Pediatria Flashcards

1
Q

Quais são os indicadores prováveis de icterícia ñ fisiológica?

A
Início <24-36h
Aumento>5mg/dl/d
QC
Duração>7-10d
>12mg/dl
Sinais de colestase
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2
Q

Quais são as principais causas de icterícia precoce (<24h) no RN?

A

Incompatibilidade Rh/ABO
Esferocitose
Deficiência G6PD

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3
Q

Na icterícia precoce do RN, quais as principais causas com Coombs+

A

Incompatibilidade Rh/ ABO

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4
Q

Quais são as principais causas de icterícia tardia no RN?

A

Icterícia do leite materno
Icterícia do aleitamento
Atresia de vias biliares

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5
Q

Quais as principais indicações de fototerapia no RN com icterícia?

A

Bi>17mg/dl

Icterícia nas primeiras 24h

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6
Q

Quais são as 8 doenças rastreadas pela triagem neonatal entre os 3-5d de vida?

A
Hipotireoidismo congênito
Fenilcetonúria
Hemoglobinopatia
Fibrose cística
Hiperplasia adrenal congênita
Deficiência de biotinidase
Toxoplasmose congênita
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7
Q

02 doenças clássicas de prova que ñ fazem parte da triagem neonatal

A

Galactosemia

Deficiência G6PD

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8
Q

Quais são os passos a serem seguidos no teste do coraçãozinho nas primeiras 24-48h de vida?

A

Sat O2 em MSD e MI
Alterado quando:
<95% qualquer membro e/ou
Diferença entre membros >3%

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9
Q

O que fazer quando teste do coraçãozinho estiver alterado?

A

Repetir em 01h

Ainda alterado? Ecocardiograma em 24h e mandar criança para UTI

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10
Q

Qual idade ideal da pesquisa do reflexo vermelho em crianças e qual doença ela busca rastrear?

A

2-3 anos e retinoblastoma

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11
Q

Na sífilis precoce(<2 anos vida), quais são as lesões cutâneo-mucosas mais comuns?

A

Pêfingo palmoplantar
Condiloma plano
Placas mucosas
Rinite serossanguinolenta

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12
Q

Na sífilis precoce(<2 anos vida), quais são as lesões ósseas mais comuns?

A

Pseudoparalisia de Parrot

Periostite com sinal do duplo contorno

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13
Q

Prevenção adequada da sífilis congênita na gestante com penicilina benzatina?

A

Início 30d antes do parto
Avaliar risco de reinfecção
Queda do VDRL

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14
Q

Tratamento da sífilis congênita na gestante com tratamento inadequado ou inexistente

A

Penicilina cristalina IV 10d

Penicilina procaína IM 10d

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15
Q

Tratamento na sífilis congênita em que gestante possui tratamento inadequado ou inexistente e RN com liquor alterado

A

Penicilina cristalina IV 10d

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16
Q

Tratamento da sífilis congênita com RN assintomático e VDRL ñ reagente na mãe com tratamento inadequado ou inexistente

A

Penicilina benzatina IM dose única

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17
Q

Avaliação do RN, com gestante tratada adequadamente para sífilis, e VDRL RN>materno em 2 diluições

A

Exames + penicilina cristalina ou procaína

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18
Q

Avaliação do RN, com gestante tratada adequadamente para sífilis, e VDRL RN< materno

A

Assintomático=acompanhamento
Sintomático:
VDRL alterado=exames+tto
VDRL normal=outras infecções

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19
Q

Sabendo que a rubéola congênita tem maior taxa de infecção no 1 e 3 trimestre, além de poder ser transmitida até os 02 anos de vida do RN. Qual o QC?

A

Surdez, catarata e ausência do reflexo vermelho

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20
Q

Quais as complicações cardiopulmonares da rubéola congênita?

A

Persistência do canal arterial

Estenose da artéria pulmonar

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21
Q

Qual o QC da toxoplasmose congênita?

A

Coriorretinite
Hidrocefalia
Calcificações cranianas difusas

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22
Q

Tratamento da toxoplasmose congênita, mesmo no RN assintimático

A

1 ano:
Sulfadiazina+pirimetamina+ácido folínico

Se coriorretinite grave ou ptn liquor>1000mg:
Corticoide

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23
Q

CMV congênita é a principal causa de surdez na infância, podendo causar microcefalia e petéquias. Sabendo que seu diagnóstico pode ser feito pela urina nas primeiras 3 semanas de vida.
Qual o tratamento?

A

Ganciclivir IV 06 semanas;ou

Valaciclovir VO

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24
Q

Esquema de profilaxia HIV no RN

A

AZT+3TC+RAL na sala de parto, adiável por 48h, por 28 dias

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25
Q

Esquema de profilaxia HIV no RN com mãe com uso regular de TARV a gestação e CV indetectável

A

AZT 28 dias

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26
Q

Composição do leite materno

A

Pouco: proteína e caseína

Muito: lactose, colesterol e lacotoferrina

Ademais: IgA, lisozima, fator bífido e alfa-lactoalbumina

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27
Q

Vantagens do aleitamento materno para o lactente

A

Menor sobrecarga renal, menos alergênico e mais absorvível

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28
Q

Modificações e nome do leite materno entre os dias 3-5 e 10-14 do aleitamento materno

A

Colostro: muita proteína, eletrólitos e Vit A

Leite maduro: muita lactose e gordura

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29
Q

Por quanto tempo o leite materno pode ser armazenado?

