Cirurgia Flashcards

1
Q

Quando retirar o colar cervical? (5)

A

Protocolo NEXUS

Paciente pode retirar o colar se não apresentar nenhum dos seguintes

1) N → Neuro deficit
2) E → Etanol (uso de alcool ou drogas)
3) X → Xtreme distracting injuries
4) U → Unable to provide history
5) S → Spinal pain

Com todo respeito, vá tomar no cu

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2
Q

Indicações de acesso definitivo às vias aéreas (3 das 5)

A

1) Apneia
2) Proteger vias aéreas contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico
3) Glasgow ≤ 8
4) Incapacidade de manter oxigenação adequada apenas com ventilação por máscara
5) Queimaduras > 40-50%

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3
Q

Indicações de via aérea cirúrgica (3)

A

1) Trauma maxilofacial extenso
2) Presença de distorção anatômica resultante de trauma no pescoço
3) Incapacidade de visualização das cordas vocais

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4
Q

No contexto de um paciente politraumatizado e intubado, frente a uma piora súbita na dispneia, o que pensar? (4)

A

Mnemônico DOPE
1) Dislodgment
2) Obstruction
3) Pneumothorax
4) Equipment

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5
Q

Diurese que indica boa resposta à ressuscitação volêmica (3)

A

1) 0,5ml/kg/h (adultos)
2) 1ml/kg/h (crianças < 12 anos)
3) 2ml/kg/h (crianças < 1 ano)

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6
Q

Classificação choque circulatório

A
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7
Q

Escala de Coma de Glasgow

A
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8
Q

Hemotórax maciço: definição (2)

A
  • Débito inicial > 1500ml OU
  • Débito constante > 200-300ml/h nas próximas 2-4h
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9
Q

Tríade de Beck

A

1) Hipotensão
2) Turgência jugular
3) Hipofonese de bulhas

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10
Q

Ruptura de aorta: local mais comumente afetado

A

Aorta descendente ao nível do ligamento arterioso (distal à artéria subclávia esquerda)

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11
Q

Ruptura de aorta: tratamento (4)

A

1) Tratar primeiro outras lesões (aorta segura por pelo menos 24h)
2) Manter a FC < 80
3) Manter a PAM entre 60-70mmHg
4) Reparo endovascular

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12
Q

Componentes da estratégia perioperatória de ressuscitação hemostática (4)

A

1) Hipotensão permissiva até controle cirúrgico definitivo
2) Uso de solução salina hipertônica
3) Coagulopatia → ácido tranexâmico
4) Uso de hemoderivados
5) Minimizar uso de cristaloides

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13
Q

Zonas de trauma cervical (3)

A

1) Zona I → clavícula à cartilagem cricoide
2) Zona II → cartilagem cricoide ao ângulo da mandíbula
3) Zona III → ângulo da mandíbula à base de crânio

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14
Q

Critérios para retirada de dreno torácico (4)

A

1) Melhora clínica
2) Presença do dispositivo por no mínimo 24-48h
3) Ausência de escape aéreo
4) Débito baixo, geralmente < 150ml/24h

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15
Q

LPD positivo se no aspirado inicial (2)

A

1) > 10ml de sangue
2) Conteúdo do TGI

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16
Q

LPD positivo se no pós-lavado (4)

A

1) Presença de bactérias
2) Hemácias > 100.000/mm³
3) Leucócitos > 500/mm³
4) Restos alimentares ou bile

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17
Q

Trauma esplênico: descrição do grau IV e conduta

A

> 25% de desvascularização; esplenectomia

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18
Q

Trauma esplênico: descrição do grau V e conduta?

