Preventiva Flashcards

1
Q

Coeficiente de morbidade: tipos (2)

A

1) Coeficiente de prevalência
2) Coeficiente de incidência

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2
Q

Coeficiente de prevalência

A

Mede a frequência de tal doença aqui e agora

CP = (N° de casos)/população

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3
Q

Coeficiente de incidência ou incidência cumulativa

A

Mede a frequência de casos novos de tal doença

CI = (N° de casos NOVOS)/população

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4
Q

Coeficiente de mortalidade geral

A

CMG = (N° de óbitos)/População

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5
Q

Coeficiente de mortalidade materna

A

CMM = (N° de óbitos de mulheres por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério no período x 100.000)/(N° de nascidos vivos)

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6
Q

Coeficiente de mortalidade infantil

A

CMI = (N° de óbitos em menores de 1 ano x 1000)/(N° de nascidos vivos)

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7
Q

Coeficiente de mortalidade perinatal x coeficiente de natimortalidade

A

Nascidos vivos a partir de 22 semanas

NATI e PERI sao os unicos cujo denominador é “nascido vivo + nascido morto”

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8
Q

Coeficiente de mortalidade neonatal, neonatal precoce, neonatal tardia, pós-natal

A
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9
Q

Coeficiente de letalidade

A

CL = n° de óbitos / n° de doentes

Risco do DOENTE morrer (mede gravidade da doença)

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10
Q

Óbito materno: definição

A

Morte na gravidez, parto ou até 42 dias pós-parto

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11
Q

Óbito materno tardio: definição

A

Morte entre 42 dias a 1 ano após o parto

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12
Q

Óbito materno tardio por causas obstétricas DIRETAS (ou causas EVITÁVEIS)

A

Causas hipertensivas, hemorrágicas, infecciosas

A gravidez é a CAUSA

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13
Q

Óbito materno tardio por causas obstétricas INDIRETAS (ou INEVITÁVEIS)

A

Cardiopatias, HAS prévia, COVID

A gravidez é um AGRAVANTE

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14
Q

Coeficientes x índices

A

Coeficientes → taxas
Índices → proporções

Coeficientes → numerador ≠ denominador
Índices → numerador = denominador

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15
Q

Índice de mortalidade proporcional ou Índice de Sweroop-Uemura (4)

A

N° óbitos em 50 anos ou mais/n° total de óbitos

  • Índice superior a 75% → 1° nível (países desenvolvidos)
  • Índice entre 50 e 75% → 2° nível
  • Índice entre 25 e 50% → 3° nível
  • Índice abaixo de 25% → 4° nível (países subdesenvolvidos)
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16
Q

Curvas de Nelson Moraes (4)

A
  • N → nível de saúde muito baixo
  • L → nível de saúde baixo
  • U → nível de saúde regular
  • J → nível de saúde elevado

Não Lembro Um Jeito

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17
Q

Principal causa de morte em homens

A

Causas circulatórias

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18
Q

Principal causa de morte em crianças de até 1 ano

A

Afecções perinatais

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19
Q

Principal causa de morte em crianças de 1-14 anos

A

Acidentes

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20
Q

Qual o sistema disponibilizado pela Anvisa para a notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos e vacinas?

A

VigiMed

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21
Q

Verdadeiro ou falso: idoso é aquele com com 65 anos ou mais

A

Falso.

Idoso é aquele com 60 anos ou mais

Idoso é covarde rapaz

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22
Q

O DALY (anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) mede (2)

A

1) Morte prematura
2) Anos vividos com incapacidade

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23
Q

O que é a tripla carga de doenças

A

1) Doenças infecciosas/carenciais
2) Causas externas
3) Doenças crônicas

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24
Q

Indicadores de estrutura (3)

