Embriologia Sexual, Distúrbios da Diferenciação Sexual e Amenorreias Flashcards

1
Q

A partir do embrioblasto há a formação de 3 tecidos, o … dá origem a crista urogenital, que formará a gônada indiferenciada, o rim, e os ductos de Wolff/Muller.

A

Mesoderma

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2
Q

A partir do embrioblasto há a formação de 3 tecidos, o … dá origem ao seio urogenital, que formará as estruturas da genitália externa.

A

Endoderma

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3
Q

A partir do …, haverá a origem do seio urogenital, que na mulher formará as estruturas: uretra, glândulas uretrais/parauretrais (Skene), 1/3 inferior da vagina, epitélio vaginal, glândulas vestibulares maiores (Bartholin), vestíbulo e hímen.

A

Endoderma

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4
Q

A partir do …, haverá a origem do seio urogenital, que no homem formará as estruturas: uretra, glândulas prostática e bulbouretral.

A

Endoderma

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5
Q

A partir do embrioblasto há a formação de 3 tecidos, o … dá origem a pele da genitália externa.

A

Ectoderma

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6
Q

Até por volta de … semanas de vida intrauterina, temos uma genitália interna indiferenciada, com os dois ductos.

A

6

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7
Q

Somos programados geneticamente para ser …

A

Mulher

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8
Q

Os … vão dar origem, na mulher, nas tubas uterinas, útero e 2/3 superiores da vagina.

A

Ductos de Muller ou Paramesonéfricos

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9
Q

Na mulher, os ductos de Wolff irão regredir e darão origem ao …

A

Ureter

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10
Q

Na presença do … a gônada primitiva irá se transformar em testículo.

A

SRY (fator determinante do testículo)

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11
Q

O SRY está no cromossomo …

A

Y

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12
Q

Pela presença da … os ductos de Wolff irão dar origem à genitália externa masculina.

A

Testosterona

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13
Q

Os … vão dar origem, no homem, ao ureter, epidídimo, vaso deferente, ductos ejaculatórios e vesícula seminal.

A

Ductos de Wolff

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14
Q

Os ductos de Wolff também são chamados de ductos …

A

Mesonéfricos

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15
Q

Os ductos de Muller também são chamados de ductos …

A

Paramesonéfricos

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16
Q

No testículo, além da testosterona, há a produção do hormônio … que irá promover a regressão dos ductos de Muller.

A

Anti-Mulleriano

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17
Q

Até por volta de … semanas de vida intrauterina, temos uma genitália externa indiferenciada, com a presença de tubérculo genital, pregas urogenitais e eminências laboescrotais.

A

6

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18
Q

Somos programados para sermos mulheres, e se “nada acontecer”, externamente, o tubérculo urogenital irá dar origem ao …

A

Clitóris

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19
Q

Somos programados para sermos mulheres, e se “nada acontecer”, externamente, as pregas urogenitais irão dar origem aos …

A

Pequenos lábios

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20
Q

Somos programados para sermos mulheres, e se “nada acontecer”, externamente, as eminências labioescrotais irão dar origem aos …

A

Grandes lábios

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21
Q

Na presença da testosterona, mas principalmente do … haverá a diferenciação sexual da genitália externa masculina.

A

DHT (diidrotestosterona)

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22
Q

Na presença de testosterona e diidrotestosterona, a genitália externa irá se diferenciar em masculina, o tubérculo genital irá dar origem ao …

A

Pênis

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23
Q

Na presença de testosterona e diidrotestosterona, a genitália externa irá se diferenciar em masculina, as pregas urogenitais irão dar origem a …

A

Rafe peniana

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24
Q

Na presença de testosterona e diidrotestosterona, a genitália externa irá se diferenciar em masculina, as eminências labioescrotais irão dar origem a …

A

Bolsa escrotal

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25
Q

O sexo … é a apresentação XX ou XY.

A

Cromossômico

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26
Q

O sexo … é a apresentação ovário ou testículo.

A

Gonadal

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27
Q

O sexo … é a apresentação feminino ou masculino.

