Pediatria Flashcards

1
Q

Classificação peso RN

A
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2
Q

Classificação peso RN x idade gestacional (3)

A
  • GIG → acima do percentil 90
  • AIG → entre os percentis 10 e 90
  • PIG → abaixo do percentil 10
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3
Q

Sala de parto: realizar 3 perguntas

A

1) A gestação é a termo?
2) O RN está chorando/respirando?
3) O RN tem tônus?

Se SIM para todas as respostas → RN baixo risco
Se NÃO para alguma das respostas → RN alto risco

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4
Q

RN baixo risco: avaliação de APGAR (5)

A
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5
Q

Exame físico do RN: manobra de Barlow x manobra de Ortolani

A

1) Barlow → adução + tração posterior
2) Ortolani → abdução + tração anterior

Adução vem primeiro, abdução depois; Barlow primeiro e Ortolani depois

B e P osterior → consoantes
O e A nterior → vogais

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6
Q

Conduta imediata se RN alto risco

A

Clampeamento imediato e mesa de reanimação

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7
Q

1° passo da reanimação neonatal: primeiros 30 segundos

A

APAS
* A → aquecer
* P → posicionar cabeça (leve extensão)
* A → aspirar boca e narinas
* S → secar

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8
Q

2° passo da reanimação neonatal: de 30 segundos até 1 minuto (2)

A

1) Avaliar FC → frequência em 6s x 10
2) Avaliar respiração → choro ou expansão da caixa torácica

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9
Q

3° passo da reanimação neonatal: se algum problema na respiração ou batimentos (apneia, respiração irregular, FC < 100) → (2)

A

1) Iniciar VPP
2) Monitorização (eletrodos e oximetro)

Ventilação em ar ambiente (FiO2 21%) se > 34 semanas, CPAP FiO2 30% se < 34 semanas

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10
Q

4° passo da reanimação neonatal: se 30 segundos de VPP → respiração regular e FC > 100?

A

Suspender VPP

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11
Q

4° passo da reanimação neonatal: se após 30s de VPP → respiração irregular, apneia ou FC < 100 bpm? (2)

A

1) Corrigir técnica da VPP
2) IOT se refratário

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12
Q

5° passo da reanimação neonatal: se respiração regular e FC > 100 após 30s de VPP com IOT

A

Extubar

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13
Q

5° passo da reanimação neonatal: se respiração irregular ou FC < 100 ou SpO2 insatisfatória (3)

A

1) Corrigir técnica
2) Aumentar FiO2 até 100%
3) Massagem cardíaca (se FC < 60)

MCE → 3 compressões : 1 ventilação

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14
Q

6° passo da reanimação neonatal: após 60 segundos de MCE → FC > 100 e respiração regular

A

Interromper MCE e a ventilação

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15
Q

6° passo da reanimação neonatal: após 60s de MCE → FC 100-60

A

Interromper somente a MCE

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16
Q

6° passo da reanimação neonatal: FC < 60 bpm (2)

A

1) Corrigir técnica
2) Adrenalina por veia umbilical se refratário

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17
Q

Quando realizar o teste do pezinho

A

3-7° dia de vida

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18
Q

Teste do coraçãozinho ou teste da oximetria: quando realizar

A

Em todo neonato com IG > 34 semanas após 24h de vida e antes da alta da maternidade

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19
Q

Taquipneia Transitória do Recém-Nascido: fatores de risco (2)

A

1) Cesariana eletiva sem trabalho de parto
2) Asfixia perinatal

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20
Q

Taquipneia Transitória do Recém-Nascido: achados ao RX (3)

A

1) Diminuição da transparência pulmonar
2) Aumento da trama vascular
3) Achatamento do diafragma

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21
Q

Taquipneia Transitória do RN: tratamento

A

Oxigênio (FiO2 < 40%) por CN ou CP, com rápida resposta

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22
Q

Principal causa de óbito neonatal

A

Síndrome do Desconforto Respiratório Precoce

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23
Q

Síndrome do Desconforto Respiratório Precoce: fatores de risco (3)

A

1) Prematuridade
2) Sexo masculino
3) Diabetes

Insulina → atrasa maturação pulmonar

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24
Q

Persistência do canal arterial: tratamento (3)

A

1) Restrição hídrica
2) Indometacina
3) Ligadura cirúrgica

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25
Q

Toxoplasmose congênita: achados (3)

A

1) Calcificações difusas em TODO o parênquima cererbral
2) Coriorretinite
3) Hidrocefalia