A

1) Recursos materiais
2) Recursos humanos
3) Estruturas organizacionais

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25
Q

Indicadores de processo

A

Dados quantitativos sobre o cumprimento das normas, rotinas e procedimentos

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26
Q

Indicadores de resultado

A

Efeitos da assistência à saúde oferecida aos pacientes e à população

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27
Q

Verdadeiro ou falso: são 3 os critérios a serem utilizados na definição de indicadores: validade, relevância e confiabilidade

A

Falso

São 5 os critérios: validade, relevância, confiabilidade, mensurabilidade e custo-efetividade

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28
Q

Coeficiente de mortalidade padronizada

A

CMP = Óbitos ESPERADOS/população

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29
Q

Coeficiente de natalidade

A

CN = (nascidos vivos / n° de habitantes) x 1000

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30
Q

Taxa de fecundidade

A

TF = n° nascidos vivos / mulheres em idade fértil (15-49 anos)

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31
Q

Índice de envelhecimento

A

IE = indivíduos ≥ 60 anos / indivíduos < 15 anos

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32
Q

Incidência-densidade

A

Total de casos novos ao longo do tempo quando a população não é estável

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33
Q

Mortalidade infantil proporcional

A

MIP = (N° de óbitos em menores de 1 ano) / n° de óbitos

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34
Q

Coeficiente de mortalidade específica

A

CME = n° de mortes por causa específica/população exposta

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35
Q

Verdadeiro ou falso: os acidentes correspondem à segunda maior causa de morte por causas externas no Brasil

A

Verdadeiro

1º homicídios, 2° acidentes

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36
Q

Dimensões do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) (3)

A

1) Infraestrutura urbana
2) Capital humano
3) Renda e acesso ao trabalho

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37
Q

Estudo Individuado + Observacional + Transversal?

A

Inquérito

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38
Q

Estudo Individuado + Observacional + Longitudinal? (2)

A

1) Se prospectivo → Coorte
2) Se retrospectivo → Caso-Controle

CC tem a ver com seu retrospecto de não tomar banho

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39
Q

Estudo Individuado + Intervenção + Longitudinal?

A

Ensaio clínico

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40
Q

Estudo Agregado + Observacional + Transversal?

A

Estudo ecológico

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41
Q

Estudo Agregado + Observacional + Longitudinal?

A

Série temporal

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42
Q

Estudo Agregado + Intervenção + Longitudinal?

A

Ensaio temporal

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43
Q

Análise de dados em epidemiologia: frequência? (2)

A

1) Prevalência → transversal
2) Incidência → coorte/ensaio

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44
Q

Razão de prevalência: fórmula e a qual tipo de estudo se associa

A

RP = [a/(a+b)]/[c/(c+d)]

Razão de prevalência → estudos TRANSVERSAIS

A prevalência da doença em relação a quem possui o fator é x vezes maior do que a prevalência em quem não possui

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45
Q

Risco relativo: fórmula e a que tipo de estudo se associa

A

RR = [a/(a+b)]/[c/(c+d)]

Risco relativo → estudos de COORTE ou ENSAIOS CLÍNICOS

Quantas vezes mais provável são os indivíduos expostos virem a desenvolver a doença em relação aos não expostos

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46
Q

Odds-ratio: fórmula e a que tipo de estudo se associa

A

Razão dos produtos cruzados

OR =ad/bc

Odds ratio → estudos de CASO CONTROLE

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47
Q

Redução do risco relativo

A

RRR = 1 - RR

Redução do risco relativo também é chamado de EFICÁCIA ou EFETIVIDADE

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48
Q

Redução absoluta no risco (RAR)

A

RAR = incidência do desfecho negativo no grupo controle - incidência do desfecho negativo no grupo do experimento

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49
Q

Número necessário ao tratamento

A

NNT = 1/RAR

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50
Q

Análise de dados em epidemiologia: estatística → avaliam os erros (2)

A

1) Erro sistemático (viés) → se não existir, o estudo é VÁLIDO/ACURADO
2) Erro aleatório (acaso) → se não existir, o estudo é PRECISO/CONFIÁVEL

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51
Q

Sensibilidade

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-positivos dentre os doentes

