Neoplasias Ginecológicas Flashcards

1
Q

Na … temos um epitélio colunar simples, composto por células glandulares.

A

Endocérvice

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2
Q

Na … temos um epitélio escamoso e estratificado, composto por células epiteliais escamosas.

A

Ectocérvice

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3
Q

A … é onde há o encontro entre a endocérvice e a ectocérvice.

A

JEC

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4
Q

A zona de transformação, que é uma área de metaplasia, chamada de ectopia ou ectrópio é …

A

Fisiológica

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5
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é totalmente visível e toda na ectocervical.

A

1

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6
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é totalmente visível e parte endocervical.

A

2

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7
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é parcialmente visível e parte é endocervical.

A

3

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8
Q

O tratamento da ectopia é somente em mulheres …

A

Sintomáticas (com sinusorragia ou muito corrimento)

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9
Q

Mais de 99% dos cânceres de colo uterino têm relação com …

A

HPV

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10
Q

A infecção por HPV ocorre na … do colo uterino.

A

Zona de transformação (metaplasia)

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11
Q

Os subtipos (1) e (2) do HPV, são os que apresentam maior risco oncogênico, sendo responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo uterino.

A

(1) 16 ; (2) 18

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12
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau … quando há uma lesão intraepitelial escamosa de baixo grau.

A

1

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13
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau 2 e 3 quando há lesão intraepitelial escamosa de … grau.

A

Alto

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14
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau … quando há um carcinoma “in situ”.

A

3

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15
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de … quando há a invasão da membrana basal.

A

Câncer de colo (carcinoma invasor)

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16
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos a vacinação, educação sexual e sexo seguro.

A

Primária

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17
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos o rastreio.

A

Secundária

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18
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos o tratamento do câncer.

A

Terciária

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19
Q

Os subtipos (1) e (2) do HPV são os responsáveis pelas verrugas genitais.

A

(1) 6 ; (2) 11

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20
Q

Na vacina tetravalente do HPV, quais subtipos há a proteção?

A

6, 11, 16, 18

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21
Q

Quanto à vacinação contra o HPV, em crianças e adolescentes deve-se fazer 2 doses com (1) e (2) meses, em meninas e meninos de (3) a (4) anos.

A

(1) 0 ; (2) 6 ; (3) 9 ; (4) 14

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22
Q

Quanto à vacinação contra o HPV, em portadores de HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos, quantas doses devem ser feitas, em qual intervalo e em qual idade?

A

3 doses, 0, 2 e 6 meses, homens e mulheres de 9 a 45 anos

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23
Q

Com relação ao HPV, os principais tratamentos focais, químico, cirúrgico e uso de imunossupressores visam erradicar o vírus. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO, a função é tratar as lesões, o vírus não se erradica

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24
Q

Com relação ao HPV, as vacinas encontradas no mercado brasileiro são de vírus vivos atenuados, causando um aumento importante dos anticorpos capazes de destruir o HPV. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO, as vacinas são feitas de partículas virais (VPL)

