Parto Flashcards

1
Q

A … fetal é a relação das partes fetais com a mãe.

A

Estática

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2
Q

A … fetal é a relação entre o maior eixo do feto e o eixo longitudinal da mãe (uterino).

A

Situação

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3
Q

Quando os dois eixos (fetal e materno) se coincidem, chamo de situação …

A

Longitudinal

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4
Q

Quando os dois eixos (fetal e materno) formam um ângulo de 90º, chamo de situação …

A

Transversa

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5
Q

A situação … é temporária, o bebê vai tender a estar na posição longitudinal ou transversa.

A

Oblíqua

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6
Q

A … fetal é o polo fetal que se apresenta ao canal de parto.

A

Apresentação

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7
Q

Na apresentação … há uma situação longitudinal e quem se apresenta ao canal de parto é o polo cefálico.

A

Cefálica

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8
Q

Na apresentação … há uma situação longitudinal e quem se apresenta ao canal de parto é o polo pélvico.

A

Pélvica

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9
Q

Na apresentação … há uma situação transversa e quem se apresenta ao canal de parto é o ombro do bebê.

A

Córmica

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10
Q

Se apresentação … persistir durante o trabalho de parto é incompatível com o parto vaginal.

A

Córmica

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11
Q

A … fetal é a relação das partes fetais entre si.

A

Atitude

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12
Q

Uma atitude fetal cefálica … com situação longitudinal é aquela em que no exame físico (toque vaginal) encontramos o lambda ou fontanela posterior.

A

Fletida

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13
Q

Atitude fetal fletida é sinônimo de …

A

Lambda

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14
Q

Uma atitude fetal cefálica … com situação longitudinal é aquela em que no exame físico (toque vaginal) encontramos o bregma ou fontanela anterior.

A

Defletida de 1º grau

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15
Q

Atitude fetal defletida de 1º grau é sinônimo de …

A

Bregma

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16
Q

Uma atitude fetal cefálica … com situação longitudinal é aquela em que no exame físico (toque vaginal) encontramos a fronte do bebê.

A

Defletida de 2º grau

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17
Q

A defletida de … grau é a que tem pior prognóstico para o parto vaginal.

A

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18
Q

Uma atitude fetal cefálica … com situação longitudinal é aquela em que no exame físico (toque vaginal) encontramos a face do bebê.

A

Defletida de 3º grau

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19
Q

Atitude fetal defletida de 2º grau é sinônimo de …

A

Fronte

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20
Q

Atitude fetal defletida de 3º grau é sinônimo de …

A

Face

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21
Q

Com relação à defletida de 3º grau, se o mento for …, ou seja, tiver relação com o púbis há um bom prognóstico para o parto vaginal.

A

Anterior

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22
Q

Com relação à defletida de 3º grau, se o mento for …, ou seja, tiver relação com o sacro há um mau prognóstico para o parto vaginal.

A

Posterior

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23
Q

O … são as inclinações da cabeça fetal para o eixo lateral.

A

Assinclitismo

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24
Q

O … é quando a cabeça está centralizada entre o púbis e o sacro.

A

Sinclitismo

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25
Q

No assinclitismo …, ou obliquidade de Litzmann, o osso parietal posterior, que está em relação com o sacro, é o que se apresenta no canal de parto.

A

Posterior

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26
Q

No assinclitismo …, ou obliquidade de Nagele, o osso parietal anterior, que está em relação com o púbis, é o que se apresenta no canal de parto.

A

Anterior

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27
Q

A sutura sagital sempre irá se aproximar do lado … ao assinclitismo.

A

Contrário

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28
Q

Se o assinclitismo é posterior, a sutura sagital irá se aproximar do …

A

Púbis

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29
Q

Se o assinclitismo é anterior, a sutura sagital irá se aproximar do …

A

Sacro

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30
Q

Com relação à situação longitudinal, apresentação pélvica e atitude completa ou pelvipodálica é a de … prognóstico para o parto vaginal.

A

Melhor

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31
Q

Na … manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos no fundo uterino para avaliar a situação fetal.

A

Primeira

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32
Q

Na primeira manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos no fundo uterino para avaliar a … fetal.

