Pneumonia Flashcards

Baseado no wemeds

1
Q

Definição de pneumonia

A

Inflamação do parequima pulmonar decorrente de infecção aguda

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2
Q

Fatores de risco para pneumonia (9)

A

Fatores de risco para pneumonia

Anemia falsiforme 
Asma
Baixo nível sócio-econômico
Doença cardíaca congênita 
Desordem neuromusculares 
Desordem gastrointestinais 
Exposição a tabagismo 
Falta de aleitamento materno 
Imunodeficiência
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3
Q

Etiologia em neonatos <2m - Flora materna

A

Etiologia <2 m

Estrepto do grupo B
Entericos - Klebsiella

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4
Q

Etiológia >2s - 3m

Pneumonia afebril do lactente

A

Etiológia >2s - 3m
Pneumonia afebril do lactente

  • Clamidia
  • Ureaplasma
  • Mycoplamas
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5
Q

Etiológia do 1m a 5a mais comum são os vírus. Cite

Cite agentes bacterianos

A

Vírus

  • VSR
  • Parainfluensa
  • ingluensa
  • Adenovirus

Bactéria

  • S. Aureus
  • estreptococo pneumoniae
  • Haemofilos influenzae
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6
Q

Etiologia acima de 5a para pneumonia

A

-Estreptococo pneumoniae

Atípica

  • Clamidia
  • Mycoplama
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7
Q

Histológicamente como se apresenta o alvéolos na pneumonia

A

Preenchido por células de defesa e restos celulares e de MO

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8
Q

Como os agentes agressores atingem o pulmão (4)

A

1 Aspiração (mais comum)
2 Inalação
3 Hematogenica (S. aureus)
4 Continuidade

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9
Q

Apresentação histopatologica (3)

A

Broncopneumonia
Forma mais comum. Pode haver, com o progredir da doença, consolidação em vários locais, principalmente próximo aos brônquios. Diferente da lobar, pode acometer diversas partes do pulmão.

Lobar
Restrita a um lobo, com consolidação

Interticial
Aposenta aumento da trama vascular e brônquica.
Hiperinsuflacao, consolidação + atelctasia
Viral ou Mycoplama

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10
Q

O tripé básico para diagnóstico de pneumonia

A

Anamnese
Exame físico
RADIOGRAFIA

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11
Q

Informações na radiografia que podem sugerir provavel etiologia

A

Bacteriana
Consolidação

Viral
Infiltração Difusa // Hiperinsuflacao

Atipicas
Infiltrado reticulo Nodular

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12
Q

Obrigatório identificar agente etiológico (3)

A

Internação
Paciente grave
Risco epidemiológico específico

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13
Q

PNEUMONIAS

Fatores de Risco 5/9

A
PNEUMONIAS 
Fatores de Risco 
-Aglomeração 
-Baixa cobertura vacinal 
-Baixo nivel socio-economico 
-Baixo peso ao nascer
 -Dificuldade e demora de acesso à assistência à saúde -Desnutrição 
-Desmame Precoce 
-Elevado número de crianças < 5 anos na familia -Tabagismo domiciliar
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14
Q

(slide) Vias de transmissão ao parequima

A

(slide) Vias de transmissão ao parequima
- linfática
- Transtoracica
- Hematogenica (aureus)
- Aspirativa (mais cm)

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15
Q

(sld) Três tipos fundamentais de etiologia na pneumonia

A

1 infecção
Viral
Bacteriana

2 Aspirativa
Alimento, suco gástrico, hidrocarbonetos, corpo estranho e substâncias gordurosas

3 Reação de hipersensibilidade (peneumonite)
Medicamento
Radiação

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16
Q

Fr é o sinal com maior sensibilidade

Fr X faixa etárias > taquipneia

A

Fr X faixa etárias > TAQUIPNEIA

<2m =» 60 irpm
2m - 12m =» 50 irpm
12m - 5a =» 40 irpm

17
Q

Quadro clínico de pneumonia no LACTENTE e PRÉ ESCOLAR

A

LACTENTE
: I.V.A.S., tosse, febre / hipotermia, anorexia, irritabilidade, taquipnéia, prostação, toxemia, palidez, queixas do trato G.I.etc.

