Preventiva Flashcards

1
Q

Coeficiente de morbidade

A

Risco de uma pessoa adoecer em um determinado local e ano

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2
Q

Coeficiente de morbidade: tipos (2)

A

1) Coeficiente de prevalência
2) Coeficiente de incidência

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3
Q

Coeficiente de prevalência

A

Mede a frequência de tal doença aqui e agora

CP = (N° de casos)/população

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4
Q

Coeficiente de incidência

A

Mede a frequência de casos novos de tal doença

CI = (N° de casos NOVOS)/população

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5
Q

Coeficiente de mortalidade geral

A

CMG = (N° de óbitos)/População

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6
Q

Coeficiente de mortalidade materna

A

CMM = (N° de óbitos de mulheres por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério no período x 100.000)/(N° de nascidos vivos)

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7
Q

Coeficiente de mortalidade infantil

A

CMI = (N° de óbitos em menores de 1 ano x 1000)/(N° de nascidos vivos)

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8
Q

Coeficiente de mortalidade perinatal x coeficiente de natimortalidade

A

Nascidos vivos a partir de 22 semanas

NATI e PERI sao os unicos cujo denominador é “nascido vivo + nascido morto”

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9
Q

Coeficiente de mortalidade neonatal, neonatal precoce, neonatal tardia, pós-natal

A
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10
Q

Coeficiente de letalidade

A

CL = n° de óbitos / n° de doentes

Risco do DOENTE morrer (mede gravidade da doença)

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11
Q

Índice de mortalidade proporcional ou Índice de Sweroop-Uemura (4)

A

N° óbitos em 50 anos ou mais/n° total de óbitos

  • Índice superior a 75% → 1° nível (países desenvolvidos)
  • Índice entre 50 e 75% → 2° nível
  • Índice entre 25 e 50% → 3° nível
  • Índice abaixo de 25% → 4° nível (países subdesenvolvidos)
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12
Q

Curvas de Nelson Moraes (4)

A
  • N → nível de saúde muito baixo
  • L → nível de saúde baixo
  • U → nível de saúde regular
  • J → nível de saúde elevado

Não Lembro Um Jeito

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13
Q

Diferença entre mortalidade infantil e mortalidade na infância

A

1) Mortalidade infantil → morte em menores de 1 ano
2) Mortalidade na infância → morte em menores de 5 anos

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14
Q

O que é a tripla carga de doenças

A

1) Doenças infecciosas/carenciais
2) Causas externas
3) Doenças crônicas

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15
Q

Indicadores de estrutura (3)

A

1) Recursos materiais
2) Recursos humanos
3) Estruturas organizacionais

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16
Q

Indicadores de processo

A

Dados quantitativos sobre o cumprimento das normas, rotinas e procedimentos

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17
Q

Indicadores de resultado

A

Efeitos da assistência à saúde oferecida aos pacientes e à população

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18
Q

Verdadeiro ou falso: são 3 os critérios a serem utilizados na definição de indicadores: validade, relevância e confiabilidade

A

Falso

São 5 os critérios: validade, relevância, confiabilidade, mensurabilidade e custo-efetividade

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19
Q

Coeficiente de mortalidade padronizada

A

CMP = Óbitos ESPERADOS/população

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20
Q

Coeficiente de natalidade

A

CN = (nascidos vivos / n° de habitantes) x 1000

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21
Q

Taxa de fecundidade

A

TF = n° nascidos vivos / mulheres em idade fértil (15-49 anos)

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22
Q

Índice de envelhecimento

A

IE = indivíduos ≥ 60 anos / indivíduos < 15 anos

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23
Q

Estudo Individuado + Observacional + Transversal?

A

Inquérito

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24
Q

Estudo Individuado + Observacional + Longitudinal? (2)

A

1) Se prospectivo → Coorte
2) Se retrospectivo → Caso-Controle

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25
Q

Estudo Individuado + Intervenção + Longitudinal?

A

Ensaio clínico

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26
Q

Estudo Agregado + Observacional + Transversal?

A

Estudo ecológico

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27
Q

Estudo Agregado + Observacional + Longitudinal?

A

Série temporal

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28
Q

Estudo Agregado + Intervenção + Longitudinal?

A

Ensaio temporal

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29
Q

Análise de dados em epidemiologia: frequência? (2)

A

1) Prevalência → transversal
2) Incidência → coorte/ensaio

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30
Q

Análise de dados em epidemiologia: associação fator x doença (6)

A

1) Razão de prevalência → transversal
2) Risco relativo → coorte
3) Odds ratio → caso controle
4) Redução do risco relativo (RRR) → ensaio clínico
5) Redução absoluta do risco (RAR)
6) Número necessário ao tratamento (NNT)

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31
Q

Razão de prevalência

A

RP = [a/(a+b)]/[c/(c+d)]

A prevalência da doença em relação a quem possui o fator é x vezes maior do que a prevalência em quem não possui

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32
Q

Risco relativo

A

RR = [a/(a+b)]/[c/(c+d)]

