Processo Penal Flashcards
CERTO ou ERRADO?
Imagine que “X” foi preso trazendo mercadoria proibida do exterior (contrabando) e, durante a busca, foi encontrado um revólver que lhe pertencia. Assim, pode-se dizer que há conexão entre os delitos, devendo, ambos tramitar perante a Justiça Federal.
ERRADO!
Não há conexão entre estes crimes. Logo, deverão ser julgados separadamente. Assim, o contrabando será julgado pela Justiça Federal e o porte de arma de fogo pela Justiça Estadual.
STJ. 3a Seção. CC 120.630-PR, Rel. Min. Alderita Ramos de Oliveira (Desembargadora convocada do TJ-PE), julgado em 24/10/2012.
CERTO ou ERRADO?
Imagine que “A” foi preso trazendo consigo maconha e dinheiro falso. Não há conexão entre estes crimes. Logo, deverão ser julgados separadamente.
CORRETO!
Assim, o tráfico de drogas será julgado pela Justiça Estadual e o delito de moeda falsa pela Justiça Federal.
STJ. 3a Seção. CC 116.527-BA, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 11/4/2012.
CERTO ou ERRADO?
Crimes contra a honra praticados pelas redes sociais da internet: competência da JUSTIÇA ESTADUAL
CORRETO!
Essa é a regra geral. Somente será da Justiça Federal se for verificada uma das hipóteses previstas nos incisos IV e V do art. 109 da CF/88.
Entendeu-se que as mensagens veiculadas na internet não ofenderam bens, interesses ou serviços da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas (art. 109, inciso IV).
Ademais, o delito de injúria não está previsto em tratado ou convenção internacional em que o Brasil se comprometeu a combater, como por exemplo, os crimes de racismo, xenofobia, publicação de pornografia infantil, entre outros (art. 109, V).
STJ. CC 121.431-SE, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 11/4/2012.
CERTO ou ERRADO?
Divulgação de imagens pornográficas de crianças e adolescentes em página da internet: competência da
JUSTIÇA ESTADUAL
ERRADO!
É FEDERAL! (Art. 109, V, da CF).
Trata-se de crime previsto em tratado ou convenção internacional (Convenção sobre Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, aprovada pelo Decreto legislativo 28/90 e pelo Decreto 99.710/90);
A publicação do vídeo ou das imagens ocorreu no Brasil, no entanto, poderão ser visualizados em qualquer computador do mundo. Verifica-se, portanto, a transnacionalidade do delito.
STJ. 3a Seção. CC 120.999-CE, Rel. Min. Alderita Ramos de Oliveira (Desembargadora convocada do TJ-PE), julgado em 24/10/2012.
CERTO ou ERRADO?
No caso de divulgação de imagens pornográficas de crianças e adolescentes em página da internet, a competência territorial é da Seção Judiciária do local onde o réu publicou as fotos, não importando o Estado onde se localize o servidor do site.
CORRETO!
A consumação do ilícito previsto no art. 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente ocorre no ato de publicação das imagens pedófilo-pornográficas, sendo indiferente a localização do provedor de acesso à rede mundial de computadores onde tais imagens encontram-se armazenadas, ou a sua efetiva visualização pelos usuários.
(CC 29.886/SP, Min. Maria Thereza De Assis Moura, Terceira Seção, julgado em 12/12/2007).
CERTO ou ERRADO?
Troca, por e-mail, de imagens pornográficas de crianças entre duas pessoas residentes no Brasil: competência da JUSTIÇA FEDERAL
ERRADO!
É ESTADUAL
STJ. 3a Seção. CC 121215/PR, Rel. Min. Alderita Ramos de Oliveira (Desembargadora convocada do TJ/PE), julgado em 12/12/2012.
Comprovado que o crime de divulgação de cenas pornográficas envolvendo criança não ultrapassou as fronteiras nacionais, restringindo-se a uma comunicação eletrônica entre duas pessoas residentes no Brasil, a competência para julgar o processo é da Justiça Estadual. Inteligência do art. 109, V da CF. Precedentes do STJ.
(CC 99.133/SP, Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Terceira Seção, julgado em 05/12/2008).
CERTO ou ERRADO?
Compete à justiça ESTADUAL processar e julgar crime de incitação à discriminação cometido via internet, quando praticado contra pessoas determinadas e que não tenha ultrapassado as fronteiras territoriais brasileiras. Ex.: ofensas racistas praticadas contra dois participantes de uma sala de bate papo na web.
CORRETO!
