Ginecologia Flashcards

1
Q

Prolactina: (1) é o principal estimulador, e (2) é o maior inibidor

A

1) TRH
2) Dopamina

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2
Q

Contracepção de emergência: método de levonorgestrel x método de Yuzpe (2)

A

1) Método de levonorgestrel → só progesterona em 1 ou 2 doses
2) Método de Yuzpe → progesterona + EE em 2 doses

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3
Q

Amenorreia primária: conceito (2)

A

1) Ausência de menstruação aos 14 sem caracteres sexuais secundários
2) Ausência de menstruação aos 16 com caracteres sexuais secundários

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4
Q

Amenorreia secundária: conceito (2)

A

1) Ausência de menstruação após 3 meses se ciclos regulares
2) Ausência de menstruação após 6 meses se ciclos irregulares

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5
Q

Amenorreia primária + ausência de caracteres sexuais secundários: conduta (4)

A

1) FSH
2) LH
3) TSH
4) Prolactina

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6
Q

Amenorreia primária + ausência de caracteres secundários + FSH/LH altos → diagnóstico (2)

A

Síndrome de Turner (não tem célula germinativa no ovário) ou Síndrome de Savage (tem a célula, mas não funciona)

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7
Q

Amenorreia primária + ausência de caracteres secundários + FSH/LH baixos → conduta?

A

Teste do GnRH ou exame de imagem

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8
Q

Amenorreia primária + ausência de caracteres secundários + FSH/LH baixos + teste GnRH positivo (aumento FSH/LH) → diagnóstico topográfico?

A

Problema está no hipotálamo

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9
Q

Amenorreia primária + ausência de caracteres secundários + FSH/LH baixos + teste GnRH negativo (FSH/LH não se alteram) → diagnóstico topográfico?

A

Problema está na hipófise

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10
Q

Amenorreia por causas hipotalâmicas (3)

A

1) Síndrome de Kallman
2) Tumores (craniofaringioma)
3) Medicamentos (antidepressivos, metoclopramida)

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11
Q

Amenorreia por causas hipofisárias (2)

A

1) Síndrome de Sheehan
2) Tumores (prolactinoma)

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12
Q

Amenorreia primária + presença de caracteres sexuais secundários: conduta?

A

Solicitar USG pélvica

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13
Q

Amenorreia primária + presença de caracteres sexuais secundários + PRESENÇA de útero ao USG → conduta?

A

Teste da progesterona (se negativo, teste do estrogênio e da progesterona)

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14
Q

Amenorreia primária + presença de caracteres sexuais secundários + AUSÊNCIA de útero ao USG → diagnóstico? (2)

A

1) Síndrome de Mayer (XX que não tem genitália interna)
2) Síndrome de Morris (XY insensível aos androgênios)

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15
Q

Amenorreia secundária: conduta? (3)

A

1) β-HCG → gravidez
2) TSH → hipotireoidismo (repor T4)
3) Prolactina → RM

Hipotireoidismo → hiperfuncionamento do TRH → hiperprolactinemia

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16
Q

Amenorreia secundária e todos os testes negativos → conduta?

A

Teste da progesterona

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17
Q

Amenorreia secundária e teste da progesterona positivo → diagnóstico

A

Anovulação

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18
Q

Amenorreia secundária e teste da progesterona negativo → conduta

A

Teste estrogênio e progesterona

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19
Q

Amenorreia secundária e teste estrogênio e progesterona positivos → conduta?

A

Dosar FSH/LH e seguir algoritmo de amenorreia primária

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20
Q

Amenorreia secundária e teste estrogênio e progesterona negativos → diagnóstico

A

Alteração no trato de saída (útero ou vagina)

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21
Q

SOP: fisiopatologia (2)

A

1) LH aumenta em detrimento do FSH → hiperandrogenismo
2) FSH baixo → não gera folículos completo → ovário com aspecto policístico

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22
Q

Qual o efeito da SOP no fígado?