A

Situação

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33
Q

A … fetal avalia a relação do dorso do bebê com relação à mãe, se direita ou esquerda.

A

Posição

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34
Q

Na … manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos nas laterais do útero para avaliar a posição fetal.

A

Segunda

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35
Q

Na segunda manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos nas laterais do útero para avaliar a … fetal.

A

Posição

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36
Q

Na … manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos “em garra” na pelve materna para avaliar a apresentação fetal.

A

Terceira

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37
Q

A … é o quanto a cabeça fetal já penetrou no canal de parto.

A

Insinuação

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38
Q

Na terceira manobra de Leopold-Zweifel vou colocar as mãos “em garra” na pelve materna para avaliar a … fetal.

A

Apresentação

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39
Q

Na … manobra de Leopold-Zweifel olhamos para os pés da paciente, com as duas mãos na escavação pélvica, vamos tentar tirar a cabeça da escavação pélvica para avaliar a insinuação fetal.

A

Quarta

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40
Q

Na quarta manobra de Leopold-Zweifel olhamos para os pés da paciente, com as duas mãos na escavação pélvica, vamos tentar tirar a cabeça da escavação pélvica para avaliar a … fetal.

A

Insinuação

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41
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência materno anterior é o …

A

Púbis

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42
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência materno posterior é o …

A

Sacro

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43
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma atitude fetal fletida é o …

A

Lambda (O)

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44
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma atitude fetal defletida de 1º grau é o …

A

Bregma (B)

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45
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma atitude fetal defletida de 2º grau é a …

A

Glabela ou Naso (N)

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46
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma atitude fetal defletida de 3º grau é o …

A

Mento (M)

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47
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma apresentação fetal pélvica é o …

A

Sacro (S)

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48
Q

Para saber as variedades de posição, temos que levar em consideração os pontos de referência maternos e fetais, o ponto de referência fetal em uma apresentação fetal córmica é o …

A

Acrômio (A)

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49
Q

Para definir as variações de posição fetal, na primeira letra vamos indicar a …

A

Apresentação

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50
Q

Para definir as variações de posição fetal, na segunda letra vamos indicar a …, se direita ou esquerda, do ponto de referência fetal.

A

Posição

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51
Q

Para definir as variações de posição fetal, na … letra vamos indicar p ponto de referência materno em que o ponto de referência fetal está na bacia materna (se anterior, posterior ou transverso).

A

Terceira

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52
Q

Em duas situações vou representar a variedade de posição com apenas duas letras, quais são?

A

Quando meu ponto de referência fetal estiver no púbis (P) ou sacro (S)

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53
Q

O … se refere ao canal de parto.

A

Trajeto

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54
Q

Com relação aos tipos de bacias, a … é a bacia típica feminina, com entrada circular, tem um excelente prognóstico.

A

Ginecoide

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55
Q

Com relação aos tipos de bacias, a … é a bacia típica masculina, com entrada triangular, tem um pior prognóstico.

A

Androide

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56
Q

Com relação aos tipos de bacias, a … é a bacia achatada, tendo um diâmetro lateral maior do que o anteroposterior.

A

Platipeloide

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57
Q

Com relação aos tipos de bacias, a … é a bacia ovalada, tendo um diâmetro anteroposterior maior do que o laterolateral.

A

Antropoide

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58
Q

Com relação ao estreito superior, a partir do toque vaginal conseguimos medir a conjugata (1), e para chegar ao tamanho da conjugata (2) basta retirar 1,5cm.

A

(1) Diagonalis ; (2) Obstétrica

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59
Q

Com relação ao trajeto, o estreito … é o ponto mais estreito.

A

Médio

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60
Q

Com relação ao trajeto, o estreito inferior apresenta a conjugata …

A

Exitus

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61
Q

O … diz respeito às atividades uterinas.

A

Motor

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62
Q

O … é a contração basal do útero, porque ele nunca relaxa durante o parto.

A

Tônus

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63
Q

A … uterina é marcada pela intensidade das contrações vezes a frequência de contrações em 10 minutos.

A

Atividade

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64
Q

As contrações … ou de Braxton-Hicks são indolores ou levemente doloridas, intermitentes e incoordenadas que servem para preparar o útero para o trabalho de parto verdadeiro.

