Questões patologia P1 Flashcards
Adenocarcinoma gástrico estádio T1 N0 M0 significa:
O tumor é precoce, porque não há metástase nem linfonodal, nem hematogênica
Na doença celíaca (intolerância à proteína do glúten), além da atrofia das vilosidades intestinais, nota-se a presença de infiltração do epitélio mucoso por:
Linfócitos T citotóxicos
O carcinoma colorretal hereditário não poliposo está relacionado à mutação de gene:
APC
Na neoplasia maligna gástrica, a perda da expressão da e-cadherina geralmente ocorre no:
Carcinoma difuso de Laurén
Na metaplasia colunas de esôfago de Barrett, é necessário a presença da célula:
Calciforme
A célula inflamatória que surge na mucosa esofágica, na esofagite de refluxo, e que auxilia no diagnóstico é:
eosinófilo
Acalasia corresponde ao:
Não relaxamento do EEI (esfíncter esofágico inferior
São achados morfológicos comuns no Crohn e RCUI, respectivamente:
Fibrose e comprometimento contínuo
Na doença de Hirschsprüng (megacólon congênito), o segmento intestinal acometido caracteriza-se por apresentar:
Células ganglionares em número reduzido
Os sinais mais característicos de manifestação de adenocarcinoma de ceco e reto são, respectivamente:
Anemia e sangue vivo nas fezes
Um adenocarcinoma de cólon estádio C1 de Auler-Celler significa:
A neoplasia é intramural e apresenta metástase em lifonodos regionanais
Em relação ao adenocarcinoma gástrico da TEG, podemor afirmar:
Vem caindo em incidência pelo tratamento de refluxo gastroesofágico
Com relação aos linfomas de trato gastrointestinal, assinale a CORRETA:
A gastrite bacteriana por H. pylori tem forte relação com o linfoma MALT gástrico
Em relação ao carcinoma esofágico, assinale a INCORRETA:
O tipo histológico mais frequente é o adenocarcinoma, incide geralmente no terço inferior e está relacionado ao refluxo gastroesofágico
A hipo ou acloridria gástrica é mais importante nos doentes com:
Gastrite crônica autoimune
São fatores que caracterizam os carcinomas do tipo intestinal e difuso de Lautên, respectivamente:
Células neoplásicas mais coesas/ células em anel de sinete
A forma mais prevalente da doença de Hodgkin
Esclerose Nodular
Linfomas de baixo grau são mais responsivos à
quimioterapia
Os linfomas NÃO Hodgkin são classificados pela OMS:
segundo grau de maturação do linfócito e segundo o tipo de linfócito (B, T, NK)
48 anos, abuso crônico de álcool. Borda do fígado firme, não aumentado de volume. TC abdominal: fígado cirrótico. Entra em abstinência, porém tem risco de:
carcinoma hepatocelular
Paciente com Hepatite Crônica viral C, com evolução insatisfatória → Biópsia hepática por agulha. Lesão circundada em verde:
Biópsia em saca bocado, mau prognóstico.
Paciente com Hepatite Crônica viral C , submetido a biópsia hepática por agulha
está lesão é indicativa de progressão desfavorável
A arquitetura clássica lobular do fígado é um hexágono…Desta ultima parte partem cordões hepatócitos com um ou 2 hepatócitos de espessura. Essa disposição é mantida por:
trama de fibras reticulares formada por colágeno tipo IV
Com relação a arquitetura hepática:
a célula estrelada quando ativada, assume papel de miofibroblastos e produz fibras colágenas
28 anos, transtorno depressivo, ingere acetaminofeno
Necrose hepática maciça
A persistência de inflamação no fígado, associada a niveis séricos de aminotransferases por mais de 6 meses = hepatite crônica
A biópsia hepática possibilita o diagnóstico de hepatite crônica, permite o estadiamento da doença e orienta a estratégica terapêutica.
Paciente em acompanhamento por hepatopatia crônica foi submetido a biópsia hepática por agulha via percutânea, guiada por ultrassom. No exame microscópico há Corpúsculo de Mallory →
Decorre da precipitação de proteínas do citoesqueleto
45 anos, chagásico, dificuldade para engolir alimentos sólidos, regurgitação e dor torácica. Patogenia:
destruição do plexo nervoso mioentérico
35 anos, queixa de queimação epigástrica e dor após refeições, piora a noite e é aliviada com antiácidos. Fezes amolecidas e enegrecidas, H. Pylori positiva. Localização mais provável da lesão:
antro
O adenocarcinoma da transição esôfago gástrico tem como principal lesão pré-neoplásica:
Esôfago de Barret
Paciente de 22 anos, com quadro de derrame pericárdico volumoso com tamponamento cardíaco, poliserosite, linfadenomegalia, derrame pleural, ascite e aumento de volume ovariano bilateral. Endoscopia: adenocarcinoma gástrico. Mutação + provavel:
CDH1
Síndrome de Má Absorção, endoscopia digestiva alta apresenta doença celíaca. Achados:
Linfócitos intraepiteliais
65 ANOS, sem histórico para neoplasia colorretal, tem alteração de hábito intestinal e dor no quadrante inferior esquerdo do abdome. Colonoscopia: lesão anular na transição retossigmóide, úlcero infiltrativo, com estreitamento da luz. Biópsia: adenocarcinoma.
