Cirurgia Flashcards

1
Q

Quando operar hérnia umbilical na criança >2 anos?

A

Associada a hérnia inguinal; Associada a DVP Não fechamento aos 4-6 anos

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2
Q

Localização da hérnia de Spiegel

A

Entre borda lateral do reto abdominal e linha semilunar

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3
Q

Hérnia de Grynfelt

A

Hérnia lombar superior

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4
Q

Hérnia de Petit

A

Hérnia lombar inferior

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5
Q

Hérnia de Richter

A

Pinçamento da borda antimesentérica

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6
Q

Hérnia de Littre

A

Hérnia por diverticulo de Meckel

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7
Q

Hérnia de Amyand

A

Apêndice na hérnia inguinal

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8
Q

Hérnia de Garangeot

A

Apêndice na hérnia femoral

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9
Q

Técnica de McVay é boa para qual tipo de hérnia?

A

Boa para hérnia femoral Usa ligamento pectíneo

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10
Q

Técnica de Linchenstein e suas características

A

Herniorrafia anterior + reforço posterior Tela livre de tensão Sutura ao longo do ligamento inguinal

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11
Q

Indicações para abordagem posterior das hérnias

A

Recidivas Bilaterais

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12
Q

Técnica de abordagem posterior de Stoppa para hérnias

A

Colocação de tela bilateral

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13
Q

Técnicas videolaparoscópicas nas hérnias

A

TAPP - penetra abdome TEP - ñ penetra abdome (Abordagem preferencial em mulheres)

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14
Q

Quando ñ reduzir hérnia inguinal encarcerada?

A

Sinais de isquemia Peritonite Hiperemia Hipotensão Obstrução >6-8 horas

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15
Q

Como diferenciar palpação de hérnia inguinal direta de indireta

A

Direta: sente massa na polpa do dedo Indireta: sente massa na ponta do dedo

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16
Q

Classificação de Nyhus

A

I-hérnia indireta com anel inguinal interno normal

II-hérnia indireta com anela inguinal interno dilatado

III-defeito da parede posterior

a-direta b-indireta c-femoral

IV-recidivada

a-direta b-indireta c-femoral d-mista

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17
Q

Epidemiologia hérnia femoral

A

Mulher Lado direito

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18
Q

Cirurgias de emergência na hérnia inguinal estrangulada

A

Em geral: inguinotomia Se redução espontânea: laparotomia

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19
Q

Quais medicações devo manter no dia da cirurgia

A

Corticoide Anti-hipertensivo Insulina

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20
Q

Quais fármacos devo suspender no dia da cirurgia

A

Antidiabéticos AINES Anticoagulantes

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21
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender AINES

A

1-3 dias

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22
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender anticoagulantes

A

Antiagregantes: 7-10 dias Novos anticoagulantes: 24-48h Varfarina: 4-5 dias

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23
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender antidiabéticos

A

Suspender no dia Exceto metformina 24-48h antes

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24
Q

Quando fazer ATBprofilaxia em cirurgias limpas

A

Não fazer Exceto se cirurgia envolver: Osso, SNC ou prótese

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25
Q

Causas de febre no pós-operatório conforme dias

A

24-48h Atelectasia Infecção necrosante da ferida por Streptococcus pyogenes >72h TVP Infecção da ferida ITU Pneumonia Parotidite supurativa se idoso

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26
Q

O que não fazer na diarreia inflamatória (muco, pus ou sangue)?

A

Antidiarreicos por risco de megacólon tóxico

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27
Q

Testes confirmatórios de sd disabsortiva e esteatorreia

A

Quantitativo de gordura fecal (3d>7g/d) e Sudam III

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28
Q

Teste de D-xilose urinária normal

A

>5g na urina Indica mucosa normal e problema digestório

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29
Q

Teste de D-xilose urinária anormal

A

5g urina Indica lesão mucosa ou crescimento bacteriano

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30
Q

Propedêutica para etiologia de pancreatite crônica na sd disabsortiva

A

Teste de secretina e diminuição elastase fecal

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31
Q

Propedêutica na lesão mucosa na sd disabsortiva

A

Imagem+biópsia

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32
Q

Propedêutica no crescimento bacteriano na sd disabsortiva

A

Aspirado duodenal e cultura

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33
Q

Propedêutica na deficiência de lactase

A

Teste de exalação de H2

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34
Q

Quadro clínico da doença de Whipple

A

Sd disabsortiva Artralgia/artrite Miorritmia oculomastigatória

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35
Q

Diagnóstico doença de Whipple

A

Biópsia de delgado com macrófago PAS

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36
Q

Tratamento doença de Whipple

A

Ceftriaxone IV 02 semanas SMZ/TMP VO 01 ano

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37
Q

Definição doença celiaca

A

Intolerância a gliadina pelos genes HLA-DQ2/DQ8

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38
Q

Clínica clássica da doença Celiaca

A

Diarreia alta com esteatorreia

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39
Q

Sinais e sintomas subclínicos da doença Celiaca

A

Osteopenia Emagrecimento Baixa estatura Anemia ferropriva refratária

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40
Q

Doenças autoimunes associadas à doença Celiaca

A

DM 1 Deficiência Ig A Dermatite herpertiforme Tireioidite de Hashimoto Hepatite autoimune

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41
Q

Diagnóstico doença Celiaca

A

Antitransglutaminase IgA + Biópsia duodenal + Confirmação com dieta sem glúten

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42
Q

Confirmação diagnóstica da doença Celiaca

A

Melhora após dieta sem glúten Normalização da biópsia e Ac negativo

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43
Q

Complicação da doença Celiaca

A

Linfoma intestinal

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44
Q

Característica RCU

A

Limitada a mucosa e retocolon com progressão ascendente

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45
Q

Característica da doença de Crohn

A

Boca ao ânus, transmural e progressão salteada

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46
Q

Anatomopatológico RCU

A

Erosões+sangramentos Perda de haustrações Pseudopólipos Criptite e microabcessos

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47
Q

Anatomopatológico doença de Crohn

A

Úlcera aftoide Estenoses Pedra em calçamento Fístulas e fissuras Granuloma ñ caseoso

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48
Q

Manifestações extraintestinais RCU

A

Resposta imune Colangite esclerosante Uveíte pioderma gangrenoso

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49
Q

Manifestações extraintestinais doença de Crohn

A

Resposta imune Uveite Eritema nodoso Dor articular e espondilite anquilosante Cálculos biliares e renais

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50
Q

Diagnóstico DII

A

Ileocolonoscopia com ou sem cápsula endoscópica

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51
Q

Calprotectina fecal negativa na DII

A

Diferencial de sd do intestino irritável

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52
Q

AutoAc da doença de Chron

A

ASCA

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53
Q

AutoAc da RCU

A

p-ANCA

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54
Q

Tratamento clínico das DII

A

1- 5-ASA+B9 (ex:mesalazina) 2- corticoide nas crises 3-imunossupressor 4-inibidor TNF-a

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55
Q

Indicação de cirurgia nas DII

A

Fístula ou fissura Hemorragia Megacólon tóxico refratário CA Obstrução

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56
Q

Cirurgia de urgência na RCU

A

Colectomia a Hartmann

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57
Q

Cirurgia eletiva na RCU

A

Protolectomia+anastomose entre bolsa ileal com reto ou ânus (Ileal pouch)

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58
Q

Cirurgia de urgência na doença de Chron

A

Ressecção do segmento doente

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59
Q

Cirurgia eletiva na doença de Chron

A

Estricturoplastia/estenosoplastia

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60
Q

Definição megacólon tóxico

A

Transverso>6cm Urgência cirúrgica se refratário 36-72h

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61
Q

CA colorretal nas DII: rastreio em quanto tempo e como?