STF. 1a Turma. HC 121283/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 29/4/2014 (Info 744).
O simples fato de o suposto delito ter sido cometido por meio da rede mundial de computadores não atrai, por si só, a competência da Justiça Federal. Verificando-se que as ofensas possuem caráter exclusivamente pessoal, as quais foram praticadas contra pessoas determinadas, a ação delituosa não se enquadra nos incisos IV e V do art. 109 da CF/88.
Vale ressaltar que, se as ofensas de cunho racista e discriminatório tivessem sido dirigidas de forma ampla e genérica contra diversas minorias, a competência seria da Justiça Federal. Nesse sentido: STJ. 3a Seção. CC 102.454/RJ, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 25/03/2009.
CERTO ou ERRADO?
Crime de redução à condição análoga à de escravo: competência da Justiça Federal.
CORRETO!
RE 541627, Relatora Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, julgado em 14/10/2008.
CERTO ou ERRADO?
Os crimes cometidos contra as sociedades de economia mista federal são julgados em qualquer caso pela Justiça Estadual.
ERRADO!
Excepcionalmente, competirá à Justiça Federal julgar o delito praticado contra sociedade de economia mista federal quando ficar demonstrado que existe interesse jurídico da União no fato. Isso ocorre nos casos em que os delitos praticados contra a sociedade de economia mista estiverem relacionados com:
a) os serviços de concessão, autorização ou delegação da União; ou
b) se houver indícios de desvio das verbas federais recebidas por sociedades de economia mista e sujeitas à prestação de contas perante o órgão federal.
STF. 1a Turma. RE 614115 AgR/PA, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 16/9/2014 (Info 759).
CERTO ou ERRADO?
Compete à Justiça Estadual (e não à Justiça Federal) processar e julgar crime de estelionato cometido por particular contra particular, ainda que a vítima resida no estrangeiro, na hipótese em que, além de os atos de execução do suposto crime terem ocorrido no Brasil, não exista qualquer lesão a bens, serviços ou interesses da União.
CORRETO!
STJ. 3a Seção. CC 125.237-SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 4/2/2013.
CERTO ou ERRADO?
Jonas é denunciado por crime praticado em desfavor do FUNDEF, neste caso a competência é a Justiça Estadual.
ERRADO!
Competência no caso de ações envolvendo o FUNDEF. Quando se tratar de ação PENAL, a competência será sempre da Justiça Federal.
STF. 2a Turma. HC 100772/GO, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 22/11/2011.
STJ. 3a Seção. CC 123.817-PB, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 12/9/2012.
CERTO ou ERRADO?
Jonas é processado por improbidade administrativa praticado em desfavor do FUNDEF. Se restar verificado a complementação de recursos pela União, neste caso, a competência é da Justiça Federal.
CORRETO!
STF. 2a Turma. HC 100772/GO, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 22/11/2011.
STJ. 3a Seção. CC 123.817-PB, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 12/9/2012.
CERTO ou ERRADO?
Jonas é processado por improbidade administrativa praticado em desfavor do FUNDEF. Não havendo a complementação de recursos pela União, neste caso, a competência é da Justiça Estadual.
CORRETO!
STF. 2a Turma. HC 100772/GO, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 22/11/2011.
STJ. 3a Seção. CC 123.817-PB, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 12/9/2012.
Se o Ministério Público estadual oferece uma denúncia na Justiça estadual contra o réu e esta é posteriormente encaminhada ao STJ, tal denúncia somente poderá ser processada e julgada se for ratificada pelo Procurador-Geral da República ou por um dos Subprocuradores-Gerais.
C - A partir do momento em que houve modificação de competência para o processo e julgamento do feito, a denúncia oferecida pelo parquet estadual somente poderá ser examinada pelo STJ se for ratificada pelo MPF, órgão que tem legitimidade para atuar nas ações penais de competência originária do Tribunal da Cidadania. STJ. Corte Especial. APn 689-BA, rel. Min. Eliana Calmon, julgada em 17/12/2012.
Compete à Justiça Estadual o julgamento de crime consistente na apresentação de Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) falso à Polícia Rodoviária Federal, dada a natureza do órgão responsável pela expedição do documento.
E - A competência para processo e julgamento do delito previsto no art. 304 do CP deve ser fixada com base na qualificação do órgão ou entidade à qual foi apresentado o documento falsificado, que efetivamente sofre prejuízo em seus bens ou serviços, pouco importando, em princípio, a natureza do órgão responsável pela expedição do documento.
