Neoplasias Ginecológicas Flashcards

1
Q

Na … temos um epitélio colunar simples, composto por células glandulares.

A

Endocérvice

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2
Q

Na … temos um epitélio escamoso e estratificado, composto por células epiteliais escamosas.

A

Ectocérvice

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3
Q

A … é onde há o encontro entre a endocérvice e a ectocérvice.

A

JEC

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4
Q

A zona de transformação, que é uma área de metaplasia, chamada de ectopia ou ectrópio é …

A

Fisiológica

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5
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é totalmente visível e toda na ectocervical.

A

1

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6
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é totalmente visível e parte endocervical.

A

2

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7
Q

Existem três tipos de zona de transformação, a de tipo … é parcialmente visível e parte é endocervical.

A

3

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8
Q

O tratamento da ectopia é somente em mulheres …

A

Sintomáticas (com sinusorragia ou muito corrimento)

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9
Q

Mais de 99% dos cânceres de colo uterino têm relação com …

A

HPV

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10
Q

A infecção por HPV ocorre na … do colo uterino.

A

Zona de transformação (metaplasia)

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11
Q

Os subtipos (1) e (2) do HPV, são os que apresentam maior risco oncogênico, sendo responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo uterino.

A

(1) 16 ; (2) 18

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12
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau … quando há uma lesão intraepitelial escamosa de baixo grau.

A

1

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13
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau 2 e 3 quando há lesão intraepitelial escamosa de … grau.

A

Alto

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14
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de NIC Grau … quando há um carcinoma “in situ”.

A

3

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15
Q

Quanto à patogênese do câncer de colo uterino, chamamos de … quando há a invasão da membrana basal.

A

Câncer de colo (carcinoma invasor)

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16
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos a vacinação, educação sexual e sexo seguro.

A

Primária

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17
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos o rastreio.

A

Secundária

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18
Q

Quanto à prevenção do câncer de colo uterino, na prevenção … temos o tratamento do câncer.

A

Terciária

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19
Q

Os subtipos (1) e (2) do HPV são os responsáveis pelas verrugas genitais.

A

(1) 6 ; (2) 11

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20
Q

Na vacina tetravalente do HPV, quais subtipos há a proteção?

A

6, 11, 16, 18

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21
Q

Quanto à vacinação contra o HPV, em crianças e adolescentes deve-se fazer 2 doses com (1) e (2) meses, em meninas e meninos de (3) a (4) anos.

A

(1) 0 ; (2) 6 ; (3) 9 ; (4) 14

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22
Q

Quanto à vacinação contra o HPV, em portadores de HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos, quantas doses devem ser feitas, em qual intervalo e em qual idade?

A

3 doses, 0, 2 e 6 meses, homens e mulheres de 9 a 45 anos

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23
Q

Com relação ao HPV, os principais tratamentos focais, químico, cirúrgico e uso de imunossupressores visam erradicar o vírus. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO, a função é tratar as lesões, o vírus não se erradica

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24
Q

Com relação ao HPV, as vacinas encontradas no mercado brasileiro são de vírus vivos atenuados, causando um aumento importante dos anticorpos capazes de destruir o HPV. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO, as vacinas são feitas de partículas virais (VPL)

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25
Q

O primeiro passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é …

A

Citopatologia, o Papanicolau

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26
Q

O segundo passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é …

A

Colposcopia

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27
Q

O terceiro passo para o rastreamento e diagnóstico do câncer de colo uterino é …

A

Histopatológico do colo do útero

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28
Q

A coleta da citologia só é satisfatória se representar a …

A

JEC

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29
Q

Como funciona o rastreio do câncer do colo uterino?

A

Citopatológico a partir dos 25 anos em mulheres sexualmente ativas, dois primeiros exames são anuais, se negativos, a cada 3 anos

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30
Q

O citopatológico é colhido até … anos, e é interrompido com dois exames negativos nos últimos 5 anos.

A

64

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31
Q

Nas gestantes, qual a periodicidade para o citopatológico?

A

O mesmo da população-alvo, o detalhe é que só é biopsiado se a lesão for altamente suspeita, senão, aguarda-se 90 dias após o parto para biopsiar

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32
Q

Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes … se for por doença benigna, estão dispensadas do rastreio.

A

Histerectomizadas

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33
Q

Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes imunossuprimidas ou HIV, deve-se iniciar o rasteio após o início da vida sexual e fazer de forma (1) no primeiro ano, se negativos passa-se para (2).

