CLM 15 Epilepsia e Neurocisticercose Flashcards

1
Q

Clínica:

Crise convulsiva.

Diagnóstico e Tratamento.

A

Diagnóstico:

Neurocisticercose.

Tratamento:

Albendazol e/ou Praziquantel (associar se mais de uma lesão).

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2
Q

Pequeno mal.

Faixa etária e Tratamento.

A

5 a 8 anos.

Etossuximida.

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3
Q

Nome dos sinais.

Nome da doença à qual correspondem.

A

Heliótropo e Pápulas de Gottron.

Polidermatomiosite.

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4
Q

Polimiosite e dermatomiosite.

Anticorpos.

A

Anticorpos:

Anti-Jo1.

Anti-Mi2.

FAN inespecífico.

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5
Q

Polidermatomiosite.

Padrão outro diagnóstico.

A

Biópsia.

Polimiosite: Invasão de miócitos por cels T.

Dermatomiosite: Infiltrado em torno dos fascículos e pequenos vasos, composto por cels B e Th, com atrofia perifascicular.

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6
Q

Síndrome anti-sintetase.

Tríade clássica:

A

Início agudo com febre e sintomas constitucionais.

Miosite.

Artrite.

Pneumonite.

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7
Q

Poliomiosite.

Anticorpo característico:

A

Anticorpo SRP (associa-se a doença agressiva de de difícil controle).

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8
Q

Quais achados encontramos?

Qual doença sugere?

A

Múltiplas placas desmielinizantes, imagens em dedo de Dalson.

Esclerose múltipla.

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9
Q

Esclerose Múltipla.

Tratamento no surto.

A

Corticoide.

Se lesões neurológicas grave e refratariedade:

Plasmaférese.

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10
Q

Esclerose Múltipla.

Tratamento de manutenção da forma surto-remissão.

A

Interferon.

Glatirâmer.

Fingolimod.

Doença ativa e pouca resposta, associa-se:

Natalizumab.

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11
Q

Esclerose Múltipla.

Tratamento da forma progressiva.

A

Ocrelizumab (1a escolha).

Metotrexato.

Ciclofosfamida.

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12
Q

Esclerose Múltipla.

Achado principal do LCR.

A

Bandas oligoclonais de IgG.

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13
Q

Síndrome de Guillan Barré.

Achado de LCR típico.

A

Dissociação proteino-citológica (em 90% após a 1a semana).

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14
Q

Defina o padrão eleneuromiográfico.

Qual doença pode sugerir.

A

Padrão decremental.

Perda de contratilidade com suscivos estímulos correspondendo a não adequada liberaçào de acetilcolina.

Miastenia Gravis.

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15
Q

Paralisia de Todd.

Definição:

A

Paresia localizada, que pode durar horas, no local acometido pela crise epiléptica.

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16
Q

Pequeno mal.

Princiapal desencadeante.

A

Hiperventilação.

Estresse.

Hipoglicemia.

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17
Q

Epilepsia do Lobo Temporal.

Manifestação típica.

A

Olhar fixo e automatismos orais e manuais.

Pode dar origem a crise TCG.

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18
Q

Epilepsia do Lobo Temporal.

idade típica.

A

Causa mais comum de epilepsia no adulto.

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19
Q

Epilepsia do Lobo Temporal.

Tratamento:

A

Carbamazepina.

Pode haver esclerose mesial em RM, que indica pouca resposta aos anticonvulsivantes.

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20
Q

Síndrome de West.

Idade típica e manifestações.

A

1o ano de vida.

Espasmos breves de musculatura do pescoço, tronco e membros.

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21
Q

Dermatomiosite e Polimiosite.

Eletroneuromipgrafia:

A

Unidades polifásicas de baixa amplitude e curta duração na ativação voluntária.

Aumento da atividade espontânea.

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22
Q

Síndrome de West.

EEG típico:

A

Hipsarritmia.

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23
Q

Crise focal perceptiva ou disperceptiva.

Tratamento de escolha.

A

Carbamazepina.