A

Fenotípico

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28
Q

O … é quando no mesmo indivíduo há a presença de tecido de testículo e de ovário.

A

Hermafroditismo verdadeiro

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29
Q

O … só há um tipo de tecido gonadal, mas a genitália externa não é compatível.

A

Pseudo-hermafroditismo

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30
Q

No pseudo-hermafroditismo feminino, a gônada é (1) e a genitália externa é (2).

A

(1) Ovário ; (2) Masculina

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31
Q

No pseudo-hermafroditismo masculino, a gônada é (1) e a genitália externa é (2).

A

(1) Testículo ; (2) Feminina

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32
Q

A principal causa de pseudo-hermafroditismo feminino é …

A

Hiperplasia adrenal congênita

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33
Q

A principal causa de genitália … em fetos femininos é a hiperplasia adrenal congênita.

A

Ambígua

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34
Q

Na hiperplasia adrenal congênita, há uma deficiência da produção de (1) e/ou (2) o que vai levar a produção excessiva de androgênios.

A

(1) Cortisol ; (2) Aldosterona

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35
Q

Na hiperplasia adrenal congênita na forma clássica perdedora de sal, o diagnóstico é feito de forma precoce, na primeira infância, o RN terá a deficiência de (1) e (2) o que irá cursar com acidose, hiponatremia e hipercalemia, sendo a forma mais grave.

A

(1) Cortisol ; (2) Aldosterona

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36
Q

Na hiperplasia adrenal congênita na forma clássica não-perdedora de sal, o diagnóstico é feito de forma precoce, na primeira infância, o RN terá a deficiência de (1) o que irá cursar com a genitália ambígua em fetos femininos.

A

(1) Cortisol

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37
Q

Na hiperplasia adrenal congênita na forma não clássica, o diagnóstico é feito de forma …, a suspeita se dará no período da puberdade em que vai cursar com uma puberdade precoce heterossexual, amenorreia ou oligomenorreia, infertilidade, hirsutismos e clitoromegalia.

A

Tardia

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38
Q

A hiperplasia adrenal congênita ocorre por uma …, em que a enzima mais comum a ser afetada é a 21-hidroxilase.

A

Deficiência enzimática

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39
Q

O diagnóstico da hiperplasia adrenal congênita se dá com o … da 17OPH e de androgênios.

A

Aumento

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40
Q

O tratamento da hiperplasia adrenal congênita é com a reposição de (1) e nos RN com a forma perdedora de sal, também reponho (2).

A

(1) Cortisol ; (2) Aldosterona

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41
Q

Quanto ao pseudo-hermafroditismo masculino, a principal causa é …

A

Síndrome de Morris, ou insensibilidade completa aos androgênios

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42
Q

Na … ocorre uma insensibilidade total dos receptores de androgênios, o sexo cromossômico é XY, há a produção de androgênios que não são reconhecidos, e por isso não há o desenvolvimento dos ductos de Wolff.

A

Síndrome de Morris

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43
Q

Na … ocorre uma insensibilidade total dos receptores de androgênios, o sexo cromossômico é XY, há a produção do hormônio anti-mulleriano, e por isso não há o desenvolvimento dos ductos de Muller.

A

Síndrome de Morris

44
Q

Na Síndrome de Morris a genitália interna é …

A

Ausente

45
Q

Na Síndrome de Morris a genitália externa é …

A

Feminina

46
Q

O quadro clínico da … a paciente irá referir uma amenorreia primária, uma relação sexual insatisfatória e ao exame físico haverá a ausência ou escassez dos pelos pubianos e axilares, e presença de mamas.

A

Síndrome de Morris

47
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Morris?

A

Estrogênio + Neovagina + Excisão dos testículos (orquiectomia)

48
Q

É importante realizar a excisão dos testículos na Síndrome de Morris pelo elevado risco de …

A

Câncer de testículo

49
Q

Um dos exemplos de distúrbio do desenvolvimento genético ou gonadal (disgenesia gonadal), é a … em que o cariótipo é 45X0.

