PORTARIA 711 Flashcards

1
Q

Chuveiro anterior a insensibilização
Pressão de água:
Tempo de banho:
Declividade do piso:

A

Pressão de água: 1,5 atm
Tempo de banho: 3 minutos
Declividade do piso: 2,5 a 3,0%

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2
Q
  • Iluminação: __ Lux na armazenagem; __ Lux na manipulação; __ Lux na inspeção;
  • Temperatura nos esterilizadores ___;
  • Pressão da água nos chuveiros ___;
  • Temperatura da água do tanque de escaldagem ___;
  • Tempo de escaldagem ___;
  • Temperatura da água do sistema de higienização de bandejas da mesa rolante ___.
A
  • Iluminação: 100 Lux na armazenagem; 300 Lux na manipulação; 500 Lux na inspeção;
  • Temperatura nos esterilizadores 82,2 °C;
  • Pressão da água nos chuveiros 3 atm (três atmosferas);
  • Temperatura da água do tanque de escaldagem 62°C a 72°C;
  • Tempo de escaldagem 2 a 5 minutos;
  • Temperatura da água do sistema de higienização de bandejas da mesa rolante 85°C;
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3
Q

A abertura da papada OBRIGATORIAMENTE antes da inspeção da cabeça, com a finalidade de permitir o exame dos respectivos nodos linfáticos e o corte dos músculos mastigadores (masseteres e pterigoideos).

A

Verdade

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4
Q

a abertura da “papada” deverá ser realizada pelo ___, ou outra técnica, desde
que permita manter íntegros os nodos linfáticos e facilite a inspeção dos músculos mastigadores

A

corte ventral mediano

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5
Q

Área do DIF ___ a área total da sala de matança.

A

8%

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6
Q

a Inspeção Final deverá dispor de no mínimo 4 trilhos paralelos sendo 3 considerados desvios: um servirá para ___, outro para ___ e o terceiro para ___. O quarto trilho estará situado em frente a uma plataforma, recebendo para a Inspeção Final as carcaças provenientes dos três trilhos que constituem os desvios.

A

contusões
doenças parasitárias
doenças infecciosas

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7
Q

o conjunto de trilhos desvios deverá ter capacidade para agregar no mínimo ___ da matança diária, considerando-se a base de 2 suínos por metro linear.

A

5%

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8
Q

quando se tratar de meias carcaças dispostas em ganchos isolados, o espaçamento entre elas deverá ser de ___, ocupando ___ o espaço linear de 1m de trilho.

A

ganchos: 0,25 m - 4 meias carcaças

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9
Q

No caso da utilização de balancins, o espaçamento entre eles deverá ser de ___, permitindo-se ___ por metro linear de trilho.

A

Balancins: 0,33m - 3 carcaças (6 meias carcaças)

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10
Q

Os produtos oriundos da desossa de sequestro, deverão ser salgados, congelados e estocados em locais exclusivos, sob controle da Inspeção Federal. Estabelecimentos com abate de até 100 suínos/hora poderão realizar a desossa de sequestro no final dos trabalhos de desossa normais.

A

FALSO

Estabelecimentos com abate de até 100 suínos/DIA e não por hora.

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11
Q

TOALETE DE CARCAÇAS:
Nesta etapa será procedida a retirada da medula, resíduos da sangria, restos de traqueia, pulmões, etc., determinando que a carcaça, ao penetrar nas câmaras de resfriamento, esteja completamente sem aqueles resíduos.

A

VERDADE

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12
Q

TRIPARIA
Obrigatoriamente dividida em primeira e segunda etapas, localizadas preferencialmente no piso inferior ao da matança, ligando-se ao término da mesa rolante por meio de “chute(s)” de aço inoxidável, no caso de estabelecimentos com dois ou mais pisos.

A

VERDADE

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13
Q

Temperatura das carcaças e cortes expedição?

