesso, deiscência de prótese e/ou nova regurgitação valvar
Critérios menores da Duke University p/ diagnóstico definitivo de endocardite bacteriana
1-febre 2-predisposição ou drogas IV 3-Fenômenos vasculares 4-Fenômenos imunológicos 5-evidências microbiológicas
Descrição dos fenômenos vasculares dos critério menores da Duke University p/ diagnóstico definitivo de endocardite bacteriana
Embolia arterial Infartos pulmonares sépticos Aneurismas micóticos Hemorragias conjuntivais Manchas de Janeway
Definição de manchas de Janeway
Petéquias/ pápulas eritemato-violáceas palmoplantares
Descrição dos fenômenos imunológicos dos critério menores da Duke University p/ diagnóstico definitivo de endocardite bacteriana
Glomerulonefrite
Nódulos de Osler
Manchas de Roth
Fator reumatoide +
Definição de nódulos de Osler
Nódulações dolorosas em pontas dos dedos
Definição de manchas de Roth
Áreas hemorrágicas na fundoscopia
Quando optar por realizar ecocardiografia transesofágico ao transtorácico na endocardite bacteriana?
Endocardite infecciosa prévia
Prótese valvar
Janela ruim: obesidade, VM, deformidade torácica
Quando suspeitar de abscesso paravalvar na vigência de endocardite bacteriana?
Surgimento de bloqueio de ramo
Tratamento de endocardite bacteriana aguda c/ valva nativa
Vancomicina +- cefazolina por 4-6 semanas
ou
Oxacilina + gentamicina +-ampicilina por 4-6 semanas
Tratamento de endocardite bacteriana aguda em usuários de drogas IV c/ valva nativa
Vancomicina +- piperacilina-tazobactam por 4-6 semanas
Tratamento de endocardite bacteriana aguda em paciente c/ valva artificial por mais de 1 ano
Semelhante ao paciente c/ valva nativa, exceto duração >=6 semanas
Tratamento de endocardite bacteriana aguda em paciente c/ valva artificial por menos de 1 ano
Vancomicina >=6 semanas \+ Gentamicina por 2 semanas \+ Rifampicina VO após 3º dia
Profilaxia no paciente de alto risco p/ endocardite bacteriana
(ex: válvula artificial, EI prévia, doenças cardíacas congênitas + procedimentos dentários)
Amoxicilina 2g VO 30-60 minutos antes do procedimento
Profilaxia no paciente de alto risco p/ endocardite bacteriana c/ contraindicação à amoxicilina
Clindamicina 600mg VO, IM ou IV
Azitro/claritromicina 500mg
Cefalexina 2g
Atenção na história natural da dengue (Flavivírus-RNA) em relação a febre, exantema e sinais de alarme
A febre melhora entre o 3º-4º dia, quando tendem a surgir as petéquias e, caso ocorram, os sinais de alarme
Dengue c/ sinais de alarme
1-Aumento do Ht 2-Hipotensão postural/lipotimia 3-Derrames cavitários 4-Dor abdominal contínua ou a palpação 5-Vômitos persistentes 6-Hepatomegalia >2cm 7-Letargia ou irritabilidade 8-Plaquetopenia c/ sangramento de mucosas
Dengue grave
1-Hipotensão ou PA convergente 2-Pulso fino e rápido 3-TEC>2s e/ou extremidades frias 4-Encefalite 5-Miocardite 6-Hepatite 7-Hemorragia TGI ou SNC
Diagnóstico de dengue no período de viremia
até 5º dia
Isolamento viral
Antígeno NS1 (melhor até 3º dia)
Diagnóstico de dengue após soroconversão
>=6º dia
ELISA IgM, pode ficar + até 3 meses
Prova do laço
1-cálcular média entre PAS e PAD
2-Inflar o manguito no valor obtido por:
5 min no adulto
3 min na criança
3- Desenhar quadrado 2,5x2,5cm no local c/ maior concentração de petéquias