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25
O primeiro passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é ...
Citopatologia, o Papanicolau
26
O segundo passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é ...
Colposcopia
27
O terceiro passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é ...
Histopatológico do colo do útero
28
A coleta da citologia só é satisfatória se representar a ...
JEC
29
Como funciona o rastreio do câncer do colo uterino?
Citopatológico a partir dos 25 anos em mulheres sexualmente ativas, dois primeiros exames são anuais, se negativos, a cada 3 anos
30
O citopatológico é colhido até ... anos, e é interrompido com dois exames negativos nos últimos 5 anos.
64
31
Nas gestantes, qual a periodicidade para o citopatológico?
O mesmo da população-alvo, o detalhe é que só é biopsiado se a lesão for altamente suspeita, senão, aguarda-se 90 dias após o parto para biopsiar
32
Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes ... se for por doença benigna, estão dispensadas do rastreio.
Histerectomizadas
33
Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes imunossuprimidas ou HIV, deve-se iniciar o rasteio após o início da vida sexual e fazer de forma (1) no primeiro ano, se negativos passa-se para (2).
(1) Semestral ; (2) Anual
34
Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes imunossuprimidas ou HIV, se CD4 <200 deve ser feito de forma ...
Semestral
35
Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes ... o rastreio permanece com as mesmas indicações, porém, por vezes, apresenta pior acurácia pelo uso dos androgênios, podendo-se assim, utilizar de estrogênio tópico por 7 a 10 dias para facilitar a coleta.
Homens trans
36
Na presença de epitélio acetobranco denso, mosaico, pontilhado grosseiro e presença de vasos atípicos à colposcopia, devemos ...
Biopsiar
37
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos ...
Repetir o exame
38
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente menor a 25 anos, devemos repetir em ...
3 anos
39
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente entre 25 e 29 anos, devemos repetir em ...
1 ano
40
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente com idade igual ou maior a 30 anos, devemos repetir em ...
6 meses
41
Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações ou não apresentaram regressão das lesões devemos realizar ...
Colposcopia
42
Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se ... devemos biopsiar.
Anormal
43
Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se ... devemos voltar ao rastreamento trienal.
Normal, foi um falso positivo
44
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de LIEBG/LSIL em paciente menor a 25 anos, devemos repetir em ...
3 anos
45
Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de LIEBG/LSIL em paciente com idade igual ou maior a 25 anos, devemos repetir em ...
6 meses
46
Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações ou não apresentaram regressão das lesões devemos realizar ...
Colposcopia
47
Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se ... devemos biopsiar.
Anormal
48
Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se ... devemos voltar ao rastreamento trienal.
Normal, foi um falso positivo
49
Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar ...
Colposcopia
50
Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar colposcopia, se JEC ... realizamos a biópsia, EZT.
Visível
51
Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar colposcopia, se JEC ... realizamos a biópsia e investigação do canal.
Não visível
52
Quanto aos outros achados da colposcopia, se lesões glandulares ou indeterminadas devemos realizar avaliação ... para todas as pacientes com idade maior a 35 anos.
Endometrial
53
Quanto aos outros achados da colposcopia, se lesões glandulares ou indeterminadas devemos realizar avaliação endometrial para as pacientes com idade menor a 35 anos se presença de ...
SUA (sangramento uterino anormal)
54
Se após resultado da biópsia, apresentar um NIC ... devemos realizar um seguimento citológico em 6 e 12 meses por até 24 meses e reavaliar, se resolveu mantemos o rastreio habitual, se mantiver a lesão ou houver piora devemos realizar nova colposcopia.
I
55
Se após resultado da biópsia, apresentar um NIC II ou III devemos realizar ...