A

Após 8-10 anos de doença: Colonoscopia+biópsia

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62
Q

Vascularização do pâncreas

A

Tronco celíaco e AMS

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63
Q

Célula delta produz somatostatina no pâncreas, mas qual sua função?

A

Inibir função secretória pancreática

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64
Q

Tumor endócrino +comum no pâncreas e seu tratamento

A

Insulinoma e enucleação

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65
Q

Principais etiologias de pancreatite

A

Litiase biliar e álcool

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66
Q

Sinal de Fox

A

Equimose em base de pênis

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67
Q

O que significam equimoses em região abdominal ou perineal

A

Hemorragia retroperitoneal

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68
Q

Sinais semiológicos de hemorragia retroperitoneal são patognomônicos de pancreatite?

A

Não

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69
Q

Amaurose e escotomas na pancreatite aguda, qual a síndrome?

A

Retinopatia Purstcher-like

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70
Q

Diagnóstico de pancreatite aguda (2/3 dos seguintes)

A

Dor abdominal sugestiva Aumento de enzimas>=3x Exames de imagem característico

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71
Q

No contexto de gravidade da pancreatite aguda, o que significam os valores de amilase e/ou lipase >1000?

A

Nada, pois essas enzimas ñ indicam gravidade

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72
Q

Quando pedir TC com contraste na pancreatite aguda

A

Após 48-72h ou imediato se paciente grave/piorando

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73
Q

padrões de coloração de contraste da TC na pancreatite aguda

A

Homogênea: edematosa Heterogênea: necrotizante

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74
Q

Quais exames ñ fazem parte dos critérios de Ranson

A

TGO Amilase e lipase Bilirrubinas

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75
Q

Score de Balthazar

A

A-normal B-aumento vol. pâncreas C-inflamação peripancreática D-coleção única E-múltiplas coleções

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76
Q

Valor de pior prognóstico dos critérios de Ranson

A

>=3

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77
Q

Valor de pior prognóstico dos critérios de Balthazar

A

>=6

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78
Q

Valor de pior prognóstico segundo Apache II

A

>=8

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79
Q

Quando iniciar dieta na pancreatite aguda?

A

Quando paciente referir: Redução dor Fome Queda da PCR

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80
Q

O que fazer caso paciente com pancreatite aguda ñ tolerar dieta VO

A

Passar SNG ou SNJ

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81
Q

Tempo necessário para que coleções edematosas ou necrosantes formem pseudocisto

A

>=4 semanas

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82
Q

Quando e como intervir no pseudocisto pancreático?

A

Compressão de estruturas Ascite Hemorragia por pseudoaneurisma tto=EDA c/ drenagem transgástrica

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83
Q

Qual ATB utilizar para tratar pancreatite necrosante infectada?

A

Carbapenêmico

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84
Q

Após quanto tempo devo intervir na pancreatite necrosante infectada, seja por cirurgia, endoscopia ou abordagem percutânea?

A

Após 3-4 semanas do início do quadro

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85
Q

Tratamento da pancreatite biliar leve com bom risco cirurgico

A

Videocolecistectomia antes da alta

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86
Q

Tratamento da pancreatite biliar leve com risco cirúrgico ruim

A

Papilotomia via EDA antes da alta

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87
Q

Tratamento da pancreatite biliar grave com ou sem colangite

A

Papilotomia via EDA imediata e colecistectomia após 6 semanas

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88
Q

Tríade clássica da pancreatite crônica

A

Dor abdominal Esteatorreia DM

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89
Q

Teste que evidência insuficiência pancreática

A

Teste elastase fecal<200

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90
Q

Qual o procedimento é obrigatório caso se opte por intervenção cirúrgica na pancreatite crônica?

A

CPRE

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91
Q

Diagnóstico de trombose esplênica no contexto de pancreatite crônica

A

Varizes apenas em fundo gástrico e esplenomegalia

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92
Q

Tratamento de trombose de veia esplênica

A

Esplenectomia

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93
Q

Evidência de doença de grande ducto na pancreatite crônica

A

Dilatação>7mm do ducto pancreático principal

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94
Q

Tratamento de doença de grandes ductos na pancreatite crônica

A

Pancreatojejunostomia latero-lateral em Y de Roux (Cirurgia de Puestow)

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95
Q

Tratamento da doença de pequenos ductos na pancreatite crônica

A

Cabeça: cirurgia de Whipple modificada Corpo/cauda: cirurgia de Child

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96
Q

Marcador tumoral do CA de pâncreas

A

CA 19.9

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97
Q

Qual TNM que indica paliação no CA de pâncreas

A

T4 - ao atingir artérias e/ou M1

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98
Q

Tratamento paliativo para pacientes com CA de pâncreas sem condição cirurgica

A

Stent em colédoco ou duodeno

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99
Q

Tratamento paliativo para paciente com CA de pâncreas com condição cirúrgica

A

Coledocojejunostomia, ou Gastrojejunostomia qT adjuvante

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100
Q

Como identificar neoplasia papilar intraductal mucinosa

A

Comunica com ducto pancreático principal e causa pancreatite aguda de repetição Dosar amilase

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101
Q

Aspecto do adenoma mucionoso de pâncreas

A

Septos e calcificação periférica tipo casca de ovo

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102
Q

Aspecto do citoadenoma seroso de pâncreas

A

Múltiplos pequenos cistos

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103
Q

Definição do ciclo de Felig

A

Torna alanina em glicose

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104
Q

Definição do ciclo de Cori

A

Transforma lactato em glicose

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105
Q

O que acontece com a glicemia e insulina no trauma, e como o corpo tenta consertar isso?

A

Diminuem Gliconeogênese e glicogenólise

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106
Q

No trauma, o que acontece com a glutamina, alanina, lactato e glicerol?

A

Se tornam glicose

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107
Q

No trauma, o que acontece com ácidos graxos?

A

Se tornam corpos cetônicos

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108
Q

Adaptações do jejum no trauma

A

Diminui proteólise Prioriza lipólise Cérebro passa a consumir corpos cetônicos

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109
Q

Como sustar o processo de proteólise no trauma?

A

2000ml SG5%/dia, que equivale: 400kcal ou 100g glicose Projeto ACERTO: Realimentação precoce

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110
Q

O que acontecem com os hormônios endócrinos na resposta ao trauma?

A

Aumentam: Cortisol Catecolaminas Aldosterona ADH Glucagon Diminui: Insulina

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111
Q

Função das principais IL na resposta imunológica ao trauma

A

IL-1 e IL-2: aumenta temperatura TNF-a: anorexia

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112
Q

IL anti-inflamatórias no trauma

A

IL-4 Il-10 IL-13

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113
Q

Como o cirurgião pode diminuir a resposta endócrina no trauma?