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24
Q

Crise de ausência isolada.

Tratamento de escolha.

A

Etossixmida.

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25
Q

Crise de ausência que degenera em TCG.

Tratamento de escolha.

A

Valproato.

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26
Q

Medicamento que serve para quase todos os tipos de crise.

A

Valproato.

27
Q

Espasmos Infantis.

Tratamento de escolha.

A

ACTH ou vigabatrina.

28
Q

Crise de ausência.

EEG.

A

Complexo ponta onda 3HZ.

29
Q

Fenitoina.

Efeitos adversos.

A

Hiperplasia gengival, hirsutismo, dermatite, discrasia, ataxia, lupus-like, insuficiência hepática, steven-jhonsson.

30
Q

Anticonvulsivantes na gestação.

A

Reavaliar necessidade.

Monitorar niveis sericos e manter menor dose possível.

Trocar valproato.

31
Q

Crise convulsiva febril

Idade típica:

A

6 meses aos 60 meses.

32
Q

Crise convulsiva febril

Manifestação:

A

Crise TCG de duração inferior a 15 minutos.

Estado pós-ictal com sonolência.

Pode haver outros episódios futuros.

HFAM com quadro similar.

33
Q

Crise convulsiva febril

Indicação de Punção de Lombar.

A

< 6 meses.

Uso de ATB.

Não vacinação para pneumococo ou haemophilus.

Meningismo.

34
Q

Neurite óptica.

Manifestações:

A

Diminuição da acuidade visual.

Papilite.

Dor à movimentação ocular.

OBS: 60% dos casos é retrobulbar com fundoscopia normal.

35
Q

Esclerose múltipla.

Manifestações mais comuns:

A

Perda sensitiva.

Neurite óptica.

Fraqueza.

Parestesia.

Diplopia. Ataxia. Vertigem.

Menos comum: Neuragia do trigêmio.

36
Q

Esclerose Múltipla.

Formas de apresentação:

A

Surto-remissão (mais comum 85%).

Progressiva secundária (surto-remissão que se torna progressiva).

Progressiva primária (progressão contante dos sintomas).

37
Q

Síndrome de Guillain-Barré.

Manifestações típicas:

A

Paraparesia fácida arreflexa ascendente.

Pode haver acometimento de NC (paralisia facial perfiérica bilateral, disartria, disfagia, disfonia…).

Pode haver manifestações sensitivas.

DIsautonomia (Ex: arritmias cardíacas).

PAresia diafragmática (IRA)

38
Q

Síndrome de Guillian Barre.

Preditores de falência respiratória.

A

Incapacidade de:

  • tosse, sustentação de cabeça e elevação de ombros.
39
Q

Poliomielite.

Manifestações.

A

Assintomático (95% dos casos).

Sintomas inespecíficos virais seguidos de sintomas neurológicos:

  • Fraqueza muscular assimétrica de predominio proximal e em MMII.
  • Lombalgia, cervicalgia e mialgia.
  • Hipotonia.
  • Sensibilidade preservada.
  • Atrofia precoce.
  • Retenção urinária.
40
Q

Poliomielite.

Liquor:

A

Linfocitose com glicose e proteinas normais.

41
Q

ELA.

Manifestação típica.

A

Sindromes mista (1o e 2o neurônios motores).

Ausência de perda de sensibilidade.

Manifestações bulbares.

42
Q

ELA.

Achado normalmente não encontrados:

A

Perda sensitiva.

Alteração de motilidade ocular.

Alteração esfincteriana.

Défcit cognitivo.

43
Q

ELA.

Tratamento.

A

Riluzol.

(prolonga sobrevida em 3-6 meses).

44
Q

Eletroneuromiografia.

A qual doença esse EEG pode corresponder?

A

Padrão Incremental.

Doença de Eaton Lambert.

45
Q

Botulismo.

Manifestação clínica.

A

“Oposto à SGB”:

  • Paralisia flácida, simétrica e descendente.
  • 4 Ds:

Disartria, Diplopia, Disfonia, Disfagia.