Temperatura das carcaças que poderão entrar na desossa?

A
  • 1ºC a -1ºC

* 7ºC

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14
Q

Desossa climatizada

temperatura interna: ___ (Estabelecimento habilitado a União Européia ___ ).

A

temperatura interna: 16°C (Estabelecimento habilitado a União Européia 10°C);

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15
Q

Câmara de salga

destina-se à salga de carnes devendo funcionar com temperatura não superior a ___, considerando-se ótima ___.

A

destina-se à salga de carnes devendo funcionar com temperatura não superior a 8°C, considerando-se ótima 5°C;

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16
Q

Túneis de congelamento rápido

temperatura ______.

A

temperatura -35°C a -40°C;

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17
Q

Câmara de estocagem de congelados:

temperatura: ___

A

temperatura: -18°C à -25°C

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18
Q

Ambiente climatizado da salsicharia ou/e presuntaria ou/e fatiados ou/e embalagem por sistema à vácuo:
temperatura: ___

A

temperatura: 16°C

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19
Q

Câmara para carnes resfriadas:

será destinada ao resfriamento a ___de carnes provenientes da desossa e destinadas à utilização na linha industrial.

A

0°C

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20
Q

Câmara(s) de massas:

  • temperatura: 0°C;
  • será localizada em anexo à salsicharia
A

VERDADE

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21
Q

nas câmaras de massas ou/e carnes resfriadas, pode ser colocado produtos prontos.

A

FALSO

nas câmaras de massas ou/e carnes resfriadas, PROIBE-SE a colocação de produtos prontos

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22
Q

Câmara(s) para cura de presunto ou/e “bacon” ou/e copa

- temperatura: ___

A

5 a 10°C

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23
Q

Câmara(s) para resfriamento de presuntos cozidos
Destinada(s) ao resfriamento de presuntos, apresuntados e outros produtos cozidos em formas.
Deverá funcionar a uma temperatura de 0°C, permanecendo as fôrmas cheias por tempo necessário ao resfriamento dos produtos, até uma temperatura não superior a 5°C;

A

VERDADE

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24
Q

Câmara(s) para produtos prontos
Especialmente construída para a estocagem temporária de produtos que, após a rotulagem e acondicionamento, necessitam aguardar o embarque em transportes frigoríficos. Devem funcionar à temperatura em torno de 0°C;
Localizar-se-á nas proximidades da seção de embalagem e com fácil acesso ao embarque de produtos prontos;

A

VERDADE

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25
Q

Câmara(s) de expedição de carcaças:
Destinada à estocagem temporária de meias carcaças em ganchos isolados ou carcaças em balancins, resfriadas a uma temperatura de 0°C com oscilação máxima de -1°C a +1°C na intimidade das massas musculares;
Temperatura ambiente -2°C;

A

VERDADE

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26
Q

Câmara(s) para descongelamento:
destinada(s) ao descongelamento de carcaças, cortes e blocos para consumo ou/e industrialização.
Deverá funcionar a uma temperatura em torno de 5°C e a velocidade do ar de 2 a 3 m/seg.

A

VERDADE

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27
Q

Câmara de estocagem de sequestro de congelados
Usada exclusivamente para a estocagem de congelados destinados pela IF ao aproveitamento em conservas (enlatados), funcionando a uma temperatura nunca superior a -18°C. Deverá ser identificada com os dizeres: “CÂMARA DE SEQUESTRO DE CONGELADOS PRIVATIVA DA INSPEÇÃO
FEDERAL Nº …..”, possuindo chaves que ficarão em poder da IF local.

A

VERDADE

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28
Q

Câmara para produtos prontos
especialmente construída para a estocagem temporária de produtos que, após a rotulagem e acondicionamento, necessitam aguardar o embarque em transportes frigoríficos. Devem funcionar à temperatura em torno de 0°C

A

VERDADE

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29
Q

Câmara(s) para cura de presuntos
tem como finalidade a cura em salmoura ou a seco de presuntos pelo espaço de tempo necessário
e determinado por ocasião da aprovação dos memoriais descritivos do processo de fabricação do produto. A temperatura deverá ser mantida entre 5°C a 10°C.