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52
Q

Especificidade

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-negativos dentre os não-doentes

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53
Q

Valor preditivo positivo ou probabilidade pós-teste positiva

A

Proporção de indivíduos com diagnóstico positivo realizado pelo teste, e que são verdadeiramente positivos

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54
Q

Valor preditivo negativo ou probabilidade pós-teste negativa

A

Proporção de indivíduos com diagnóstico negativo realizado pelo teste, e que são verdadeiramente negativos

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55
Q

Se um teste é mais sensível, seu VPN e VPP são…

A

1) Menos falsos negativos → MAIOR VPN
2) Mais falsos positivos → MENOR VPP

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56
Q

Se um teste é mais específico, seu VPN e VPP são…

A

1) Mais falsos negativos → menor VPN
2) Menos falsos positivos → maior VPP

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57
Q

Se a prevalência for maior, o VPP e o VPN…

A

1) Maior VPP
2) Menor VPN

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58
Q

Se a prevalência for menor, o VPP e o VPN…

A

1) Menor o VPP
2) Maior o VPN

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59
Q

Verdadeiro ou falso: a sensibilidade e a especificidade de um exame NÃO se alteram com a prevalência

A

Verdadeiro

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60
Q

Acurácia

A

Proporção de acertos (verdadeiramente positivos e verdadeiramente negativos)

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61
Q

Descrever a, b, c, d

A

a → verdadeiro positivo
b → falso positivo
c → falso negativo
d → verdadeiro negativo

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62
Q

A partir da tabela, calcular sensibilidade

A

S = a/(a+c)

Proporção de quem testou positivo entre todos que são verdadeiramente positivos

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63
Q

A partir da tabela, calcular especificidade

A

E = d/(b+d)

Proporção de quem testou negativo entre todos que são verdadeiramente negativo

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64
Q

A partir da tabela, calcular valor preditivo positivo

A

VPP = a/(a+b)

Proporção de todos os que são verdadeiramente positivos entre todos os que testaram positivo

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65
Q

A partir da tabela, calcular valor preditivo negativo

A

VPN = d/(c+d)

Proporção de todos que são verdadeiramente negativos entre todos os que testaram negativo

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66
Q

A partir da tabela, calcular acurácia

A

A = a+d/(a+b+c+d)

Proporção de acertos

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67
Q

Caso-controle x Coorte histórica (retrospectiva)

A
  • Caso-controle → Parte do presente para uma conclusão no passado
  • Coorte histórica → Parte de um ponto do passado para uma conclusão no presente
68
Q

Hipótese nula

A

Hipótese que afirma que não existe diferença entre os grupos apresentados

69
Q

Erro tipo I (tipo alfa)

A

É a probabilidade de REJEITAR a hipótese nula (afirmando que existe diferença entre os grupos), quando esta é verdadeira (ou seja, na realidade, não existe diferença entre os grupos)

70
Q

Erro tipo II (beta)

A

É a probabilidade de se ACEITAR a hipótese nula (ou seja, afirmar que não existe diferença entre os grupos), quando esta é falsa (ou seja, na realidade existe diferença)

71
Q

Fase I de um ensaio clínico

A

Uso pela primeira vez num ser humano saudável, avaliar segurança

72
Q

Fase II de um ensaio clínico

A

Testes em humanos que têm a doença, avaliar dosagens

73
Q

Fase III de um estudo clínico

A

Estudos multicêntricos, é aqui que ocorre aprovação para comercialização

74
Q

Fase IV de um ensaio clínico

A

Acompanhamento e vigilância de um medicamento já aprovado

75
Q

Variavel independente x variável dependente de um estudo

A

Variável independente → fator de risco
Variável dependente → desfecho

76
Q

Tipo de viés mais comum em casos-controle?