Quantas vezes mais provável são os indivíduos expostos virem a desenvolver a doença em relação aos não expostos

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33
Q

Odds-ratio

A

Razão dos produtos cruzados

OR =ad/bc

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34
Q

Redução do risco relativo

A

RRR = 1 - RR

Redução do risco relativo também é chamado de EFICÁCIA ou EFETIVIDADE

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35
Q

Redução absoluta no risco (RAR)

A

RAR = incidência do desfecho negativo no grupo controle - incidência do desfecho negativo no grupo do experimento

36
Q

Número necessário ao tratamento

A

NNT = 1/RAR

37
Q

Análise de dados em epidemiologia: estatística → avaliam os erros (2)

A

1) Erro sistemático (viés) → se não existir, o estudo é VÁLIDO/ACURADO
2) Erro aleatório (acaso) → se não existir, o estudo é PRECISO/CONFIÁVEL

38
Q

Sensibilidade

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-positivos dentre os doentes

39
Q

Especificidade

A

Capacidade de identificar os verdadeiro-negativos dentre os não-doentes

40
Q

Valor preditivo positivo ou probabilidade pós-teste positiva

A

Proporção de indivíduos com diagnóstico positivo realizado pelo teste, e que são verdadeiramente positivos

41
Q

Valor preditivo negativo ou probabilidade pós-teste negativa

A

Proporção de indivíduos com diagnóstico negativo realizado pelo teste, e que são verdadeiramente negativos

42
Q

Se um teste é mais sensível, seu VPN e VPP são…

A

1) Menos falsos negativos → MAIOR VPN
2) Mais falsos positivos → MENOR VPP

43
Q

Se um teste é mais específico, seu VPN e VPP são…

A

1) Mais falsos negativos → menor VPN
2) Menos falsos positivos → maior VPP

44
Q

Se a prevalência for maior, o VPP e o VPN…

A

1) Maior VPP
2) Menor VPN

45
Q

Se a prevalência for menor, o VPP e o VPN…

A

1) Menor o VPP
2) Maior o VPN

46
Q

Verdadeiro ou falso: a sensibilidade e a especificidade de um exame NÃO se alteram com a prevalência

A

Verdadeiro

47
Q

Acurácia

A

Proporção de acertos (verdadeiramente positivos e verdadeiramente negativos)

48
Q

Descrever a, b, c, d

A

a → verdadeiro positivo
b → falso positivo
c → falso negativo
d → verdadeiro negativo

49
Q

A partir da tabela, calcular sensibilidade

A

S = a/(a+c)

Proporção de quem testou positivo entre todos que são verdadeiramente positivos

50
Q

A partir da tabela, calcular especificidade

A

E = d/(b+d)

Proporção de quem testou negativo entre todos que são verdadeiramente negativo

51
Q

A partir da tabela, calcular valor preditivo positivo

A

VPP = a/(a+b)

Proporção de todos os que são verdadeiramente positivos entre todos os que testaram positivo

52
Q

A partir da tabela, calcular valor preditivo negativo

A

VPN = d/(c+d)

Proporção de todos que são verdadeiramente negativos entre todos os que testaram negativo

53
Q

A partir da tabela, calcular acurácia

A

A = a+d/(a+b+c+d)

Proporção de acertos

54
Q

Caso-controle x Coorte histórica (retrospectiva)

A
  • Caso-controle → Parte do presente para uma conclusão no passado
  • Coorte histórica → Parte de um ponto do passado para uma conclusão no presente
55
Q

Fase I de um ensaio clínico

A

Uso pela primeira vez num ser humano saudável, avaliar segurança

56
Q

Fase II de um ensaio clínico

A

Testes em humanos que têm a doença, avaliar dosagens

57
Q

Fase III de um estudo clínico

A

Estudos multicêntricos, é aqui que ocorre aprovação para comercialização

58
Q

Fase IV de um ensaio clínico

A

Acompanhamento e vigilância de um medicamento já aprovado

59
Q

Tipo de viés mais comum em casos-controle?

A

Viés de memória (aferição)

A memória (ou “aferição” do paciente sobre um fato) pode ser influenciada

60
Q

Diferenciar eficiência, eficácia e efetividade

A

1) Eficácia → quando uma intervenção funciona em condições ideais
2) Efetividade → quando uma intervenção funciona em condições habituais
3) Eficiência → custo-benefício

61
Q

Variável quantitativa discreta

A

Catacterísticas mensuráveis que podem assumir apenas valores inteiros (ex: n° de filhos)

62
Q

Variável quantitativa contínua

A

Características mensuráveis que assumem valores em uma escala contínua, ou seja, valores fracionais fazem sentido (ex: peso, altura, tempo)

63
Q

Variáveis qualitativas nominais

A

Características que não podem ser mensuradas e que não existe ordenação entre elas (ex: sexo, cor dos olhos)

64
Q

Variáveis qualitativas ordinais

A

Características que não podem ser mensuradas, mas que possuem ordenação entre si (ex: estágio de doença, mês de observação)