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26
Q

Principal infecção congênita associada ao risco de RCIU

A

Rubéola congênita

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27
Q

Rubéola congênita: achados (4)

A

1) Surdez
2) Catarata
3) Cardiopatia congênita
4) RCIU

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28
Q

Principal causa de surdez na infância

A

Citomegalovirose congênita

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29
Q

Citomegalovirose congênita: achados (4)

A

1) Calcificações PERIVENTRICULARES
2) Microcefalia
3) Surdez
4) Petéquias

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30
Q

Sífilis congênita precoce e tardia

A

1) Precoce → < 2 anos
2) Tardia → > 2 anos

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31
Q

Sífilis congênita precoce: achados (3)

A

1) Rinite
2) Lesões cutâneas e mucosas (condiloma, pênfigo)
3) Lesões ósseas (periostite, pseudoparalisia de Parrot)

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32
Q

Sífilis congênita tardia: achados (4)

A

1) Tíbia em sabre
2) Dentes de Hutchinson
3) Surdez
4) Hidrocefalia

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33
Q

Sífilis congênita: primeira conduta

A

Avaliar tratamento materno

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34
Q

Sífilis congênita: tratamento materno adequado → conduta?

A

Solicitar VDRL do RN

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35
Q

Sífilis congênita: tratamento materno adequado e VDRL RN > materno em 2 diluições

A

Considerar inadequadamente tratada

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36
Q

Sífilis congênita: mãe adequadamente tratada e VDRL do RN não foi maior que o materno em 2 diluições → conduta?

A

Seguimento

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37
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada → conduta?

A

Realizar todos os exames (LCR, teste treponemico e não treponemico, RX de ossos longos, hemograma)

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38
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada e LCR alterado

A

Considerar neurossífilis → penicilina cristalina IV 10 dias

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39
Q

Quais são as alterações compatíveis com neurossífilis na doença congênita (3)

A

1) VDRL reagente
2) Proteínas > 150
3) Celularidade > 25

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40
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + líquor normal + alguma outra alteração

A

Penicilina cristalina ou procaína IM 10 dias

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41
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + líquor normal + todo o resto normal + assintomático + um VDRL negativo

A

Penicilina benzatina dose única

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42
Q

No RN a termo com asfixia neonatal, a manobra de reanimação a ser realizada que apresenta maior efetividade é:

A

VPP

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43
Q

Verdadeiro ou falso: deve-se encerrar o seguimento laboratorial de RN de mãe adequadamente tratada para sífilis, cujo VDRL ao nascimento foi menor do que o da mãe

A

Falso.

Repetição de VDRL aos 1, 3, 6, 12 e 18 meses.

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44
Q

O Teste do Reflexo vermelho deve ser realizado (1) de vida e repetido pelo menos (2) ao ano durante as consultas de puericultura nos primeiros (3) da criança

A

1) Nas primeiras 72h
2) 3 vezes
3) 3 anos

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45
Q

No RN com 35 ou mais semanas, quais os principais fatores de risco para hiperbilirrubinemia grave? (6)

A

1) Bilirrubina total na zona de alto risco antes da alta hospitalar
2) Icterícia observada nas primeiras 24h
3) Doenças hemolíticas conhecidas
4) Aleitamento materno exclusivo
5) Irmão com icterícia neonatal tratado com fototerapia
6) Céfalo-hematoma

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46
Q

Conduta anti-HIV no RN (3) de alto risco

A

1) A termo → AZT + 3TC + RAL por 28 dias
2) 34-37 semanas → AZT + 3TC por 28 dias, NVP por 14 dias
3) RN < 34 semanas → apenas AZT por 28 dias

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47
Q

Conduta anti-HIV no RN de baixo risco

A

AZT por 4 semanas

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48
Q

Diagnóstico da infecção pelo HIV em lactentes

A

CV-HIV ou PCR do RNA pró-viral

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49
Q

Aleitamento materno deve ser exclusivo até quando?

A

6 meses

50
Q

Até quando deve ser mantido o leite materno na dieta?