A

Viés de memória (aferição)

A memória (ou “aferição” do paciente sobre um fato) pode ser influenciada

77
Q

Nivel de evidência 1A

A

Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados

78
Q

Nível de evidência 1B

A

Ensaios clínicos randomizados

79
Q

Nível de evidência 2A

A

Revisão sistemática de estudos de coorte

80
Q

Nível de evidência 2B

A

Estudos de coorte

81
Q

Nível de evidência 2C

A

Estudos ecológicos

82
Q

Nível de evidência 3A

A

Revisão sistemática de estudos de caso-controle

83
Q

Nível de evidência 3B

A

Estudos de caso-controle

84
Q

Nível de evidência 4

A

Estudos descritivos

85
Q

Nível de evidência 5

A

Opinião de especialista

86
Q

Diferenciar eficiência, eficácia e efetividade

A

1) Eficácia → quando uma intervenção funciona em condições ideais
2) Efetividade → quando uma intervenção funciona em condições habituais
3) Eficiência → custo-benefício

87
Q

Classificação das variáveis (2)

A

1) Quantitativas
2) Qualitativas

88
Q

Variáveis quantitativas (2)

A

1) Discretas
2) Contínuas

89
Q

Variável quantitativa discreta

A

Catacterísticas mensuráveis que podem assumir apenas valores inteiros (ex: n° de filhos)

90
Q

Variável quantitativa contínua

A

Características mensuráveis que assumem valores em uma escala contínua, ou seja, valores fracionais fazem sentido (ex: peso, altura, tempo)

91
Q

Variáveis qualitativas (2)

A

1) Nominais
2) Ordinais

92
Q

Variáveis qualitativas nominais

A

Características que não podem ser mensuradas e que não existe ordenação entre elas (ex: sexo, cor dos olhos)

93
Q

Variáveis qualitativas ordinais

A

Características que não podem ser mensuradas, mas que possuem ordenação entre si (ex: estágio de doença, mês de observação)

94
Q

Um teste com 99% de sensibilidade tem 99% de (1) e 1% de (2) em doentes

A

1) Verdadeiros positivos
2) Falsos negativos

95
Q

Um teste com 99% de especificidade tem 99% de (1) e 1% de (2) em sadios

A

1) Verdadeiros negativos
2) Falsos positivos

96
Q

Testes em série aumentam a (1) da estratégia, enquanto testes em paralelo aumentam a (2)

A

1) Especificidade
2) Sensibilidade

97
Q

Razão de verossimilhança positiva

A

Chance do teste ser positivo em doentes / chance do teste ser positivo em não-doentes

ou

RVP + = S/(1-E)

98
Q

Razão de verossimilhança negativa

A

Chance do teste ser negativo em doentes / chance do teste ser negativo em não-doentes

ou

RVP - = (1-S)/E

99
Q

Mediana x média x moda

A
  • Mediana → valor do meio
  • Média → média aritmética dos valores
  • Moda → valor que mais aparece
100
Q

Curva ROC: área abaixo da curva

A

Acurácia

101
Q

Intenção de tratar (ITT) x análises por protocolo (PP) em ensaios clínicos randomizados

A
  • ITT → indivíduos randomizados são analisados de acordo com o grupo de alocação, independentemente da adesão ao protocolo
  • PP → indivíduos sem adesão ao protocolo são excluídos da análise
102
Q

Viés de informação diferencial x viés de informação não-diferencial

A
  • Viés de informação diferencial → ocorre quando a sensibilidade e a especificidade dos testes diagnósticos variam entre os grupos
  • Viés de informação não-diferencial → ocorre quando a mesma ferramenta de medição é aplicada a todos os grupos
103
Q

Verdadeiro ou falso: em uma curva de Gauss, os valores da média, moda e mediana são os mesmos

A

Verdadeiro

104
Q

Como calcular a eficácia

A

Redução do risco relativo

105
Q

Risco atribuível

A

Calcula a fração de casos em uma população que pode ser atribuída a uma determinada exposição

Por exemplo, o cálculo do EXCESSO de mortes por COVID-19

106
Q

Validade externa: conceito

A

Capacidade de generalização dos resultados de determinado estudo, aplicando-os para outras populações diferentes daquela estudada