A

Anestesia epidural

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114
Q

Como o cirurgião pode diminuir a resposta imune no trauma?

A

Cirurgia laparoscópica

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115
Q

Efeito da fase inflamatória nas feridas

A

Exsudação Vasoconstrição Hemostasia Aumento da permeabilidade vascular por ação da histamina Presença de tecido de granulação

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116
Q

Ordem de chegada dos leucócitos na lesão em fase inflamatória

A

1-neutrófilo 24-48h 2-macrófago “o maestro” 3-linfócito T produzindo fibroblasto

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117
Q

Célula principal na fase proliferativa das feridas

A

Fibroblasto

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118
Q

Etapas da fase proliferativa das feridas

A

1-fibroplasia: colágeno tipo III 2-angiogênese 3-epitelização

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119
Q

Sinal da fase de maturação da ferida

A

Bordas contraindo Miofibroblasto troca colágeno tipo III por tipo I

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120
Q

Qual vitamina ajuda aumentar a força tensil da ferida cirúrgica?

A

Vitamina C

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121
Q

Qual vitamina diminui os efeitos adversos dos corticoides no REMIT?

A

Vitamina A

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122
Q

Regra dos 9 no Grande Queimado

A

. 9 O 36 9/ || \ 9 1 / \ 18 18

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123
Q

Tenho que lembrar no grande queimado de fazer…

A

Opióide Profilaxia TVP e tétano

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124
Q

Clínica da lesão térmica das VAS

A

Hiperemia orofaringe Rouquidão e estridor Iresp A imediata

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125
Q

Diagnóstico da lesão térmica das VAS

A

Clínico com ou sem laringoscopia direta das VIAS

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126
Q

Tratamento das lesões térmicas das VAS

A

Suporte ventilatório IOT precoce

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127
Q

Clínica da lesão pulmonar por inalação

A

Sibilo Escarro carbonáceo Iresp A em 24 horas

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128
Q

Diagnóstico da lesão pulmonar por inalação

A

Broncoscopia Cintilografia com Xe 133

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129
Q

Tratamento da lesão pulmonar por inalação

A

Nebulização com broncodilatador e heparina Broncoscopia

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130
Q

Diagnóstico de intoxicação por CO

A

Dosar carboxihemoglobina Suspeitar quando houver incêndios em recintos fechados

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131
Q

Diagnóstico de intoxicação por cianeto

A

Dosar o aumento de lactato e cianeto

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132
Q

Tratamento da intoxicação por cianeto

A

Hidroxicobalamina com ou sem tiosulfato de Na

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133
Q

Reanimação volêmica no grande queimado

A

Peso x SCQ x 2-4ml de RL 50% nas 1as 8 horas 50% nas outras 16 horas Resposta se diurese>=0,5ml/kg/h

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134
Q

Conduta na queimadura de 3 grau

A

Enxertia precoce Se retração: escarotomia

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135
Q

Conduta na queimadura elétrica

A

Manitol com diurese>2ml/kg/d + Alcalinizar urina com HCO3

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136
Q

Conduta na síndrome compartimental

A

Fasciotomia

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137
Q

Complicações no TGI e neoplásicas comuns no grande queimado

A

HDA por úlcera de Curling Carcinoma escamoso de Marjolin

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138
Q

Definição de choque séptico

A

Sepse com: 1-Ausência de resposta de ressuscitação volêmica 2-Vasopressores para manter PAM>=65 3-Lactato arterial >18mg/dl ou >2mmol/l

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139
Q

Quick Sofa

A

>=2 pior prognóstico fora da UTI 1-FR>=22 2-PAS<=100mmHg 3-alteração de sensório

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140
Q

Ressuscitação volêmica na sepse

A

500-1000ml inicial de SF 0,9% Volume máx: 30-50ml/kg em 3 horas

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141
Q

Metas da ressuscitação volêmica em 3 horas na sepse

A

PAM>=65mmHg Débito urinário>0,5ml/kg/h Lactato normal

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142
Q

Marcador mais sensível de desnutrição

A

Pré-albumina

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143
Q

Marcador mais específico de desnutrição

A

Albumina

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144
Q

Indicadores de suporte nutricional

A

10% peso em 6 meses <5% peso em 1-3 meses Jejum prolongado >7-10 dias

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145
Q

Indicações de gastrostomia para suporte nutricional

A

Previsão de suporte nutricional por >4 semanas

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146
Q

Indicações de nutrição parenteral

A

Fístulas digestivas de alto débito (>500ml/h) Ileo paralítico prolongado Diarreia e vômitos intratáveis Obstrução TGI Sd intestino curto

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147
Q

Quando ter cautela na realimentação de paciente desnutrido?

A

Desnutrido crônico Baixo P e K

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148
Q

Parâmetros hemodinâmicos do choque hipovolêmico

A

Abaixa tudo! Diminui: PVC PCP

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149
Q

Parâmetros hemodinâmicos do choque cardiogênico

A

Hiper em tudo! Aumenta: PVC e PCP

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150
Q

Parâmetros hemodinâmicos do choque obstrutivo

A

TEP aumenta PVC PTX=choque hipovolêmico Tamponamento: equalização das pressões por aumento

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151
Q

Parâmetros hemodinâmicos do choque séptico

A

Início: Diminui PVC e PCP Pós-volume: Aumenta PVC e PCP

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152
Q

Nutrição de enxertos

A

Até 48 horas por embebição Após 48 horas por neovascularização

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153
Q

Principais causas de falha de enxertia

A

1-formação de hematoma 2-degeneração vascular 3-infecção

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154
Q

Classificação de Shea para úlcera de pressão

A

I-eritema II-úlcera superficial III-úlcera profunda IV-úlcera complexa(mm e osso) Sem estágio: ferida com tecido necrótico Profundidade suspeita: pele intacta com equimose (debridar e classificar)

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155
Q

Linhas B na US pulmonar

A

Indica presença de líquido intersticial

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156
Q

Sinal da praia na US pulmonar

A

Indica pulmão normal

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157
Q

Limite e frequência respiratória na cricotireoideostomia por punção

A

Tempo: 30-45 minutos Relação I:E=1:4

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158
Q

Quando drenar pneumotórax simples e pequeno?

A

Somente se transporte aéreo ou necessidade de ventilação mecânica

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159
Q

Indícios de necessidade de toracotomia de urgência no hemotórax

A

Drenagem de 1500ml imediato Drenagem de 200ml/h em 2-4 horas Necessidade de transfusões frequentes

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160
Q

Posologia do ácido tranexâmico no trauma

A

1g IV até 3 horas pós-trauma 1g ao longo de 8 horas

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161
Q

Contra indicações a sondagem vesical que indicam provável necessidade de cistostomia?