A

(1) Semestral ; (2) Anual

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34
Q

Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes imunossuprimidas ou HIV, se CD4 <200 deve ser feito de forma …

A

Semestral

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35
Q

Quanto às situações especiais para o rastreio do câncer de colo uterino, em pacientes … o rastreio permanece com as mesmas indicações, porém, por vezes, apresenta pior acurácia pelo uso dos androgênios, podendo-se assim, utilizar de estrogênio tópico por 7 a 10 dias para facilitar a coleta.

A

Homens trans

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36
Q

Na presença de epitélio acetobranco denso, mosaico, pontilhado grosseiro e presença de vasos atípicos à colposcopia, devemos …

A

Biopsiar

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37
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos …

A

Repetir o exame

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38
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente menor a 25 anos, devemos repetir em …

A

3 anos

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39
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente entre 25 e 29 anos, devemos repetir em …

A

1 ano

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40
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de ASC-US em paciente com idade igual ou maior a 30 anos, devemos repetir em …

A

6 meses

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41
Q

Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações ou não apresentaram regressão das lesões devemos realizar …

A

Colposcopia

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42
Q

Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se … devemos biopsiar.

A

Anormal

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43
Q

Pacientes com ASC-US que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se … devemos voltar ao rastreamento trienal.

A

Normal, foi um falso positivo

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44
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de LIEBG/LSIL em paciente menor a 25 anos, devemos repetir em …

A

3 anos

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45
Q

Quanto aos resultados citopatológicos, na presença de LIEBG/LSIL em paciente com idade igual ou maior a 25 anos, devemos repetir em …

A

6 meses

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46
Q

Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações ou não apresentaram regressão das lesões devemos realizar …

A

Colposcopia

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47
Q

Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se … devemos biopsiar.

A

Anormal

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48
Q

Pacientes com LIEBG/LSIL que foram submetidas à dois exames com os intervalos corretos, e que apresentam alterações devemos realizar colposcopia, se … devemos voltar ao rastreamento trienal.

A

Normal, foi um falso positivo

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49
Q

Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar …

A

Colposcopia

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50
Q

Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar colposcopia, se JEC … realizamos a biópsia, EZT.

A

Visível

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51
Q

Quanto aos outros achados da colposcopia, se não forem ASC-US ou LIEBG/LSIL devemos realizar colposcopia, se JEC … realizamos a biópsia e investigação do canal.

A

Não visível

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52
Q

Quanto aos outros achados da colposcopia, se lesões glandulares ou indeterminadas devemos realizar avaliação … para todas as pacientes com idade maior a 35 anos.

A

Endometrial

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53
Q

Quanto aos outros achados da colposcopia, se lesões glandulares ou indeterminadas devemos realizar avaliação endometrial para as pacientes com idade menor a 35 anos se presença de …

A

SUA (sangramento uterino anormal)

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54
Q

Se após resultado da biópsia, apresentar um NIC … devemos realizar um seguimento citológico em 6 e 12 meses por até 24 meses e reavaliar, se resolveu mantemos o rastreio habitual, se mantiver a lesão ou houver piora devemos realizar nova colposcopia.

A

I

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55
Q

Se após resultado da biópsia, apresentar um NIC II ou III devemos realizar …

A

Exérese da zona de transformação (EZT) para fazer um diagnóstico anatômico

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56
Q

Quanto aos tipos de EZT, as de tipo 1 e 2 realiza-se por …

A

CAF

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57
Q

Quanto aos tipos de EZT, a de tipo 3 realiza-se por …

A

Conização, o bisturi frio

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58
Q

As … se apresentam com um condiloma acuminado.

A

Verrugas genitais

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59
Q

Quanto ao tratamento das … podemos utilizar o ácido tricloroacético que é o mais utilizado nos tratamentos ambulatoriais.

A

Verrugas genitais

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60
Q

Com relação ao tratamento das verrugas genitais na gestação, pode-se realizar com … e crioterapia.

A

Ácido tricloroacético

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61
Q

Com relação à via de parto nos quadros de verrugas genitais, é …

A

Obstétrica, com exceção se verrugas genitais no canal de parto

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62
Q

Com relação ao HPV, não há a indicação de parto cesáreo devido à presença de lesões de verrugas genitais, ainda que haja a possibilidade de transmissão destas ao recém-nascido. A indicação excepcional seria a obstrução do canal de parto ou sangramento. Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

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63
Q

Quanto à classificação histológica do câncer de colo uterino, os de tipo … são responsáveis por 80% dos casos.