PRÉ ESCOLAR
Sint. lactente + dor torácica

18
Q

Sinais de gravidade na pneumonia

A

Sinais de gravidade

Retração subcostal
BAN
Gemidos
Cianose - tardio 5g/dl hg, desox

+ dificuldade para se alimentar, apnéia, desidratação (sld)

19
Q

PNEUMONIAS.
Radiologia
Slide

A

PNEUMONIAS
Radiologia

- Pneumonia Viral:  
→ Infiltrado intersticial difuso  
→ Infiltração alveolar  
→ Consolidações difusas  
→ Hiperinsuflação  
→ Atelectasias 
- Pneumonia Bacteriana: 
→ Consolidações alveolares 
→ Consolidações lobares ou segmentares 
→ Pneumatoceles 
→ Derrame pleural
20
Q

PNEUMONIAS VIRAIS - Agentes

A

PNEUMONIAS VIRAIS - Agentes

- VSR, parainfluenza, influenza, e adenovírus

21
Q

Pneumonia Viral - Faixa etária

A

PNEUMONIAS VIRAIS

- Sazonal, no inverno, até 3 anos de vida

22
Q

Quadro clínico de pneumonia viral

A

PNEUMONIAS VIRAIS
- Quadro clínico: precedida de tosse e rinite aguda, acomete várias pessoas na mesma família, apresenta febre, taquipnéia, dispnéia, podendo evoluir com cianose e falência respiratória - Exame Fisico: sibilos e creptações -

23
Q

Pneumonia viral

Exames
Rx
Hmg
PCR

A

Diagnóstico: Rx com infiltrado difuso ou lobar e hiperinsuflação, Hmg com leucocitose discreta (até 20 mil) com predomínio de linfócitos, PCR normal -

24
Q

Pneumonia viral

Tratamento

A

Tratamento: fluidos intravenosos, oxigenioterapia

25
Q

Quadro clínico e tratamento

Pneumococo, o mais comum
S. aureus

A

PNEUMOCOCO
Causa mais comum de pneumonia bacteriana
- QUADRO CLÍNICO co – febre alta, tosse, dor torácica.Obstrução nasal e inapetência na infância é comum.EF com diminuição do MV na base acometida, percussão maciça.Meningismo se localização apical.Adenite mesentérica
- TRATAMENTO - Penicilina, cefalosporinas

S. AUREUS
- QUADROS CLÍNICO – difere na rapidez da evolução dos sintomas, com toxemia e insuficiência respiratória
- MORTALIDADE de 10 – 30%
- TRATAMENTO – oxacilina, drenagem empiema
≠ Este tratamento só é adotado na falha do para penumoco ou ID do agente em questão ≈

26
Q

Critérios para internação

Gravidade

A

Critérios para internação

  • Falha na terapêutica ambulatorial
  • Idade < 2 meses
  • Prematuridade ou baixo peso ao nascer
  • Tiragem subcostal
  • Sinais de hipoxemia
  • Comorbidades: Anemia grave, cardiopatia, desnutrição
  • Recusa em ingerir líquidos ou desidratação.
  • Convulsões e apnéia
  • Sinais radiológicos de gravidade: derrame pleural, pneumatoceles e abscesso.
  • Problema social
  • Sonolência
27
Q

Tratamento para <2m

A

Tratamento para <2m

- Ampicilina + gemtamicina

28
Q

Tratamento para maiores de 2m - 5a

A

PNEUMONIA

Amoxilina oral 10d
Penicilina cristalina IM 10d/d

SE 48h SEM MELHORA
Amoxilina + clavulanato
Cefalosporina de segunda

HOSPITALAR

Grave
Penicilina cristalina

Muito grave
Oxacilina + ceftriaxona // clorafenicol

Sem melhora em 48/72h
Vancomicina + Ceftriaxona

29
Q

Haemofilos

Faixa etária
Grupo de risco
Quadro clínico
Tratamento

A
  • 6 meses a 4 anos
  • Crianças que não receberam vacinas
  • QC pouca expectoração, surgimento insidioso, tosse coqueluchoide
  • Tratamento
    – cloranfenicol, cefalosporina de 3ª geração
30
Q

Haemofilos

Faixa etária
Grupo de risco
Quadro clínico
Tratamento

A
  • 6 meses a 4 anos
  • Crianças que não receberam vacinas
  • QC pouca expectoração, surgimento insidioso, tosse coqueluchoide
  • Tratamento
    – cloranfenicol, cefalosporina de 3ª geração
31
Q

Derrame pleural

Lab q sugere empiema
Tto

Paciente que apresenta derrame pleural >1cm
Deve ser puncionado

A

Derrame pleural Empiema
PH < 7,2
Glicose < 40 mg/100ml
DHL > 1000 UI/l

DRENAGEM