A

12 h na geladeira

15d no congelador

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30
Q

Como deve ser preparado o leite de vaca para o lactente que precisa dele

A

> 04 meses: ñ diluir

<04 meses: diluir em água e óleo

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31
Q

Quais os efeitos do estrogênio e da progesterona durante a amamentação?

A

Estrogênio: ductos
“Estrogênio escorre o leite”

Progesterona: proliferação dos alvéolos
“Progesterona prolifera o leite”

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32
Q

Orientações para lactante com fissura mamária

A

Orientar técnica correta, mudança de posição e ordenhar mama antes da mamada

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33
Q

Orientações para lactante com queixa de ingurgitamento da mama

A

Livre demanda, ordenha prévia, esvaziar mama e crioterapia

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34
Q

Orietação para lactante com mastite

A

Manter amamentação, esvaziar mama, corrigir técnica e verificar infecção por S aureus

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35
Q

Contraindicações absolutas de amamentação

A
HIV, HTLV
TB MDR ou mastite por TB
Psicose puerperal grave
Galactosemia
Amiodarona
Quimioterapia
Radiofármacos
Linezolida
Ganciclovir
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36
Q

Contraindicações relativas a amamentação

A

Fenilcetonúria
Herpes simples
CMV agudo em RN<30 semanas
Psicose puerperal com supervisão

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37
Q

O que ñ contraindica amamentação

A

TB pulmonar e hepatite B

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38
Q

Profilaxia anemia ferropriva no RN

A

Fe elementar 3m-02a de vida

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39
Q

Esquema vitamina D do lactente

A

Iniciar na 1 semana de vida:
400UI/d até 12 meses
600UI/d entre 12-24 meses

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40
Q

FR e sinais radiológicos na doença da membrana hialina

A

FR: prematuridade, homem e DM materno

Rx:
Diminuição vol. pulmonar
Vidro fosco com broncograma aéreo

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41
Q

Tratamento sepse neonatal

A

Ampicilina+aminoglicosídeo

Ex: gentamicina

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42
Q

Mecanismos e germes na sepse neonatal precoce (<48h)

A

Ascendente intraparto

Streptococcus agalactiae (GBS)
Gram - entéricos (EGB)
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43
Q

Mecanismo e germes inoculados na sepse neonatal tardia (>7d)

A

Nosocomial ou comunitária

Staphilococcus aureus
Staphilococcus coagulase negativo (epidemidis)

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44
Q

Comportamento dos neutrófilos na sepse neonatal

A

Relação I/T>0,2

Neutropenia

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45
Q

Na TTRN, na ausência de trabalho de parto, o que esperar do prognóstico e Rx?

A

Resolução em 3 dias

Congestão, cardiomegalia e hiperinsuflação

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46
Q

Rx na sd de aspiração meconial

A

Infiltrado alveolar grosseiro
Pneumotórax
Aumento vol. pulmonar

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47
Q

O que fazer na sala de parto perante sd de aspiração meconial e RN deprimido

A

1-Aspirar boca e narina
2-VPP por 30 segundos
3-Reavaliar RN
4-Se ausência de melhora: aspirar traqueia

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48
Q

Padrão de crescimento do perímetro encefálico da criança

A

2cm/mês no 1 trimestre
1cm/mês no 2 trimestre
0,5cm/mês nos 3-4 trimestres

12cm/ano

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49
Q

Padrão de ganho de peso da criança

A
Relação peso/trimestre:
1T- 700g/mês
2T-600g/mês
3T-500g/mês
4T-400g/mês
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50
Q

Padrão de crescimento da criança

A

15cm no 1 semestre

10cm no 2 semestre

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51
Q

Laboratório e etiologia na puberdade precoce central/GnRH dependente

A

Aumento de FSH e LH

Etiologia:
H- lesão SNC
F- idiopática

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52
Q

Etiologia e exame físico na puberdade precoce periférica ou GnRH independente

A

Doença gonadal ou suprarrenal

Diminuição vol. testicular

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53
Q

Como se dá a sequência de desenvolvimento do RN

A

Crânio-caudal
Cubital-radial
Pega e solta

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54
Q

Com quantos meses o RN sorri?