65
Q

Um teste com 99% de sensibilidade tem 99% de (1) e 1% de (2) em doentes

A

1) Verdadeiros positivos
2) Falsos negativos

66
Q

Um teste com 99% de especificidade tem 99% de (1) e 1% de (2) em sadios

A

1) Verdadeiros negativos
2) Falsos positivos

67
Q

Testes em série aumentam a (1) da estratégia, enquanto testes em paralelo aumentam a (2)

A

1) Especificidade
2) Sensibilidade

68
Q

Razão de verossimilhança positiva

A

Chance do teste ser positivo em doentes / chance do teste ser positivo em não-doentes

ou

RVP + = S/(1-E)

69
Q

Razão de verossimilhança negativa

A

Chance do teste ser negativo em doentes / chance do teste ser negativo em não-doentes

ou

RVP - = (1-S)/E

70
Q

Vigilâncias (4)

A

1) Epidemiológica → doenças
2) Sanitária → bens de consumo e prestação de serviços que se relacionem com a saúde
3) Ambiental → ambiente
4) Trabalhador → promoção e proteção da saúde dos trabalhadores

71
Q

Notificação compulsória (9)

A

BESTEIRAS

1) B ichos loucos
2) E ndêmicas
3) S índromes febris
4) T errorismo
5) E xógenos (intoxicações)
6) I nternacionais (VIPS)
7) R anseníase (argh)
8) A nticorpos (vacinas)
9) S Is

72
Q

Notificação compulsória IMEDIATA (em até 24h) (9)

A

1) I nternacionais (VIPS)
2) M ata todos (raiva)
3) E vento de risco à saúde
4) D oença de Chagas aguda
5) I nternacionais antigas (CPF → cólera, peste e febre amarela)
6) A cidentes de trabalho GRAVES (MMM → menor, mutilação ou morte)
7) T errorismo (se for contra a mulher, notificar à polícia)
8) A nticorpos (exceção: BK e hepatites virais)
9) S índromes febris (arboviroses → somente óbito ou zika na gestante; malária somente fora da amazônia)

73
Q

Critérios utilizados para a inclusão de doenças na lista de notificação compulsória (6)

A

1) Magnitude → doenças de elevada frequência
2) Potencial de disseminação
3) Transcendência → traduz a severidade da doença
4) Vulnerabilidade → disponibilidade de instrumentos específicos de prevenção e controle
5) Compromissos internacionais
6) Epidemias, surtos e agravos

Minha PO TRA Vem Com Eu → M Po TRA V C E

74
Q

Classificação de Schilling

A

1) Schilling I → trabalho é a PRINCIPAL causa da doença
2) Schilling → trabalho contribui para a doença, mas não é a causa principal
3) Schilling III → doença já existente e agravada pelo trabalho

75
Q

Protocolo SPIKES

A
  • S etting up the interview
  • P erception (avaliar a percepção do paciente)
  • I nvitation (esperar o convite do paciente)
  • K nowledge (oferecer conhecimento ao paciente)
  • E motions (validar as emoções do paciente)
  • S trategy
76
Q

Qual a doença geralmente associada ao mesotelioma pleural

A

Asbestose

PleurALSBESTOSE

77
Q

Quais os três eixos nos quais as ações de saúde do trabalhador estão organizadas

A

1) Promoção da saúde do trabalhador
2) Assistência à saúde do trabalhador
3) Vigilância em saúde do trabalhador

Os 3 eixos PAVimentam a saúde do trabalhador

78
Q

Método deliberativo de Diego Gracia (4)

A

1) Deliberação sobre os fatos
2) Deliberação sobre os valores
3) Deliberação sobre os deveres
4) Deliberação sobre as responsabilidades

Familia RESPONSAVEL Dou VALOR

79
Q

Qual o exame laboratorial específico que indica contato de longo prazo com agrotóxicos?

A

Quantificação da atividade da colinesterase

80
Q

Qual o fator de risco ocupacional mais comum associado com neoplasia maligna de pulmão e síndrome de Caplan?

A

Silicose

81
Q

Tipos de vulnerabilidade (3)

A

1) Vulnerabilidade individual → aspectos particulares do indivíduo (ex: comportamento de risco)
2) Vulnerabilidade social → acesso (ou falta de) a informações, educação, cultura
3) Vulnerabilidade programática → ações (ou falta de) do governo para melhorar a saúde

82
Q

Quando não emitir a declaração de óbito (3)

A

Óbito fetal, com gestação durando menos que 20 semanas
+
feto < 500g
+
estatura < 25cm

83
Q

Critérios para priorização de problemas de organização e funcionamento dos sistemas e serviços de saúde (4)

A

1) Relevância
2) Urgência
3) Factibilidade
4) Viabilidade

Urgente Viabilizar a Relevância dos Factos

84
Q

Quelante para envenenamento crônico por mercúrio em adultos

A

Ácido dimercaptosuccínico (DMSA)

85
Q

Agrotóxico tipicamente associado com parkinsonismo secundário

A

Glifosato