Prolapso de Órgãos Genitais e Incontinência Urinária Flashcards

1
Q

O … é o descenso da parede vaginal anterior e/ou posterior, ou do ápice da vagina, útero ou cúpula.

A

Prolapso

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2
Q

O prolapso de órgão pélvico tem uma etiologia …

A

Multifatorial

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3
Q

O aparelho de … é formado pelo diafragma pélvico, períneo e fáscia endopélvica.

A

Sustentação

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4
Q

O aparelho de … são os ligamentos: vesicouterinos, cardinais “Mackenrodt” e uterossacros.

A

Suspensão

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5
Q

O … é formado pelo músculo elevador do ânus + músculo coccígeo.

A

Diafragma pélvico

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6
Q

O músculo … é formado por três músculos: puborretal, pubococcígeo e iliococcígeo.

A

Elevador do ânus

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7
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o de parede … em que ocorre uma uterocele ou cistocele.

A

Anterior

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8
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o … em que ocorre prolapso uterino ou de cúpula vaginal.

A

Apical

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9
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o de parede … em que ocorre uma enterocele ou retocele.

A

Posterior

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10
Q

Com relação ao quadro de … pode-se ter como clínica a sensação de “bola na vagina”, de peso pélvico, dor lombar, incontinência urinária de esforço ou de urgência, polaciúria, incontinência fecal, entre outros.

A

Prolapso

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11
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência (ponto 0) é o …

A

Hímen

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12
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere a ponto a 3cm proximais da uretra na parede vaginal anterior, e seu valor normal é -3.

A

Aa

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13
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso da parede vaginal anterior, e quando equivale a Aa em -3 diz-se que não há prolapso.

A

Ba

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14
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso do lábio anterior do colo ou da cúpula.

A

C

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15
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere a ponto a 3cm proximais da uretra na parede vaginal posterior, e seu valor normal é -3.

A

Ap

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16
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso da parede vaginal anterior, e quando equivale Ap em -3 diz-se que não há prolapso.

A

Bp

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17
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso do fundo do saco de Douglas.

A

D

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18
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando não há prolapso (Aa/Ba/Ap/Bp = -3 e C/D até igual ou menor a CVT – 2.

A

0

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19
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está até -1.

A

1

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20
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está entre -1 e +1.

A

2

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21
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está entre +2 e < CVT – 2, valor positivo (para fora).

A

3

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22
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso maior ou igual à CVT – 2, valor positivo (para fora).

A

4

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23
Q

O tamanho do prolapso vai depender do …

A

CVT

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24
Q

A hipertrofia de colo é considerada quando valores maiores a …cm.

A

4

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25
Q

Para calcular o tamanho do colo, se C e D tiverem o mesmo sinal, nós … um pelo outro.

A

Subtraímos

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26
Q

Para calcular o tamanho do colo, se C e D tiverem sinais diferentes, nós … os dois.

A

Somamos

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27
Q

Se houver hipertrofia de colo, o ponto … será usado para estadiar o prolapso apical.

A

D

28
Q

O ponto de referência D do POP-Q estará ausente em pacientes …

A

Histerectomizadas

29
Q

O … influencia na quantidade do estrogênio, levando à danos no assoalho pélvico.

A

Tabagismo

30
Q

Com relação ao tratamento do prolapso, pode-se utilizar o … em pacientes que não desejam a cirurgia, que apresentam comorbidades que contraindicam a cirurgia, além de gestantes.

A

Pessário

31
Q

A … ou cirurgia de “Le Fort” é indicada para pacientes idosas, com comorbidades clínicas importantes, mas impossibilita a atividade sexual.

A

Colpocleise

32
Q

A cirurgia de … está indicada para pacientes com Estadio I e II de prolapso uterino ou de cúpula, além de ser uma ótima alternativa para um colo hipertrofiado.

A

Manchester

33
Q

A colpocleise não é realizada sob anestesia …

A

Local

34
Q

A … é a perda involuntária de urina pela uretra.

A

Incontinência urinária

35
Q

Sempre devemos excluir … em todas as incontinências urinárias.

A

ITU

36
Q

Com relação a neurofisiologia da micção, o sistema nervoso … “segura o xixi”.

A

Simpático

37
Q

Com relação a neurofisiologia da micção, o sistema nervoso … “perde o xixi”.