A

Sangue na uretra Hematoma perineal ou escrotal Retenção urinária Fratura de pelve

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162
Q

Conduta na fratura de pelve instável

A

1-amarrar a pelve 2-embolização ou tamponamento pré-peritoneal + fixação externa

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163
Q

Janelas observadas no FAST

A

Saco pericárdico Espaço hepatorrenal Espaço esplenorrenal Pelve/fundo de saco

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164
Q

Condições para positivar o lavado peritoneal no trauma

A

Aspirado>=10ml sangue ou alimento Lavado com 1 litro, retornando 200ml com: Hm>100.000 Amilase>175 Bile

165
Q

Manobra de Pringle no trauma hepático com sangramento difuso

A

Clampeamento do ligamento hepatoduodenal Caso sangramento ñ pare: lesão em VCI e VV hepáticas

166
Q

Conduta no trauma de reto ou empalamento

A

Colostomia de proteção e drenagem pré-sacral

167
Q

Dermátomos-chave na TRM

A

C5-deltoide T4-mamilos T8-apêndice xifoide T10-umbigo T12-púbis S4/S5-ânus

168
Q

Sd cordão central no TRM

A

Lesão A espinhal anterior Déficit focal MMSS>MMII

169
Q

Qual a vértebra mais fraturada e subluxada?

A

C5

170
Q

Fratura de Chance

A

Fratura torácica transversal Associada ao sinal do cinto de segurança e lesão de mesentério

171
Q

Contraindicações de transplante hepático

A

CA ñ-hepático Doenças avançadas graves Infecções Consumo de álcool <6 meses

172
Q

Critérios de elegibilidade para transplante hepático

A

Compatibilidade ABO Morte cerebral Estabilidade hemodinâmica Ausência de infecções

173
Q

Complicação de enxerto, por demora, como identificar e tratar?

A

Ausência de produção de bile Retransplante

174
Q

Conduta na rejeição de transplante hepático

A

Aguda: metilprednisolona Crônica: retransplante

175
Q

Quando optar pela cirurgia de Warren/derivação esplenorrenal distal na cirrose hepática?

A

Quando TIPS ñ resolve Obs: ela mantém o baço

176
Q

Quando optar pela cirurgia de Vasconcelos na cirrose hepática?

A

Paciente com hipertensão portal, ascite refratária e esquistossomose Obs: arranca baço

177
Q

Via de infecção mais comum do abcesso hepático piogênico

A

Trato biliar por E. coli

178
Q

Determinantes do abcesso hepático piogênico

A

>50 anos Achados pulmonares Múltiplos abcessos em lobo D Ameba -

179
Q

Tratamento de abcesso hepático piogênico

A

Ceftriaxone+metronidazol por 4-6 semanas Drenagem percutânea ou cirúrgica

180
Q

Determinantes do abcesso hepático amebiano

A

Abcesso único em lobo D Área endêmica Resposta ao metronidazol Sorologia +

181
Q

Tratamento de abcesso hepático amebiano

A

Metronidazol VO 10 dias Paromomicina VO 7 dias

182
Q

Quando drenar abcesso hepático amebiano?

A

Dúvida diagnóstica Falha terapêutica >5cm ou lobo E Infecção secundária

183
Q

Perfil do cisto hidático

A

Ausência de febre US com septações no fígado Ag: Equinococcus granulosus

184
Q

Tratamento do cisto hidático

A

Albendazol VO 3 meses + Drenagem da coleção

185
Q

Suspeita de colangite esclerosante

A

Colangites de repetição Associado à RCU e colangiocarcinoma p-ANCA+

186
Q

Diagnóstico de colangite esclerosante

A

CPRE com contos de rosário ColangioRM Biópsia hepática c/ lesão em casca de cebola

187
Q

Tratamento da colangite esclerosante

A

AUDC+colestiramina+ADEK Drenagem de via biliar Definitivo: transplante hepático c.i: colangiocarcinoma>2cm

188
Q

Hemangioma hepático na TC

A

Captação periférica com realce centrípeto tardio Lesão única <5cm Fígado normal

189
Q

Hiperplasia nodular focal na TC

A

Cicatriz central Lesão única <5cm Fígado normal com cintilografia+

190
Q

Clínica do adenoma hepático

A

Dor Uso de ACHO/anabolizante

191
Q

Adenoma hepático na TC

A

Realce homogêneo transiente + washout Lesão>5cm Fígado normal com cintilografia-

192
Q

Conduta no hemangioma e na hiperplasia nodular focal

A

Conservadora

193
Q

Conduta no adenoma hepático

A

Conduta cirúrgica se >=5cm Se <5cm: interromper ACHO e avaliar 3/3 meses

194
Q

Carcinoma hepatocelular na TC

A

Cirrose/hepatopatia Realce arterial+washout

195
Q

Metástase hepática na TC

A

Hiper/hipocaptante Múltiplos tumores pequenos

196
Q

Rastreio do carcinoma hepatocelular em pacientes com cirrose e/ou HBV

A

US 6/6 meses c/ ou s/ AFP

197
Q

Diagnóstico de carcinoma hepatocelular pelos critérios de Barcelona

A

TU>2cm com AFP ou TC TU 1-2cm com RM e TC TU<1cm= US 3/3 meses

198
Q

Quando biopsiar paciente com carcinoma hepatocelular?

A

Não biopsiar! Risco de sangramento, disseminação tumoral e baixa acurácia

199
Q

Critérios de Milão para transplante hepático no carcinoma hepatocelular

A

Lesão única <3cm Ou Múltiplos(até 3)<=3cm

200
Q

Tratamento do CA de vesícula biliar

A

T1=colecistectomia T2=colecistectomia radical

201
Q

Limites anatômicos do triângulo de Calot

A

Borda hepática Ducto cístico Ducto hepático comum Dentro dele: A cística

202
Q

Cálculo biliar mais comum

A

Amarelo ou de colesterol ou ñ pigmentado Radiotransparente

203
Q

Indicações de colecistectomia videolaparoscópica em paciente assintomático

A

Cálculo>2,5-3cm Pólipo>=1cm Vesícula em porcelana Anomalia congênita Anemia hemolítica Bariátrica Transplante cardíaco

204
Q

Quais são os limites de tempo para se indicar cirurgia na colecistite aguda?

A

<72 horas ou após 10 dias

205
Q

Tratamento de colecistite aguda em paciente com risco ciruúrgico proibitivo

A

Colecistostomia percutânea

206
Q

Tríade de Rigler no íleo biliar

A

Obstrução do delgado Cálculo ectópico Pneumobilia

207
Q

Fatores de risco para colecistite enfisematosa por Clostridium

A

Idade>60 anos DM tipo 2

208
Q

Fatores de risco para colecistite acalculosa

A

Paciente grave Jejum prolongado Nutrição parenteral total

209
Q

Fatores de alto risco para colelitíase

A

US com: Dilatação colédoco>5mm Cálculos Icterícia flutuante Colestase Fosfatase alcalina, AST e ALT podem ajudar

210
Q

Conduta imediata na coledocolitíase descoberta antes da colecistectomia videolaparoscópica

A

CPRE

211
Q

Conduta imediata na coledocolitíase descoberta durante da colecistectomia videolaparoscópica

A

Exploração cirúrgica

212
Q

Conduta imediata na coledocolitíase intrahepática ou primária

A

Derivação biliodigestiva

213
Q

Conduta na colangite

A

ATB+drenagem eletiva de vias biliares

214
Q

Conduta na colangite com pêntade de Reynold

A

ATB+drenagem imediata de vias biliares

215
Q

Tumor de Klatskin

A

Colangiocarcinoma peri-hilar proximal

216
Q

Topografia, segundo Bismuth, para tumor de Klatskin

A

I-hepático comum II-junção dos hepáticos IIIa-hepático D IIIb-hepático E IV-ambos os hepáticos

217
Q

Conduta no trauma de pelve instável

A

Estabilizar a pelve

218
Q

Conduta no trauma de pelve estabilizado que permanece instável

A

Angioembolização Ou Tamponamento pré/extra-peritoneal

219
Q

Conduta no trauma de pelve que, mesmo após tamponamento extraperitoneal, que permanece instável

A

Fixação externa da pelve

220
Q

Na lesão intraperitoneal da bexiga, aquela associada a lesão abdominal direta, qual a conduta?