107
Q

Validade interna: conceito

A

Ausência de vieses

108
Q

Princípios do relatório Belmont (3)

A

1) Respeito às pessoas
2) Beneficência
3) Justiça

109
Q

O teste de correlação de Pearson é um teste que mede a correlação de variáveis (1), enquanto o teste do qui-quadrado mede a correlação de variáveis (2)

A

1) Numéricas
2) Categóricas

110
Q

Para que um fator não seja associado a um determinado desfecho, o que deve ocorrer

A

O valor da medida de associação (risco relativo em coortes por ex) deve ser de 1,0

111
Q

Número de reprodução de casos (R)

A

Número médio de pessoas infectadas (casos secundários) em determinado momento por um indivíduo infectado introduzido em uma população (caso índice)

112
Q

Verdadeiro ou falso: não é possível concluir sobre a relação dos fatores com a doença quando não nos é disponibilizado o valor de p

A

Falso

Conseguimos saber o valor de p com base no valor pontual do RR e da IC. Se o valor pontual do RR estiver entre os valores do IC, concluímos que p é menor ou igual a 0,05. Agora se o valor pontual do RR não estiver entre os valores do IC, concluímos que “p” é maior que 0,05.

113
Q

Vigilâncias (4)

A

1) Epidemiológica → doenças
2) Sanitária → bens de consumo e prestação de serviços que se relacionem com a saúde
3) Ambiental → ambiente
4) Trabalhador → promoção e proteção da saúde dos trabalhadores

114
Q

Notificação compulsória (9)

A

BESTEIRAS

1) B ichos loucos
2) E ndêmicas
3) S índromes febris
4) T errorismo
5) E xógenos (intoxicações)
6) I nternacionais (VIPS)
7) R anseníase (argh)
8) A nticorpos (vacinas)
9) S Is (SIDA, Sifilis, Sind do corrimento masculino)

115
Q

Notificação compulsória IMEDIATA (em até 24h) (9)

A

1) I nternacionais (VIPS)
2) M ata todos (raiva)
3) E vento de risco à saúde
4) D oença de Chagas aguda
5) I nternacionais antigas (CPF → cólera, peste e febre amarela)
6) A cidentes de trabalho GRAVES (MMM → menor, mutilação ou morte)
7) T errorismo (se for contra a mulher, notificar à polícia)
8) A nticorpos (exceção: BK e hepatites virais)
9) S índromes febris (arboviroses → somente óbito ou zika na gestante; malária somente fora da amazônia)

116
Q

Toxoplasmose é doença de notificação compulsória?

A

Somente congênita ou gestacional

117
Q

Doenças do trabalho são doenças de notificação compulsória?

A

Só em unidades sentinela

118
Q

Critérios utilizados para a inclusão de doenças na lista de notificação compulsória (6)

A

1) Magnitude → doenças de elevada frequência
2) Potencial de disseminação
3) Transcendência → traduz a severidade da doença
4) Vulnerabilidade → disponibilidade de instrumentos específicos de prevenção e controle
5) Compromissos internacionais
6) Epidemias, surtos e agravos

Minha PO TRA Vem Com Eu → M Po TRA V C E

119
Q

Classificação de Schilling

A

1) Schilling I → trabalho é a PRINCIPAL causa da doença
2) Schilling → trabalho contribui para a doença, mas não é a causa principal
3) Schilling III → doença já existente e agravada pelo trabalho

120
Q

Falou em perfuração de septo, pensar em

A

Doença relacionada ao CROMO

121
Q

Surto x pandemia

A

1) Surto → epidemia RESTRITA (casos com relação entre si OU áreas geográficas pequenas)
2) Pandemia → epidemia AMPLA (vários países ou mais de um continente)

122
Q

Epidemia explosiva x progressiva

A

1) Explosiva (fonte comum) → ar, água, alimentos
2) Progressivas (pessoa-pessoa/vetor) → via respiratória, sexual, mosquito