A

No mínimo até os 2 anos

51
Q

Leite materno x leite de vaca: qual a proteína do soro de cada um, e qual a mais alergênica

A

1) Leite humano -> alfalactoalbumina
2) Leite de vaca -> betalactoalbumina (mais alergênica)

52
Q

Modificações no leite (3)

A

1) Colostro (entre 3-5 dias de vida)
2) Leite intermediário
3) Leite maduro (10-14 dias de vida)

53
Q

Colostro possui mais (1), enquanto o leite maduro possui mais (2)

A

1) Proteínas, eletrólitos e vitamina A
2) Lactose e gordura

54
Q

Por quanto tempo se pode armazenar o leite humano ordenhado

A

12 horas na geladeira e 15 dias no freezer

55
Q

Lactogênese fase I: hormônios envolvidos (3)

A

Gestação → preparo das mamas

  • Estrogênio → estimula os ductos (estimula o que escoa)
  • Progesterona → estimula os alvéolos (estimula o que produz)
  • Prolactina → inibida durante a gestação pelo HLP
56
Q

Lactogênese fase II

A

Queda do HLP após o nascimento → aumento da prolactina → APOJADURA

57
Q

Lactogênese fase III (2)

A

Lactação

  • Sucção → hipotálamo → adeno-hipófise → prolactina → produção láctea
  • Sucção → hipotálamo → neuro-hipófise → ocitocina → ejeção láctea
58
Q

Contraindicações ABSOLUTAS à amamentação: doenças maternas (3)

A

1) HIV / HTLV
2) Psicose puerperal
3) Varicela 5 dias antes ou 2 dias depois do parto

59
Q

Contraindicações ABSOLUTAS à amamentação: medicamentos (3)

A

1) A miodarona
2) G anciclovir
3) I munossupressores
4) L inezolida

AGIL

60
Q

Profilaxia contra anemia ferropriva: se IG > 37 semanas e peso > 2500g (2)

A
  • Com fatores de risco → iniciar 1mg/kg/dia de ferro elementar de 3 meses até 2 anos
  • Sem fatores de risco → iniciar 1mg/kg/dia de ferro elementar de 6 meses até 2 anos
61
Q

Profilaxia contra anemia ferropriva: IG < 37 semanas ou peso < 2500g (2)

A

30 dias até 1 ano
* < 1000g → 4mg/kg/dia
* 1000-1499 → 3mg/kg/dia
* ≥ 1500 g → 2mg/kg/dia

2° ano → 1mg/kg/dia

62
Q

Suplementação com vitamina D (2)

A

Iniciar na primeira semana de vida

  • 1° ano de vida → 400 U/dia
  • 2° ano de vida → 600 U/dia
63
Q

Distribuição dos grupos alimentares na alimentação infantil (4)

A

1/2 → verduras
1/4 → cereais e tubérculos
1/8 → leguminosas (ervilha, feijão)
1/8 → carnes e ovos

64
Q

Quando ocorre a apojadura

A

A partir do 3° dia pós-parto

65
Q

Avaliação do crescimento quanto ao peso (4)

A
  • 1° trimestre → 700g / mês
  • 2° trimestre → 600g / mês
  • 3° trimestre → 500g / mês
  • 4° trimestre → 400 g/ mês
66
Q

Avaliação do crescimento quanto à estatura (2)

A
  • 15 cm no primeiro trimestre
  • 10 cm no segundo trimestre
67
Q

Avaliação do crescimento quanto ao perímetro cefálico (3)

A
  • 1° trimestre → 2cm/mês
  • 2° trimestre → 1cm/mês
  • 3° e 4° trimestre → 0,5cm/mês
68
Q

Estadiamento M de Tanner (meninas) (5)

A

Mama

1) M1 → pré-puberal
2) M2 → broto mamário em região subareolar
3) M3 → aumento mama e aréola (pico de crescimento)
4) M4 → sinal do “duplo contorno”
5) M5 → mama madura

69
Q

Estadiamento P de Tanner (meninas) (5)

A

Pilificação

1) P1 → pré-puberal
2) P2 → pubarca (pelos apenas em grandes lábios)
3) P3 → sínfise púbica
4) P4 → pelos em grande quantidade
5) P5 → pelos chegam à raiz das coxas

70
Q

Em que estágio de Tanner ocorre a telarca

A

M2 (8-13 anos)

71
Q

Em que estágio de Tanner ocorre a menarca

A

M4 (2 a 2,5 anos após a telarca)

72
Q

Em que estágio de Tanner ocorre a pubarca (adrenarca) nas meninas

A

P2

73
Q

Estadiamento G de Tanner (meninos) (5)

A

Gônada

1) G1 → pré-puberal
2) G2 → aumento testicular
3) G3 → aumento do pênis (comprimento)
4) G4 → aumento do pênis (diâmetro)
5) G5 → genitália adulta

74
Q

Estadiamento P de Tanner (meninos) (5)