46
Q

Botulismo.

Tratamento:

A

Adquirida em aliementos:

Antitoxina equina.

Adquirida por feridas:

Antitoxina equina.

Penicilina.

Adquirida bactéria intestinal:

Imunoglobulina botulínica humana.

47
Q

Miastenia Gravis.

Qual neoplasia encontra-se associada?

A

Timo encontra-se anormal em 75% dos casos:

Neoplasia em 10%.

Hiperplasia 65%.

48
Q

Miastenia Gravis.

Anticorpo.

A

Ac. Anti-aCHr (receptor de acetilcolina).

Se negativo…

Solicitar Ac. Anti-Musk.

49
Q

Miastenia Gravis.

Crise miastênica.

Manifestação.

Abordagem.

A

Manifestação:

Fraqueza muscular grave.

Paresia diafragmática.

Abordagem:

Avaliação seriada com CVF.

Remover anticolinsterásicos (DD com crise colinérgica).

Remover fator precipitante (normalmente infeccioso).

Imunoglobulina humana ou plasmaférese.

50
Q

Demartomiosite.

Polimiosite.

Caracterize a fraqueza:

A

Fraqueza muscular, proximal, simétria e insidiosa.

51
Q

Polimiosite e dermatomiosite.

Manejo:

A

Prednisona 1mk/kg/dia por alguns meses.

Outros:

Azatioprina, metotrexato, micofenolato…

Refratários…

Imunoglobulina IV.

Além…

Investigar neoplasias (forte associação).

52
Q

Miosite por Corpúsculos de Inclusão.

Características que diferenciam de Polimiosite.

A

Mais comum no sexo masculino.

Idade mais avançada.

Insidioso.

Acometimento proximal e distal.

CK menos aumentado.

Bx: vacúolo intracitoplasmático e corpúsculos de inclusão filamentosas.

Resposta ruim a corticoides e

53
Q

Qual sinal respresentado na imagem?

Qual o tratamento da doença indicada?

A

Sinal das “mãos de mecânico”.

Dermatomiosite.

Corticoide é a 1a etapa de tratamento.,

54
Q

Distrofia de Duchenne.

Manifestação clássica.

A

Criança de dois anos, com fraqueza muscular proximal progressiva principalmente em MMII.

Evoluindo com quedas frequentes e incapacidade funcional.

(Criança para levantar-se, escala sobre si própria).

Sinal de Gowers.

Hipertrofia de panturrilhas.

Marcha anserina.

55
Q

Distrofia de Duchenne.

Exame diagnóstico:

A

Biópsia com análise de distrofina muscular.

56
Q

Distrofia Duchenne.

Três sinais clínicos.

A

Sinal de Gowers.

Hipertrofia de panturrilhas.

Marcha anserina.

57
Q

Sinal de Lhermitte.

O que é?

Em quais doenças pode estar presentes?

A

Choque na coluna ao tentar encostar o queixo noe sterno.

Doenças:

  • Artrose cervical.
  • Hérnia cervical.
  • Esclerose múltipla.
58
Q

Miosite inflamatória.

Significado do Ac. anti Jo1

A

Associado a Doença Pulmonar Intersticial (80% dos casos).

Outros:

Associado também a lesão cutânea, Artrite e Fenômeno de Reynaud.

59
Q

Dermatomiosite juvenil.

DOis achados que conferem pior prognóstico.

A

Calcinose cutis e Vadsculite Intestinal.

(Refletem maior carga de lesao muscular).

60
Q

Epilepsiapacrcial benigna da Infância (Rolândica).

Manifestação:

A

Crise focal perceptiva.

Normalmente motoras e sensitivas em l_íngua, face, disfagia e sialorreia_.

61
Q
A
62
Q

Carbamazepina.

Efeitos adversos.

A

Diplopia, visão turva, hiponatremia e neutropenia.

63
Q

Síndrome de West.

Tríade:

A

Espasmos infantis (no 1o ano de vida).

Retardo no desenvolvimento neuropsicomotor.

EEG com hipsoarritmia.