A

Falsas

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65
Q

Com relação ao tríplice gradiente descendente, as contrações se iniciam, são mais intensas e duradouras no … uterino.

A

Fundo

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66
Q

Com relação as discenesias quantitativas por … podem ser as hipossistolias (em que há uma intensidade baixa) ou bradissistolia (em que há uma frequência baixa).

A

Hipoatividade

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67
Q

Com relação as discenesias quantitativas por … podem ser as hiperssistolias (em que há uma intensidade alta) ou taquissistolia (em que há uma frequência alta).

A

Hiperatividade

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68
Q

Para resolver um quadro de … devemos administrar ocitocina, realizar amniotomia ou o descolamento de membranas.

A

Hipoatividade

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69
Q

Para resolver um quadro de … devemos colocar a paciente em decúbito lateral esquerdo, administrar analgesia e tocolítico, além de suspender o uterotônico.

A

Hiperatividade

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70
Q

Com relação as discenesias, um quadro de … é aquele em que há um aumento do tônus basal, como nos quadros de descolamento prematuro de placenta.

A

Hipertonia

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71
Q

Com relação as discenesias … pode ser quando há uma inversão do tríplice gradiente descendente ou uma incoordenação, como medidas pode-se manter a paciente em decúbito lateral esquerdo, realizar analgesia, amniotomia ou ocitocina em baixas doses para tentar regular as contrações.

A

Qualitativas

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72
Q

O … do parto são movimentos passivos do bebê durante a descida pelo canal de parto.

A

Mecanismo

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73
Q

A … é quando há a passagem do diâmetro biparietal passa pelo estreito superior, é marcado, indiretamente quando o vértice está no plano 0 de DeLee.

A

Insinuação

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74
Q

O plano … de DeLee equivale ao plano “3” de Hodge.

A

0

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75
Q

No mecanismo de parto, a rotação interna diz respeito ao alinhamento do maior eixo do feto com o diâmetro AP da mãe para a passagem do estreito médio, e o feto sempre vai rotar para a posição …

A

OP

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76
Q

Se o feto insinuar nas variações … ele irá rotar 45º para chegar na variação OP.

A

Anteriores

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77
Q

Se o feto insinuar nas variações … ele irá rotar 90º para chegar na variação OP.

A

Transversas

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78
Q

Se o feto insinuar as variações … ele irá rotar 135º para chegar na variação OP.

A

Posteriores

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79
Q

A … da cabeça que ocorre no mecanismo do parto é a curva que a cabeça do feto faz apoiando a cabeça no púbis.

A

Deflexão

80
Q

Após a deflexão da cabeça, no mecanismo do parto, ocorre a … em que a cabeça volta para a posição da insinuação (antes da rotação interna).

A

Restituição

81
Q

Após a restituição da cabeça, no mecanismo do parto, ocorre o … dos ombros, primeiramente o anterior (o que está próximo ao púbis) e depois o posterior (o que está próximo ao sacro).

A

Desprendimento

82
Q

O hipomóclio é quando a cabeça do feto encontra o púbis e ocorre a …

A

Deflexão

83
Q

A manobra de … consiste em segurar o corpo fetal e fazer uma flexão do corpo fetal (dorso) por cima do púbis da mãe, e alguns autores defendem que deve ser a primeira a ser tentada em um parto pélvico para resolução da distocia dos ombros e da cabeça derradeira.

A

Bracht

84
Q

A manobra de … é utilizada para a retirada da cintura escapular, rodando o feto, retirando um braço e depois o outro.

A

Rojas

85
Q

A manobra de … é a manobra utilizada para a retirada da cintura escapular, mexendo o feto para cima e para baixo, ao aparecer um ombro retira-se esse primeiro e depois o outro.

A

Devent-Muller

86
Q

A manobra de … consiste em apoiar o bebê no braço não dominante, com a mão dominante realiza uma flexão da cabeça na região occipital, e com a mão não dominante tenta auxiliar a flexão da cabeça colocando-a na região malar do feto, utilizada para a cabeça derradeira.

A

Mauriceau

87
Q

O fórcipe de … é utilizado para o parto pélvico.