Exérese da zona de transformação (EZT) para fazer um diagnóstico anatômico
56
Quanto aos tipos de EZT, as de tipo 1 e 2 realiza-se por ...
CAF
57
Quanto aos tipos de EZT, a de tipo 3 realiza-se por ...
Conização, o bisturi frio
58
As ... se apresentam com um condiloma acuminado.
Verrugas genitais
59
Quanto ao tratamento das ... podemos utilizar o ácido tricloroacético que é o mais utilizado nos tratamentos ambulatoriais.
Verrugas genitais
60
Com relação ao tratamento das verrugas genitais na gestação, pode-se realizar com ... e crioterapia.
Ácido tricloroacético
61
Com relação à via de parto nos quadros de verrugas genitais, é ...
Obstétrica, com exceção se verrugas genitais no canal de parto
62
Com relação ao HPV, não há a indicação de parto cesáreo devido à presença de lesões de verrugas genitais, ainda que haja a possibilidade de transmissão destas ao recém-nascido. A indicação excepcional seria a obstrução do canal de parto ou sangramento. Verdadeiro ou Falso?
VERDADEIRO
63
Quanto à classificação histológica do câncer de colo uterino, os de tipo ... são responsáveis por 80% dos casos.
Escamosos
64
Quanto à classificação histológica do câncer de colo uterino, os de tipo ... são responsáveis por 10% dos casos.
Glandulares
65
O principal sítio de metástase do câncer de colo uterino é ...
Linfonodos
66
O estadiamento do câncer de colo uterino é ...
Clínico
67
O tratamento clínico do câncer de colo uterino é ...
Radioterapia
68
No tratamento clínico do câncer de colo uterino, a ... é sensibilizante.
Quimioterapia
69
A ... é utilizada nos quadros de câncer de colo uterino para pacientes com desejo de preservação da fertilidade.
Traquelectomia
70
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma menor a 3mm classificamos como ...
IA1
71
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma maior ou igual à 3mm e <5mm classificamos como ...
IA2
72
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma maior ou igual à 5mm e <2cm classificamos como ...
IB1
73
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo maior ou igual à 2cm e <4cm classificamos como ...
IB2
74
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo maior ou igual à 4cm classificamos como ...
IB3
75
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, sendo visível e menor a 4cm classificamos como ...
IIA1
76
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, sendo visível e maior ou igual à 4cm classificamos como ...
IIA2
77
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, e que infiltra paramétrios classificamos como ...
IIB
78
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um que invade o 1/3 inferior da vagina classificamos como ...
IIIA
79
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um que invade parede pélvica e/ou hidronefrose e/ou rim não funcionante classificamos como ...
IIIB
80
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que atinge linfonodos pélvicos classificamos como ...
IIIC1
81
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que atinge linfonodos para-aórticos classificamos como ...
IIIC2
82
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que invade a mucosa da bexiga e/ou reto classificamos como ...
IVA
83
Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase à distância classificamos como ...
IVB
84
Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, se IA1 pode-se realizar histerectomia ...
Simples (tipo A)
85
Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, se IA2 pode-se realizar histerectomia ...
Radical Modificada (tipo B)
86
Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, a partir de IB1 deve-se realizar histerectomia ...
Radical (tipo C) – Cirurgia de Wertheim-Meigs
87
Pacientes a partir de IB1, sem status cirúrgico, qual a conduta?
Radioterapia + Quimioterapia adjuvante
88
Os ... são coleções de líquidos derivada da unidade ducto lobular terminal.
Cistos
89
Um cisto ... são circunscritos, anecoicos (sem ecos, componente sólido e Doppler), e com a presença de reforço acústico, são classificados como BI-RADS 2.
Simples
90
Um cisto ... são circunscritos, apresentam alguns ecos internos, sem septo espesso, Doppler, componente sólido e paredes espessas, são classificados como BI-RADS 3.
Complicado
91
Um cisto ... apresentam paredes espessas, componente cístico e sólido, septos >0,5mmm, e com ausência de reforço acústico posterior, são classificados como BI-RADS 4/5.