A

Exploração cirúrgica com cistorrafia e sondagem vesical

221
Q

Na lesão extraperitoneal de bexiga, aquela relacionada com fratura de pelve, qual a conduta?

A

Sondagem vesical por 14 dias

222
Q

2 anestésicos que tem risco de induzir hipertermia maligna em pacientes geneticamente suscetíveis

A

Halotano e succinilcolina

223
Q

Tempo de efeito e posologia da lidocaina

A

1-2 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 4-5mg/kg s/ adrenalina: 7mg/kg

224
Q

Tempo de efeito e posologia da bupivacaina

A

2-8 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 2mg/kg s/ adrenalina: 3mg/kg

225
Q

Tempo de efeito e posologia da ropivacaina

A

2-8 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 2mg/kg s/ adrenalina: 3mg/kg

226
Q

Entre lidocaina, ropivacaina e bupivacaina, qual é o mais cardiotóxico?

A

Bupivacaina

227
Q

Reação alérgica ao pêssego remete a qual reação alérgica por associação?

A

Látex

228
Q

Score de Mallampati

A

I-vê tudo II-vê ponta da úvula III-vê base da úvula IV-vê só palato duro

229
Q

Índice bispectral na indução anestésica

A

80-100 = consciente 60-80 = sedado, acorda às vezes 40-60 = ideal <40 = dano cerebral

230
Q

Fio de sutura ideal para suturar face

A

Fio monofilamentar ñ absorvível

231
Q

FR para aneurisma de aorta abdominal

A

Tabagismo sexo masculino Idade avançada Branco HF HAS, DPOC e hipercolesterolemia

232
Q

FP para aneurisma de aorta abdominal

A

DM Sexo feminino Negro

233
Q

Topografia aneurisma de aorta abdominal

A

Tipo I infrarrenais (+comum) Tipo II justarrenais Tipo III pararrenais Tipo IV toracoabdominais

234
Q

Melhor exame para avaliar aneurisma de aorta abdominal

A

angioTC

235
Q

Desvantagens da US, angioRM e arteriografia na avaliação do aneurisma de aorta abdominal

A

US não avalia ruptura angioRM não avalia calcificações arteriografia não identifica trombos

236
Q

Seguimento com US do aneurisma de aorta abdominal

A

5/5 anos se 2,6-2,9cm 3/3 anos se 3-3,4cm 1/1 ano se 3,5-4,4cm 6/6 meses se 4,5-5,4cm Cirurgia eletiva se >=5,5cm

237
Q

Indicações de cirurgia eletiva do aneurisma de aorta abdominal

A

Diâmetro >=5,5cm Crescimento .0,5cm/6 meses ou 1cm/1 ano Sintomático Infecção, embolia ou formação sacular

238
Q

Quando preferir abordagem endovascular ao reparo aberto no aneurisma de aorta abdominal

A

Comorbidades Risco cirúrgico Anatomia favorável

239
Q

Principal complicação no tratamento do aneurisma de aorta abdominal

A

Endoleak

240
Q

FR importantes para prova na ruptura de AAA

A

Tabagismo Sexo feminino Transplante renal ou cardíaco Aneurisma sacular

241
Q

Tríade da ruptura de AAA

A

Massa abdominal pulsátil Dor abdominal Hipotensão

242
Q

Tratamento da ruptura de AAA estável e com anatomia favorável

A

Abordagem endovascular

243
Q

1ª medida no tratamento da ruptura de AAA instável

A

Balão intra-aórtico

244
Q

Quando optar pela cirurgia aberta na ruptura de AAA?

A

Ausência de controle de sangramento Anatomia desfavorável Sangramento após endoprótese

245
Q

Classificação de De Bakey da dissecção aorta torácica

A

I- origem na aorta ascendente e se extende por toda aorta II- limitada a aorta ascendente III- origem distal a A subclávia E, podendo ou ñ se estender para aorta abdominal a- ñ ultrapassa tronco celíaco b- ultrapassa tronco celíaco

246
Q

Classificação de Stanford da dissecção aorta torácica

A

A- acomete aorta ascendente B- ñ acomete aorta ascendente

247
Q

QC da dissecção aorta torácica Stanford A

A

Dor torácica Náusea Sudorese

248
Q

QC dissecção aorta torácica Stanford B

A

Dor em região dorsal ou toracodorsal

249
Q

Diagnóstico na dissecção aorta torácica instável

A

Ecotransesofágico

250
Q

Diagnóstico na dissecção aorta torácica estável

A

angioTC

251
Q

Metas no tratamento da dissecção aorta torácica

A

Analgesia c/ opioide B-bloqueador c/ ou s/ nitroprussiato FC<60bpm PAS<120mmHg

252
Q

Quando se deve operar dissecção aorta torácica Stanford A?

A

Tratamento cirúrgico imediato

253
Q

Quando se deve operar dissecção aorta torácica Stanford B?

A

Estável=terapia medicamentosa Cirurgia se complicação ou persistência dos sintomas

254
Q

Sd de Leriche (oclusão bilateral no segmento aortoilíaco)

A

Claudicação intermitente em panturrilha, coxas e nádegas História de impotência sexual

255
Q

Fármaco utilizado para melhora de claudicação intermitente na DAOP

A

Cilostasol

256
Q

Como diferenciar oclusão arterial aguda dos MMII de fonte trombótica de embólica

A

Embolia: QC mais exuberante + fonte emboligênica Trombose: evolução de doença aterosclerótica

257
Q

QC oclusão arterial aguda dos MMII

A

Dor Palidez Ausência de pulso Parestesia Paralisia Poiquilotermia

258
Q

Medidas iniciais na oclusão arterial aguda dos MMII

A

Proteção térmica com algodão ortopédico Heparinização

259
Q

Tratamento imediato na oclusão arterial aguda dos MMII por trombose

A

Arteriografia + trombolítico Terapia de revascularização

260
Q

Tratamento imediato na oclusão arterial aguda dos MMII por embolia

A

Arteriotomia + embolectomia por cateter de Fogarty

261
Q

Qual o único hormônio da saciedade que diminui com o estômago cheio?