A

Pilificação

1) P1 → pré-puberal
2) P2 → pelos apenas em base do pênis
3) P3 → pelos em sínfise púbica
4) P4 → pelos em grande quantidade
5) P5 → pelos em raiz de coxas

75
Q

Puberdade precoce: definição

A

Sinais puberais + aceleração do crescimento em crianças
* Meninos < 8 anos
* Meninas < 9 anos

76
Q

Puberdade precoce de etiologia central (2)

A

Puberdade precoce “verdadeira” → GnRH dependente

1) Idiopática (maioria meninas)
2) Alterações SNC (maioria meninos)

77
Q

Puberdade precoce de etiologia periférica (3)

A

Pseudopuberdade → GnRH independente

1) Tumores gonadais
2) Cistos ovarianos
3) Tumor adrenal

78
Q

Desenvolvimento motor: 4 meses

A

Sustenta cabeça centralizada

79
Q

Desenvolvimento motor: 9-10 meses

A

Senta sem apoio, engatinha

80
Q

Desenvolvimento motor: 1 ano

A

Levantar e andar

81
Q

Desenvolvimento adaptativo: 4 meses

A

Pega cubital em objetos colocados à mão

82
Q

Desenvolvimento adaptativo: 6 meses

A

Pega radial

83
Q

Desenvolvimento adaptativo: 1 ano

A

Pinça completa

84
Q

Desenvolvimento da linguagem: 6-7 meses

A

Lalação

85
Q

Desenvolvimento da linguagem: 9-10 meses

A

Polissilábico

86
Q

Desenvolvimento da linguagem: 1 ano

A

Palavras completas

87
Q

Consultas de rotina na criança (10)

A
  • 1 semana
  • 1 mês
  • 2 meses
  • 4 meses
  • 6 meses
  • 9 meses
  • 12 meses
  • 18 meses
  • 24 meses
  • Após os 2 anos, consultas anuais
88
Q

Como avaliar os marcos do desenvolvimento da criança prematura?

A

Avaliando os marcos esperados para a idade gestacional corrigida

IGC = idade atual em meses - (40 - IG em semanas)

89
Q

Calendário vacinal PNI (10)

A
  • Ao nascer (BB) → BCG + hep B
  • 2 meses (4p) → Penta + Polio (V1P) + Pnm-10 + VORH (vacina do Piriri)
  • 3 meses → Meningo-C
  • 4 meses → repete o que fez nos 2 meses
  • 5 meses → repete o que fez nos 3 meses
  • 6 meses → Penta + VIP
  • 9 meses → Febre Amarela
  • 12 meses (TMP → três melhores presentes) → Tríplice viral + Meningo-C + Pneumo-10
  • 15 meses (ADVoTe) → Hepatite A + DTP + VOP + Tetraviral (A Debutante Vomita Tequila)
  • 4 anos (DVoFAVa) → DTP + VOP + FA + Varicela (Depois Você Faz Vacina?)

Depois dos 6 meses tem que fazer 3 doses da vacina pro covid

90
Q

Toxoplasmose congênita x rubeola congênita x citomegalovirose congênita

A

• Toxo → calcificaçoes difusas + hidrocefalia + coriorretinite
• CMV → calcificaçoes periventriculares + microcefalia + surdez + petéquias
* Rubeola → surdez + RCIU + catarata + cardiopatias congênitas

91
Q

Verdadeiro ou falso: nas meninas, em torno de 85%, o primeiro sinal clínico de puberdade é a pubarca, seguido pelo desenvolvimento das mamas, início do estirão do crescimento, e, mais tarde, a menarca

A

Falso

1) Telarca
2) Pubarca
3) Menarca

92
Q

Suplementação de cálcio por idade

A
  • Até 6 meses de idade → 200mg
  • 6-12 meses → 260mg
  • 1-4 anos → 700mg
  • 4-8 anos → 1000mg
  • > 8 anos → 1300mg
93
Q

Pirâmide alimentar

A
  • Nível 1 (base) → cereais, pães, tubérculos, raízes
  • Nível 2 → verduras, legumes, frutas
  • Nível 3 → leites, queijos, iogurtes, carnes, ovos e feijões
  • Nível 4 (topo) → óleos, gorduras, açúcares
94
Q

Tabela IMC x peso x estatura

A
95
Q

Investigação de baixa estatura - 1° passo

A

Há baixa estatura? → estatura/idade < p3

96
Q

Investigação de baixa estatura - 2° passo

A

Avaliar velocidade de crescimento → VC > 5cm/ano

97
Q

Investigação de baixa estatura - 3° passo → se velocidade anormal (2)