A

Piper

88
Q

No período … há o início dos primeiros sinais de que a mulher irá entrar em trabalho de parto, com a descida do fundo uterino, contrações irregulares (Braxton-Hicks), perda do tampão mucoso e mudanças cervicais.

A

Premonitório

89
Q

O … é a presença de contrações uterinas sequenciais capazes de gerar mudanças plásticas do colo uterino e a descida da apresentação fetal.

A

Trabalho de parto

90
Q

Na fase … do trabalho de parto, há contrações mais regulares, esvaecimento e apagamento cervicais, além de dilatação menor ou igual à 5cm.

A

Latente

91
Q

Na fase … do trabalho de parto, há a presença de contrações regulares e rítmicas, além de uma dilatação maior a 5cm.

A

Ativa

92
Q

O primeiro período, a … vai desde o início do trabalho de parto até a dilatação total, então, inicia-se com dilatação maior ou igual à 6cm e com contrações 3-4 / 30-40s / 10min.

A

Dilatação

93
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no … período devemos avaliar dinâmica uterina e pulso 1h/1h, temperatura e PA 4h/4h, frequência da diurese, além de exame vaginal 4h/4h.

A

Primeiro

94
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no primeiro período, devemos auscultar o feto a cada … se for uma gestação de alto risco.

A

15

95
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no primeiro período, devemos auscultar o feto a cada … se for uma gestação de risco habitual.

A

30

96
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, os toques excessivos, a tricotomia, amniotomia e enteróclise estão …

A

Contraindicados

97
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, a indicação da … é única e exclusivamente dependente da solicitação materna.

A

Analgesia

98
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, na analgesia, sempre devemos iniciar com métodos …

A

Não farmacológicos

99
Q

Dentre as opções de analgesia farmacológica, a … com a peri ou RPC são as mais eficazes, mas quando realizadas no primeiro período aumentam o tempo do segundo período e o risco de cesariana.

A

Regional

100
Q

O segundo período do parto, ou … começa quando há dilatação total até a expulsão do bebê.

A

Expulsivo

101
Q

O período expulsivo dura até 2h nas …

A

Multíparas

102
Q

O período expulsivo dura até 3h nas …

A

Nulíparas

103
Q

Se a paciente estiver sob analgesia, devemos acrescentar …h no período expulsivo.

A

1

104
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no … período, são cerca de 5 a 6 contrações em 10 minutos com duração de 50-60s.

A

Segundo

105
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, a ausculta fetal deve ser a cada … minutos, independente do risco da gestação.

A

5

106
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, a … deve ser seletiva.

A

Episiotomia

107
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, os puxos devem ser …

A

Espontâneos

108
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, o uso de compressas mornas está indicado para diminuir o risco de …

A

Lacerações

109
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, pode-se utilizar do método “…” em que com uma mão o profissional protege o períneo materno, e com a outra ele controla o desprendimento da cabeça fetal, evitando as lacerações.

A

Hands-on

110
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no segundo período, pode-se utilizar do método “…” que consiste em não realizar nenhuma manobra durante o desprendimento da cabeça fetal.

A

Hands-off

111
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a primeira letra “A” se refere a qual conduta?

A

A: chamar Ajuda, Avisar a parturiente e Anestesista a postos

112
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a letra “L” se refere a qual conduta?

A

L: Levantar os membros inferiores em hiperflexão (manobra de McRoberts)

113
Q

A manobra de … consiste em levantar os membros inferiores em hiperflexão para facilitar a saída do feto no período expulsivo.

A

McRoberts

114
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a primeira letra “E” se refere a qual conduta?

A

E: pressão suprapúbica Externa (manobra de Rubin I)

115
Q

A manobra de … consiste em realizar uma pressão subrapúbica externa, e geralmente é associada á manobra de McRoberts para facilitar a saída do feto no período expulsivo.

A

Rubin I

116
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a segunda letra “E” se refere a qual conduta?

A

E: considerar Episiotomia

117
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a letra “R” se refere a qual conduta?

A

R: Remover o braço posterior (manobra de Jacquemier)

118
Q

A manobra de … consiste em remover o braço posterior do feto para diminuir o diâmetro e facilitar a saída do feto durante o período expulsivo.