Complexo
92
A mastalgia ... é a mais comum, relacionada à fase lútea do ciclo menstrual, normalmente é bilateral, em peso, associada a ingurgitação e dor à palpação.
Cíclica
93
A mastalgia ... é menos frequente, sem relação com o ciclo, unilateral.
Acíclica
94
No tratamento da mastalgia cíclica devemos realizar orientações quanto ao uso de sutiã com melhor suporte, além de lançar mão de ... que é a primeira escolha de tratamento medicamentoso.
AINES
95
Paciente com mastalgia cíclica e que não melhorou com o uso de AINES, podemos lançar mão de ...
Tamoxifeno
96
O ... é o tumor benigno mais comum da mama.
Fibroadenoma
97
O ... se estabiliza quando atinge um diâmetro entre 2-3cm, e deverá ser retirado em caso de crescimento maior a 3cm.
Fibroadenoma
98
O ... é um nódulo estável que subitamente aumenta de tamanho, apresenta na histologia uma semelhança com folhas, e seu tratamento é a excisão local ampla.
Tumor filoides
99
Frente a uma descarga papilar sanguinolenta, devemos fazer o diagnóstico diferencial entre câncer de mama e ...
Papiloma intraductal
99
Uma descarga papilar espontânea, unilateral e uniductal é a semiologia que vai chamar atenção para ...
CA de mama
100
Os exames ... nos quadros de descarga papilar são: ductografia e citologia da descarga.
Contraindicados
101
Os exames ... nos quadros de descarga papilar são: exame físico, MMG e US.
Indicados
102
Qual o aspecto da secreção papilar que pode levar a pensar em CA de mama? (Os dois principais).
Sanguinolenta, serosa/transparente
103
Devemos pensar em ... quando a questão apresentar a dica de trauma mamário prévio.
Esteatonecrose
104
São aspectos da secreção papilar em quadros ... se verde/acastanhada e leitosa.
Benignos
105
Se paciente com descarga papilar e presença de nódulos, após realizar exame físico, US e MMG, qual a próxima conduta?
Core biopsy
106
O câncer de ... é o principal câncer que acomete as mulheres no Brasil.
Mama
107
Os principais fatores de risco para câncer de mama são: ser mulher, idade avançada, acima de ... anos.
50
108
O câncer de mama é ... dependente.
Hormônio
109
A hiperplasia mais associada ao câncer de mama é a ...
Ductal
110
Frente a um nódulo mamário de consistência endurecida, indolor, mais comumente no QSL da mama, fixo, que aumenta de tamanho, com presença de edema em casca de laranja, com retração da pele ou alteração mamilar, devo pensar em ...
CA de mama
111
Frente a uma lesão eczematosa da pele sem resposta a tratamento tópicos devo pensar em ...
CA de mama
112
Conforme as recomendações do INCA/MS para o rastreamento do Câncer de Mama na população de risco habitual, o rastreio é a partir dos (1) até os (2), de forma (3) com a mamografia.
(1) 50 ; (2) 69 ; (3) Bienal
113
Conforme as recomendações da SBM, CBR e Febrasgo para o rastreamento do Câncer de Mama na população de risco habitual, o rastreio é a partir dos (1) até os (2), de forma (3) com a mamografia, e após 70 anos, se expectativa de vida for maior a 7 anos.
(1) 40 ; (2) 69 ; (3) Anual
114
O USG não é método de ..., e sim auxiliar.
Rastreio
115
A ... pode ser usada como método de rastreio em população de risco elevado.
RNM
116
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS ... é aquele em que o exame não foi capaz de avaliar corretamente a mama, e deve ser complementado com outros exames, como por exemplo, a US.
0
117
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS ... é aquele em que há ausência de achados, e devo manter o seguimento com mamografia normalmente.
1
118
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS ... é aquele em que achados benignos, e devo manter o seguimento com mamografia normalmente.
2
119
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS ... é aquele em que há achados provavelmente benignos, e devo repetir o exame em 6 meses.
3
120
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS 4 e 5 é aquele em que os achados apresentam risco de câncer de mama, e deve ser realizado ...
Biópsia
121
Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS ... é aquele em que a paciente já tem câncer comprovado por biópsia e fez mamografia para planejar a cirurgia.
6
122
123. Uma calcificação em “pipoca” é um BI-RADS ...
2
123
Microcalcificações isodensas agrupadas é um BI-RADS ...
3
124
Microcalcificações não isodensas agrupadas (pleomórficas), puntiformes, irregulares (“grão de sal”) é um BI-RADS ...