A

VERDADE

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30
Q

Câmara(s) para resfriamento de presuntos

destinada(s) ao resfriamento de presuntos, apresuntados e outros produtos cozidos em formas.
Deverá funcionar a uma temperatura de 0°C, permanecendo as fôrmas cheias por tempo necessário ao resfriamento dos produtos, até uma temperatura não superior a 5°C.

A

VERDADE

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31
Q

Sala de incubação, rotulagem, acondicionamento, depósito e expedição de enlatados.
Local onde realizar-se-ão a limpeza final de latas cheias, posterior à autoclavagem, bem como os trabalhos de rotulagem, devendo ser suficientemente ampla para o atendimento da produção de enlatados, observado o período mínimo de 10 dias de incubação em temperatura de 29°C a 37°C

A

VERDADE

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32
Q

Estufa de prova
Destina-se ao teste obrigatório ao qual devem ser submetidos os enlatados pelo espaço mínimo de 10 dias a uma temperatura de 37°C antes de sua liberação. Deve ser suficientemente ampla para conter uma amostragem representativa de cada partida, de acordo com o volume de produção do estabelecimento.

A

VERDADE

33
Q

Pocilga de chegada e Seleção

Sua limpeza será feita diariamente ou sempre que a IF julgar necessário. A desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas,
quando então serão imediatamente desinfectadas. Deverão ser utilizadas fórmulas ou produtos desinfetantes aplicados através de pulverizadores mecanizados, autorizados pelo DIPOA

A

VERDADE

34
Q

Pocilgas de matança

Os trabalhos de retirada de fezes e detritos, através do uso de mangueiras com água sob pressão, serão realizados logo após a saída dos animais destas pocilgas, sendo que somente poderão dar entrada novos lotes após terem sido convenientemente higienizadas.
A desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas, quando então serão imediatamente desinfectadas.
Os bebedouros deverão ser mantidos rigorosamente limpos e sua água trocada no mínimo cada vez que se renova o lote.

A

VERDADE

35
Q

A evisceração deve ser realizada no máximo ____ após a sangria, visando impedir a “evisceração tardia”.

A

máximo 30 minutos

36
Q

tanques de escaldagem:

  • obrigatória de termômetro para controle da temperatura, que deverá estar ____, dependendo da pelagem do animal;
  • tempo de escaldagem: ____;
  • dimensões mínimas do tanque: profundidade: ____
A

entre 62°C a 72°C
entre 2 e 5 minutos
1,5m; nível de água; 1m;

37
Q

Abertura abdominal torácica e corte da sínfise pubiana
- são as primeiras operações realizadas OBRIGATORIAMENTE na “zona limpa” da sala de matança pelo uso de faca e alicate especial em duplicatas, de forma a permitir sua higienização em esterilizador próprio;

A

VERDADE

38
Q

As carnes devem ser congeladas e atingir, em seu interior, pelo menos a temperatura de ___ em túnel de congelamento e ser mantidas a esta temperatura durante o armazenamento.

A

-12°C

39
Q

As pilhas de carne devem ser colocadas sobre os estrados,
não se permitindo a deposição direta sobre o piso, guardando o distanciamento mínimo de 0,30 m (trinta centímetros) das paredes, 0,40 m (quarenta centímetros) das baterias de frio, 0,20 m (vinte centímetros) do teto e 0,10 m (dez centímetros) do piso;

A

VERDADE

40
Q

Os produtos congelados devem ser expedidos à -12ºC.

A

FALSO

Os produtos congelados devem ser expedidos à temperatura declarada nos rótulos.