A

1-3 meses

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55
Q

Marcos do desenvolvimento entre 6-7 mês da criança

A

M: rola, senta sem apoio por pouco tempo
A: pega radial, transfere objetos entre mãos
S: prefere a mãe
L:lalação

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56
Q

Marcos do desenvolvimento do 9-10 mês da criança

A

M: senta sozinho e sem apoio, pode engatinhar
A: pega com pinça e entrega objeto por solicitação
S: interage
L: fala algumas palavras

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57
Q

Papel da ocitocina na amanentação

A

Ejetar o leite

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58
Q

Profilaxia para RN nascido de mãe HBsAg +

A

Vacina monovalente IM
+
HBIg 0,5ml IM

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59
Q

Clínica da luxação atlanto-occiptal ou sd Shaken Baby

A

Encefalopatia aguda
Hemorragia subdural
Hemorragia retiniana

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60
Q

Clínica da deficiência de vitamina A

A

Hemeralopia

Manchas de Bitot

Infecções->ceratomalácia->rompimento

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61
Q

Quando pensar na Sd Turner?

A

Alto FSH e LH

Atraso puberal com baixo Vcrescimento (G1P1)

Hipotireoidismo

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62
Q

Interpretação do score de Waterlow na desnutrição

A

PxP/E <=90%: magro

ExE/I <=95%: baixo

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63
Q

Equivalentes de percentil e Z-score da OMS

A
\+3 - 99,9%
\+2 - 97%
\+1 - 85%
  0 - 50%
-1 - 15%
-2 - 3%
-3 - 0,1%
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64
Q

Classificação de criança com desnutrição e edema

A

Desnutrição grave

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65
Q

Significado de Z -2

A

Baixo peso, baixa estatura, magreza e magrez

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66
Q

Significado de Z -3

A

Muito baixo peso, muito baixa estatura, magreza acentuada e magreza acentuada

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67
Q

Significado do IMC pela OMS na obesidade na criança 0-5 anos

A

Z>1 risco de sobrepeso

Z>2 sobrepeso

Z>3 obesidade

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68
Q

Significado do IMC pela OMS na obesidade na criança >5 anos

A

Z>1 sobrepeso

Z>2 obesidade

Z>3 obesidade grave

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69
Q

Tratamento na fase de estabilização da desnutrição

A
Previnir hipotermia
Previnir hipoglicemia
Corrigir DHE
ATB IV
ñ suplementar Fe
Realimentação cautelosa
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70
Q

Avaliação da criança com baixa estatura

A

Estatura atual
Velocidade de crescimento
Alvo genético
Rx punho E (alt: diferença >2 dp)

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71
Q

Diagnóstico de baixa estatura

A

E/I Z<=-2

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72
Q

Definido baixa estatura, qual o próximo passo na avaliação?

A

Avaliar velocidade de crescimento

Pré-púbere: Vcresc >5cm/ano

Púbere: 8-10cm/ano

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73
Q

Na criança com baixa estatura e Vcresc normal, como diagnosticar retardo constitucional do crescimento

A

Idade óssea

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74
Q

Na criança com baixa estatura e Vcresc normal, como diagnosticar baixa estatura familiar

A

Idade óssea=idade cronológica

Pais baixos

Idade estatural

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75
Q

Na criança com baixa estatura e Vcresc alterada, o que observar?

A

Alteração fenotípica

Desnutrição

Se bem nutrido: doença endócrina

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76
Q

Contraindicações falsas à vacinação

A
Doenças comuns benignas afebris
Alergia ñ grave
Desnutrição
Hospitalização
HF evento adverso
Baixa dose corticoide sistêmico
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77
Q

Contraindicações à vacinação

A
Doença moderada/grave
Anafilaxia
Grávidez
Imunocompromentimento
Prednisona >=2mg/kg/d ou 20mg/d/14d
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78
Q

Vacinas ao nascer

A

BCG

Hepatite B

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79
Q

Vacinas dos 2 meses de idade “4 Ps”

A

Pentavalente
VORH
V1P
Pneumo-10

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80
Q

Vacina dos 3 meses de idade

A

MnC

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81
Q

Vacina dos 4 meses de idade

A

Pentavalente
VORH
V1P
Pneumo-10

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82
Q

Vacina dos 5 meses de idade

A

MnC

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83
Q

Vacinas dos 6 meses de idade “5+1”

A

Pentavalente

V1P

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84
Q

Vacina dos 9 meses de idade

A

Febre amarela

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85
Q

Vacina dos 12 meses de idade “três melhores presentes de aniversário”

A

Tríplice viral
MnC
Pneumo-10

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86
Q

Vacinas dos 15 meses de idade “a debutante vomita tequila”

A

Hepatite A
DTP
VOP
Tetraviral

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87
Q

Vacinas dos 4 anos de idade “depois você faz vacina?”

A

DTP
VOP
Febre amarela
Varicela

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88
Q

Quando e com que idade a criança recebe vacina contra influenza?

A

Durante campanha
Entre 6 meses e 6 anos de idade

Obs: agora vacina entre 55-59 anos também (2020)

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89
Q

Qual o esquema de administração da influenza?