A

Síndrome de Turner

50
Q

A grande parte das pacientes com … entram na puberdade com falência ovariana, e por isso os ovários acabam sendo chamados de “estrias gonadais”.

A

Síndrome de Turner

51
Q

Devido a falência ovariana precoce nos quadros de Síndrome de Turner, a paciente irá apresentar … com uma genitália pré-púbere e sem o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.

A

Infantilismo sexual

52
Q

A paciente com … irá cursar com amenorreia primária, infantilismo sexual, genitália interna feminina pré-púbere, e com apresentação fenotípica característica de ausência de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, com presença de pescoço alado, tórax largo, mamilos muito separados, manchas marrons pelo corpo.

A

Síndrome de Turner

53
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Turner?

A

TRH (E+P)

54
Q

A disgenesia gonadal pura …, é a Síndrome de Swyer.

A

XY

55
Q

Na Síndrome de Swyer o cariótipo é XY mas por uma mutação no fator determinante do testículo (SRY) há a … de produção hormonal gonadal.

A

Ausência

56
Q

Na Síndrome de Swyer há uma … primitiva que não produz testosterona não desenvolvendo os ductos de Wolff, além da ausência do hormônio anti-mulleriano, o que produz o desenvolvimento dos ductos de Muller com uma genitália interna feminina.

A

Gônada

57
Q

No quadro clínico da … o cariótipo é XY, haverá um infantilismo genital com a presença de genitália interna e externa femininas, presença pelos pubianos normais e estatura normal.

A

Síndrome de Swyer

58
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Swyer?

A

TRH + excisão dos “testículos”

59
Q

Na disgenesia gonadal pura …, se apresentará com um quadro clínico em que o cariótipo é XX, há também uma gônada primitiva que vai desenvolver genitália interna e externa feminina pré-púberes, infantilismo genital, pelos púbicos normais e estatura normal.

A

XX

60
Q

Quanto à disgenesia gonadal pura XX, pode ser de 2 tipos, a que se relaciona com uma … neurossensorial, também chamada de Síndrome de Perrault, e a que não tem a presença desse achado.

A

Surdez

61
Q

O diagnóstico para a diferenciação entre a Síndrome de Swyer e a disgenesia gonadal pura XX é através do …

A

Cariótipo

62
Q

Com relação aos transtornos da diferenciação sexual por anomalias do seio urogenital, um exemplo é o … em que se apresentará com um quadro clínico de dor pélvica cíclica que pode se tornar acíclica, com hematocolpo ou hematometra.

A

Hímen imperfurado

63
Q

Com relação às … podem ser por uma alteração no desenvolvimento, na fusão ou na reabsorção dos ductos.

A

Anomalias mullerianas

64
Q

Sempre na presença de anomalias mullerianas devo investigar anomalias …

A

Renais

65
Q

A clínica das anomalias mullerianas é … variando principalmente pela localização da anomalia, podendo se apresentar com amenorreia primária, dor pélvica, relação sexual insatisfatória, hematocolpo ou hematometra e complicações obstétricas.

A

Ampla

66
Q

O diagnóstico das anomalias mullerianas pode ser feito através do exame físico associado a ultrassom transvaginal/abdominal, histerossalpingografia, laparoscopia diagnóstica, mas o melhor exame é a …

A

Ressonância magnética

67
Q

Quanto às anomalias mullerianas, no útero … há a presença de dois colos uterinos separados.

A

Didelfo

68
Q

Quanto às anomalias mullerianas, no útero … há a presença de apenas um colo uterino com a presença de dois hemi-úteros com um fundo uterino em formato de coração.

A

Bicorno

69
Q

Quanto às anomalias mullerianas, durante histeroscopia o útero bicorno e o septado completo terão a mesma “visão”, mas ao realizar a ressonância o (1) tem o fundo em coração, e o (2) tem o fundo liso.

A

(1) Bicorno ; (2) Septado completo

70
Q

A Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser é a …

A

Agenesia mulleriana

71
Q

Na Síndrome de … o cariótipo é XX, há a ausência dos órgãos sexuais internos, a genitália externa é feminina, o desenvolvimento puberal é feminino, presença de pelos pubianos e axilares, e o quadro clínico é uma amenorreia primária, com cópula insatisfatória.

