OBS 03 Sofrimento Fetal Flashcards
Medida de Fundo Uterino.
Regra prática de acordo com a IG.
Entre 18 e 30 semanas, costumar acompanhar concordar com a semana gestacional. 3cm menor que a IG sugere CIUR.
DOPPLERFLUOXÍMETRO
Achados na Centralização:
Aumento do fluxo cerebral, cardíaco e adrenal.
Doppler de a. cerebral média.
S/D reduzido (fluxo na diástole aumentado).
Doppler de a. umbilical.
S/D aumentado (fluxo na diástole reduzido), IP aumentado e IR aumentado.
Relação:
S/D umbilical / S/d Cerebral >=1 (Aumento de resistência de a. umbilical associada).
Parâmetros avaliados no PBF:
Cardiotocografia (CTG) + 4 parâmetros da USG:
Volume Líquido Amaniótico.
Movimento Fetal (MF).
Movimento Respiratório Fetal.
Tônus fetal.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
Doppler de artéria umbilical (Imagem):
Índice de resistência, pulsatilidade e S/D aumentados.
Sem CIUR
Intensificar vigilância fetal com exames semanais.
CTG e PBF.
Outras alterações em exames podem indicar interrupção de gestação.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
CIUR assimétrico com Doppler normal.
Parto a termo com maior vigilância no parto.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
Centralização fetal MAIS
Doppler de Ducto Venoso em anexo.
Interrupção na gestação!
Onda A invertida indica falência cardíaca fetal.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
Centralização fetal MAIS
Dopplervelocímetro de Ducto Venoso em anexo.
Laudo: Onda A preservada.
Se menos que 32 semanas, tentar segurar parto em vigilância gestacional intensa.
Ducto venoso demonstrando função cardíaca fetal ainda preservada.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
Doppler de Artéria Umbilical em anexo.
laudo: Diástole zero.
Caso CTG, PBF e Dopplervelocímetro de Ducto Venoso normais, interromper após 32-34 semanas.
Sofrimento fetal.
Conduta de acordo com achados em exames:
Doppler de Artéria Umbilical em anexo.
laudo: Diástole reversa.
Interrupção imediata da gestação!
Indicação de cada Fórcipe:
1- Piper.
2- Kielland.
3- Simpson.
Fórcipe.
1- Indicados no parto pélvico. “pipe pélvico”
2- Indicado no parto transverso.
3- Usado com maior frequência “simples”
Fórcipe.
1- Indicados no parto pélvico.
2- Indicado no parto transverso.
3- Usado com maior frequência.
Indicação.
1- Piper “Piper Pipélvico” (cabeça derradeira).
2- Kielland. (permite rotação)
3- Simpson “simpson mais simples” (não pode ser usado no transverso).
Sofrimento fetal.
Conduta e Interpretação de acordo com achados em exames:
Doppler de Artéria Uterina em anexo.
Laudo: Incisura protodiástolico e aumento de resistência.
Indica aumento de risco de Pré-eclampsia, SF crônico e CIUR.
Cardiotocografia.
Classificação e Interpretação:
DIP I, ou precoce, ou cefálico.
Decorre da compressão do polo cefálico seguida de resposta vagal reflexa.
Benigno.
(Formato em V, amplitude > 15bpm e duração maior que 15s)
Cardiotocografia.
Classificação e Interpretação:
DIP II, ou tardio.
Indica insuficiência placentária.
Hipoxemia estimula quimio-receptores que geram vasoconstricção, aumento de RVS e PAS, levando a bradicardia reflexa.
(Latência entre a contração e a DIP > 20s)
Cardiotocografia.
Classificação e Interpretação:
DIP III, ou umbilical, ou variável.
Traduz ação vagal em resposta à compressão de cordão umbilical.
Ex: circulares de cordão, rotura de membrana, oligodramnia, prolapso de cordão, parto pélvico e etc.