Lesão precursora:
Adenoma séssil serrilhado
Jovem, 25 anos, diarreia sanguinolenta há 1 ano, procura gastroenterologista. Quando retorna com o resultado, tem aspecto colonoscópico → COLITE ULCERATIVA. Qual Inflamação mucosa com característica corrobora para essa conclusão:
Inflamação mucosa com criptite e abscessos de criptas
Jovem, 25 anos, diarreia sanguinolenta há 1 ano, procura gastroenterologista. Quando retorna com o resultado, tem aspecto colonoscópico →DOENÇA DE CROHN. Qual característica corrobora para essa conclusão:
Comprometimento segmentar mais importante no íleo terminal.
São achados morfológicos comuns no Crohn e RCUI, respectivamente:
Linfangiectasias e úlceras rasas
Na biópsia esofágica, para o diagnóstico de esôfago de Barrett é necessário:
A presença de mucosa de tipo intestinal.
A acloridria da mucosa gástrica ocorre mais frequentemente relacionada a:
Gastrite crônica de tipo A (autoimune)
Na doença celíaca (intolerância à proteína do glúten), a célula inflamatória que participa ativamente do processo patológico é:
Linfócitos T
Em relação ao carcinoma esofágico, assinale a correta:
O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células escamosas e incide mais no terço médio.
Adenocarcinoma gástrico estadio T2 N0 M0 significa
O tumor é precoce e atinge até a submucosa.
A úlcera péptica gástrica ou duodenal caracteriza-se por ser uma lesão que:
Ultrapassa a muscular da mucosa.
A bactéria H. pylori tem relação etiopatogênica com:
a) Úlcera péptica duodenal.
b) Gastrite crônica de tipo B
c) Gastrite crônica linfocítica.
d) Linfoma gástrico de tipo Malt
e) Todas são corretas
TODAS
Os sinais mais característicos de manifestação do adenocarcinoma de cólon direito e esquerdo (sigmóide) são, respectivamente:
Anemia e alteração do hábito intestinal
Para o diagnóstico histopatológico da esofagite de refluxo, além da hiperplasia da camada basal e do alongamento das papilas de lâmina própria, é freqüente ser visto na região intra-epitelial:
Eosinófilo
A atrofia da mucosa gástrica ocorre mais frequentemente relacionada a:
Gastrite crônica de tipo A (autoimune)
Em relação ao carcinoma esofágico, assinale a correta:
a) O tipo histológico mais freqüente é o adenocarcinoma, incide geralmente no terço inferior e está
relacionado ao refluxo gastroesofágico.
b) O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células escamosas e incide mais no terço médio.
c) O etilismo e tabagismo consistem em fatores etiopatogênicos importantes.
d) B e C estão corretas.
B E C
A erosão gástrica caracteriza-se por ser uma lesão que pode estar presente na:
a. Gastrite aguda
b. Gastrite crônica em atividade
c. Gastrite crônica
d. A e B estão corretas.
A E B
A erosão gástrica caracteriza-se por ser uma lesão que:
a. Acomete somente o epitélio glandular na sua porção superficial.
b. Não ultrapassa a muscular da mucosa.
c. Não ultrapassa a submucosa.
d. Geralmente evolui para a cicatrização.
Não ultrapasssa a muscular da mucosa
São achados morfológicos comuns no Crohn e RCUI, respectivamente:
Fístulas e úlceras rasas
Os sinais mais característicos de manifestação do adenocarcinoma de cólon direito e reto são, respectivamente:
Anemia e sangue vivo nas fezes
Para o diagnóstico de Esôfago de Barrett, é necessário:
Metaplasia colunar com células caliciformes.
São achados morfológicos possivelmente presentes na gastrite aguda:
Edema, hemorragia e erosões da mucosa.
A úlcera péptica duodenal associa-se fortemente a:
Gastrite cronica bacteriana
A gastrite mais frequentemente associada aos tumores carcinóides gástricos é:
Gastrite crônica de tipo A
Em relação ao adenocarcinoma gástrico, podemos afirmar:
a) O carcinoma de localização antral vem caindo em incidência devido ao tratamento da gastrite crônica
bacteriana.
b) O carcinoma em topografia da cárdia vem aumentando em incidência e tem relação com o refluxo
gastroesofágico..
c) O tipo difuso é caracterizado pela presença da célula em anel de sinete
d) Todas estão corretas.
e) Todas são incorretas.
Todas certas
São achados morfológicos comuns no Crohn e RCUI, respectivamente:
Fibrose e úlceras rasas.
Para o diagnóstico histopatológico da esofagite de refluxo, é suficiente:
Somente a presença de eosinófilos intra epiteliais.
A gastrite mais frequentemente associada aos tumores carcinóides gástricos é:
a. Gastrite crônica atrófica
b. Gastrite crônica de tipo A
c. Gastrite crônica de tipo B
d. A e B estão corretas
e. A e C estão corretas
A E B
Adenocarcinoma gástrico precoce significa:
O tumor pode atingir até a submucosa, independente da presença de metástase
Adenocarcinoma gástrico precoce significa
O tumor pode atingir até a submucosa.
Na neoplasia maligna gástrica, a perda de expressão da e-cadherina geralmente ocorre no:
Carcinoma difuso de Lauren