A

6m-9a: 2 doses na primovacinação

> =9 anos: 1 dose+reforço anual

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90
Q

Critério para criança >6 anos pra receber vacina contra influenza

A

Doença de base grave

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91
Q

Idade e esquema para HPV

A

Menino: 11-14 anos 0-6

Menina: 9-14 anos 0-6

Se adolescente >=15 anos: 0-2-6

Imunocomprometidos 0-2-6
homem 9-26 anos
mulher: 9-45 anos

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92
Q

Critérios para adiamento da BCG

A

Criança <2kg
Lesão de pele extensa
Imunocomprometido
Contato domiciliar com bacilífero

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93
Q

Critérios pra tratamento com isoniazida após vacinação com BCG

A

Ulcera>1cm+persistência >12 semanas

Abscesso subcutâneo frio

Linfadenite regional supurada

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94
Q

Quando revacinar criança com BCG sem cicatriz comprovatória?

A

Nunca

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95
Q

Revacinação de BCG em criança contactante de Hanseníase

A

> 1 ano: 0-1 dose anterior=1 dose reforço

<1ano:
1 cicatriz= ñ revacinar
0 cicatriz= 1 dose se dose anterior >6 meses

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96
Q

Eventos adversos da DTP

A

Febre alta
Choro persistente e incontrolável
Convulsão
Encefalopatia

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97
Q

Quando devo usar DT no lugar de DTP ou DTPa na criança?

A

Na vigência de encefalopatia após vacinação

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98
Q

Idades limites para aplicação das doses 1 e 2 de VORH

A

1 dose: até 3 meses e 15 dias

2 dose: até 7 meses e 29 dias

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99
Q

Contraindicações à VORH

A

Invaginação intestinal prévia

Malformação intestinal ñ corrigida

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100
Q

Quais tipos de vacina pneumocócica devem ser usadas no CRIE?

A

Pneumo-23

Pneumo-13 conjugada

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101
Q

Indicações ao uso da vacina pneumo-23

A

Criança>2 anos com comorbidade

Idoso institucionalizado

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102
Q

Indicações para uso da vacina pneumo-13 conjugada

A

Criança>5 anos

Imunocomprometido

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103
Q

Efeitos adversos e contraindicações da vacina contra febre amarela

A

Doença neurológica/viscerotrópica

c.i Anafilaxia ao ovo
Gravidez
Mulheres amamentando criança <6 meses
Imunocomprometido

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104
Q

Esquema da vacina da febre amarela em crianças >5 anos

A

Não vacinado = 1 dose
Vacinado, antes dos 5 anos, com 1 dose = 1 reforço
Vacinado após 5 anos = não indicar reforço

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105
Q

Doses para pacientes entre 1-59 anos para o uso da tríplice viral

A

Até 29 anos: 2 doses

30-59 anos: 1 dose

Doze “zero”: entre 6-11 meses

106
Q

Criança com familiar imunocomprometido deseja completar calendário vacinal, qual vacina eu não posso aplicar nela e porquê?

A

VOP

Transmissão fecal-oral pode contaminar o familiar com o vírus vacinal

107
Q

Como diferenciar diarreia do tipo osmótica da secretória por meio da alimentação?

A

Osmótica melhora com jejum

Secretória ñ melhora com jejum

108
Q

Etiologia mais comum da diarreia aguda aquosa

A

Rotavírus

109
Q

E coli pode causar diarreia por mecanismo osmótico ou secretório?

A

Os dois

110
Q

Principal etiologia de disenteria na infância

A

Shigella

111
Q

Complicações neurológica e hemolítica por disenteria por Shigella

A

Convulsões e SHU

112
Q

Complicação neurológica por disenteria por Campylobacter

A

Sd Guillain-Barré

Polirradiculipatia desmielinizante aguda

113
Q

Fatores de risco para bacteremia por Salmonella

A

Hbpatia S

Imunocomprometidos

Criança<3 meses

114
Q

Distúrbio hidroeletrolítico relacionado com a solução de reidratação oral

A

HiperNa

115
Q

Marcos do exame físico para indicar Plano A para criança com diarreia

A

Diarreia sem sinais de desidratação

116
Q

Marcos do exame físico para indicar Plano B para criança com diarreia

A

Irritação

Sinal da prega <2s

Pulsos rápidos

117
Q

Marcos do exame físico para indicar Plano C para criança com diarreia

A

Letargia

Sinal da prega>2s

Pulsos fracos ou ausentes

Perda de peso>9%

118
Q

Componentes do Plano A para diarreia

A
Manter dieta
Orientar sinais de gravidade
Zinco VO 10 dias
Após cada diarreia repor:
<1a:50-100ml
>1a:100-200ml
119
Q

Conduta no Plano B para diarreia

A

Internar em unidade de saúde
TRO 75ml/kg em 4 horas
Alta com Plano A

120
Q

Conduta no Plano C para diarreia, como distribuir os 100ml/kg de SF 0,9%?