A

Escamosos

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64
Q

Quanto à classificação histológica do câncer de colo uterino, os de tipo … são responsáveis por 10% dos casos.

A

Glandulares

65
Q

O principal sítio de metástase do câncer de colo uterino é …

A

Linfonodos

66
Q

O estadiamento do câncer de colo uterino é …

A

Clínico

67
Q

O tratamento clínico do câncer de colo uterino é …

A

Radioterapia

68
Q

No tratamento clínico do câncer de colo uterino, a … é sensibilizante.

A

Quimioterapia

69
Q

A … é utilizada nos quadros de câncer de colo uterino para pacientes com desejo de preservação da fertilidade.

A

Traquelectomia

70
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma menor a 3mm classificamos como …

A

IA1

71
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma maior ou igual à 3mm e <5mm classificamos como …

A

IA2

72
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma in situ com invasão do estroma maior ou igual à 5mm e <2cm classificamos como …

A

IB1

73
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo maior ou igual à 2cm e <4cm classificamos como …

A

IB2

74
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo maior ou igual à 4cm classificamos como …

A

IB3

75
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, sendo visível e menor a 4cm classificamos como …

A

IIA1

76
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, sendo visível e maior ou igual à 4cm classificamos como …

A

IIA2

77
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um carcinoma invasivo que envolve os 2/3 superiores da vagina, e que infiltra paramétrios classificamos como …

A

IIB

78
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um que invade o 1/3 inferior da vagina classificamos como …

A

IIIA

79
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é um que invade parede pélvica e/ou hidronefrose e/ou rim não funcionante classificamos como …

A

IIIB

80
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que atinge linfonodos pélvicos classificamos como …

A

IIIC1

81
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que atinge linfonodos para-aórticos classificamos como …

A

IIIC2

82
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase que invade a mucosa da bexiga e/ou reto classificamos como …

A

IVA

83
Q

Quanto ao estadiamento do câncer de colo uterino, quando é metástase à distância classificamos como …

A

IVB

84
Q

Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, se IA1 pode-se realizar histerectomia …

A

Simples (tipo A)

85
Q

Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, se IA2 pode-se realizar histerectomia …

A

Radical Modificada (tipo B)

86
Q

Quanto ao tratamento conforme o estadiamento do câncer do colo uterino, a partir de IB1 deve-se realizar histerectomia …

A

Radical (tipo C) – Cirurgia de Wertheim-Meigs

87
Q

Pacientes a partir de IB1, sem status cirúrgico, qual a conduta?

A

Radioterapia + Quimioterapia adjuvante

88
Q

Os … são coleções de líquidos derivada da unidade ducto lobular terminal.

A

Cistos

89
Q

Um cisto … são circunscritos, anecoicos (sem ecos, componente sólido e Doppler), e com a presença de reforço acústico, são classificados como BI-RADS 2.

A

Simples

90
Q

Um cisto … são circunscritos, apresentam alguns ecos internos, sem septo espesso, Doppler, componente sólido e paredes espessas, são classificados como BI-RADS 3.

A

Complicado

91
Q

Um cisto … apresentam paredes espessas, componente cístico e sólido, septos >0,5mmm, e com ausência de reforço acústico posterior, são classificados como BI-RADS 4/5.

A

Complexo

92
Q

A mastalgia … é a mais comum, relacionada à fase lútea do ciclo menstrual, normalmente é bilateral, em peso, associada a ingurgitação e dor à palpação.

A

Cíclica

93
Q

A mastalgia … é menos frequente, sem relação com o ciclo, unilateral.

A

Acíclica

94
Q

No tratamento da mastalgia cíclica devemos realizar orientações quanto ao uso de sutiã com melhor suporte, além de lançar mão de … que é a primeira escolha de tratamento medicamentoso.

A

AINES

95
Q

Paciente com mastalgia cíclica e que não melhorou com o uso de AINES, podemos lançar mão de …

A

Tamoxifeno

96
Q

O … é o tumor benigno mais comum da mama.

A

Fibroadenoma

97
Q

O … se estabiliza quando atinge um diâmetro entre 2-3cm, e deverá ser retirado em caso de crescimento maior a 3cm.

A

Fibroadenoma

98
Q

O … é um nódulo estável que subitamente aumenta de tamanho, apresenta na histologia uma semelhança com folhas, e seu tratamento é a excisão local ampla.