A

LH gera hiperinsulinemia → insulina inibe a síntese hepática de SHBG → aumento da fração livre de testosterona

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23
Q

Na SOP, (1), (2) e (3) diminuem, o resto aumenta

A

1) SHBG
2) FSH
3) Progesterona

Como os ciclos são anovulatórios, não é produzido o corpo lúteo → progesterona baixa

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24
Q

SOP: critérios diagnósticos (3)

A

1) Amenorreia ou oligomenorreia
2) Sinais de hiperandrogenismo
3) Ovários com 12 ou mais folículos medindo de 2-9mm ou volume ovariano > 10cm³

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25
Q

Verdadeiro ou falso: o etinilestradiol é responsável pela diminuição das proteínas hepáticas, como o SHBG

A

Falso.

O etinilestradiol é responsável pelo AUMENTO do SHBG

Quanto menos SHBG, mais testosterona, como na SOP. O EE é utilizado no tratamento da SOP.

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26
Q

Verdadeiro ou falso: Pacientes portadores de epilepsia em tratamento com ácido valproico possuem contraindicação para o uso de ACO

A

Falso.

O ácido valproico é a exceção, podendo ser usado juntamente com ACO

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27
Q

Paciente com amenorreia primária + desenvolvimento mamário + AUSÊNCIA de pilificação vulvar indica?

A

Síndrome de Morris

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28
Q

SOP tipo A x SOP tipo B

A
  • Tipo A: Amenorreia + hiperandrogenismo + ovario policistico
  • Tipo B: Amenorreia + hiperandrogenismo

tipo B = sem Brocotomas à imagem

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29
Q

Puberdade tardia: definição

A

Ausência de desenvolvimento puberal após 13 anos em meninas

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30
Q

Verdadeiro ou falso: enquanto o corpo lúteo do ciclo anterior involui, ocorre diminuição da produção lútea de progesterona e inibina B, possibilitando a elevação dos níveis de FSH

A

Falso.

Enquanto o corpo lúteo do ciclo anterior involui, ocorre diminuição da produção lútea de progesterona e inibina A, possibilitando a elevação dos níveis de FSH

Inibina A = fase lútea → luteA
Inibina B = fase folicular

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31
Q

Verdadeiro ou falso: injeção mensal e pílula combinada podem ser utilizados como método contraceptivo em pacientes que estejam amamentando entre seis semanas e seis meses de pós-parto

A

Falso

Injeção trimestral e minipílula podem ser utilizados como método contraceptivo em pacientes que estejam amamentando entre seis semanas e seis meses de pós-parto

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32
Q

Em caso de tumor de adrenal, espera-se aumentada a dosagem sérica de:

A

SDHEA

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33
Q

Verdadeiro ou falso: paciente com lúpus e SAF pode usar dispositivo intrauterino de levonorgestrel

A

Falso.

Mirena é categoria 3 (contraindicação relativa)

Na dúvida, vai DIU de cobre

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34
Q

Verdadeiro ou falso: a laqueadura pode ser realizada imediatamente após a solicitação, sem período de aconselhamento

A

Falso.

É necessário que o intervalo entre a manifestação da vontade e a realização do procedimento seja de, no mínimo, 60 dias

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35
Q

TPM x SDPM

A

1) TPM → sintoomas físicos e comportamentais que melhoram após a menstruação
2) SDPM → forma mais grave da TPM, cujos sintomas podem ser incapacitantes

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36
Q

Verdadeiro ou falso: pacientes com carcinoma de mama podem inserir DIU de levonorgestrel

A

Falso

Carcinoma de mama é contraindicação categoria 4

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37
Q

Sangramento uterino anormal: etiologia (9)

A

P ólipos
A denomiose
L eiomioma
M alignidade
C oagulopatia
O vulo
E ndométrio
I atrogenia
N ão classificada

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38
Q

Tratamento SUA causas não-estruturais

A

1) Tratamento hormonal → ACO, progesterona isolada, SIU-LNG
2) Tratamento não-hormonal (para quem possui contraindicações ao uso de estrogênio) → ácido tranexâmico, AINEs

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39
Q

Endometriose: local mais comum

A

Ovário

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40
Q

Adenomiose: diagnóstico (2)

A

1) USGTV → miométrio heterogêneo (queijo suíço)
2) RNM (melhor exame) → espessura da zona juncional > 12mm

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41
Q

Qual progestina necessita ser bioativada para se ligar diretamente a receptor de progesterona?