41
Q

Os veículos frigoríficos devem estar devidamente higienizados e com a temperatura interna das câmaras a ___ .

A

0°C

42
Q

O embarque de carcaças ou/e cortes resfriados, somente poderá ser realizado quando a temperatura na intimidade das massas musculares estiver entre ___.

A

1°C e -1°C.

43
Q

A Inspeção “ante mortem” deve ser realizada no mínimo duas vezes para cada lote: a primeira, no momento do desembarque dos suínos nas pocilgas de chegada; a segunda, momentos antes do abate.

A

VERDADE

44
Q

Os suínos retidos para observação serão abatidos sempre em separado (matança de emergência).
Neste caso serão individualmente identificados por tatuagem na região ____.

A

dorsal anterior esquerda

45
Q

Os animais condenados na Inspeção “ante mortem” serão abatidos na Sala de Necropsia (hiper ou hipotermia, caquexia e outras causas).

A

VERDADE

46
Q

Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque, será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior esquerda com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote.

A

VERDADE

47
Q

QUAIS SÃO AS LINHAS DE INSPEÇÃO NO ABATE DE SUÍNOS?

A
Linha "A1"- Inspeção de cabeça e nodos linfáticos da "papada";
Linha "A"- Inspeção do útero;
Linha "B"- Inspeção de intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga;
Linha "C"- Inspeção de coração e língua;
Linha "D"- Inspeção de fígado e pulmão;
Linha "E"- Inspeção de carcaça;
Linha "F"- Inspeção de rins;
Linha "G"- Inspeção de cérebro.
48
Q

Marcação dos lotes
Visando manter a identificação de procedência, os lotes de animais deverão ser tatuados na região dorsal anterior esquerda por meio de aparelho tatuador próprio a esta finalidade para atender os trabalhos de classificação e tipificação de carcaças. Esta tatuagem, preferencialmente, deverá ser feita na granja de onde procedem os animais, identificando o local de origem e proprietário dos animais.

A

VERDADE

49
Q

Marcação cabeça-carcaça
A cabeça somente será destacada após a última “Linha de Inspeção”, permitindo desta forma desviar a carcaça com a cabeça para a Inspeção Final, dispensando portanto a identificação por meio de números ou chapinhas.

A

VERDADE

50
Q

Chapinhas tipo “1”
Serão metálicas, circulares, possuindo 0,04m de diâmetro, articuladas com um gancho, para serem presas às carcaças e às vísceras. Identifica lesão.

A

VERDADE

51
Q

Chapinha Tipo “2”
Existirão em três séries, numeradas de um a 30, à disposição das diferentes linhas de inspeção destinando-se à identificação da correlação vísceras, carcaça e cabeça. Serão metálicas, circulares, possuindo 0,04m de diâmetro, articuladas com um gancho, para serem presas às carcaças, vísceras e cabeça.

A

VERDADE

52
Q

Marcação de carcaças de matança de emergência:
É feita por meio de tatuagem da letra “E”, na dimensão 4cm x 1,5cm, seguida de numeração ordinal dos suínos destinados à matança de emergência na região dorsal anterior esquerda durante a inspeção “ante mortem” por ocasião do desembarque.

A

VERDADE

53
Q

Quando da constatação de febre aftosa no exame “ante mortem” e sendo esta de aparecimento
esporádico, sendo os animais conduzidos a matança em separado, quando, ao nível da sala de matança, se fará o uso de chapa metálica “tipo 3” indicadora de lesões de febre aftosa.