A

Grelina

262
Q

Indicações de cirurgia de obesidade

A

IMC>40; ou IMC>=35 + comorbidades; ou IMC>=30 c/ DM2 grave e >30 anos Idade>18 anos e refratário a 2 anos de terapia clínica

263
Q

Complicações da técnica de Sleeve gástrico restritiva

A

Fístula de His DRGE

264
Q

Complicações da técnica de Bypass gástrico mista restritiva

A

Deiscência de anastomose Hérnia de Petersen Diminui: Fe, B1 e B12

265
Q

Quando preferir a técnica de Sleeve gástrico ao Bypass gástrico na cirurgia de obesidade?

A

Paciente com deficiência nutricional prévia

266
Q

Quando preferir a técnica de Bypass gástrico ao Sleeve gástrico na cirurgia de obesidade?

A

Paciente com DRGE e/ou DM2

267
Q

QC lesões acima da linha pectínea

A

Ausência de dor ou pouca dor

268
Q

QC lesões abaixo da linha pectínea

A

Dor

269
Q

Tratamento doença hemorroidária externa

A

<=72h: excisão >72h: banho de assento

270
Q

Tratamento doença hemorroidária interna

A

1-ausência de prolapso= dieta 2-redução espontânea= ligadura 3-redução manual= ligadura c/ ou s/ cirurgia 4-irredutível= cirurgia

271
Q

Tratamento fissura anal aguda

A

Dieta c/ fibras + Lidocaína, diltiazem e/ou corticoide tópicos

272
Q

Tratamento fissura anal crônico c/ hipertonia na manometria

A

Esfincterotomia lateral interna

273
Q

Tratamento fissura anal crônico s/ hipertonia na manometria

A

Técnica de retalho invertido

274
Q

Tratamento de abscessos anorretais

A

Drenagem imediata + ATB

275
Q

Regra de Goodsall-Salmon para trajetos de fístulas simples

A

Anteriores tem trajetos retilíneos Posteriores tem trajetos curvilíneos

276
Q

Tratamento de fístula anorretais

A

Simples: fistulotomia Complexa: dreno c/ sedenho

277
Q

Diagnóstico de tumores de cabeça e pescoço

A

Visível=biópsia incisional Palpável=PAF ñ deu certo? Repetir a PAF ñ de novo? Biópsia excisional

278
Q

QP de disfagia de transferência

A

Engasgo

279
Q

QP de disfagia de condução

A

Entalo

280
Q

QC de acalásia

A

Disfagia e perda ponderal por anos

281
Q

Diagnóstico de acalásia

A

Esofagomanometria c/ 1-peristalse anormal 2-hipertonia EEI 3-ñ relaxamento

282
Q

Sinal típico de acalásia na esofagografia baritada

A

Sinal do bico de pássaro ou chama de vela

283
Q

Classificação de Mascarenhas-Rezende de acalásia

A

I-esôfago normal <4cm II-megaesfôfago 4-7cm III-megaesôfago 7-10cm IV-dolicomegaesôfago >10cm

284
Q

Tratamento da acalásia segundo classificação de Mascarenhas-Rezende

A

I-Nitrato, nifedipina e/ou Botox II-Dilatação pneumática por balão III-Cardiomiotomia à Heller c/ ou s/ fundoplicatura IV-Esofagectomia transhiatal

285
Q

QC espasmo esofagiano difuso

A

Disfagia e precordialgia

286
Q

Diagnóstico espasmo esofagiano difuso

A

Esofagomanometria c/ 1-contrações simultâneas 2-vigorosas >120mmHg 3-Longas >2,5s

287
Q

Sinal típico de espasmo esofagiano difuso na esofagografia baritada

A

Sinal do esôfago em saca-rolhas

288
Q

Tratamento do espasmo esofagiano difuso

A

Ansiolíticos Nitrato, nifedipina Miotomia longitudinal

289
Q

Sinais de alarme que indicam endoscopia na DRGE

A

Idade >45 anos Anemia Odinofagia/disfagia Perda ponderal Icterícia

290
Q

Quando o paciente se torna refratário ao tratamento de DRGE?

A

Sintomas permanecem apesar de prova terapêutica com IBP 2x/d/8semanas

291
Q

Exames que diagnosticam DRGE e orientam cirurgia, assim como suas funções

A

ImpedanciopHmetria: dá o diagnóstico Esofagomanometria: orienta a técnica cirúrgica

292
Q

Nome da técnica operatória para correção de DRGE com manometria normal

A

Válvula 360º total de Nissen

293
Q

Nome das técnicas operatórias para correção de DRGE com manometria alterada

A

Anterior: Dor e Thal Posterior: Lind e Toupet

294
Q

Definição do esôfago de Barret

A

Metaplasia do epitélio escamoso para epitélio colunar c/ células caliciformes

295
Q

Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret sem displasia

A

EDA a cada 3-5 anos

296
Q

Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret com displasia de baixo grau

A

EDA a cada 6-12 meses e/ou ressecção endoscópica

297
Q

Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret com displasia de alto grau (adenocarcinoma in situ)

A

Ressecção ou ablação endoscópica

298
Q

Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret e carcinoma invasivo

A

Esofagectomia

299
Q

Tipo histológico de CA mais comum do esôfago proximal

A

Escamoso

300
Q

Tipo histológico de CA mais comum do esôfago distal

A

Adenocarcinoma

301
Q

Exames que estadiam o TNM do CA de esôfago

A

T e N: US endoscópico + broncoscopia M: TC de tórax e abdome

302
Q

Sinal típico de CA de esôfago na esofagografia

A

Sinal da maçã mordida

303
Q

T do TNM do CA de esôfago

A

T1-invade mucosa e/ou lâmina própria T2-invade muscular própria T3-invade adventícea T4-invade estruturas adjacentes

304
Q

Conduta terapêutica do CA de esôfago segundo TNM

A

T1a-musosectomia por EDA >=T2b-esofagectomia c/ ou s/ qT e rT neoadjuvante T4b ou M1: paliativo

305
Q

Diagnóstico de diverticulite de Zenker

A

Esofagografia baritada

306
Q

Local de origem do divertículo de Zenker

A

Triangulo de Killian entre o mm tireoglosso e mm cricofaríngeo

307
Q

Quando investigar H pylori na sd dispéptica?

A

Sempre

308
Q

Exemplos de investigação endoscópica de H pylori

A

Teste rápido de urease Histologia Cultura

309
Q

Exemplos de investigação ñ invasiva de H pylori

A

Teste da ureia respiratória Sorologia Ag fecal

310
Q

Desvantagem da pesquisa de H pylori por sorologia

A

Não pode ser usada no controle de cura por persistência de títulos altos

311
Q

Tratamento de sd dispéptica associada a infecção por H pylori

A

Omeprazol 20mg 2x/d/4-8 semanas Amoxicilina 1000mg 12/12h por 14 dias Claritromicina 50mg 12/12h por 14 dias

312
Q

Controle de cura da infecção de H pylori

A

>=4 semanas após término do tratamento

313
Q

Controle de cura da úlcera gástrica

A

Nova EDA

314
Q

Classificação de Billroth

A

BI - Gastroduodenostomia BII - Gastrojejunostomia + alça aferente

315
Q

Classificação de Johnson para tipos de úlcera na DUP

A

I-pequena curvatura baixa II-corpo gástrico, associada a duodenal III-pré-pilórica IV-pequena curvatura, pré-junção gastroesofágica