A

Rokitansky (Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser)

72
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser, a Síndrome de Rokitansky?

A

Neovagina

73
Q

A prova falou em amenorreia primária + ausência de útero, temos dois prováveis diagnósticos, sendo a Síndrome de … quando um cariótipo XY, a gônada sendo o testículo, com seios desenvolvidos, genitália interna ausente, genitália externa feminina com vagina em fundo cego, e pelos axilares e pubianos ausentes.

A

Morris

74
Q

A prova falou em amenorreia primária + ausência de útero, temos dois prováveis diagnósticos, sendo a Síndrome de … quando um cariótipo XX, a gônada sendo o ovário, com seios desenvolvidos, genitália interna ausente, genitália externa feminina com vagina em fundo cego, e pelos axilares e pubianos presentes.

A

Rokitansky (Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser)

75
Q

A … é o aparecimento do broto mamário, entre 8-13 anos e é o primeiro sinal da puberdade feminina.

A

Telarca

76
Q

A … é o aparecimentos do pelos que ocorre pela ação dos hormônios sexuais, e normalmente é o segundo sinal da puberdade feminina.

A

Pubarca

77
Q

Quanto à amenorreia … vamos investigar: aos 15 anos quando caracteres sexuais secundários presentes, 5 anos após a telarca se essa ocorreu antes dos 10 anos, ou aos 13 anos quando caracteres sexuais ausentes.

A

Primária

78
Q

Quanto à amenorreia … vamos investigar quando há ausência de menstruação por 3-6 meses consecutivos, ou menos de 9 menstruações no ano.

A

Secundária

79
Q

Quanto à investigação das amenorreias, sejam elas primárias ou secundárias, devo iniciar com 3 exames, quais são?

A

þ-HCG, Prolactina e TSH

80
Q

Se … devo verificar se não há o uso de medicações que estão causando o quadro, como antidepressivos.

A

Hiperprolactinemia

81
Q

Quadros de hipotireoidismo e hipertireoidismo podem levar à … que cursa com amenorreia.

A

Hiperprolactinemia

82
Q

Nos quadros de hiperprolactinemia por prolactinomas hipofisários devo realizar uma …

A

RNM de crânio

83
Q

Quadros de prolactinomas hipofisários que são sintomáticos posso realizar o tratamento com a …, um agonista da dopamina.

A

Cabergolina

84
Q

Quanto à investigação das anomalias, se exames laboratoriais normais (þ-HCG, prolactina e TSH), devo partir para o segundo passo que é …

A

Teste da progesterona

85
Q

Se ao realizar o teste da progesterona por 7-10 dias e ele for positivo, ou seja, a paciente menstruar, sei que estou frente a um quadro de …

A

Anovulação

86
Q

Se ao realizar o teste da progesterona por 7-10 dias e ele for negativo, ou seja, a paciente não menstruou, preciso diferenciar entre um quadro de hipogonadismo ou …

A

Fator anatômico

87
Q

Após teste da progesterona negativo, devo realizar o terceiro passo para a investigação da amenorreia que é …

A

Teste do estrogênio + progesterona

88
Q

Se ao realizar o teste do estrogênio+progesterona por 21 dias e ele for positivo, ou seja, a paciente menstruar, sei que estou frente a um quadro de …

A

Hipogonadismo

89
Q

Se ao realizar o teste do estrogênio+progesterona por 21 dias e ele for negativo, ou seja, a paciente não menstruou, sei que estou frente a um quadro de …

A

Fator anatômico

90
Q

Dentre os fatores anatômicos para os quadros de amenorreia está a … em que há a presença de sinequias uterinas, que são formadas por uma injúria endometrial, levando à fibrose, um achado que pode estar relacionado a quadros de curetagem uterina.