A

VERDADE

54
Q
  • Chapinhas “tipo 1”, metálicas vermelhas, destinadas à indicação no local da lesão;
  • Chapinhas “tipo 2”, numeradas de 1 a 30 em três séries, destinadas a indicar a correlação vísceras e carcaças;
  • Chapas “tipo 3”, destinadas à marcação da carcaça dos animais que
    apresentam febre aftosa.
A

VERDADE

55
Q

“Linha C” - Inspeção de coração e língua Realizada na “bandeja” de vísceras “vermelhas” na “Área de Inspeção” da mesa de evisceração.

a) exame visual do coração e pericárdio;
b) incisar o saco pericárdico;
c) examinar visualmente o epicárdio, superfície do coração, sob água morna corrente a 38/40°C, com vistas a pesquisa de cisticercose e sarcosiporidiose;
d) fazer a palpação do órgão;
e) destacar o coração dos pulmões, seccionando os grandes vasos da base.

A

VERDADE

56
Q

“Linha C” - Inspeção de coração e língua

língua

a) exame visual externo da língua, massas musculares, faringe, laringe, e tecidos adjacentes;
b) palpação do órgão;
c) corte longitudinal profundo na face ventral mediana, para pesquisa de cisticercose e sarcosporidiose;
d) marcar com chapinha vermelha (tipo 1) o preciso local onde foi constatada a presença de cisticercose ou sarcosporidiose, ao mesmo tempo em que se deva comunicar às outras linhas de inspeção para marcação da carcaça e outros órgãos necessários com chapinha de mesmo número, o conjunto deverá ser encaminhado a Inspeção Final.
e) a separação da faringe e laringe somente poderá ser procedida após a liberação da língua pela Inspeção Federal.

A

VERDADE

57
Q

Técnica de Inspeção:

do coração

a) incisar longitudinalmente sob chuveiro morna 38 a 40° o coração esquerdo da base ao ápice, estendendo esta incisão através da parede interventricular até o coração direito, permitindo desta maneira uma maior superfície de exposição das cavidades atrioventriculares;
b) exame visual do endocárdio e válvulas;

A

VERDADE

58
Q

“Linha D”- Inspeção dos pulmões e fígado
Técnica de Inspeção
Pulmões:
a) examinar visualmente a superfície dos pulmões, traquéia e esôfago;
b) fazer a palpação;
c) cortar os nodos linfáticos Apical, Brônquicos e Esofágicos em lâminas longitudinais, sem contudo
picá-los
d) incisar os pulmões a altura da base dos brônquios e bronquíolos a fim de permitir a exploração da
luz bronquial, que será feita visando verificar o estado da mucosa, constatação de metastrongilose,
bronquiopneumonia, aspiração de sangue, água ou bronqueopneumonia. Cortar o parênquima
quando necessário;

A

VERDADE

59
Q

“Linha D”- Inspeção dos pulmões e fígado
Técnica de Inspeção

fígado
a) examinar visualmente as fases do órgãos;
b) realizar a palpação;
c) cortar transversalmente e comprimir os ductos biliares;
d) cortar em lâminas longitudinais (sem picar) os nodos linfáticos da víscera;
e) examinar visualmente e através de palpação a vesícula biliar, incisando-a, se necessário
separadamente em local próprio;
f) condenar totalmente ao nível da “Mesa de Inspeção o fígado, ou eliminar suas porções lesadas,
conforme apresentem respectivamente, formas difusas ou circunscritas previstas na legislação, das
afecções que não têm implicações com a carcaça e com os demais órgãos, tais como: congestão,
hidatidose, ascaridiose e Cisticercus tenuicólis, etc. Nestes casos, assinalar as condenações no quadro
marcador. Condenar os fígados eventualmente contaminados com o conteúdo gastro-intestinal;