A

<1a=6 horas:
30ml/kg em 1 horas
70ml/kg em 5 horas

> 1a=3 horas:
30ml/kg em 30 minutos
70ml/kg em 2h30min

121
Q

Opcões de ATB contra disenteria por Shigella

A

Ceftriaxone IM

Ciprofloxacino

122
Q

ATB c/ efeito contra cólera

A

Azitromicina

123
Q

Excessão na utilização de antieméticos na diarreia

A

Plano B se ondansetrona

124
Q

QC megacólon agangliônico congênito

A

Início no período pré-natal
Déficit de crescimento
Infecção intestinal
Ampola retal vazia com diarreia induzida após toque retal

125
Q

Métodos diagnóstico de megacólon agangliônico congênito

A

Rx contrastado

Manometria

Biópsia

126
Q

3 sinais/sintomas característicos da estenose hipertrófica do piloro

A

Vômitos ñ biliosos
(Alcalose metabólica hipoCl)

Ondas peristálticas visíveis

Oliva pilórica palpável

127
Q

Tratamento de estenose hipertrófica de piloro

A

Pilorometria a Halsted

128
Q

Causa mais comum de obstrução intestinal em lactentes

A

Invaginação intestinal

129
Q

Clínica de invaginação intestinal

A

Dor abdominal súbita com períodos de acalmia

Massa abdominal em salsicha

Fezes mucossanguinolentas

130
Q

Tratamento de invaginação intestinal

A

Enema hidrostático

Sofrimento de alça=cirurgia

131
Q

Principal agente etiológico do resfriado comum

A

Rinovírus

132
Q

Prevenção de resfriado comum

A

Higienizar as mãos

133
Q

Causa de sd de Reye

A

Infecção por influenza ou varicela + uso de AAS

134
Q

Clínica sd Reye

A

Insuficiência hepática

Encefalopatia

135
Q

Otoscopia na otite média aguda

A

Membrana timpânica opaca, hiperemiada e abaulada

136
Q

Quadro de otite média aguda grave

A

Tax>=39*C

> 48h doença

Dor moderada/intensa

137
Q

Indicação ATBterapia de otite média aguda para crianças<6 meses

A

Todas

138
Q

Indicação ATBterapia de otite média aguda para crianças 6 meses-2 anos

A

Doença grave

Otorreia

Bilateral

139
Q

Indicação ATBterapia de otite média aguda para crianças>2 anos

A

Doença grave

Otorreia

140
Q

Tratamento padrão da otite média aguda

A

Amoxicilina 40-50mg/kg/d/10d

Dobrar a dose se: <2 anos, creche ou uso recente de ATB

141
Q

Indicações de amoxicilina-clavulonato na otite média aguda

A

Falha terapêutica

Otite média aguda+conjuntivite

Uso<30 dias ATB

142
Q

Agente etiológico mais comum na otite média aguda com conjuntivite

A

Haemophilus influenzae ñ tipável

143
Q

Sinal específico e conduta na mastoidite aguda

A

Deslocamento de pavilhão auricular

Internação+ATB parenteral

144
Q

Como diferenciar sinusite bacteriana aguda de resfriado comum?

A

Sinusite bacteriana aguda é um resfriado “arrastado” >=10 dias

Piora progressiva

Sinusite a tosse é diurna e noturna

145
Q

Tratamento sinusite bacteriana aguda

A

Amoxicilina,

manter por mais 7 dias após melhora clínica

146
Q

Parece sinusite, mas a rinorreia é unilateral. No que devo pensar?

A

Corpo estranho

147
Q

Sinal mais específico de faringite bacteriana

A

Petéquias no palato

148
Q

ATB que previne febre reumática na faringite bacteriana se aplicado até o 9* dia de doença

A

Penicilina benzatina dose única

149
Q

Sinais que indicam que faringite amigdaliana complicou com abcesso periamigdaliano

A

Disfagia com sialorreia

Trismo

Desvio de úvula

150
Q

Sinais que indicam que faringite bacteriana complicou com abcesso retrofaríngeo

A

Odinofagia

Disfagia e sialorreia

Dor a mobilização do pescoço

151
Q

Faringite com conjuntivite viral me remete a qual etiologia?

A

Adenovirus

152
Q

Faringite viral com vesículas ou úlceras(herpangina) me remetem a qual etiologia?

A

Coxsackie A

153
Q

Faringite viral com linfadenopatia generalizada, esplenomegalia e o uso de ATB causa exantema me remete a qual etiologia?

A

Mononucleose infecciosa por EBV

154
Q

Etiologia mais comum de epiglotite aguda

A

Haemophilus influenzae B

155
Q

Tratamento de epiglotite aguda

A

Via aérea definitiva

O2terapia

Suporte+ATB

156
Q

Etiologia mais comum de laringotraqueobronquite viral aguda

A

Vírus parainfluenza

157
Q

Como diferenciar epiglotite aguda de laringotraqueobronquite aguda se as duas podem cursar com estridor em repouso?