A

Desogestrel

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42
Q

Paciente com histórico de TVP, melhor anticoncepcional injetável mensal ou trimestral

A

Trimestral

Mensal → estrogenio + progesterona (noregyna)
Trimestral → só progesterona (contracep)

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43
Q

Como fazer o método da tabelinha (Ogino-Knaus)?

A

Subtrair 18 do ciclo mais curto
Subtrair 11 do ciclo mais longo

Se a diferença entre o ciclo mais curto e o mais longo for maior que 10 dias, o método não deve ser utilizado

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44
Q

Método contraceptivo no puerpério (3)

A

1) Pílula de progesterona
2) Implante subcutâneo de progesterona
3) DIU de cobre/DIU hormonal somente se introduzido até 48h após o parto OU após 4 semanas do parto

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45
Q

Irregularidade menstrual e oligoamenorreia sem hiperandrogenismo associado, pensar em

A

Síndrome da anovulação crônica

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46
Q

Qual o mecanismo envolvido na amenorreia da anorexia nervosa

A

Restrição calórica severa → redução na produção de leptina → aumento do neuropeptídeo Y → diminuição da secreção de GnRH

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47
Q

Como estão estrogênio, progesterona, FSH e LH no início do ciclo menstrual

A

Tudo baixo

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48
Q

Paciente engravida em uso de DIU: conduta em relação ao dispositivo

A

Retirar somente se o fio estiver visível

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49
Q

O que deve ser feito antes de iniciar o uso de anel vaginal como método contraceptivo?

A

Aferir a pressão arterial

O uso de contraceptivos combinados é contraindicado para pacientes hipertensas

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50
Q

Principal causa de sangramento uterino anormal no período neonatal

A

Privação do estrogênio materno

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51
Q

Principal causa de sangramento uterino anormal na infância

A

Corpo estranho

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52
Q

Principal causa de SUA na adolescência

A

Sangramento anovulatório

Devido à imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-ovário

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53
Q

Principal causa de SUA nas mulheres adultas

A

Anormalidades relacionadas à gestação

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54
Q

Principal causa de SUA pós-menopausa

A

Atrofia endometrial

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55
Q

Endometriose: quadro clínico (2)

A

1) Dor → dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crônica
2) Infertilidade

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56
Q

Endometriose: tratamento clínico (4)

A

1) AINEs
2) ACO
3) Progestogênio isolado
4) Inibidores de GnRH

Não costuma curar a doença

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57
Q

Endometriose: abordagem cirúrgica (4)

A

1) Endometriose peritoneal → eletrocirurgia
2) Endometriose ovariana → retirada do endometrioma e sua cápsula (cistectomia), preservando o ovário
3) Endometriose intestinal → ressecção da área acometida
4) Endometriose do trato urinário → ureterólise/ressecção da área acometida

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58
Q

Leiomioma: definição

A

Tumores benignos MONOCLONAIS formados por fibras musculares lisas do útero

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59
Q

Leiomioma: fatores de risco (5)

A

1) História familiar
2) Idade
3) Raça negra
4) Nuliparidade
5) HAS

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60
Q

Leiomiomas: conduta expectante (3)

A

1) Mulheres com sintomas leves que NÃO desejam gestar
2) Mulheres na perimenopausa
3) Gestantes

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61
Q

Leiomioma: quando realizar tratamento clínico

A

1) Alívio de sintomas
2) Correção de anemia no pós-operatório

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62
Q

Leiomioma: quando realizar cirurgia (2)

A

1) Todas as pacientes sintomáticas
2) Assintomáticas com mioma submucoso ou intramural abaulando a cavidade

  • Deseja gestar → miomectomia
  • Não deseja gestar → histerectomia
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63
Q

Adenomiose: quadro clínico (2)

A

1) Normalmente assintomático
2) SUA + dismenorreia

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64
Q

Adenomiose: diagnóstico (2)

A

1) USGTV → miométrio heterogêneo (queijo suíço)
2) RNM (melhor exame) → espessura da zona juncional > 12mm

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65
Q

Adenomiose: tratamento (2)