A

VERDADE

60
Q

“Linha E” - inspeção de carcaça:
Técnica de Inspeção
a) exame visual das porções interna e externa das meias carcaças, verificando o aspecto, coloração,
estado de nutrição, pele, serosas abdominal e torácica e superfícies ósseas expostas;
b) verificar se há anormalidades nas articulações e massas musculares, realizando cortes quando
necessário;
c) examinar se existem contaminações de origem gastrointestinal ou biliar, contusões, abscessos,
hemorragias, edemas circunscritos ou generalizados. Quando as lesões encontradas, ou a área
porventura contaminada forem superficiais e localizadas, fazer a condenação das partes atingidas e
deixar a meia carcaça seguir o seu trajeto normal. Em caso porém de anormalidade mais
pronunciada, desviar a carcaça para a Inspeção Final;
d) observar se há rigidez muscular;
e) examinar, esfoliando com a faca, os nodos linfáticos inguinal superior (ou retromamários) e ilíaco
anterior e posterior, evitando excisá-los ou mesmo deslocá-los, em consideração ao interesse das
futuras reinspeções;
f) quando for o caso, examinar as glândulas mamárias, incisando-as profundamente, encaminhandoas
quando for constatada lactação ou mamites, para a Inspeção Final a carcaça;
g) No caso de animais descartados da reprodução, deve ser feita a pesquisa da cisticercose no
diafragma, mesmo que esta parasitose não tenha sido detectada nas demais linhas de inspeção;

A

VERDADE

61
Q

INSPEÇÃO CARCAÇA
Quando for uma causa de ordem geral como caquexia, “cor amarela” ou específica como melanose,
criptorquidismo, etc., a marcação será feita, tão somente, pelo uso de chapinhas numeradas “tipo 1 e
2” colocadas na carcaça (peito) e nos respectivos órgãos

A

VERDADE

62
Q

“Linha F” - Inspeção de rins:

Fase preparatória
Libertar os rins da gordura peri-renal e da sua cápsula sem nunca desprende-los da carcaça.

Técnica de Inspeção
a) retirar os rins da carcaça examinando-os visualmente, apalpando-o e
apreciando a sua coloração, aspecto, volume e consistência, destinando-os, após, às bandejas
específicas;
b) incisar, quando necessário, a gordura peri-renal, visando a pesquisa de estefanurose;
c) cortar o parênquima, se necessário, verificando o estado das camadas cortical e medular;

A

VERDADE

63
Q

“Linha G” - Inspeção de cérebro:

Será obrigatoriamente realizado quando comercialize ou industrialize o cérebro.

A

VERDADE

64
Q

DIF

  • Disporá de área correspondente a 8% da área total da sala de matança;
  • A Inspeção Final deverá dispor de no mínimo 4 trilhos paralelos sendo 3 considerados desvios: um servirá para contusões, outro para doenças parasitárias e o terceiro para doenças infecciosas. O quarto trilho estará situado em frente a uma plataforma, recebendo para a Inspeção Final as carcaças provenientes dos três trilhos que constituem os desvios;
  • O conjunto de trilhos desvios deverá ter capacidade para agregar no mínimo 5% da matança diária, considerando-se a base de 2 suínos por metro linear;
A

VERDADE

65
Q

Destinação das carnes:

a) liberação para o consumo;
b) aproveitamento condicional - salga embutidos cozidos (salsicharia) conserva ou banha;
c) rejeição parcial (afecções benignas circunscritas, lesões traumáticas localizadas e contaminação
limitada);
d) rejeição total (condenação);
e) as carcaças e vísceras oriundas do DIF devem ser identificadas e destinadas de forma a garantir o
atendimento aos requisitos específicos de países para os quais o estabelecimento de abate encontrase
habilitado. (NR)
OBS.: Antes da alteração promovida pela Portaria 1.304/2018, toda carcaça que entrava no DIF
deveria ser carimbada com a sigla “NE” (não exportável). No entanto, após essa modificação, a
obrigatoriedade dessa marcação permanece apenas para atendimento aos requisitos específicos de
países para os quais o estabelecimento de abate encontra-se habilitado.

A

VERDADE

66
Q

Serão carimbadas com o “modelo 2” (metálico) aplicado sobre os pernis, região lombar e paletas, as
meias carcaças liberadas pela Inspeção Federal.