A

A viral é marcada por pródromo catarral

A bacteriana é de início agudo e evolução rápida com toxemia

158
Q

Tratamento de laringotraqueobronquite aguda com estridor em repouso

A

Nebulização com adrenalina

Dexametasona VO ou IM

Manter em observação por 2 horas

159
Q

Tratamento de laringotraqueobronquite aguda sem estridor em repouso

A

Corticoide

160
Q

Como suspeitar que laringotraqueobronquite viral aguda complicou com traqueite bacteriana

A

Ausência de melhora com adrenalina

161
Q

Etiologias mais comuns de pneumonia bacteriana em crianças <1-2 meses

A

S agalactiae

Gram - entéricos

162
Q

Etiologias mais comuns de pneumonia bacteriana em crianças >1-2 meses

A

S pneumoniae

S aureus

163
Q

Sinais de alarme da pneumonia bacteriana

A

Tiragem subcostal

Batimento de asa de nariz

Gemência

164
Q

Conduta terapêutica na pneumonia bacteriana tratada ambulatorialmente

A

Amoxicilina VO

Reavaliar em 48 horas

165
Q

Conduta terapêutica na pneumonia bacteriana tratada em regime hospitalar em criança<2 meses

A

Ampicilina+gentamicina

166
Q

Conduta terapêutica na pneumonia bacteriana tratada em regime hospitalar em criança>2 meses

A

Penicilina cristalina IV

167
Q

Conduta terapêutica na pneumonia bacteriana muito grave tratada em regime hospitalar em criança

A

Oxacilina+ceftriaxona

168
Q

Quando suspeitar de derrame pleural na pneumonia bacteriana?

A

Falha terapêutica após 48-72 horas

169
Q

Conduta na pneumonia complicada com empiema

A

Drenagem+ATB

170
Q

Etiologia mais comum de pneumonia atípica

A

Mycoplasma pneumoniae

171
Q

Etiologia mais comum da pneumonia afebril do lactente

A

Chlamydia trachomatis

172
Q

Clínica sugestiva de pneumonia afebril do lactente

A

Conjuntivite neonatal

Quadro arrastado de tosse e dispneia

Infiltrado intersticial

Eosinofilia

173
Q

Tratamento da pneumonia afebril do lactente

A

Macrolídeo

174
Q

Etiologia e principal achado no exame físico da bronquiolite viral aguda

A

Vírus sincicial respiratório

Sibilos

175
Q

Tratamento de bronquiolite viral aguda

A

O2terapia c/ CNAF SOS

Hidratação venosa SOS

Nebulização com salina 3%

176
Q

O que ñ indicar no tratamento de bronquiolite viral aguda?

A

B2-agonista

Corticoide

Fisioterapia respiratória

177
Q

Clínica de pertussis na crianças mais velhas e menores de 3 meses

A

Acesso de tosse+guinchos e vômitos

<3 meses: apneia+cianose

Leucocitose com linfocitose

178
Q

Tratamento de pertussis

A

Azitromicina

179
Q

Volume testicular para classificar em G2 de Tanner

A

> =4ml

180
Q

Na menina, M2 corresponde a telarca. Logo, qual classificação tende a corresponder ao estirão de crescimento e a menstruação?

A

M3 e M4

181
Q

2 sequelas comuns de ITU

A

HAS e DRC

182
Q

Suspeita de válvula de uretra posterior

A

Hidronefrose fetal bilateral

Distensão vesical

Jato urinário fraco

183
Q

FR para ITU por Pseudomonas

A

Manipulação do trato urinário

184
Q

Urinocultura com bacteriúria significativa

A

Jato médio >=100.000 UFC/ml
Saco coletor>=100.000UFC/ml
Cateterismo>=50.000UFC/ml
Punção suprapúbica=qualquer valor (cuidado contaminação por Gram +)

185
Q

Tratamento ambulatorial de cistite

A

3-5 dias:
1-Sulfametoxazol-trimetropim
2-Nitrofurantoína

186
Q

Indicações de tratamento hospitalar de pielonefrite e opções de ATB

A

Se grave ou idade <3 meses

Ceftriaxone IV ou ampicilina+aminoglicosídeo

187
Q

Tratamento ambulatorial de pielonefrite

A

Ceftriaxona IM

Ciprofloxacino 7-14 dias

188
Q

Alteração patológica mais comum das vias urinárias na infância

A

Refluxo vesicoureteral

189
Q

Indicações de investigação por imagem de ITU segundo Nelson

A

1ª pielonefrite 2-24 meses
1-US vias urinárias
2-se alteração: UCM

Após 2ª pielonefrite=UCM

190
Q

Indicações de investigação por imagem de ITU segundo SBP

A

ITU confirmada
<2 anos= US vias urinárias e UCM
>2 anos= US vias urinárias

191
Q

Indicação de aferição de PA

A

Toda criança >=3 anos

192
Q

PA normal em criança com idade entre 1-13 anos

A

PA

193
Q

PA elevada em criança com idade entre 1-13 anos

A

PA>=p90 e =120/80 e

194
Q

HAS grau 1 norma em criança com idade entre 1-13 anos

A

PA>=p95 e =130/80 a 139/89

195
Q

HAS grau 2 em criança com idade entre 1-13 anos

A

PA>=p95+12
ou
PA>+140/90

196
Q

QC prodrômico do sarampo

A

Febre, tosse e coriza
Conjuntivite com fotofobia
Sinal de Koplik

197
Q

Sinal patognomônico de sarampo

A

Sinal de Koplik= lesões orais brancas com halo enantematoso

198
Q

QC exantemático do sarampo

A

Exantema maculopapular morbiliforme
Progressão cranio-caudal(comeã na linha do cabelo)
Descamação furfurácea ao fim