A

1) ACO, Mirena
2) Histerectomia

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66
Q

Classificação FIGO para miomas (7)

A

0 → intracavitário
1 → Submucoso com < 50% intramural
2 → Submucoso com > 50% intramural
3 → 100% intramural em contato com o endométrio
4 → Intramural
5 → Subseroso com > 50% intramural
6 → Subseroso com < 50% intramural
7 → Subseroso

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67
Q

O que pensar em pacientes com espessamento de septo retovaginal, dismenorreia e dispareunia

A

Endometriose infiltrativa profunda (EIP)

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68
Q

Endometriose profunda: conceito

A

Aquela que penetra mais de 5mm do local de afecção

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69
Q

Classificação miomas pela Sociedade Europeia de Endoscopia (3)

A
  • G 0: mioma na cavidade uterina em toda a sua extensão (pediculado);
  • G I: mioma maioritariamente na cavidade uterina, sendo o componente intramural inferior a 50% do seu volume (séssil);
  • G II: mais de 50% do volume do mioma é intramural (séssil).
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70
Q

Mulher deseja fazer congelamento de óvulos. O hormônio capaz de avaliar sua reserva ovariana e que pode ser medido em qualquer fase do ciclo é

A

Hormônio antimulleriano

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71
Q

Principal hipótese diagnóstica em gestante que desenvolve massa adjacente ao útero gravídico, subseroso de 400cm³, heterogêneo com áreas císticas à USGTV, com dor intensa

A

Degeneração miomatosa rubra ou carnosa

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72
Q

Oligozoospermia grave

A

Concentração de espermatozoides < 5 milhões/ml

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73
Q

Espermograma: vitalidade normal

A

58% ou mais

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74
Q

Espermograma: motilidade normal

A

32% ou mais

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75
Q

Espermograma: volume normal

A

1,5 ml ou mais

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76
Q

Espermograma: concentração normal

A

> 15 milhões/ml ou mais

77
Q

Melhor opção em casos de infertilidade devido a hidrossalpinge

A

Salpingectomia seguida de FIV

78
Q

Melhor tratamento para infertilidade na SOP

A

Induçao da ovulaçao com clomifeno ou letrozol

79
Q

Quando deve ser colhido FSH, LH, estradiol para investigação de infertilidade

A

Todos entre 3-5 dias

80
Q

O sistema nervoso simpático está relacionado ao (enchimento/esvaziamento) vesical, enquanto o sistema nervoso parassimpático está relacionado ao (enchimento/esvaziamento) vesical

A

Enchimento; esvaziamento

Simpático → SEGURA urina
Parassimpático → PERDE urina

81
Q

Classificação da incontinência urinária (2)

A

1) Extrauretral
2) Uretral

82
Q

Incontinência urinária extrauretral (2)

A

1) Congênita
2) Adquirida → fístulas

83
Q

Incontinência uretral (4)

A

1) Incontinência urinária de esforço
2) Incontinência urinária de urgência (bexiga hiperativa)
3) Incontinência por transbordamento (lesões neurológicas, DM)
4) Lesões

84
Q

Exames solicitados na incontinência urinária (5)

A

1) EAS e urocultura (1º a pedir)
2) Diário miccional
3) Mobilidade do colo vesical
4) Cistoscopia
5) Urodinâmica

85
Q

Fases do estudo urodinâmico (3)

A

1) Fluxometria
2) Cistometria
3) Estudo miccional

86
Q

Pressão de perda: definição

A

Pressa vesical que leva à perda de urina por esforço (pressão intrauretral)

87
Q

Classificação da incontinência de esforço quanto à pressão de perda (2)

A

1) Pressão de perda < 60cmH2O → incontinência de esforço por defeito esfincteriano
2) Pressão de perda > 90cmH2O → incontinência de esforço por hipermobilidade vesical

88
Q

Tratamento incontinência de esforço (3)

A

1) MEV (perda de peso, cafeína, fumo)
2) Fisioterapia
3) Cirurgia → SLING

89
Q

Tratamento incontinência urinária de urgência (bexiga hiperativa) (3)

A

1) MEV (perda de peso, cafeína, fumo)
2) Fisioterapia
3) Medicamentoso → anticolinérgico (oxibutinina/tolterodina)