A

VERDADE

67
Q

Marcação de carcaças de matança de emergência: é feita
por meio de tatuagem da letra “E”, na dimensão 4cm x 1,5cm, seguida de numeração ordinal
dos suínos destinados à matança de emergência na região dorsal anterior esquerda durante a
inspeção “ante mortem” por ocasião do desembarque.

A

VERDADE

68
Q

As carcaças que saem da Inspeção Final para aproveitamento condicional (conserva, salga, embutidos
cozidos, banha e congelamento) são objeto de absoluto e sistemático controle por parte da Inspeção
Federal.

A

VERDADE

69
Q

A presença do Médico Veterinário é exigida no mínimo meia hora antes do início dos trabalhos da
matança, para o especial cumprimento destas determinações;

A

VERDADE

70
Q

Localizado após o chuveiro com a instalação de choque elétrico de alta
voltagem e baixa amperagem, dotado de voltímetro que permita, por meio de controle
manual. regular a voltagem de saída e com cabo de saída ligado a um semiarco, de forma que
possibilite a aplicação do choque atrás das orelhas do animal (fossas temporais), por um
tempo suficiente a uma perfeita insensibilização.

A

VERDADE

71
Q

o volume diário mínimo de água disponível deve ser calculado em função do número máximo de
abate de suínos por dia, na base de 850 litros por suíno abatido

A

VERDADE

72
Q

o aproveitamento de águas de superfície exigirá tratamento eficiente e completo, compreendendo
a instalação de hidráulica com as respectivas, floculação, decantação, , filtração e cloração. No caso
de águas de profundidade (poços artesianos), desde que, livres de matéria orgânica, será exigida
apenas a cloração

A

VERDADE

73
Q

os sanitários e chuveiros deverão ficar separados por meio de parede dos locais onde se realiza a
troca de roupa e serão colocados em número suficiente, prevendo-se, no mínimo, para o sexo
masculino 1 vaso sanitário para cada 20 operários, e 1 chuveiro para cada 15, além dos mictórios.
Para o sexo feminino tanto o número de vasos sanitários como o número de chuveiros deve ser
calculado na base de 1 para cada 15 operários. Proíbe-se o uso de vasos turcos

A

VERDADE

74
Q

as pilhas de carne devem ser colocadas sobre os estrados, não se
permitindo a deposição direta sobre o piso, guardando o distanciamento mínimo de 0,30 m
(trinta centímetros) das paredes, 0,40 m (quarenta centímetros) das baterias de frio, 0,20 m
(vinte centímetros) do teto e 0,10 m (dez centímetros) do piso;

A

VERDADE

75
Q
com referência as tubulações em geral do estabelecimento, para facilitar o controle por parte da
Inspeção Federal, ficam estipuladas as seguintes convenções de cor:
1 - Vermelha - incêndio;
2 - Cinza - esgoto;
3 - Verde - água potável;
4 - Branco - água hiperclorada;
5 - Amarela - amônea;
6 - Cor de alumínio - vapor.
A

VERDADE

76
Q

O banho obrigatório, anterior à insensibilização deverá ser procedido com água hiperclorada (5
ppm) e pelo tempo mínimo de 3 (três minutos).

A

VERDADE

77
Q

iluminação artificial indispensável, observando-se a disponibilidade de 500 LUX na área de
inspeção e 300 Lux na de manipulação.

A

VERDADE

78
Q

Sistema de identificação de lotes e animais de matança de emergência
a) Visando manter a identificação de procedência, o primeiro suíno de cada lote será marcado
dependurando-se na orelha esquerda, logo após a insensibilização, a chapa metálica “tipo 5”
numerada de 1 a 30

A

VERDADE

79
Q

os suínos retidos para observação, serão abatidos sempre em separado (matança de emergência).
Neste caso serão individualmente identificados por etiqueta metálica ou plástica numerada de 1 a 50
- (“tipo 6) grampeada na orelha esquerda por meio de alicate especial.

A

VERDADE