199
Q

Complicações do sarampo

A

+comum: OMA

+letal: pneumonia, encefalite e panencefalite esclerosante subaguda

200
Q

Tratamento de sarampo

A

Vitamina A

Internação com isolamento para aerossóis

201
Q

Prevenção pós-contato de sarampo

A

Criança>6 meses: vacinação de bloqueio até 72h

Criança<6 meses, imunocomprometidos ou grávidas:
Ig até 6º dia

202
Q

Agente etiológico da rubéola

A

Rubivírus ou Togaviridae

203
Q

QC prodrômico de rubéola

A

Sd gripal

Linfadenopatia retroauricular, cervical e occiptal

204
Q

QC exantemática de rubéola

A

Manchas de Forchheimer (petéquias em transição entre palato duro e mole)

Exantema maculopapular rubeoliforme com progressão cranio-caudal

205
Q

Complicações de rubéola

A

Artropatia no sexo feminino

Sd rubéola congênita

206
Q

Prevenção pós-contato na rubéola

A

Vacinação de bloqueio até 72h

207
Q

Agente etiológico do exantema súbito/roséola

A

Herpesvírus humano 6 ou 7

208
Q

QC prodrômico de exantema súbito

A

Febre alta com término em crise/súbito

209
Q

QC exantemático de exantema súbito

A

Exantema maculopapular com início em tronco e progride para face e região proximal dos membros

210
Q

Agente etiológico do eritema infeccioso

A

Parvovírus B19

Ñ transmite em fase exantemática

211
Q

QC prodrômico de eritema infeccioso

A

Inexistente ou inespecífica

212
Q

QC exantematica de eritema infeccioso

A

1ª fase: eritema facil/face esbofetada

2ª fase: progressão rápido p/ tronco e membros c/ padrão rendilhado ou reticular. Poupa palmas e plantas

3ª fase: exantema recidivante por 1-3 semanas após luz solar, calor, estresse ou exercício

213
Q

Agente etiológico da mononucleose

A

EBV

214
Q

QC da mononucleose

A
Faringite
Fadiga
Linfadenopatia generalizada
Esplenomegalia
Sinal de Hoagland (edema palpebral)
215
Q

O que ocorre caso o médico prescreva inadvertidamente amoxicilina para paciente com mononucleose?

A

Surge exantema

216
Q

Agente etiológico da escarlatina

A

Streptococcus grupo A

217
Q

QC fase prodrômica na escarlatina

A

Febre, vômito e dor abdominal
Faringite
Lingua em morango

218
Q

QC fase exantemática na escarlatina

A

Exantema micropapular em lixa
Sinal de Filatov (palidez perioral)
Sinal de Pastia (exantema acentuado em áreas flexoras)
Descamação laminar em extremidades

219
Q

Até quando dura a fase de transmissão da varicela?

A

Até todas as lesões se tornarem crostas

220
Q

QC fase exantemática na varicela

A

Exantema vesicular pruriginosos com polimorfismo regional
Progressão centrífuga
Distribuição centrípeta

221
Q

Complicação mais comum da varicela e como suspeitar

A

Infecção bacteriana secundária

Febre>=72h e hiperemia em cicatriz

222
Q

QC da varicela congênita

A

Hipoplasia de membros e lesões cicatriciais

223
Q

Complicação neurológica mais comum da varicela

A

Ataxia cerebelar aguda

224
Q

Indicações de tratamento com aciclovir VO de varicela

A
>12 anos
2º caso no mesmo domicílio
Doença pulmonar ou cutânea
Corticoterapia ñ imunossupressora
Salicilato
225
Q

Indicações de tratamento com aciclovir IV de varicela

A

Imunocomprometidos
RN
Varicela progressiva

226
Q

Qual a idade mínimo e o período para indicar bloqueio vacinal pós-contato com varicela?

A

criança >9 meses e até o 5º dia do contato

227
Q

Em quais situações devo indicar o bloqueio vacinal para varicela segundo o MS?

A

Contato ocorreu em hospital, creche ou escola

228
Q

Quando indicar Ig específica até 96h para caso suspeito de contato com varicela?

A

Imunocomprometido
Gravidez suscetível
RN prematuro
<28 semanas: sempre
>=28 semanas: se mãe s/ HPP varicela ou s/ vacina
RN de mulher com varicela 5d antes ou até 2d depois do parto
Criança <9meses e hospitalizado

229
Q

Quando indicar Ig específica até 96h para caso suspeito de contato com varicela?
(Para prova e ñ tão óbvio)

A

RN de mulher com varicela 5d antes ou até 2d depois do parto

Criança <9meses e hospitalizado

230
Q

Doses de desfibrilação no PALS e medicamentos

A

1º choque=2J/kg
2º choque=4J/kg + adrenalina
>=3º choque=4-10J/kg + amiodarona (até 3x)