A

Tumor filoides

99
Q

Frente a uma descarga papilar sanguinolenta, devemos fazer o diagnóstico diferencial entre câncer de mama e …

A

Papiloma intraductal

99
Q

Uma descarga papilar espontânea, unilateral e uniductal é a semiologia que vai chamar atenção para …

A

CA de mama

100
Q

Os exames … nos quadros de descarga papilar são: ductografia e citologia da descarga.

A

Contraindicados

101
Q

Os exames … nos quadros de descarga papilar são: exame físico, MMG e US.

A

Indicados

102
Q

Qual o aspecto da secreção papilar que pode levar a pensar em CA de mama? (Os dois principais).

A

Sanguinolenta, serosa/transparente

103
Q

Devemos pensar em … quando a questão apresentar a dica de trauma mamário prévio.

A

Esteatonecrose

104
Q

São aspectos da secreção papilar em quadros … se verde/acastanhada e leitosa.

A

Benignos

105
Q

Se paciente com descarga papilar e presença de nódulos, após realizar exame físico, US e MMG, qual a próxima conduta?

A

Core biopsy

106
Q

O câncer de … é o principal câncer que acomete as mulheres no Brasil.

A

Mama

107
Q

Os principais fatores de risco para câncer de mama são: ser mulher, idade avançada, acima de … anos.

A

50

108
Q

O câncer de mama é … dependente.

A

Hormônio

109
Q

A hiperplasia mais associada ao câncer de mama é a …

A

Ductal

110
Q

Frente a um nódulo mamário de consistência endurecida, indolor, mais comumente no QSL da mama, fixo, que aumenta de tamanho, com presença de edema em casca de laranja, com retração da pele ou alteração mamilar, devo pensar em …

A

CA de mama

111
Q

Frente a uma lesão eczematosa da pele sem resposta a tratamento tópicos devo pensar em …

A

CA de mama

112
Q

Conforme as recomendações do INCA/MS para o rastreamento do Câncer de Mama na população de risco habitual, o rastreio é a partir dos (1) até os (2), de forma (3) com a mamografia.

A

(1) 50 ; (2) 69 ; (3) Bienal

113
Q

Conforme as recomendações da SBM, CBR e Febrasgo para o rastreamento do Câncer de Mama na população de risco habitual, o rastreio é a partir dos (1) até os (2), de forma (3) com a mamografia, e após 70 anos, se expectativa de vida for maior a 7 anos.

A

(1) 40 ; (2) 69 ; (3) Anual

114
Q

O USG não é método de …, e sim auxiliar.

A

Rastreio

115
Q

A … pode ser usada como método de rastreio em população de risco elevado.

A

RNM

116
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS … é aquele em que o exame não foi capaz de avaliar corretamente a mama, e deve ser complementado com outros exames, como por exemplo, a US.

A

0

117
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS … é aquele em que há ausência de achados, e devo manter o seguimento com mamografia normalmente.

A

1

118
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS … é aquele em que achados benignos, e devo manter o seguimento com mamografia normalmente.

A

2

119
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS … é aquele em que há achados provavelmente benignos, e devo repetir o exame em 6 meses.

A

3

120
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS 4 e 5 é aquele em que os achados apresentam risco de câncer de mama, e deve ser realizado …

A

Biópsia

121
Q

Com relação à classificação BI-RADS, um BI-RADS … é aquele em que a paciente já tem câncer comprovado por biópsia e fez mamografia para planejar a cirurgia.

A

6

122
Q
  1. Uma calcificação em “pipoca” é um BI-RADS …
A

2

123
Q

Microcalcificações isodensas agrupadas é um BI-RADS …

A

3

124
Q

Microcalcificações não isodensas agrupadas (pleomórficas), puntiformes, irregulares (“grão de sal”) é um BI-RADS …

A

4

125
Q

Nódulo denso e espiculado é um BI-RADS …

A

5

126
Q

O principal método diagnóstico para o câncer de mama é o … por MMG ou USG.

A

Core biopsy

127
Q

A … por MMG ou USG é um método muito utilizado para casos de microcalcificações, no diagnóstico do câncer de mama.

A

Mamotomia

128
Q

A maioria dos cânceres de mama são do tipo carcinoma … invasivo.

A

Ductal

129
Q

Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no … temos RE e/ou RP positivo; HER2 negativo; Ki67 <14%.