A Marinha do Brasil contrata uma empresa transportadora “X” para levar uma carga tóxica de determinada cidade à outra. A empresa “X” realiza o transporte sem atentar para as precauções regulamentares exigidas para a condução desse tipo de substância, cometendo o crime do art. 56 da Lei nº 9.605/98. Nesse caso, a apuração e julgamento deste delito será de competência da Justiça Estadual.
C
No caso de crime cometido contra Agência de Correios Comunitária, a competência para apurar e julgar é da Justiça Federal.
C. Essa espécie de agência dos correios eh diferente da agencia franqueada. Ela é constituída sob a forma de convênio com a ECT, e nao por mero contrato comercial, como no caso das franqueadas.
Segundo o STJ, a Receita Federal pode requisitar, sem autorização judicial, informações bancárias das instituições financeiras para fins de constituição de créditos tributários.
C
As informações bancárias obtidas, sem autorização judicial, pela Receita Federal para instruir procedimento fiscal poderão ser encaminhadas ao MP para serem utilizados em processo penal que apure crime contra ordem tributária.
E
Compete à justiça federal da seção judiciária do DF processar e julgar crime de peculato praticado por servidor público integrante do quadro de pessoal efetivo do Ministério Público do DF e Territórios, órgão integrante do MPU.
E (Compete à justiça do DF processar e julgar crime de peculato praticado por servidor público integrante do quadro de pessoal efetivo do Ministério Público do DF e Territórios, orgão integrante do MPU.
Em que pese o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios seja organizado e mantido pela União, ele faz parte da estrutura orgânica do DF, que constitui entidade política equiparada aos Estados-Membros,
Compete à justiça do DF processar e julgar crime de peculato praticado por servidor público integrante do quadro de pessoal efetivo do Ministério Público do DF e Territórios, orgão integrante do MPU. (CC 119321/DF 2011/0240636-8 (STJ).
O uso de passaporte boliviano falso perante empresa privada de aviação é crime de competência da Justiça Estadual.
C (STF. 1ª Turma. RE 686241 AgR/SP e RE 632534 AgR/SP, Rel. Min. Rosa Weber, julgados em 26/11/2013 (Info 730).
Uma vez recebida a denúncia e oferecida resposta pelo acusado, não é dado ao juiz reconsiderar a decisão anterior e rejeitar a peça acusatória, sendo processualmente cabível, caso o magistrado constate a presença de uma das hipóteses elencadas nos incisos do art. 395 do CPP suscitada pela defesa, a absolvição sumária do acusado.
E
Segundo o STJ, a utilização de termos mais fortes e expressivos na sentença penal condenatória – como “bandido travestido de empresário” e “delinquente de colarinho branco” – é incompatível com a imparcialidade que se espera do magistrado, motivo pelo qual deve ser anulada a sentença proferida.
E
São cabíveis embargos infringentes contra decisão do STF que tiver condenado o réu em processo de competência originária daquela Corte, desde que tenha havido, no mínimo, um voto divergente, apto a evidenciar a não unanimidade do julgamento.
E
A jurisprudência somente tem admitido revisão criminal contra sentenças absolutórias caso sejam impróprias, não se admitindo nas sentenças absolutórias próprias ainda que se pretenda modificar o fundamento absolutório.
C
A revisão criminal pode ser requerida em qualquer tempo, seja antes da extinção da pena ou após, admitindo-se, inclusive, depois da morte do réu.
C
É admissível revisão criminal no âmbito dos juizados especiais criminais, cuja competência será do respectivo Tribunal Regional Federal ou Tribunal de Justiça.
E (Compete à turma recursal)
Em caso de empate no julgamento da revisão criminal, deverá prevalecer o voto que beneficia o condenado.
C
Em caso de empate no julgamento da revisão criminal, deverá prevalecer o voto que beneficia o condenado.
C
A legitimação do MP para a propositura de revisão criminal é pacífica, pois a legitimidade não é em favor do condenado, mas, sim, a favor da reintegração do ordenamento jurídico agredido com erro judiciário.
E - está tudo certo, menos quando diz ser pacífico.
Proposta a revisional, o MP deve ser intimado para ofertar parecer, sendo desnecessário a intimação do Estado ou da União, a depender do caso.
E
Habeas Corpus impetrado em face de ato de procurador da república no âmbito dos Juizados Especiais Criminais é de competência da respectiva Turma Recursal.
C
Não cabendo instrução processual em revisão criminal, é cabível a prévia interposição de justificação prévia na corte para ouvir eventuais testemunhas. C ou E
E - a justificação deve ser na primeira instância.