A

Síndrome de Asherman

91
Q

Se ao realizar o teste do estrogênio+progesterona por 21 dias e ele for negativo, ou seja, a paciente não menstruou, sei que estou frente a um quadro de fator anatômico e devo realizar …

A

Exame pélvico e USG

92
Q

Se ao realizar o teste do estrogênio+progesterona por 21 dias e ele for positivo, ou seja, a paciente menstruar, é um quadro de hipogonadismo, na presença de gonadotrofinas elevadas (FSH e LH), estamos frente à um hipogonadismo (1) em que o problema está no (2).

A

(1) Hipergonadotrófico ; (2) Ovário

93
Q

Se ao realizar o teste do estrogênio+progesterona por 21 dias e ele for positivo, ou seja, a paciente menstruar, é um quadro de hipogonadismo, na presença de gonadotrofinas diminuídas (FSH e LH), estamos frente à um hipogonadismo (1) em que o problema está no (2) ou (3).

A

(1) Hipogonadotrófico ; (2) Hipotálamo ; (3) Hipófise

94
Q

Um hipogonadismo hipergonadotrófico, com elevação do FSH e LH, o diagnóstico é insuficiência ovariana prematura ou …

A

Falência ovariana precoce

95
Q

A … é a causa mais comum de amenorreia secundária, é a síndrome de resistência ovariana decorrente de alteração em nível de receptor ou pós-receptor das gonadotrofinas.

A

Síndrome de Savage

96
Q

Um hipogonadismo hipogonadotrófico, ou seja, com FSH e LH diminuído pode ser por causa hipotalâmica ou hipofisária, e por isso devo realizar o teste do GnRH, se ele for positivo, ou seja, tiver um aumento do FHS e LH, estamos frente à um quadro por causa …

A

Hipotalâmica

97
Q

Dentre as causas hipotalâmicas de hipogonadismo hipogonadotrófico, a … é uma que deve ser lembrada, e ocorre por uma alteração na migração dos hormônios que irão dar origem a produção do GnRH e do nervo olfatório.

A

Síndrome de Kallman

98
Q

A … é caracterizada por uma amenorreia que cursa com gonadotrofinas baixas, e presença de anosmia ou hiposmia.

A

Síndrome de Kallman

99
Q

Dentre as causas hipotalâmicas de hipogonadismo hipogonadotrófico, pode ocorrer por uma amenorreia hipotalâmica … em que haverá quadros de estresse, anorexia, bulimia e exercício excessivo.

A

Funcional

100
Q

Um hipogonadismo hipogonadotrófico, ou seja, com FSH e LH diminuído pode ser por causa hipotalâmica ou hipofisária, e por isso devo realizar o teste do GnRH, se ele for negativo, ou seja, não tiver alteração do FHS e LH, estamos frente à um quadro por causa …

A

Hipofisária

101
Q

Dentre as causas hipofisárias de hipogonadismo hipogonadotrófico, está a … em que a paciente teve uma hemorragia pós-parto intensa, o que levou à necrose da hipófise, e além da amenorreia, a paciente terá deficiência de outros hormônios da hipófise, como a prolactina, ACTH, TRH (com disfunção da tireoide).

A

Síndrome de Sheehan

102
Q

Um diagnóstico diferencial da Síndrome de Sheehan é a Síndrome da … em que haverá uma clínica parecida, com a deficiência dos hormônios hipofisários, mas não terá como história clínica um quadro de hemorragia pós-parto. Esta síndrome ocorre pela invasão do LCR neste espaço anatômico que causará uma destruição progressiva.

A

da Sela Túrcica Vazia

103
Q

A síndrome dos ovários policísticos é um quadro de anovulação …

A

Eugonadotróficas

104
Q

Sempre frente à uma paciente com hipogonadismo hipergonadotrófico devo solicitar …

A

Cariótipo

105
Q

Em uma paciente com amenorreia …, além dos exames de þ-HCG, prolactina e TSH, devo solicitar FSH, cariótipo de USG.

A

Primária

106
Q

Os resultados obstétricos do útero bicorno assemelham-se muito aos da população em geral. Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

107
Q

A insensibilidade … é caracterizada pelo fenótipo feminino, com clitóris aumentado e pequenos lábios fundidos.

A

Parcial