90
Q

Síndrome da bexiga dolorosa (4)

A

1) Dor/desconforto pélvico
2) Polaciúria
3) Noctúria
4) Urgência miccional

91
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital: Ap e Bp

A

Referem-se à parede posterior

92
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital:

Ponto C

A

Colo ou cérvice

93
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital:

ponto D

A

Fundo de saco de Douglas

94
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital: os pontos acompanhados de sinal negativo encontram-se

A

No interior da vagina

95
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital:

Os pontos acompanhados de sinal positivo encontram-se

A

Além do hímen vaginal remanescente

96
Q

Classificação POP-Q de prolapso genital:

C/D > 4cm indica:

A

Alongamento de colo

97
Q

Classificação dos prolapsos genitais quanto ao compartimento (4)

A

1) Prolapso da parede vaginal anterior → cistocele
2) Prolapso da parede vaginal posterior → retocele
3) Prolapso uterino
4) Prolapso de colo/cérvice/cúpula → eritrocele

98
Q

Estadiamento do prolapso genital (5)

A

1) Estádio 0 → sem prolapso
2) Estádio I → < -1
3) Estádio II → entre -1 e 1
4) Estádio III → ≥ 2, mas não total
5) Estádio IV → prolapso total

99
Q

Principal causa de prolapso genital

A

Multiparidade

100
Q

Principal causa de prolapso genital em nulíparas

A

Esforços físicos intensos

101
Q

Principal causa de prolapso genital na pós-menopausa

A

Atrofia do tecido conjuntivo e muscular

102
Q

Prolapso genital: quadro clínico

A

1) Sensação de peso ou desconforto vaginal
2) Surgimento de “bola” na vagina
3) Sangramento, dispareunia, disfunção sexual
4) Prolapsos de parede anterior → hipermobilidade uretral → incontinência urinária

103
Q

Tratamento de prolapso vaginal anterior (cistocele) (2)

A

1) Colporrafia anterior (cirurgia de Kelly-Kennedy)
2) Pessários (se alto risco cirúrgico)

104
Q

Tratamento prolapso vaginal posterior (retocele)

A

Colporrafia posterior com plicatura de fáscia retovaginal

105
Q

Tratamento prolapso uterino (2)

A

1) Estádios I e II → cirurgia de Manchester
2) Estádios III e IV → histerectomia

Manchester para Manter o útero

106
Q

Tratamento prolapso de cúpula (eritrocele) (2)

A

1) Sacrocolpopexia (fixação da cúpula vaginal ao promontório)
2) Colpocleise (pra que não deseja mais ter relações sexuais)

107
Q

Classificação rotura perineal (4)

A
  • 1° grau → pele e mucosa
  • 2° grau → músculo
  • 3° grau → ânus
  • 4° grau → reto
108
Q

Climatério x menopausa

A

Climatério → período fisiológico que se inicia desde os primeiros indícios de falha ovariana e termina aos 65 anos

Menopausa → última menstruação devido à falência ovariana

109
Q

Menopausa precoce e tardia

A
  • Menopausa precoce → antes dos 40 anos
  • Menopausa tardia → após os 55 anos
110
Q

Perimenopausa

A

Compreende os anos que precedem a menopausa e os doze meses que se seguem após o término das menstruações

111
Q

Pós-menopausa

A

Período que se inicia 12 meses após a última menstruação e vai até os 65 anos

112
Q

Senilidade

A

Período que se inicia após os 65 anos de idade

113
Q

Qual o principal estrogênio na pós-menopausa

A

Estrona

114
Q

Contraindicações para terapia hormonal no climatério (4)

A

1) Sangramento vaginal de causa desconhecida
2) Neoplasia hormônio dependente (CA de mama e endométrio)
3) Doença hepática descompensada
4) Antecedentes pessoais de doença isquêmica ou trombótica

115
Q

Verdadeiro ou falso: a TH parece aumentar o risco para CA de mama

A

Verdadeiro

116
Q

Alternativa à TH convencional

A

Tibolona

117
Q

Fraturas mais comuns na osteoporose pós-menopáusica (3)