A

Baço pulverizado; esplenectomia

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19
Q

Trauma hepático: descrição do grau IV e conduta

A

Hematoma intraparenquimatoso roto ou rotura de até 75% de um lobo; manobra de Pringle (clampeamento do ligamento hepatoduodenal)

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20
Q

Trauma hepático: descrição do grau V e conduta

A

Rotura de > 75% de um lobo; angioembolização ou cirurgia

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21
Q

Síndrome compartimental: definição (2)

A

PIA > 20 mmHg + disfunção orgânica

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22
Q

Sinal do cinto de segurança está associado com lesão de que órgãos (2)

A

1) Intestino delgado
2) Mesentério

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23
Q

Zonas do peritônio na laparotomia (3)

A

1) Aorta e cava
2) Rins e adrenais
3) Pelve

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24
Q

Manejo do TCE grave (4)

A

1) Elevação da cabeceira a 30-45°
2) Osmoterapia com manitol ou salina de 4/4h (manter osmolaridade < 320)
3) Hiperventilação transitória com FiO2 a 100%
4) Sedação

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25
Qual o tempo máximo, após o evento traumático, em que a primeira dose de transamin deve ser administrada?
3 horas
26
Trauma de bexiga: tipos (2)
1) Rupturas extraperitoneais 2) Rupturas intraperitoneais
27
Graus hipertensão intrabdominal (4)
Grau I → PIA 12-15 mmHg Grau II → PIA 16-20 mmHg Grau III → PIA 21-25 mmHg Grau IV → PIA > 25 mmHg
28
Quando fazer tomografia no TCE leve (5)
1) Idade > 65 anos 2) Uso de anticoagulantes 3) ECG < 15 após 2h do trauma 4) Mecanismo de trauma perigoso 5) Suspeita de fratura de base de crânio
29
Indicação de CETQ (6)
1) Queimaduras de 2º grau → se > 10% SCQ 2) Queimaduras de 3° grau → todas 3) Lugares delicados → face, olhos, períneo 4) Queimadura elétrica ou química graves 5) Lesão por inalação 6) Comorbidades
30
Queimaduras: *Circulation* Método de Wallace para avaliar SCQ em adultos (4)
1) 9% cabeça e MMSS 2) 36% tronco 3) 18% em MMII 4) 1% genitália
31
Queimaduras: *Circulation* Método de Wallace para avaliar SCQ em crianças (4)
1) 18% cabeça 2) 36% tronco 3) 9% MMSS 4) 14% MMII
32
Queimaduras: *Circulation* Como realizar hidratação? (2)
1) Parkland = 4ml x SCQ x peso 2) ATLS = 2ml x SCQ x peso Realizar 1/2 do volume em 8h e 1/2 nas próximas 16h restantes ## Footnote 8 horas de quando a queimadura ocorreu
33
REMIT: resposta imunológica Citocinas pró-inflamatórias (3)
IL-1, IL-2, TNF-alfa → aumento de temperatura, anorexia
34
REMIT: resposta imunológica Citocinas anti-inflamatórias (3)
IL-4, IL-10 e IL-13
35
Quanto deve ser a diurese inicial na queimadura elétrica
1-1,5 ml/kg/h até a urina clarear
36
Alterações esperadas na síndrome de realimentação (3)
1) Hipofosfatemia 2) Hipocalemia 3) Hipomagnesemia
37
1ª fase da cicatrização - Nome da fase: - Quando ocorre: - O que ocorre - Célula principal:
* Fase inflamatória * Ocorre do 1° ao 6° dia * Hemostasia + inflamação * Principal célula: macrófago ## Footnote Apesar do macrófago ser a principal célula, o NEUTRÓFILO chega primeiro
38
2ª fase da cicatrização - Nome da fase: - Quando ocorre: - O que ocorre - Célula principal:
* Fase proliferativa * Ocorre do 4° ao 14° dia * Fibroplasia + angiogênese + epitelização * Principal célula: fibroblasto
39
3ª fase da cicatrização - Nome da fase: - Quando ocorre: - O que ocorre - Célula principal:
* Maturação * 8° dia - 1 ano * Contração + transformação de colágeno III em colágeno I * Principal célula: miofibroblasto
40
Onde surgem adenocarcinomas de próstata x HPB
* Adenocarcinoma → zona periférica * HPB → zona de transição ## Footnote hpb ta na transiçao pra cancer (mas nao é)
41
Indicações absolutas de abordagem intervencionista na HPB, mesmo em pacientes assintomáticos(5)
1) Retenção urinária aguda 2) ITU de repetição 3) Hematúria macroscópica persistente 4) LItíase vesical 5) IRA
42
O câncer de próstata é o (1) mais comum em homens e o (2) que mais mata em homens
O câncer de próstata é o 2º mais comum em homens e o 2º que mais mata em homens ## Footnote 1º mais comum → câncer de pele não-melanoma 1º causa de morte → câncer de pulmão
43
Tipo de câncer de próstata mais comum?
Adenocarcinoma acinar
44
PSA e risco de CA de próstata (3)
* < 10 → baixo risco * 10-20 → médio risco * > 20 → alto risco
45
Estadiamento TNM pro CA de próstata: T (4)
* T1 → não palpável * T2 → palpável e confinado à próstata * T3 → palpável e extracapsular * T4 → extensão para órgãos adjacentes
46
Nefrolitíase: tratamento de cálculos sintomáticos < 1cm (2)
1) Analgesia 2) Terapia expulsiva por 4-6 semanas → tansulosina ou BCC
47
Nefrolitíase: tratamento de cálculos sintomáticos ≥ 1cm (2)
1) Posição renal ou ureteral proximal * < 2 cm → litotripsia extracorpórea (LECO) * > 2 cm → nefrolitotripsia percutânea 2) Posicção ureter médio ou distal → ureteroscopia ## Footnote Não fazer LECO em gestantes ou portadores de aneurisma de aorta
48
Nefrolitíase crônica → prevenção em cálculos de cálcio (3)
1) Não restringir cálcio (não existe hipercalcemia) 2) Restringir sódio e proteína 3) Diuréticos tiazídicos
49
Nefrolitíase crônica: prevenção em cálculos de estruvita (2)
1) Antibioticoterapia 2) Ácido acetohidroxâmico (inibidor de urease)
50
Nefrolitíase crônica: prevenção em cálculos de ácido úrico (2)
1) Restringir purinas (carne) 2) Alcalinizar nos casos refratários (citrato de potássio, alopurinol)
51
Principal tumor das vias urinárias
Carcinoma urotelial (ou de células transicionais)
52
Verdadeiro ou falso → PSA ≥ 4 não indica biópsia da próstata
Falso. PSA ≥ 4 → biópsia PSA 1-4 → PSA + TR anualmente PSA < 1 → PSA + TR a cada dois a quatro anos
53
Escore de Gleason e risco (3)
1) Gleason ≤ 6 (baixo risco) 2) Gleason 7 (médio risco) 3) Gleason 8-10 (alto risco)
54
*Active surveillance x watchful waiting*
* Active surveillance → vigilância clínica com PSA semestral, devido ao baixo risco de mortalidade * Watchful waiting → mesmo que o tumor seja agressivo, esperar o paciente ter sintomas para ter alguma conduta mais invasiva
55
Descrever as estruturas apresentadas:
1) Vasos epigástricos inferiores 2) Ligamento inguinal 3) Vasos espermáticos 4) Nervo femoral 5) Artéria ilíaca externa 6) Veia ilíaca externa 7) Ducto deferente
56
Classificação das hérnias em relação aos vasos epigástricos inferiores (2)
* Medial aos vasos epigástricos → hérnia inguinal DIRETA * Lateral aos vasos epigástricos → hérnia inguinal INDIRETA
57
Limites do canal femoral (4)
1) Teto → ligamento inguinal 2) Parede medial → ligamento lacunar 3) Parede lateral → veia femoral 4) Assoalho → ligamento pectíneo (de Cooper)
58
Qual a hérnia com maior risco de encarceramento?
Hérnia femoral
59
Qual a hérnia com maior risco de encarceramento, entre as inguinais?
Hérnia inguinal INDIRETA
60
A hérnia femoral é mais comum no sexo