4
125
Nódulo denso e espiculado é um BI-RADS ...
5
126
O principal método diagnóstico para o câncer de mama é o ... por MMG ou USG.
Core biopsy
127
A ... por MMG ou USG é um método muito utilizado para casos de microcalcificações, no diagnóstico do câncer de mama.
Mamotomia
128
A maioria dos cânceres de mama são do tipo carcinoma ... invasivo.
Ductal
129
Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no ... temos RE e/ou RP positivo; HER2 negativo; Ki67 <14%.
Luminal A
130
Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no ... temos RE e/ou RP positivo; HER2 negativo; Ki67 maior ou igual a 14%.
Luminal B
131
Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no ... temos RE e/ou RP positivo ou negativo; HER2 positivo; qualquer Ki67.
HER2
132
Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no ... temos RE e/ou RP negativo; HER2 negativo; qualquer Ki67.
Triplo negativo
133
Um CA ductal in situ pode se apresentar como ... e são consideradas lesões precursoras do carcinoma ductal invasivo.
Calcificações pleomórficas
134
A ... é um eczema que não responde à corticoide associado à malignidade subjacente da mama.
Doença de Paget
135
O ... é um eritema difuso e edema envolvendo a pele da mama (em aspecto de casca de laranja) e é considerado um câncer de mama localmente avançado.
Carcinoma inflamatório
136
Os tumores ... do câncer de mama são aqueles de até 5cm, com linfonodo axilar, ipsilateral e móvel, e o tratamento preferencial é cirurgia associada ou não à radioterapia e adjuvância.
Inicial
137
Para uma cirurgia conservadora equivaler em sobrevida à mastectomia deve ser associada à ...
Radioterapia
138
Quanto à avaliação dos linfonodos no câncer de mama, se axila clinicamente positiva devo realizar ...
Esvaziamento cirúrgico
139
Quanto à avaliação dos linfonodos no câncer de mama, se axila clinicamente negativa devo realizar ...
Biópsia de linfonodo sentinela
140
O inibidor da ... como o danazol não deve ser administrado em pacientes com ovário ativo, com a intenção de diminuir o risco da paciente para o câncer de mama, deve ser indicado para pacientes sem ovários ou menopausadas.
Aromatase
141
Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se RE/RP positivo devo indicar ...
Hormonioterapia
142
Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se HER2 positivo devo indicar ...
Trastuzumabe
143
Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se Triplo Negativo devo indicar ...
Quimioterapia
144
Os tumores ... do câncer de mama são aqueles maiores a 5cm, com outros linfonodos acometidos, sem metástase, e o tratamento preferencial é neoadjuvância + cirurgia + adjuvância.
Localmente avançados
145
Os tumores metastáticos do câncer de mama são aqueles com metástases à distância, e o tratamento é ...
Sistêmico
146
Quanto aos fatores de ... para o câncer de ovário estão: gravidez anterior, história de amamentação, contraceptivos orais e laqueadura tubária.
Proteção
147
Quanto o câncer de ovário ... rastreio.
Não existe
148
Quanto à avaliação da pelve, deve-se sempre utilizar USG e ...
RNM
149
Devo pensar em cisto ... quando um cisto líquido anecoico, de contornos definidos e paredes delgadas.
Funcional
150
Devo pensar em cisto ... quando um cisto de aspecto reticular, com uma história clínica de estar em fase perimenstrual.
Hemorrágico
151
Devo pensar em cisto ... quando um cisto em “anel de fogo”, debris e traves, conteúdo ecogênico heterogêneo linear e de aspecto reticular, com a história clínica de estar na fase lútea.
De corpo lúteo
152
Devo pensar em cisto ... quando um cisto em aspecto de “vidro fosco”, com a história clínica de endometriose.
Endometrioma
153
Um ... cístico maduro são tumores sólidos de origem germinativa, se apresenta como uma massa de aspecto gorduroso e ecogênica, sem vascularização e com presença de calcificações.
Teratoma
154
A Síndrome de ... é quando há a presença de fibroma + ascite + derrame pleural.
Meigs
155
O Pseudomixoma é um cistoadenoma mucinoso, um tumor benigno que apresenta secreção mucinosa, pode ser causado por tumor no ovário ou ...
Apêndice
156
O tumor de ... é um tumor metastático, geralmente o primário está na mama ou no TGI e é caracterizado por apresentar na histologia células em “anel de sinete”.
Krukenberg
157
O diagnóstico e estadiamento do câncer de ovário são ...
Cirúrgicos