A

1) Vértebras
2) Antebraço (Colles)
3) Quadril

118
Q

Densitometria óssea em mulheres na pós-menopausa

A

Avaliar T-SCORE

  • T-score > -1 DP → normal
  • -1 DP > T-score > -2,5 DP → osteopenia
  • ≤ -2,5 DP → osteoporose
119
Q

Densitometria óssea no resto da população

A

Avaliar Z-SCORE

  • > -2 DP → normal
  • ≤ - 2 DP → baixa massa óssea para idade
120
Q

Tratamento farmacológico da menopausa (3)

A

1) Primeiros anos pós-menopausa (50-65 anos) com osteoporose ou risco de fratura → TH ou raloxifeno
2) Menopausa avançada (> 65 anos) → bifosfonatos
3) Osteoporose grave → teriparatida

121
Q

Medicação usada na síndrome da bexiga hiperativa que pode piorar sintomas de demência

A

Oxibutinina

122
Q

Espessura endometrial máxima em pacientes no pós-menopausa sem uso de terapia hormonal

A

4-5mm

123
Q

CA de mama: fatores de risco (7)

A

1) Sexo feminino
2) Idade > 40 anos
3) História familiar (1º grau)
4) Nuliparidade
5) Menacme longo
6) Mutação BRCA 1 e 2
7) Doenças mamárias (hiperplasia e CA in situ)

124
Q

Principal tipo de CA de mama

A

Carcinoma ductal

125
Q

Principal artéria envolvida no CA de mama

A

Artéria mamária interna

126
Q

Locais mais comuns de metástase do CA de mama (4)

A

1) Pele da mama
2) Linfonodos axilares
3) Ossos
4) Pulmão

127
Q

CA de mama: quadro clínico (6)

A

1) Nódulo ou linfonodo palpável
2) Endurecimento da mama
3) Descarga papilar espontânea, unilateral, em água de rocha
4) Eritema mamária
5) Edema mamário
6) Retração ou abaulamento

128
Q

População de alto risco para CA de mama (4)

A

1) Parente 1° grau com CA de mama antes dos 50 anos OU bilateral
2) Parente 1° grau com CA de ovário
3) Lesões atípicas ou CA in situ
4) BRCA 1 e 2

129
Q

CA de mama: rastreamento se risco habitual (MS)

A

Mamografia bienal de 50-69 anos

130
Q

CA de mama: rastreamento se alto risco (MS)

A

Mamografia anual de 35-69 anos

131
Q

CA de mama: rastreamento se risco habitual (FEBRASGO)

A

Mamografia anual dos 40-69 anos

132
Q

CA de mama: rastreamento se alto risco (FEBRASGO)

A

Mamografia anual dos 30-69 anos

133
Q

Mamografia: classificação BI-RADS (6)

A
  • BI-RADS 0 → inconclusiva (fazer USG ou RNM)
  • BI-RADS 1 → nenhuma alteração (seguimento)
  • BI-RADS 2 → alterações benignas (seguimento)
  • BI-RADS 3 → provavelmente benigna (repetir em 6 meses)
  • BI-RADS 4 → suspeito de malignidade (biópsia com histopatológico)
  • BI-RADS 5 → provavelmente maligno (biópsia com histopatológico)
134
Q

Se houver microcalcificações na mamografia

A

Nova mamografia com ampliação

135
Q

Métodos de biópsia (3)

A

1) Primeira escolha→ mamotomia (preferencial para microcalcificações) ou core biopsy
2) Biópsia cirúrgica (padrão-ouro) → se indisponibilidade de mamotomia ou core biopsy
3) Se lesão impalpável → estereotaxia

136
Q

Biópsia incisional x excisional

A
  • Incisional → lesões maiores (tirar uma parte)
  • Excisional → lesões menores (tirar tudo)
137
Q

Histopatológico: lesões malignas (4)

A

1) Ductal/lobular in situ e hiperplasia atípica (não são malignas, mas têm risco aumentado)
2) Ductal infiltrante (CA invasor mais comum)
3) Lobular infiltrante (tendência à lateralidade)
4) CA inflamatório (pior prognóstico)