4-+ se nº: >=20 no adulto e >=10 na criança
Tratamento de suporte na dengue grupo A
Ambulatorial
60ml/kg/dia VO: 1/3 salina + 2/3 líquidos até 48h afebril
Reavaliar em 48h ou imediatamente se sinais de alarme
Tratamento de suporte na dengue grupo B
Sangramento, prova do laço +, risco social ou gestante
Observação Hidratação = grupo A Hemograma Ht normal = grupo A Ht aumentado = grupo C
Tratamento de suporte na dengue grupo C
Sinais de alarme
Internar em enfermaria
Hidratação IV
Ataque: 20ml/kg IV em 2h até 3x
Manutenção: 25ml/kg IV em 6 horas
Não melhorou? = grupo D
Tratamento de suporte na dengue grupo D
Choque hipovolêmico
Internar em UTI Hidratação IV Ataque: 20ml/kg IV em 20 min até 3x Melhorou? = grupo C Não melhorou? = albumina/noradrenalina
Conduta na Chikungunya aguda (3-10 dias) pelo Alphavírus
Repouso + analgesia
Refratário à analgesia? =opioide
Conduta na Chikungunya subaguda (até 3 meses, c/ retorno dos sintomas articulares) pelo Alphavírus
Repouso + analgesia + AINEs/corticoide
Conduta na Chikungunya aguda (>3 meses e/ou deformidade articulare) pelo Alphavírus
Hidroxicloroquina/metotrexate + fisioterapia
Agente etiológico, forma de ciclo mais prevalente e mosquito reservatório do tal na febre amarela
Flavivírus
Ciclo silvestre
Haemagogus
Sinal característico da febre amarela, febre tifoide e brucelose e sua descrição
Sinal de Faget: pulso periférico relativamente lento, apesar da febre alta
Tríade da febre amarela grave
Sd hepatorrenal:
1-Icterícia por Bd e AST>ALT
2-Hematêmese
3-Oligúria
Diagnóstico laboratorial da febre amarela
Até 5º dia: isolamento viral
>=6º dia: ELISA IgM
QC leptospirose leve/anictérica
Febre
Sufusão conjuntival
Dor nas panturrilhas
Tríade da leptospirose ictero-hemorrágica/doença de Weil
Sd pulmão-rim:
1-Hemorragia alveolar
2-LRA por lesão em TCP c/ hipoK
3-Icterícia rubínica
Diagnóstico de leptospirose
Aumento CPK
Plaquetopenia
Teste de microaglutinação (p. ouro)
Diagnóstico de malária
Escolha: gota espessa
Região ñ endêmica: teste rápido
Tratamento de malária por P. Vivax (+ comum)
Cloroquina + primaquina
c.i primaquina: gestação e icterícia
Tratamento de malária por P. falciparum (+grave)
ñ grave = artemeter + lumefantrina
Tratamento de malária grave por qualquer espécie
Artesunato + clindamicina
QC calazar
Maioria assintomático
Baixa resposta celular = febre arrastada, hepatoesplenomegalia e pancitopenia
Alta resposta humoral = aumento de globulina policlonal
Exame que evidencia baixa resposta da imunidade celular
Teste de Montenegro negativo
Diagnóstico parasitológico de calazar
Aspirado de MO (preferencial)
Punção esplênica (mais específico e maior risco hemorragia)
Diagnóstico sorológico de calazar
Teste rápido
Imunofluorescência indireta (p. ouro)
rk39 p/ medir atividade da doença
Tratamento de calazar
Antimonial pentavalente
Grave, grávida, imunocomprometidos = anfotericina B lipossomal
Tratamento de amebíase
Metronidazol
Tinidazol
Secnidazol
Nitazoxanida
Tratamento de giardíase
Metronidazol
Tinidazol
Secnidazol
Alternativa: albendazol
Equívoco comum no tratamento de amebíase
Tratar ameba comensal
ex: Entamoeba coli, Iodomoeba bitchlii,
Endolimax nana
Utilizar albendazol (não funciona)
Protozoários causam eosinofilia?