123
Q

Caso autóctone x alóctone

A

1) Autóctone → caso registrado no local onde ocorreu
2) Alóctone → caso registrado em local diferente de onde ocorreu

124
Q

Teste de Guthrie

A

Teste do pezinho

125
Q

Verdadeiro ou falso: pode-se afirmar que a perda auditiva induzida por ruído é do tipo misto, acometendo a orelha mais exposta, e irreversível

A

Falso

A perda auditiva induzida por ruído é neurossensorial, bilateral, irreversível e progressiva

126
Q

Protocolo SPIKES

A
  • S etting up the interview
  • P erception (avaliar a percepção do paciente)
  • I nvitation (esperar o convite do paciente)
  • K nowledge (oferecer conhecimento ao paciente)
  • E motions (validar as emoções do paciente)
  • S trategy
127
Q

Qual a doença geralmente associada ao mesotelioma pleural

A

Asbestose

PleurALSBESTOSE

128
Q

Verdadeiro ou falso: qualquer trabalhador tem direito de comunicar o INSS um acidente de trabalho emitindo uma CAT

A

Falso

Somente trabalhadores formais

129
Q

Quais os três eixos nos quais as ações de saúde do trabalhador estão organizadas

A

1) Promoção da saúde do trabalhador
2) Assistência à saúde do trabalhador
3) Vigilância em saúde do trabalhador

Os 3 eixos PAVimentam a saúde do trabalhador

130
Q

Método deliberativo de Diego Gracia (4)

A

1) Deliberação sobre os fatos
2) Deliberação sobre os valores
3) Deliberação sobre os deveres
4) Deliberação sobre as responsabilidades

Familia RESPONSAVEL Dou VALOR

131
Q

Qual o exame laboratorial específico que indica contato de longo prazo com agrotóxicos?

A

Quantificação da atividade da colinesterase

132
Q

Qual o fator de risco ocupacional mais comum associado com neoplasia maligna de pulmão e síndrome de Caplan?

A

Silicose

133
Q

Tipos de vulnerabilidade (3)

A

1) Vulnerabilidade individual → aspectos particulares do indivíduo (ex: comportamento de risco)
2) Vulnerabilidade social → acesso (ou falta de) a informações, educação, cultura
3) Vulnerabilidade programática → ações (ou falta de) do governo para melhorar a saúde

134
Q

Quando não emitir a declaração de óbito (3)

A

Óbito fetal, com gestação durando menos que 20 semanas
+
feto < 500g
+
estatura < 25cm

135
Q

Verdadeiro ou falso: acidente de trabalho com exposição a material biológico é de notificação semanal

A

Verdadeiro

136
Q

Quelante para envenenamento crônico por mercúrio em adultos

A

Ácido dimercaptosuccínico (DMSA)

137
Q

Quelante para envenenamento por chumbo

A

Ácido etilenodiaminotetracético (EDTA)

138
Q

Verdadeiro ou falso: acidentes com animais peçonhentos são eventos de notificação obrigatória semanal

A

Falso

Acidentes com animais peçonhentos são eventos de notificação obrigatória imediata

139
Q

Verdadeiro ou falso: em casos de óbitos maternos, a gestação (com sua IG), deve ser colocada na parte II da DO

A

Verdadeiro

140
Q

Verdadeiro ou falso: segundo o modelo de Leavell e Clark, existem quatro níveis de prevenção: primária, secundária, terciária e quaternária

A

Falso

O modelo de Leavell e Clark previa apenas três níveis de prevenção

141
Q

Agrotóxico tipicamente associado com parkinsonismo secundário

A

Glifosato

142
Q

Sialorreia e afrouxamento dos dentes falam a favor de intoxicação por qual agente?