138
Q

Histopatológico: lesões benignas (4)

A

1) Fibroadenoma (mais comum) → retirar se grande ou após 35 anos
2) Tumor fillodes → crescimento rápido
3) Esteatonecrose → nódulo após trauma
4) AFBM → mastalgia cíclica e bilateral

139
Q

Imuno-histoquímica (3)

A

1) Luminal A → RE+ RP+ e HER2- (melhor prognóstico)
2) Triplo negativo → RE- RP- e HER2-
3) HER2+ → RE- RP- e HER2+

RE → responde à estrogênio
RP → responde à progesterona
HER2 → superexpressa o receptor HER2

140
Q

CA de mama: cirurgia se até 3,5cm e < 20% da mama

A

Segmentectomia ou quadrantectomia

141
Q

CA de mama: cirurgia se > 20% da mama ou multicêntrica ou > 3,5cm

A

Mastectomia

142
Q

Tipos de mastectomia (3)

A

1) Halsted → retira os 2 peitorais
2) Patey → retira o peitoral menor
3) Madden → preserva os peitorais

143
Q

Complicações pós esvaziamento linfonodal (2)

A

1) Escápula alada → lesão no nervo torácico longo
2) Alteração sensitiva em face medial do braço → lesão do nervo intercostobraquial

144
Q

Indicações de quimioterapia adjuvante (pós-op) (4)

A

1) Tumores > 1cm
2) Linfonodo sentinela positivo
3) Superexpressão de HER2
4) Receptor hormonal negativo

145
Q

Indicações de radioterapia adjuvante (pós-op) (2)

A

1) Tumores > 4cm
2) Cirurgia conservadora

146
Q

Tratamento se receptor de estrogênio positivo (2)

A
  • Pré-menopausa → tamoxifeno
  • Pós-menopausa → inibidores da aromatase
147
Q

Eczema areolar x doença de Paget

A

1) Eczema → descamação bilateral + prurido
2) Doença de Paget → descamação unilateral + ausência de prurido

148
Q

Nódulo mamário: primeira conduta

A

PAAF

149
Q

CA de ovário: fatores de risco

A

Mesmos do CA de mama

150
Q

Câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e com menor chance de cura

A

Câncer de ovário

151
Q

CA de ovário: marcadores tumorais (3)

A

1) CA 125 → tumores epiteliais
2) LDH → disgerminoma
3) Alfafetoproteína e HCG → tumor embrionário

152
Q

Diagnóstico CA de ovário

A

Cirúrgico

153
Q

CA de ovário: tumores benignos (5)

A

1) Cistos
2) Adenoma
3) Teratoma
4) Struma ovarii (massa ovariana com crise tireotóxica)
5) Fibroma

154
Q

Síndrome de Meigs (3)

A

1) Tumor ovariano benigno
2) Ascite
3) Derrame pleural

155
Q

Imagem de sangue dentro do folículo ou “anel de fogo” no USG com doppler

A

Corpo lúteo hemorrágico

156
Q

CA de ovário: tumores malignos (3)

A

1) Tumor epitelial
2) Tumor germinativo
3) Tumor de cordão sexual

157
Q

CA de ovário: tumor epitelial (2)

A

1) Adenocarcinoma seroso (mais comum)
2) Adenocarcinoma mucinoso (ou pseudomixoma)

158
Q

CA de ovário: tumor germinativo (3)

A

1) Disgerminoma (mais comum)
2) Teratoma
3) Tumor do saco vitelínico

159
Q

Quando fazer quimioterapia adjuvante no CA de ovário

A

Em todos os casos (menos em IA e IB, se bem diferenciados)

160
Q

Principal causa de derrame papilar sanguinolento

A

Papiloma intraductal

161
Q

Esquema de vacinação contra HPV em pacientes imunossuprimidos

A

3 doses (0-2-6 meses) em homens e mulheres de 9 a 45 anos

162
Q

DIP: diagnóstico

A

3 critérios maiores + 1 menor
OU
1 critério elaborado isolado

163
Q

DIP: critérios maiores (3)

A

1) Dor infraumbilical ou pélvica
2) Dor à palpação dos anexos
3) Dor à mobilização do colo