A

Parassimpático

38
Q

Qual a incontinência urinária mais prevalente?

A

De esforço

39
Q

A incontinência urinária … ocorre por aumento da pressão intra-abdominal (tosse, esforço), sem contração vesical.

A

De esforço

40
Q

A etiologia da incontinência urinária … ocorre por enfraquecimento do assoalho pélvico, com fraqueza na parede vaginal anterior que “sustenta” a uretra.

A

De esforço

41
Q

Os fatores de risco para a incontinência urinária de esforço são parecidos com o de …

A

Prolapso

42
Q

O diagnóstico da incontinência urinária de esforço é …

A

Clínico

43
Q

Sempre frente à uma incontinência urinária, devemos solicitar dois exames para excluir ITU, quais são?

A

Sumário de urina e urocultura

44
Q

Conforme o estudo urodinâmico, posso definir a etiologia da incontinência urinária de esforço, se PPE >90cm H2O, a etiologia é por …

A

Hipermobilidade do colo vesical

45
Q

Conforme o estudo urodinâmico, posso definir a etiologia da incontinência urinária de esforço, se PPE <60cm H2O, a etiologia é por …

A

Deficiência esfincteriana intrínseca

46
Q

Com relação ao tratamento da incontinência urinária de esforço, a primeira linha é … e fisioterapia do assoalho pélvico.

A

Modificação do estilo de vida

47
Q

Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o padrão-ouro é …

A

Slings

48
Q

Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o … é mais bem indicado para pacientes com hipermobilidade do colo vesical.

A

TOT (transobturador)

49
Q

Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o … é mais bem indicado para pacientes com deficiência esfincteriana intrínseca.

A

TVT (retropúbico)

50
Q

Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o TVT (retropúbico) sempre deve ser associado à uma … por risco de lesão na uretra.

A

Cistoscopia

51
Q

A … é a urgência urinária com ou sem incontinência.

A

Síndrome da Bexiga Hiperativa

52
Q

Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, pode ser …, quando é sem fator causal identificáveL.

A

Idiopática

53
Q

Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, pode ser …, quando ocorre por uma doença neurológica presente (lesão medular, AVC, doenças degenerativas).

A

Neurogênica

54
Q

Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, a … é a causa mais comum.

A

Idiopática

55
Q

A fisiopatologia da … é multifatorial, e leva a contrações involuntárias da bexiga, “sem liberar voluntariamente para urinar”.

A

Síndrome da bexiga hiperativa

56
Q

O diagnóstico da síndrome da bexiga hiperativa é …

A

Clínico

57
Q

A primeira linha para o tratamento da bexiga hiperativa é …

A

Modificações do estilo de vida

58
Q

Após 6 a 12 semanas de tratamento não farmacológico, para os quadros de síndrome da bexiga hiperativa, partimos para os fármacos, sendo um dos exemplos, os … (anti-parassimpático), como a oxibutinina, em que os efeitos colaterais mais comuns são: boca e olhos secos, constipação.

A

Anticolinérgicos

59
Q

Após 6 a 12 semanas de tratamento não farmacológico, para os quadros de síndrome da bexiga hiperativa, partimos para os fármacos, sendo um dos exemplos, os … þ3-adrenégicos (pró-simpático.

A

Agonistas

60
Q

As … são comunicações anormais entre o trato genital feminino e a bexiga, uretra ou ureteres.

A

Fístulas

61
Q

Dentre as causas iatrogênicas cirúrgicas das fístulas, a causa mais comum é …

A

Histerectomia

62
Q

Dentre as causas não-iatrogênicas … das fístulas, as causas mais comuns são parto laborioso e parto instrumental.

A

Obstétrica

63
Q

O tipo mais comum de fístula urogenital é a …

A

Vesicovaginal

64
Q

Quanto à clínica da … é uma perda de urina pela vagina contínua e insensível, ou vagina “molhada”.

A

Fístula

65
Q

O padrão-ouro para avaliar quadros de … é a urografia excretora.

A

Fístulas

66
Q

Com relação ao tratamento das fístulas, devemos iniciar com um tratamento …, e se diagnóstico precoce devemos colocar uma sonda vesical de demora ou um duplo J na tentativa de para o fluxo de urina pela fístula para fechá-la.

A

Conservador

67
Q

A melhor via para realizar a correção de uma fístula urogenital, sempre que possível, se evoluir para tratamento cirúrgico?

A

Vaginal