Feminino
61
Qual a hérnia mais comum no sexo feminino?
Hérnia inguinal direta
62
Nyhus I, II, III, IV
Se não lembrar, ir no deck original
63
Qual a técnica de escolha na abordagem cirúrgica anterior de um defeito herniário
Técnica de Lichtenstein
64
Abordagem posterior: estruturas que formam o Y invertido (3)
1) Vasos epigástricos inferiores (VEI) 2) Ducto deferente (VD) 3) Vasos espermáticos (VE)
65
Quando não reduzir uma hérnia? (4)
1) Sofrimento isquêmico (hérnia estrangulada) 2) Encarceramento > 6-8h 3) Obstrução intestinal 4) Sinais de sepse/choque
66
Hérnia umbilical na criança: quando indicar o tratamento cirúrgico? (4)
1) > 4-6 anos 2) Quando associada a DVP 3) Quando > 2 cm 4) Quando concomitante a hérnia inguinal
67
Hérnia incisional: tratamento (3)
1) < 4cm → cirurgia aberta ou laparoscópica 2) 4-10 cm → laparoscópica 3) > 10 cm → técnica da separação de componentes
68
Hérnia pequena localizada na linha ALBA, que dá pra anestesiar localmente e que dói mais que o esperado para seu tamanho
Hérnia epigástrica
69
Hérnia entre a borda lateral do reto abdominal e a linha semilunar
Hérnia de Spiegel
70
Hérnia femoral abaixo da 12ª costela
Hérnia de Grynfelt
71
Hérnia femoral acima da crista ilíaca
Hérnia de Petit
72
Hérnia formada pelo pinçamento da borda antimesentérica
Hérnia de Richter ## Footnote Borda → placa tectônicas → escala de Richter
73
Hérnia cujo conteúdo é o divertículo de Meckel
Hérnia de Littré ## Footnote *Mecké → Littré*
74
Hérnia cujo conteúdo é o apêndice
Hérnia de Amyand ## Footnote *A pêndice → A myand*
75
Quais os nervos mais comumente lesados na correção de uma hérnia inguinal (cirurgia aberta)? (3)
1) Nervo ilioinguinal 2) Nervo ilio-hipogástrico 3) Ramo genital do nervo genitofemoral
76
Quais os nervos mais comumente lesados na correção de uma hérnia inguinal (cirurgia laparoscópica)? (3)
1) Nervo cutâneo femoral lateral 2) Ramo femoral do nervo genitofemoral 3) Nervo femoral
77
Qual a técnica de correção herniária que pode ser considerada COM TENSÃO e que apresenta o maior índice de recidiva
Técnica de Bassini
78
Qual a técnica de escolha para correção de hérnias femorais
Técnica de McVay
79
Avaliação pré-anestésica: ASA (6)
1) ASA I → sem doença 2) ASA II → doença sistêmica sem limitação 3) ASA III → doença sistêmica que limita, mas não incapacita 4) ASA IV → doença sistêmica que limita e incapacita 5) ASA V → moribundo (expectativa de óbito) 6) ASA VI → morte cerebral
80
Exames pré-operatórios: paciente < 45 anos
Nada
81
Exames pré-operatórios: paciente 45-54 anos
ECG
82
Exames pré-operatórios: paciente 55-70 anos (2)
ECG + hemograma
83
Exames pré-operatórios: paciente > 70 anos (5)
1) ECG 2) Hemograma 3) Eletrólitos 4) Glicemia 5) Função renal
84
Exames pré-operatórios: quando solicitar coagulograma (4)
1) Cirurgia com estimativa de perda de mais de 2L de sangue 2) Neurocirurgia 3) Cirurgia cardíaca 4) Cirurgia torácica
85
Exames pré-operatórios: quando pedir RX de tórax (2)
1) Cirurgia cardíaca 2) Cirurgia torácica
86
Medicações de uso crônico: o que manter (inclusive no dia da cirurgia) (3)
1) Corticoide 2) Antihipertensivo 3) Insulina (dose mais baixa)
87
Medicações de uso crônico: o que suspender para a cirurgia (5)
1) Antidiabético oral (suspende no dia) 2) Novos anticoagulantes orais (suspende 34-48h antes) 3) AINE (suspende 1-3 dias antes) 4) Varfarina (suspende 4-5 dias antes) 5) Antiagregante (suspender 7-10 dias antes) ## Footnote NOACs → somente operar se INR <= 1,5