A

Jacquemier

119
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a letra “T” se refere a qual conduta?

A

T: Toque para manobras internas (manobra de Rubin II, de Wood ou do parafuso invertido)

120
Q

Com relação à assistência ao trabalho de parto, no período expulsivo podem ocorrer algumas distocias, dentre elas a distocia de ombros, por isso devemos ficar atentos e saber o manejo correto. O mnemônico “ALEERTA” nos faz lembrar do manejo correto nestes casos, a segunda letra “A” se refere a qual conduta?

A

A: Alterar a posição para quatro apoios (manobra de Gaskin)

121
Q

A manobra de … é a colocação da parturiente em quatro apoios para aumentar o diâmetro da saída e facilitar o desprendimento do feto.

A

Gaskin

122
Q

O sinal da … é a saída da cabeça do feto com retração dela a cada contração, sendo um sinal de distocia de ombros.

A

Tartaruga

123
Q

Para a prova, sempre a primeira opção frente à uma distocia de ombros é a realização da manobra de …

A

McRoberts

124
Q

Para a prova, frente á uma distocia de ombros, se não houver a opção de manobra de McRoberts, devo marcar a alternativa que sugere a manobra de …

A

Gaskin, quatro apoios

125
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, o … período também é chamado de dequitamento ou secundamento.

A

Terceiro

126
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, o … ocorre o descolamento e a expulsão da placenta, que normalmente ocorre dentro de 10-20 minutos após a expulsão.

A

Terceiro

127
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no terceiro período devemos fazer o manejo ativo do terceiro período, e a principal conduta é a administração da … que é o que vai diminuir a chance de hemorragia pós-parto.

A

Ocitocina 10UI IM

128
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no terceiro período devemos fazer o manejo ativo do terceiro período, devendo realizar uma … controlada do cordão + manobra de Brandt-Andrews.

A

Tração

129
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no terceiro período devemos fazer o manejo ativo do terceiro período, ao realizar a tração controlada do cordão, podemos inverter o útero, e se isso ocorrer podemos realizar a manobra de … que consiste em colocar a mão dentro do útero e desfazer a inversão.

A

Taxe

130
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no terceiro período devemos fazer o manejo ativo do terceiro período, deve-se realizar a secção e o clampeamento … do cordão umbilical, e na grande maioria das vezes realiza-se com mais de um minuto do nascimento

A

Oportuno

131
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, no terceiro período devemos fazer o manejo ativo do terceiro período, deve-se realizar a revisão do canal de parto e …

A

Episiorrafia

132
Q

Com relação às lacerações, a de grau … atinge apenas a mucosa.

A

1

133
Q

Com relação às lacerações, a de grau … atinge o músculo.

A

2

134
Q

Com relação à correção das lacerações, as de grau 1 e 2 devem ser corrigidas apenas se …

A

Sangrantes

135
Q

Com relação às lacerações, a de grau 3… atinge <50% do esfíncter anal externo.

A

A

136
Q

Com relação às lacerações, a de grau 3… atinge >50% do esfíncter anal externo.

A

B

137
Q

Com relação às lacerações, a de grau 3… atinge o esfíncter anal interno.

A

C

138
Q

Com relação às lacerações, a de grau … atinge a mucosa anal.

A

4

139
Q

Existem mecanismos de dequitação da placenta, no … ou Baudelocque Schultze, mecanismo em “guarda-chuvas”, primeiro sai a placenta e depois vem o sangramento.

A

Central

140
Q

Existem mecanismos de dequitação da placenta, no … ou Baudelocque Duncan, o sangramento acompanha o descolamento da placenta.

A

Marginal

141
Q

Existem mecanismos de dequitação da placenta, no Baudelocque Schultze, o descolamento é pela face …

A

Fetal

142
Q

Existem mecanismos de dequitação da placenta, no Baudelocque Duncan, o descolamento é pela face …

A

Materna

143
Q

Durante a retirada da placenta, deve-se realizar a manobra de … que consiste em deixar a placenta um pouco mais abaixo do corpo da paciente, para que a gravidade auxilie no descolamento, além de realizar movimentos de rotação.