Não
Tratamento de vermes nematelmintos
Mebendazol
Tiabendazol
Albendazol
Tratamento de vermes platelmintos
Praziquantel
QC Sd Loeffler
Tosse seca
Infiltrado pulmonar migratório
Eosinofilia
Causas de Sd de Loeffler
“menumônico SANTA”
Strongyloides stercoralis Ancylostoma duodenale Necator americanus Toxocara canis Ascaris lumbricoides
QC toxocaríase/larva migrans visceral
Após brincar na areia: Sd de Loeffler Hepatomegalia Febre GRANDE eosinofilia
Conduta na suboclusão intestinal por ascaridíase
1-SNG + hidratação
2-Piperazina + óleo mineral
3-Após eliminação: albendazol
Tratamento alternativo de ascaridíase
Levamisol
Palmoato de pirantel
Diagnóstico de estrongiloidíase
EPF Baermann-Moraes
Tratamento de estrongiloidíase
Ivermectina
Cambendazol
Tiabendazol
QC enterobíase/oxiuríase
Prurido anal c/ piora noturna
Corrimento vaginal na infância
Não causa eosinofilia
Diagnóstico de enterobíase/oxiuríase
Fita gomada por Graham
Tratamento de enterobíase/oxiuríase
…bendazol
Pirvínio
Pirantel
QC tricuríase
Prolapso retal
QC esquistossomose
Dermatite cercariana
Febre de Katayama
1-Febre c/ eosinofilia
2-Hepatoesplenomegalia + adenomegalia
Locais de deposição de ovos no corpo humano na esquistossomose
Lúmen retal
Parede do reto
Sistema porta
Diagnóstico de esquistossomose
Aguda: sorologia
EPF após 40 dias apresentando ovos espiculados
Biópsia retal (+sensível)
Tratamento de esquistossomose
Praziquantel
Oximiniquine
Diagnóstico de teníase
EPF c/ tamisação (proglótides do verme)
Tratamento de teníase
Praziquantel
Mebendazol
Albendazol
QC neurocisticercose
Convulsões
HIC
Sinais neurológicos focais
Padrão de RM de crânio da neurocisticercose
Cisto c/ Scoolex morre, criando áreas de microcalcificações
Tratamento de neurocisticercose
Praziquantel ou albendazol + corticoide
4 exemplos de ATBs que cobrem S. aureus
Oxacilina
Vancomicina
Linezolida
Teicoplanina
Agente etiológico da febre tifoide/febre entérica
Salmonela entérica sorotipo Typhi
QC das semanas 1-2 da febre tifoide/febre entérica
Febre c/ ou s/ sinal de Faget
Dor abdominal
Roséolas
Torpor
QC das semanas 3-4 da febre tifoide/febre entérica
Melhora clínica seguida de complicações
Qual é a complicação da febre tifoide/febre entérica mais comum e mais letal, respectivamente?
Hemorragia digestiva
Perfuração ileal
FR p/ infestação crônica da febre tifoide/febre entérica
Mulher adulta c/ doença biliar
Infecção da bexiga por S. haematobium
Diagnóstico da febre tifoide/febre entérica
Hemocultura 50-70%
Coprocultura 30-40%
Mielocultura (+ sensível; menos utilizada)
Tratamento agudo da febre tifoide/febre entérica
Cefalosporina 3ª geração 10-14 dias
Ciprofloxacino 7-10 dias
Clorafenicol 14-21 dias
Tratamento crônico da febre tifoide/febre entérica
Ciprofloxacino 4 semanas
Colecistectomia
Cuidado no tratamento agudo de casos graves da febre tifoide/febre entérica
Adicionar dexametasona 2-3 dias ao ATB
Medida profilática p/ febre tifoide/febre entérica
Vacinação p/ viajantes c/ destino à áreas endêmicas
ATBs relacionados com a colite pseudomembranosa
Clindamicina
Cefalosporna
Quinolona
Diagnóstico de colite pseudomembranosa
Pesquisa de toxina nas fezes
Colonoscopia
Tratamento de colite pseudomembranosa
Vancomicina VO 10-14 dias;
Fidoxomicina 10 dias;
Metronidazol
Recorrência >=3x: transplante de microbiota fecal
Tratamento de colite pseudomembranosa fulminante
Vancomicina VO + metronidazol IV
Indicações de genotipagem de HIV pré-tratamento
Se CV >1000 cópias: 1-Gestante 2-Coinfeccção HIV + TB 3-Infecção por parceiro com uso pregresso ou atual de TARV 4-Crianças até 12 anos
ndicações de genotipagem de HIV em tratamento
Falha virológica
Uso regular de TARV por 6 meses, mantendo CV >1000 cópias com intervalo de 4 semanas
Profilaxia da pneumocistose em RN com exposição vertical
Iniciar após 4 semanas de AZT e interromper após 4ª CV indetectável
Se RN infectado, manter até 1 ano de vida
Infecções definidoras de AIDS comuns c/ CD4 <200
Sarcoma de Kaposi
Pneumocistose
Esofagite por Candidíase
Meningite criptocócica
Infecções definidoras de AIDS comuns c/ CD4 <100
Neurotoxoplasmose
Infecções por CMV
LEMP
Complicação típica da doença de Lyme
BAV