88
Indicação de repique de antibioticoprofilaxia em cirurgias (2)
1) > 3 horas de cirurgia 2) Sangramento > 1500 ml
89
Classificação da febre no pós-operatório (3)
1) Imediata → até 3 dias após a cirurgia 2) Precoce → 3 a 5 dias após a cirurgia 3) Tardia → 5 a 30 dias após a cirurgia
90
Paciente sofre TCE, com hematoma extradural com desvio de linha média. Até intervenção cirúrgica, como manter os parâmetros: PAS: Hb: PaO2: PaCO2: Cabeceira: Fazer manitol/salina a 3%? PIC:
1) PAS → > 100mmHg 2) Hb → > 7g/dl 3) PaO2 → > 100mmHg 4) PaCO2 → 35-40mmHg 5) Cabeceira → elevada 6) Fazer manitol/salina SE O PACIENTE PIORAR NEUROLOGICAMENTE (não fazer de rotina) 7) PIC → < 20
91
Estágios das úlceras de pressão (4)
* Estágio I → Pele íntegra somente com eritema * Estágio II → Perda parcial de pele * Estágio III → Perda de espessura total da pele com exposição do tecido celular subcutâneo * Estágio IV → Perda total da pele com exposição muscular e óssea
92
Locais mais acometidos pelas úlceras de pressão (4)
1) Sacro 2) Calcâneo 3) Ísquio 4) Trocânter maior
93
Heparina e cateter epidural 1) Quando colocar o cateter? 2) Quando começar a HBPM após introdução do cateter? 3) Quando retirar o cateter? 4) Quando começar a HPBM após retirada do cateter?
1) Quando colocar o cateter? → após 24h de suspensão da HBPM 2) Quando começar a HBPM após introdução do cateter? → após 6h de cateter 3) Quando retirar o cateter? → após 12h de suspensão da HBPM 4) Quando começar a HPBM após retirada do cateter? → após 2h de retirada do cateter
94
Dose tóxica de anestésico local (lidocaína) (2)
* 5mg/kg (ou até 300mg no caso da lidocaína) para anestésico sem vasoconstritor * 7mg/kg (ou até 500mg no caso da lidocaína) para anestésico com vasoconstritor
95
A utilização de ômega 3 na NPT tem como principal benefício a
Melhor modulação inflamatória
96
Função da arginina no pré-operatório
Melhorar cicatrização
97
Função da glutamina no pré-operatório
Diminuir infecção
98
Função do ômega 3 no pré-operatório
Diminuir inflamação
99
Tempo mínimo de jejum para cada tipo de dieta no pré-operatório (4)
1) Líquidos claros → 2 horas 2) Leite materno → 4 horas 3) Sólidos e líquidos não claros → 6 horas 4) Carnes e frituras → 8 horas
100
No trauma raquimedular, a síndrome da cauda equina cursa com (5)
1) Dor lombar 2) Anestesia em sela 3) Disfunção vesical 4) Diminuição do tônus retal 5) Hipo/arreflexia
101
Classificação trauma pancreático (5)
* Grau I → Contusão ou laceração menor sem lesão ductal * Grau II → Contusão ou laceração maior sem lesão ductal * Grau III → Transecção distal ou lesão parenquimatosa com lesão ductal * Grau IV → Transecção proximal ou lesão parenquimatosa envolvendo a ampola de Vater * Grau V → Destruição maciça da cabeça do pâncreas
102
Verdadeiro ou falso: a artéria gastroduodenal é ramo da artéria mesentérica superior
Falso É ramo da artéria hepática comum
103
Quando fazer metilprednisolona no trauma raquimedular (3)
1) Se até 3h do trauma → fazer por 24h 2) Entre 3h e 8h do trauma → fazer por 48h 3) Mais de 8h → não fazer
104
Quando fazer tomografia no TCE leve em crianças? (3)
1) ECG ≤ 14 2) Sinais de alteração do estado mental 3) Fratura craniana palpável
105
Lesões renais graus I, II, III (lesões renais menores): conduta
Conservadora | Lesões menores = sem extravasamento de urina
106
Lesões renais grau IV e V
Cirurgia | Lesões maiores = com extravasamento urinária