A

Jacob-Dublin

144
Q

Quanto à assistência ao trabalho de parto, o … período é também chamando de Grennberg e consiste na primeira hora após o secundamento.

A

Quarto

145
Q

No quarto período do parto ocorre os mecanismos de …, com a trombotamponagem e a miotamponagem.

A

Hemostasia

146
Q

Na …, após o descolamento da placenta, os vasos vão sofrendo trombose para que pare o sangramento.

A

Trombotamponagem

147
Q

Na …, após o descolamento da placenta, o útero vai contrair, fazendo com que os vasos que estão entre as fibras musculares se obliterem.

A

Miotamponagem

148
Q

No pós-parto imediato, espera-se que o útero esteja bem contraído, mais ou menos na altura da …

A

Cicatriz umbilical

149
Q

Após a primeira hora após do 4º período, o útero adquire uma forma de contração fixa, o chamado …, em que a chance de sangramento é pequena.

A

Globo de segurança de Pinard

150
Q

Atualmente, a recomendação é de que se abra o partograma na fase … do trabalho de parto.

A

Ativa

151
Q

A linha de … deve ser traçada imediatamente após a abertura do partograma.

A

Alerta

152
Q

A linha de … deve ser traçada 4h após a abertura do partograma.

A

Ação

153
Q

A recomendação clássica de abertura do partograma era a abertura com 3-4cm. Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

154
Q

Quanto às alterações na fase de dilatação, pode-se ter a fase ativa prolongada, em que a dilatação ocorre com …cm/h, e é devido a hipocontratilidade uterina. Nesses quadros podemos realizar a verticalização da paciente, analgesia, descolamento de membranas ou amniotomia, além de ocitocina.

A

<1

155
Q

Quanto às alterações na fase de dilatação, pode-se ter a parada secundária da dilatação, em que a dilatação é mantida por …, e é devido a desproporção cefalopélvica. Nesses quadros podemos realizar a verticalização da paciente, analgesia, amniotomia, e em quadros de desproporção cefalopélvica absoluta devemos realizar cesárea.

A

2h

156
Q

Quanto às alterações na fase de dilatação, frente à um quadro de parada secundária da dilatação, devemos assegurar de que as contrações são … para realizar o diagnóstico correto.

A

Efetivas

157
Q

Quanto às alterações na fase de dilatação, pode-se ter o parto …, em que a dilatação e a expulsão ocorreram em menos de 4h, e é devido a taquissistolia e hipersistolia uterina. Esse parto apresenta um risco de hemorragia pós-parto, lacerações e sofrimento fetal.

A

Taquitócito

158
Q

Quanto às alterações na fase de expulsão, pode-se ter o período expulsivo …, em que há uma descida lenta por contrações ineficazes. O tratamento pode ser verticalização da paciente, amniotomia, ocitocina ou uso de fórceps.

A

Prolongado

159
Q

Quanto às alterações no período expulsivo, a dilatação está …

A

Completa

160
Q

Quanto às alterações na fase de expulsão, pode-se ter a parada secundária da descida, em que a altura é mantida após …h de período expulsivo, a causa é por desproporção cefalopélvica. O tratamento pode ser verticalização da paciente, amniotomia, rotação manual da cabeça. Fórceps ou cesárea.

A

1

161
Q

Nos quadros de histerotomia … só podemos realizar a indução mecânica.

A

Segmentar

162
Q

Nos quadros de histerotomia … a indução está contraindicada, devendo-se realizar nova cesariana.

A

Longitudinal

163
Q

Quanto à indução do trabalho de parto, a preparação do colo pode ser feita por (1) ou (2).

A

(1) Medicamentosa (com misoprostol) ; (2) Mecânica (com Sonda de balão duplo ou de Folley)

164
Q

Pacientes com cesárea anterior, mesmo que a transversa, o uso de … para a indução do trabalho de parto está contraindicado.

A

Misoprostol

165
Q

Quanto à indução do trabalho de parto, a ativação da dinâmica uterina pode ser feita por (1) ou (2).

A

(1) Ocitocina ; (2) Amniotomia

166
Q

Na indução mecânica, a sonda de balão duplo ou a sonda de Foley vai causar a liberação de … o que vai preparar o colo.