A

Mercúrio

143
Q

Opacidades lobuladas periféricas são um achado característica de qual doença relacionada ao trabalho

A

Mesotelioma pleural

144
Q

Profilaxia em caso de acidente leve com animal doméstico de interesse econômico

A

4 doses de vacina antirrábica (0-3-7-14)

145
Q

Paciente volta do trabalho e resolve passar no mercado. Após passar do mercado, sofre um acidente de moto. Classifica-se como acidente de trabalho ou de trânsito?

A

De trânsito

De trabalho seria se tivesse voltando do trabalho pra casa

146
Q

Paciente solicita cópia do seu próprio prontuário e do documento do filho de 5 anos no processo divorcial de seu ex-marido. Como proceder

A

Entregar o prontuário do paciente e dos filhos com autorização por escrito da paciente

147
Q

Homem com doença meningocócica mora com 1 adulto e duas crianças e trabalha num escritório, dividindo o mesmo ambiente, com 5 adultos. Como fazer a quimioprofilaxia para prevenção de casos secundários da doença?

A

Rifampicina para os contactantes domiciliares, apenas

148
Q

Como realizar acompanhamento do paciente exposto ao xileno

A

Dosagem de ácido metil-hipúrico na urina

149
Q

Como realizar acompanhamento de paciente exposto ao tolueno

A

Dosagem de ácido hipúrico na urina

150
Q

Como realizar acompanhamento de paciente exposto ao benzeno

A

Hemograma completo

151
Q

Rastreamento de HAS

A

Todo adulto acima de 18 anos → PA

152
Q

Rastreamento de diabetes

A

Todo adulto acima de 45 anos ou com sobrepeso → GJ/HbA1C

153
Q

Rastreamento de desordens lipídicas

A

Adultos acima de 35 anos → colesterol total e frações/triglicerídeos

154
Q

Rastreamento de câncer colorretal

A

Adultos de 50-75 anos → sangue oculto ou colonoscopia

155
Q

Hipótese em aciente com dor abdominal refratária ao uso de antiespasmódico, tendo como antecedente profissional o trabalho em uma cerâmica

A

Intoxicação por chumbo

156
Q

Quais as vacinas obrigatórias e gratuitas fornecidas para o trabalhadores de hospitais (3)

A

1) Difteria
2) Tétano
3) Hepatite B

157
Q

Qual o documento formal para registro de vontade do paciente (utilizado em casos de doença grave, degenerativa e sem chances de cura) quanto à limitação dos seus cuidados, caso venha a perder a consciência?

A

Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV)

158
Q

Doenças negligenciadas

A

Doenças causadas por agentes infecciosos ou parasitas, e que são endêmicas em populações de baixa renda

159
Q

Verdadeiro ou falso: a Doença de Creutzfeld-Jakob é de notificação imediata

A

Falso

É de notificação semanal

160
Q

Efeitos do herbicida PARAQUAT na saúde humana

A

Lesão dos pneumócitos tipo II → diminuição da produção de surfactante pulmonar

161
Q

Verdadeiro ou falso: a triagem de osteoporose é indicada a mulheres de 50 anos ou mais, com exames de densitometria óssea, para prevenir fraturas osteoporóticas

A

Falso

A triagem de osteoporose é indicada a mulheres de 65 anos ou mais, com exames de densitometria óssea, para prevenir fraturas osteoporóticas

162
Q

Conceito proposto para designar uma morte infeliz, indigna e precoce em razão das desigualdades sociais e da omissão do estado em combater as violências e as inúmeras manifestações de preconceitos de raça, classe, gênero, etnia, orientação sexual, que vulnerabilizam parcelas da população brasileira, expondo-as a maiores riscos de morte prematura

A

Mistanásia

163
Q

Doença que entrou na lista nacional de notificação compulsória em 2020

A

Doença de Chagas Crônica

164
Q

Onde é registrada a taxa de ocupação de leitos de UTI

A

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

165
Q

O que habilita um paciente a fazer jus ao benefício social? (2)

A

1) Ter mais de 65 anos
2) Viver estado de pobreza/necessidade (renda mensal inferior a 25% do salário mínimo)