164
Q

DIP: critérios menores (5)

A

1) Corrimento anormal
2) Febre
3) Leucocitose
4) PCR aumentado
5) Cervicite

165
Q

Critérios elaborados (3)

A

1) Biópsia evidenciando endometrite
2) Abscesso tubo-ovariano ou em fundo de saco
3) DIP visto na laparoscopia

166
Q

DIP: estadiamento de Monif (4)

A
  • Estágio 1 → endometrite / salpingite SEM peritonite
  • Estágio 2 → endometrite / salpingite COM peritonite
  • Estágio 3 → peritonite com abscesso tubo-ovariano
  • Estágio 4 → Abscesso roto ou > 10 cm
167
Q

Sífilis recente x tardia

A
  • Sífilis recente → até um ano após a infecção
  • Sífilis tardia → mais de um ano após a infecção
168
Q

Linha do tempo na sifilis primária x secundária x terciária

A
  • Sífilis primária → cancro duro em média de 21 dias após o contato sexual
  • Sífilis secundária → cerca de 4 a 8 semanas após o desaparecimento do cancro duro
  • Sífilis terciária → anos após a primo-infecção
169
Q

Sífilis: tratamento sífilis terciária ou de duração indeterminada

A

Penicilina benzatina 3 doses de 2,4 milhões UI

170
Q

Sífilis: tratamento em qualquer outro caso

A

Penicilina benzatina 1 dose de 2,4 milhões UI

171
Q

Sífilis: tratamento dos parceiros

A

Tratar todos os parceiros dos últimos 90 dias → se testar positivo 3 doses, negativo 1 dose

172
Q

Profilaxia DSTs virais (2)

A

1) HIV → tenofovir + lamivudina + dolutegravir (se < 72h)
2) HBV → vacina + imunoglobulina (se < 14 dias)

173
Q

Profilaxia DSTs não-virais (4)

A

1) Penicilina benzatina
2) Ceftriaxone
3) Azitromicina
4) Metronidazol

174
Q

Úlceras que doem (2)

A

Herpes e cancro mole

175
Q

Úlceras indolores (3)

A

1) Sífilis
2) LGV
3) Donovanose

176
Q

Úlceras únicas (2)

A

1) Sífilis
2) LGV

177
Q

Úlceras múltiplas (3)

A

1) Herpes
2) Cancro mole
3) Donovanose

178
Q

Úlceras múltiplas (3)

A

1) Herpes
2) Cancro mole
3) Donovanose

179
Q

Úlceras superficiais (2)

A

1) Herpes
2) LGV

180
Q

Úlceras que fistulizam (2)

A

1) Cancro mole
2) LGV

181
Q

Úlceras que se trata com azitromicina (2)

A

1) Cancro mole
2) Donovanose

182
Q

Seguimento após tratamento para sífilis

A

VDRL trimestral até 1 ano

183
Q

Resposta imunológica adequada para sífilis (2)

A

1) Sífilis recente → queda no VDRL em duas diluições em seis meses
2) Sífilis tardia → queda no VDRL em duas diluições em doze meses

184
Q

Esquema vacina anti-HPV (2)

A

1) Bivalente (16/18) → 3 doses (0,1,6 meses)
2) Quadrivalente (6/11/16/18) → 3 doses (0, 2, 6 meses)

185
Q

Programa nacional de imunizações - HPV (2)

A

1) Crianças 9-14 anos → 2 doses (0,6 meses)
2) Imunossupressos 9-45 anos → 3 doses (0, 2, 6 meses)

186
Q

HPV: subtipo mais relacionado ao carcinoma de células escamosas

A

16

187
Q

HPV: subtipo mais associado ao adenocarcinoma

A

18

188
Q

Quando ocorre falha terapêutica no tratamento da sífilis (3)

A

1) Ausência de redução da titulação em duas diluições em um intervalo de 6 meses (primária e secundária) ou 12 meses (terciária)
2) Aumento da titulação em duas diluições ou mais
3) Persistência ou recorrência de sinais e sintomas

189
Q

Exame mais definitivo para diagnóstico de sífilis

A

Microscopia de campo escuro (visualização direta das espiroquetas)