A

Prostaglandinas

167
Q

Com relação à indução do trabalho de parto, o … vai avaliar o colo e predizer a probabilidade de a indução resultar em parto vaginal.

A

Índice de Bishop

168
Q

Com relação ao Índice de Bishop, se maior ou igual à 6 o colo é … devendo-se realizar ocitocina ou amniotomia para “ligar o motor”.

A

Favorável

169
Q

Com relação ao Índice de Bishop, se maior ou igual à … o colo é favorável devendo-se realizar ocitocina ou amniotomia para “ligar o motor”.

A

6

170
Q

Com relação ao Índice de Bishop, se menor ou igual à 5 o colo é … devendo-se o preparo do colo.

A

Desfavorável

171
Q

Com relação ao Índice de Bishop, se menor ou igual à … o colo é desfavorável devendo-se o preparo do colo.

A

5

172
Q

Com relação ao Índice de Bishop, colo desfavorável, qual a conduta?

A

Preparo do colo

173
Q

Com relação ao Índice de Bishop, colo favorável, qual a conduta?

A

Amniotomia ou ocitocina

174
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, e quanto mais desses “A’s” tiverem a questão, maior a chance de a resposta ser …

A

Ocitocina

175
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, e quanto menos desses “A’s” tiverem a questão, maior a chance de a resposta ser …

A

Preparação do colo

176
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, o primeiro A significa …

A

Abaixo (+1 de DeLee ou mais pra baixo)

177
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, o terceiro A significa …

A

Apagado (pelo menos 80%)

178
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, o quarto A significa …

A

Anterior (posição)

179
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, o quinto A significa …

A

Amolecido (consistência)

180
Q

Com relação à avaliação da indução do trabalho de parto pelo Índice de Bishop, devemos considerar os “5 A’s”, o segundo A significa …

A

Aberto (pelo menos 5cm de dilatação)

181
Q

O índice de Bishop avalia 4 critérios uterinos (dilatação, apagamento, consistência e posição) e um critério fetal, qual é?

A

Altura da apresentação

182
Q

O misoprostol é a … sintética, que está contraindicada em quadros de cesariana anterior.

A

Prostaglandina

183
Q

Quanto às indicações … para a cesariana estão apresentação pélvica, gestante HIV+, pré-eclâmpsia, gemelar e cesáreas anteriores.

A

Relativas

184
Q

A placenta prévia centro total é uma indicação absoluta para …

A

Cesariana

185
Q

O parto … é aquele em que o parto vaginal vai ser concluído com o uso de fórceps ou vácuo extrator.

A

Operatório

186
Q

Com relação às aplicabilidades do fórceps, os critérios da mãe é a dilatação …

A

Completa

187
Q

Com relação às aplicabilidades do …, os critérios do feto é feto vivo (ou morte recente), cabeça insinuada e bolsa rota.

A

Fórceps

188
Q

Com relação à classificação do fórceps, o … é utilizado quando o feto não está insinuado (acima do plano 0 de DeLee), e ele está proscrito.

A

Alto

189
Q

Com relação à classificação do fórceps, o … é utilizado quando o feto está insinuado (apresentação acima do plano +2 de DeLee), e ele exige um operador experiente.

A

Médio

190
Q

Com relação à classificação do fórceps, o … é utilizado quando o feto está insinuado (apresentação no plano +2 ou inferior de DeLee).

A

Baixo

191
Q

Com relação à classificação do fórceps, o … é utilizado quando o feto é visível na vulva, cabeça no períneo, sutura sagital em AP, rotação igual ou inferior à 45º, e é a aplicação de escolha

A

Outlet (de alívio)

192
Q

O fórcipe de … é o mais comum.

A

Simpson

193
Q

O fórcipe utilizado para apresentações transversas é o …

A

Kielland

194
Q

O fórcipe utilizado para quadros de cabeça derradeira do parto pélvico é o …

A

Piper

195
Q

A manobra de … é utilizada na tração do fórcipe, com a sua mão dominante você puxa o fórcipe em direção à saída, e a mão não dominante você puxa o fórcipe em direção para baixo, respeitando a anatomia em “J” do canal de parto.

A

Pajot