A

Condições mórbidas

1) Avaliar cariótipo (se sexo feminino)
2) Avaliar IMC

98
Q

Investigação de baixa estatura - 4° passo → se IMC normal

A

Provável doença endócrina

99
Q

Investigação de baixa estatura - 5° passo → se IMC abaixo do esperado

A

Desnutrição

100
Q

Investigação de baixa estatura - 6° passo → se velocidade normal

A

Variante normal do crescimento → reavaliar em 1 ano ou 6 meses e multiplicar por 2

101
Q

Variante normal do crescimento → tipos (2)

A

1) Baixa estatura familiar → IO = IC (pais baixos)
2) Retardo constitucional do crescimento → IO < IC (pais com altura normal)

IO = idade óssea
IC = idade de crescimento

102
Q

Altura esperada (2)

A

1) sexo masculino=(alt pai+alt mãe+13)/2
2) sexo feminino=(alt pai+alt mãe-13)/2

103
Q

Vacinas de agentes vivos (7)

A

BRAVVO-34

1) B CG
2) R otavirus (VORH)
3) A marela (febre amarela)
4) V aricela
5) V OP
6) 3 → tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba)
7) 4 → tetra viral (tríplice + varicela)

104
Q

Contraindicações para todas as vacinas (2)

A

1) Doença moderada ou grave
2) ANAFILAXIA em dose prévia ou a componente (reação leve/moderada não conta)

105
Q

Contraindicações somente para vacinas vivas (4)

A

1) Grávidas (mulher fértil após receber uma vacina → não engravidar por 30 dias)
2) Dose alta de corticoide → prednisona ≥ 2mg/kg/dia ou 20 mg/dia por > 14 dias
3) Imunodeprimidos
4) Neoplasia

106
Q

Se alto risco de febre amarela e consequente vacinação, qual a conduta em relação à amamentação

A

Suspender por 10 dias

107
Q

Qual o intervalo mínimo entre vacinas diferentes

A

De modo geral, podem ser até simultâneas (em menores de 2 anos, tem que dar 30 dias entre FA e tríplice ou FA e tetra)

108
Q

Calendário vacinal do adulto → hepatite B

A

3 doses durante a vida (se comprovar as 3 feitas na infância, não precisa revacinar)

109
Q

Calendário vacinal do adulto → dT

A

3 doses + reforço de 10/10 anos

110
Q

Calendário vacinal do adulto → tríplice viral

A

2 doses até os 29 anos e 1 dose após

111
Q

Calendário vacinal do adulto → febre amarela

A

Dose única (se tiver feito antes dos 5 anos, faz 1 dose de reforço)

112
Q

Vacina HPV → quando fazer

A

Meninos e meninas dos 9-14 anos

113
Q

Vacina meningo-ACWY → quando fazer

A

11-14 anos

114
Q

Evolução da lesão vacinal da BCG (4)

A
  • 1-2ª semana → nódulo
  • 3-4ª semana → pústula
  • 4-5ª semana → úlcera
  • 6-12ª semana → cicatriz
115
Q

Vacina BCG se contactante de hanseníase (2)

A

1) Se > 1 ano → revacinar
2) Se < 1 ano

  • Se cicatriz → não revacinar
  • Sem cicatriz → 1 dose se tomou vacina > 6 meses antes
116
Q

Idade máxima para vacinação para rotavírus (2)

A
  • 1ª dose → 3 meses e 15 dias
  • 2ª dose → 7 meses e 29 dias
117
Q

Reações adversas da pentavalente e conduta (3)

A

1) Febre alta ou choro → continuar DTP
2) Episódio hipotônico-hiporresponsivo ou convulsão → DTPa
3) Encefalopatia → DT

118
Q

Após vacinação para influenza ou varicela, o que fazer se uso crônico de AAS

A

Suspender AAS por 6 semanas

119
Q

Quais as restrições vacinais para criança com HIV (3)

A

1) Não pode fazer VOP, só VIP
2) Não recebe tetraviral → recebe triplice e varicela separados
3) Vacina para hepatite A aos 12 e aos 18 (e não aos 15)

120
Q

Qual a reação inflamatória dérmica produzida em situações de excesso de anticorpos, em que, a cada nova exposição, o indivíduo fica mais suscetível?

A

Reação de Arthus

121
Q

Qual o peso mínimo para receber a vacina BCG

A

2000g

122
Q

Vacinas contraindicadas em caso de anafilaxia a ovo (2)

A

1) Influenza
2) Febre amarela