De acordo com o atual entendimento dos tribunais superiores, não cabe ação constitucional de habeas corpus como substitutivo de recursos ordinários e de outros recursos no processo penal, incluindo-se os casos em que a concessão da ordem seja feita de ofício.
E - “HABEAS CORPUS” SUBSTITUTIVO DE RECURSO ESPECIAL. DESCABIMENTO.TRÁFICO DE DROGAS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. PLEITO PELA REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA. PRECEDENTES.
1.A gravidade do crime com supedâneo em circunstâncias que integram o próprio tipo penal, não permite, de per si, sem fundamentação idônea, a prisão cautelar.
2. Expeça-se alvará de soltura clausulado.
3. “Habeas corpus” não conhecido. Ordem concedida de ofício para revogar a prisão preventiva do paciente, sem embargo de novo decreto prisional, desde que devidamente fundamentado, observada a possibilidade de imposição das medidas cautelares previstas no art. 319, do CPP.
(HC 289.172/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 03/06/2014, DJe 06/06/2014)
20 ERRADA - A aceitação de proposta de suspensão condicional do processo não subtrai ao réu o interesse jurídico para ajuizar pedido de habeas corpus para trancamento da ação penal por falta de justa causa.” (RHC 82.365, Rel. Min. Cezar Peluso, julgamento em 27-5-2008, Segunda Turma, DJE de 27-6-2008.)
A pessoa juridica que responde por crime ambiental pode valer-se do habeas corpus objetivando o trancamento da ação penal por ausencia de justa causa.
E
Recebida a petição de habeas corpus, se o paciente estiver preso, o juiz deverá determinar a apresentação do preso em dia e hora que designar.
Errada. O juiz não esta obrigado a determinar a apresentação do preso. Art. 656 CPP.
Irdônio, dono de um estabelecimento comercial, foi preso em flagrante por ter impedido o acesso à sua loja e ter se negado a atender a uma cliente afrodescendente, conduta essa tipificada no artigo 5º da Lei n. 7.716/89 e com pena cominada de reclusão de um a três anos. Diante dos fatos, seria cabível à autoridade policial arbitrar fiança à Irdônio, haja vista tratar-se de ilícito criminal cuja pena privativa de liberdade é inferior a quatro anos.
E
Observados os principios da necessidade e adequacao da medida, presentes os demais requisitos legais, o juiz poderá aplicar, de oficio, a proibição ao indiciado de se aproximar da vitima do crime de extorsão, durante o curso do inquérito.
Errada. O Juiz nao pode aplicar a medida de oficio durante a investigação, dependendo, aqui, de requerimento do MP ou representacao do Delegado. Art. 282, par. 2o. CPP
A imunidade parlamentar de cunho processual só atinge os crimes cometidos após a diplomação, de modo que, se o crime foi praticado antes da diplomação, será é julgado normalmente sem que haja a possibilidade de sustação do processo pela respectiva casa.
C
O STF reconheceu a constitucionalidade de lei estadual que autorizou a criação de Vara especializada em crime organizado, com titularidade coletiva (cinco juízes), devendo todos os inquéritos em andamento seria prontamente encaminhados para a nova cara.
C
Para a decretação das medidas cautelares diversas da prisao, o juiz, ao receber o pedido, determinara a intimação do acusado ou investigado para se manifestar sobre elas.
C. Art. 282, par. 3º, CPP
Embora no Código Penal brasileiro haja um capítulo destinado a tais crimes, o entendimento doutrinário e jurisprudencial dominante é no sentido de que não há correspondência taxativa entre os delitos capitulados no referido Código e aqueles indicados na Constituição, cabendo ao intérprete verificar em quais casos se está diante de um crime contra a organização do trabalho.
C
É denominada de sentença autofágica ou de efeito autofágico aquela em que o juiz reconhece o crime, a culpabilidade, porém em seguida julga extinta a punibilidade.
C
O interrogatório do acusado estrangeiro, que não fale português, será feito por intérprete, ainda que o magistrado seja fluente na língua estrangeira que fala o acusado.
C
Aquele que, ao tempo da ação, era inteiramente incapaz de compreender o caráter ilícito do fato, mas que recobrar sua sanidade no curso da ação penal, conforme perícia atestada nos autos, não poderá ser condenado pelo crime cometido, pois o juiz proferirá sentença absolutória imprópria, não incidindo a aplicação de medida de segurança.
C
A sentença será publicada em mão do escrivão, que lavrará nos autos o respectivo termo, registrando-a em livro especialmente destinado a esse fim.
C