231
Q

Vias de uso da adrenalina no PALS

A

1ª dose: TOT

>=2ªdose: IV 3-5 minutos

232
Q

Ausculta cardíaca na CIA

A

Sopro sistólico de ejeção no foco pulmonar

Desdobramento fixo da 2ª bulha

233
Q

Ausculta cardíaca na CIV

A

Sopro sistólico >=3+/6+

Frêmito em borda esternal esquerda

234
Q

Cardiopatia congênita mais associada a Sd de Down

A

Defeito do Septo Atrioventricular

235
Q

Ausculta cardíaca na persistência do canal arterial

A

Sopro contínuo em maquinário entre º-º EIC

236
Q

QC da coarctação da aorta

A

Sopro mesotelessistólico em região axilar e dorso E

HAS em MMSS

Ausência ou diminuição de pulsos em MMII

237
Q

Tratamento do cisto tireoglosso

A

Cirurgia de Sistrunk

Ressecção do hióide+base da língua

238
Q

Diferença de onfalocele e gastrosquise

A

Onfalocele é a saída do conteúdo intestinal pelo peritônio parietal por meio do umbigo, associado a malformações congênitas

Gastrosquise é a evisceração do conteúdo abdominal a direita do umbigo, associada a atresia intestinal

239
Q

Tratamento da atresia das vias biliares

A

Cirurgia de Kasai até 8-10ª semana de vida

Transplante hepático se cirrose

240
Q

QC hérnia diafragmática

A

Dispneia com diminuição dos MV
Abdome escavado
Mais comum à esquerda (Bouchdalek)

241
Q

QC atresia duodenal

A

Vômitos biliosos s/ distensão abdominal
Associado polidrâmnio e Sd Down
Rx: Sinal da dupla bolha gástrica

242
Q

Tratamento atresia duodenal

A

Duodenoduodenostomia “bypass de obstrução”

243
Q

QC estenose hipertrófica de piloro

A

Võmito ñ bilioso em jato
Desidratação + alcalose metabólica hipoCl
Oliva palpável
US: sinal do alvo

244
Q

Tratamento estenose hipertrófica de piloro

A

Pilorotomia extramucosa

245
Q

Malformações congênitas associadas a atresia de esôfago (VACTREL)

A
Vértebras
Ânus imperfurado
Coração
Traqueia(fístula)
Esôfago
Limbs
246
Q

QC atresia de esôfago

A

Sialorreia ao nascer
Engasgo
Distensão

247
Q

Tipo de atresia de esôfago mais comum

A

Tipo C - fístula distal

248
Q

Tratamento imediato da atresia de esôfago

A

Gastrostomia de urgência

249
Q

Tratamento definitivo da atresia de esôfago

A

Anastomose ou esofagocoloplastia se distância >2cm ou 2 corpos vertebrais

250
Q

Mês de vida ideal para o tratamento de testículos ñ descidos

A

9-15 meses= realizar orquidopexia

251
Q

QC torção testicular aguda

A
Dor abrupta
Manobra de Phren -
Reflexo cremastérico -
Lateralização do testículo
Doppler s/ fluxo
252
Q

Principal causa de bronquiectasia na infância

A

Bronquiolite obliterante, complicação rara da bronquiolite viral aguda

253
Q

QC Sd PFAPA/Marshall

A
Febre periódica
Estomatite aftosa
Faringite
Adenite
Espisódios recorrentes e autolimitados
254
Q

Tratamento de Sd PFAPA/Marshall

A

Corticoide

255
Q

Diagnóstico diferencial de laringotraqueíte viral aguda e como reconhecê-lo

A

Laringite estridulosa/crupe espasmódica

Despertar súbito, s/ pródromos, c/ clínica semelhante a laringotraqueíte viral aguda, mas que cessa com o tempo
(chega ao atendimento assintomático)

256
Q

Bronquiolite obliterante tem como seu principal agente etiológico o adenovírus e é marcado por sinais graves e necessidades frequentes de internação. Sabendo disso, qual a sua HDA?

A

Bronquiolite viral aguda que piora progressivamente c/ tendência a cronificar
Rx c/ áreas de hipertransparência, atelectasia e infiltrado difuso

257
Q

Vacinas indicadas para o adolescente que nunca recebeu vacina antes?

A
10-19 anos:
 hepatite B 3 doses
 tríplice viral 2 doses
 dT 3 doses + reforço 10/10 anos
 febre amarela
 HPV conforme idade
 ACWY 11-12 anos
258
Q

Bactéria relacionada a ITU c/ hematúria macroscópica em mulheres jovens sexualmente ativas

A

Staphylococcus saprophyticus

259
Q

Cálculo do alvo genético

A

Homem: (hpai+hmãe+13)/ +-8,5
2

Mulher: (hpai+hmãe-13)/ +-8,5
2

260
Q

Características diarreia secretora

A

Fezes muito volumosas
pH fecal >5.5
Alta frequência evacuatória
Independe do jejum

261
Q

Características da diarreia inflamatória

A

Fezes pouco volumosas
pH fecal >5.5
Independe de jejum

262
Q

Características da diarreia osmótica

A

Odor ácido
Grande volume
pH<5.5
Cessa com o jejum