A

Luminal A

130
Q

Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no … temos RE e/ou RP positivo; HER2 negativo; Ki67 maior ou igual a 14%.

A

Luminal B

131
Q

Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no … temos RE e/ou RP positivo ou negativo; HER2 positivo; qualquer Ki67.

A

HER2

132
Q

Quanto aos marcadores biológicos utilizados para o perfil imunohistoquímico do câncer de mama, no … temos RE e/ou RP negativo; HER2 negativo; qualquer Ki67.

A

Triplo negativo

133
Q

Um CA ductal in situ pode se apresentar como … e são consideradas lesões precursoras do carcinoma ductal invasivo.

A

Calcificações pleomórficas

134
Q

A … é um eczema que não responde à corticoide associado à malignidade subjacente da mama.

A

Doença de Paget

135
Q

O … é um eritema difuso e edema envolvendo a pele da mama (em aspecto de casca de laranja) e é considerado um câncer de mama localmente avançado.

A

Carcinoma inflamatório

136
Q

Os tumores … do câncer de mama são aqueles de até 5cm, com linfonodo axilar, ipsilateral e móvel, e o tratamento preferencial é cirurgia associada ou não à radioterapia e adjuvância.

A

Inicial

137
Q

Para uma cirurgia conservadora equivaler em sobrevida à mastectomia deve ser associada à …

A

Radioterapia

138
Q

Quanto à avaliação dos linfonodos no câncer de mama, se axila clinicamente positiva devo realizar …

A

Esvaziamento cirúrgico

139
Q

Quanto à avaliação dos linfonodos no câncer de mama, se axila clinicamente negativa devo realizar …

A

Biópsia de linfonodo sentinela

140
Q

O inibidor da … como o danazol não deve ser administrado em pacientes com ovário ativo, com a intenção de diminuir o risco da paciente para o câncer de mama, deve ser indicado para pacientes sem ovários ou menopausadas.

A

Aromatase

141
Q

Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se RE/RP positivo devo indicar …

A

Hormonioterapia

142
Q

Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se HER2 positivo devo indicar …

A

Trastuzumabe

143
Q

Quanto à adjuvância no tratamento dos tumores iniciais, se Triplo Negativo devo indicar …

A

Quimioterapia

144
Q

Os tumores … do câncer de mama são aqueles maiores a 5cm, com outros linfonodos acometidos, sem metástase, e o tratamento preferencial é neoadjuvância + cirurgia + adjuvância.

A

Localmente avançados

145
Q

Os tumores metastáticos do câncer de mama são aqueles com metástases à distância, e o tratamento é …

A

Sistêmico

146
Q

Quanto aos fatores de … para o câncer de ovário estão: gravidez anterior, história de amamentação, contraceptivos orais e laqueadura tubária.

A

Proteção

147
Q

Quanto o câncer de ovário … rastreio.

A

Não existe

148
Q

Quanto à avaliação da pelve, deve-se sempre utilizar USG e …

A

RNM

149
Q

Devo pensar em cisto … quando um cisto líquido anecoico, de contornos definidos e paredes delgadas.

A

Funcional

150
Q

Devo pensar em cisto … quando um cisto de aspecto reticular, com uma história clínica de estar em fase perimenstrual.

A

Hemorrágico

151
Q

Devo pensar em cisto … quando um cisto em “anel de fogo”, debris e traves, conteúdo ecogênico heterogêneo linear e de aspecto reticular, com a história clínica de estar na fase lútea.

A

De corpo lúteo

152
Q

Devo pensar em cisto … quando um cisto em aspecto de “vidro fosco”, com a história clínica de endometriose.

A

Endometrioma

153
Q

Um … cístico maduro são tumores sólidos de origem germinativa, se apresenta como uma massa de aspecto gorduroso e ecogênica, sem vascularização e com presença de calcificações.

A

Teratoma

154
Q

A Síndrome de … é quando há a presença de fibroma + ascite + derrame pleural.

A

Meigs

155
Q

O Pseudomixoma é um cistoadenoma mucinoso, um tumor benigno que apresenta secreção mucinosa, pode ser causado por tumor no ovário ou …

A

Apêndice

156
Q

O tumor de … é um tumor metastático, geralmente o primário está na mama ou no TGI e é caracterizado por apresentar na histologia células em “anel de sinete”.

A

Krukenberg

157
Q

O diagnóstico e estadiamento do câncer de ovário são …

A

Cirúrgicos