316
Q

Tratamento cirúrgico para DUP segundo classificação de Johnson

A

I- Antrectomia + BI II- Vagotomia troncular + antrectomia + BII III- Vagotomia troncular + antrectomia + BII IV- Gastrectomia subotal + BII ou Y de Roux

317
Q

Complicações típicas de pós-gastrectomia

A

Sd dumping Gastrite alcalina Sd da alça aferente

318
Q

QC Sd dumping precoce (15-30min pós-alimentação)

A

Dor, náusea e diarreia c/ sintomas adrenérgicos

319
Q

QC Sd dumping tardio (1-3 horas pós-alimentação)

A

Hiperinsulinemia gera QC de hipoglicemia

320
Q

Tratamento de Sd dumping

A

Diminui ingesta de carboidratos Fracionar dieta Deitar após refeições

321
Q

QC gastrite alcalina

A

Dor contínua e vômitos que não aliviam a dor

322
Q

QC Sd da alça aferente

A

Dor que piora com alimentação Vômitos em jato c/ alívio de dor

323
Q

Tratamento cirúrgico da gastrite alcalina e Sd da alça aferente

A

Converter técnica para Y de Roux

324
Q

Complicação típica no pós-operatório de vagotomia troncular c/ piloroplastia

A

Diarreia

325
Q

Classificação histológica de Lauren para CA gástrico tipo intestinal

A

Estruturas glandulares Bem diferenciado Acomete estômago distal Disseminação hematogênica

326
Q

Classificação histológica de Lauren para CA gástrico tipo difuso

A

Células em anel de sinete Pouco diferenciado Acomete estômago proximal Disseminação por contiguidade e linfática Relação c/ grupo sanguíneo A

327
Q

Classificação macroscópica de Borrmann para CA gástrico

A

I-polipóide II-ulcerado c/ bordas nítidas III-ulcerado c/ bordas não nítidas IV-linite plástica V-nenhum dos demais

328
Q

Epônimos de linfonodos que, no contexto de CA gástrico, indicam metástase (Supraclavicular E, umbilical, axilar E, prateleira retal e ovário)

A

1-Virchow 2-Sister Mary-Joseph 3-Irish 4-Blumer 5-Krukemberg

329
Q

Critério de sucesso para linfadenectomia no CA gástrico

A

Linfadenectomia a D2 c/ 16 linfonodos retirados

330
Q

Tratamento de CA gástrico proximal

A

Gastrectomia total + Y de Roux + Linfadenectomia a D2

331
Q

Tratamento de CA gástrico distal

A

Gasctrectomia subtotal + BII ou Y de Roux + Linfadenectomia a D2

332
Q

Critérios para tratamento endoscópico de CA gástrico precoce

A

<2cm limitado a mucosa ñ ulcerado Ausência de invasão linfovascular

333
Q

QC polipose adenomatosa familiar, variante Gardner

A

Pólipos adenonamotosos em todo TGI Dentes extranumerários Osteoma Lipoma

334
Q

QC polipose adenomatosa familiar, variante Turcot

A

Pólipos adenonamotosos em todo TGI Tumor em SNC ex: meduloblastoma

335
Q

QC Peutz-Jeghers

A

Pólipos hamartomatosos Manchas melanocíticas em pele e mucosa Maior frequência em intestino delgado

336
Q

QC Cowden

A

Pólipos hamartomatosos Ceratose palmoplantar Nódulos verrucosos obs: triquelimoma=verruga nos lábios

337
Q

QC mais comum de tumor de cólon D

A

Massa palpável Anemia por hematoquezia

338
Q

QC mais comum de tumor de cólon E

A

Alteração do hábito intestinal

339
Q

QC mais comum de tumor de reto

A

Hematoqueiza Tenesmo

340
Q

Rastreamento de tumor de cólon esporádico

A

Após os 50 anos, colonoscopia 1x/10 anos

341
Q

Rastreamento de tumor de cólon em condições especiais

A

HF+: >=40 anos Sd Lynch: >=20 anos PAF: >=10 anos anual

342
Q

Conduta terapêutica para paciente com 40 anos ou que aceita riscos do procedimento antes na polipose adenomatosa familiar

A

Colectomia total Planejamento familiar

343
Q

Tratamento tumor de cólon

A

Colectomia + linfadenectomia Se N+ = qT adjuvante

344
Q

Tratamento padrão tumor de reto

A

1-qT + rT neoadjuvantes para diminuir tamanho do TU 2-cirurgia 3-qT adjuvante

345
Q

Tratamento cirúrgico do tumor de reto c/ margem anal >5cm

A

Ressecção abdominal baixa + Excisão total do mesorreto + Anastomose colorretal

346
Q

Tratamento cirúrgico do tumor de reto c/ margem anal <=5cm

A

Cirurgia de Miles Ressecção abdomino-perineal + Excisão total do mesorreto + Colectomia definitiva

347
Q

Sinal comum no clister opaco da colite isquêmica

A

Sinal da impressão digital

348
Q

2 achados laboratoriais que corroboram suspeita de isquemia mesentérica aguda

A

Aumento de lactato Acidose metabólica

349
Q

Exame de imagem diagnóstico de isquemia mesentérica aguda

A

AngioTC

350
Q

Quando operar isquemia mesentérica aguda?

A

Refratário a papaverina ou sinal de peritonite

351
Q

QC isquemia mesentérica crônica

A

Angina mesentérica Emagrecimento Doença aterosclerótica

352
Q

Diagnóstico isquemia mesentérica crônica

A

Angiografia mesentérica

353
Q

2 locais anatômicos mais propensos a falha de enchimento no intestino grosso

A

1-ângulo esplênico 2-junção retossigmoide

354
Q

No abdome agudo obstrutivo, o que indica o toque retal vazio?

A

Obstrução total

355
Q

No abdome agudo obstrutivo, o que indica o toque retal cheio?

A

Obstrução funcional

356
Q

Conduta inicial no abdome agudo obstrutivo

A

Dieta zero Hidratação venosa SNG Correção de DHE e ácido-básicos

357
Q

Quando pensar em operar quadro de abdome agudo obstrutivo?

A

Falha terapêutica após 24-48h de tratamento conservador Presença de complicações

358
Q

Causa mais comum de abdome agudo obstrutivo no cólon

A

CA colorretal

359
Q

Causa mais comum de abdome agudo obstrutivo no delgado

A

Aderência

360
Q

Tratamento de volvo de sigmoide não complicado

A

Descompressão endoscópica + Sigmoidectomia eletiva

361
Q

Tríade de Rigler no Rx ou TC de abdome no abdome agudo obstrutivo por íleo biliar

A

Pneumobilia Cálculo ectópico Distensão do delgado

362
Q

Tratamento de intussuscepção intestinal

A

1-Redução com enema 2-refratário ou adulto=cirurgia

363
Q

Causas de íleo paralítico (ausência ou diminuição de peristalse e RHA)

A

Pós-operatório Opioide DHE Inflamação

364
Q

Tratamento de íleo paralítico

A

Excluir causas mecânicas + suporte

365
Q

QC Sd de Ogilve (Pseudo-obstrução colônica aguda)

A

Dor Distensão colônica Peristalse +

366
Q

Tratamento de Sd de Ogilve

A

Excluir causas mecânicas + suporte Neostigmina 2,5mg IV em bôlus Descompressão colonoscópica se ceco >11-13cm Cirurgia se refratário

367
Q

Tratamento de apendicite aguda simples (<48h e s/ complicações)

A

ATB profilático + apendicectomia

368
Q

O que define suspeita de complicação na apendicite aguda?

A

>48h de evolução Massa palpável

369
Q

Tratamento de apendicite aguda complicada c/ flegmão <=3cm

A

ATB 7-10 dias c/ ou s/ cirurgia após 6-8 semanas

370
Q

Tratamento de apendicite aguda complicada c/ abscesso >3cm

A

ATB por 7-10 dias + Drenagem percutânea por imagem c/ ou s/ cirurgia após 6-8 semanas

371
Q

Tratamento de apendicite aguda complicada c/ peritonite difusa

A

ATB por 7-10 dias + cirurgia de urgência

372
Q

Fístula mais comum na diverticulite aguda

A

Fístula colovesical

373
Q

Classificação de Hinchey

A

I-abscesso pericólico II-abscesso pélvico ou a distância III-peritonite purulenta IV-peritonite fecal

374
Q

Tratamento de diverticulite aguda ñ complicada ou c/ abscesso <4cm

A

Suporte + ATB

375
Q

Indicações para tratmento cirúrgico eletivo de diverticulite aguda ñ complicada ou c/ abscesso <4cm

A

Imunocomprometido Fístula CA ñ excluido Refratário ao tratamento

376
Q

Tratamento de diverticulite aguda complicada c/ abscesso >=4cm

A

Drenagem percutânea + ATB

377
Q

Tratamento de diverticulite aguda complicada c/ peritonite

A

Colectomia à Hartmann

378
Q

Opção de tratamento para diverticulite Hinchey III

A

Lavagem laparoscópica

379
Q

Conduta na hemorragia digestiva baixa após a estabilização do paciente

A

Sangramento leve a moderado: colonoscopia Sangramento maciço: angiografia

380
Q

Conduta na hemorragia digestiva baixa, após a estabilização do paciente, em que não se visualiza origem de sangramento após colonoscopia

A

Angiografia (0,5-1ml/min) e/ou Cintilografia (0,1ml/min)

381
Q

Conduta na hemorragia digestiva baixa, após a estabilização do paciente, em que não se visualiza origem de sangramento com nenhum método de imagem

A

Colectomia

382
Q

Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker de tamanho <2cm

A

Miotomia

383
Q

Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker de tamanho >=2cm

A

Miotomia + pexia (ate 5cm) ou ectomia

384
Q

Tratamento endoscópico do divertículo de Zenker

A

Se divertículo >=3cm: miotomia + diverticulectomia

385
Q

Característica dos divertículos de esôfago verdadeiros

A

Divertículos de tração Médio-esofágico Associados a linfonodos inflamados ou infecções fibrosantes (ex: TB)

386
Q

Definição de anel de Schiatzki

A

Estreitamento laminar do corpo do esôfago

387
Q

QC, diagnóstico e tratamento do anel de Schiatzki

A

Disfagia intermitente para grandes pedaços de alimentos - Sd Steakhouse Esofagografia baritada Dilatação endoscópica

388
Q

Hérnia de hiato tipo I ou de deslizamento

A

Baixa pressão e incompetência da cardia JGE não é mantida na cavidade abdominal pela membrana frenoesofágica

389
Q

Hérnia de hiato tipo II ou de rolamento

A

Alta pressão - hérnia paraesofágica Fundo gástrico vai para o tórax

390
Q

Critérios de Roma IV para Sd do Intestino Irritável (diagnóstico de exclusão)

A

Dor abdominal recorrente, em média, 1x/semana nos últimos 3 meses. Associada a >=2 dos abaixo por mais de 6 meses de sintomas: 1-Relação c/ defecação 2-Mudança na frequência de defecação 3-Mudança na forma das fezes

391
Q

Achados ultrassonográficos na apendicite aguda

A

1-Espessamento de apêndice >7mm 2-Apêndice não compressível 3-Líquido periapendicular 4-Presença de fecalito

392
Q

3 principais causas de hemorragia digestiva baixa

A

1-doença diverticular 2-angiodisplasia 3-CA colorretal

393
Q

Local mais comum e diagnóstico de angiodisplasia causando hemorragia digestiva baixa (principal causa de sangramento de origem obscura)

A

Ceco e cápsula endoscópica

394
Q

Tríade de Sandblom na hemobilia e seu tratamento

A

Hemorragia + dor hipocôndrio D + icterícia Arteriografia

395
Q

Tratamento da ectasia vascular, ou estômago em melância, causando hemorragia digestiva alta

A

EDA c/ coagulação Repor Fe ou transfusão sanguínea Obs: associada a esclerose sistêmica e cirrose hepática

396
Q

Tratamento da Dieulafoy - artéria dilatada em submucosa da pequena curvatura gástrica, causando sangramento maciço indolor e recorrente

A

EDA c/ coagulação

397
Q

Classificação de Forrest e seu risco de sangramento Alto: >=50% Intermediário: 30% Baixo: <5%

A

IA - em jato 90% IB - babando 90% IIA - vaso visível 50% IIB - coágulo 30% IIC - base de hematina 10% III - base clara e cicatrizada <5%

398
Q

Conduta na hemorragia digestiva alta c/ Forrest Ia, Ib e IIa

A

IBP IV + endoscopia c/ 2 métodos terapêuticos ex: epinefrina + eletrocoagulação

399
Q

Opções de tratamento definitivo da úlcera duodenal

A

Vagotomia troncular + piloroplastia; Vagotomia troncular + antrectomia; Vagotomia superseletiva/gástrica proximal

400
Q

Etapas no tratamento da DUP duodenal

A

1-pilorotomia 2-ulcerorrafia 3-vagotomia troncular 4-piloroplastia/ antrectomia

401
Q

Ajuste da insulina NPH no pré-operatório

A

2/3 da dose na noite anterior da cirurgia Metade da dose na manhã da cirurgia

402
Q

Nomeie as estruturas numeradas:

A

1-vasos epigástricos inferiores

2-vasos espermáticos

3-vasos deferentes

4-Trato ileopúbico

403
Q

Delimite os limites do triângulo de Doom e sua principal complicação

A

Medial: vasos deferentes

Lateral: vasos espermáticos

Hemorragia

404
Q

Conduta no sangramento leve a moderado em paciente em uso de warfarin

A

Suspender warfarin Vitamina K oral

405
Q

Conduta no sangramento grave em paciente em uso de warfarin

A

Vitamina K 10mg IV + PFC/CPT/fator VII

406
Q

Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR 3-5

A

Suspender warfarin e reiniciar quando atingir faixa terapêutica desejada

407
Q

Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR 5-10

A

Suspender droga e repor Vitamina K oral em paciente com alto risco de sangramento

408
Q

Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR >10

A

Suspender droga e repor vitamina K 2,5-5mg oral