Neonatal Flashcards

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1
Q

Definicao sepse neonatal precoce

A

Ate 48 - 72h de vida

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Q

Principais agentes envolvidos na sepse neonatal precoce

A

Principais: Stepto do grupo B; E. coli

Outros: stafilo coagulase - ; H. influenzae, Listeria monocytogenes

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3
Q

Tto da sepse neonatal precoce

A

Ampicilina + gentamicina

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4
Q

Definicao sepse neonatal tardia

A

Apos 72h de vida

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Q

Agentes na sepse neonatal tardia

A

Principal: Stafilo coagulase -

Outros: S. aureus, E. coli, Klebsiella, EGB

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6
Q

Tto da sepse neonatal tardia

A

Oxacilina + amicacina

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7
Q

Quimioprofilaxia do RN baixo risco na exposicao perinatal ao HIV

A

Zidovudina (AZT)

  • VO
  • 1ª 4h
  • durante 4 sem
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8
Q

Quimioprofilaxia do RN alto risco na exposicao perinatal ao HIV

A
  • 37 sem ou mais: Zidovudina + Lamivudina + Raltegravir
  • 34 - 37 sem: Zidovudina + Lamivudina + Nevirapina
  • < 34 sem: Zidovudina
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9
Q

Quando colher exames na suspeita de sepse neonatal

A
  • clínica de sepse
  • mãe com corioamnionite
  • RN prematuro ou tempo de bolsa rota >18h em mãe que tinha indicação de atb e não recebeu
  • febre materna intraparto
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10
Q

Quando fazer ATB na suspeita de sepse neonatal

A
  • sinais de sepse neonatal
  • mãe com corioamnionite
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11
Q

Via de parto na mãe com HIV

A

Depende da CV na 34ª sem

CV >1000 ou desconhecida: parto cesáreo eletivo com >38 sem, empelicado -> faz AZT IV no parto

CV < 1000: via obstétrica, pode ser vaginal -> faz AZT IV no parto

CV indetectável: via obstetrícia, preferencial vaginal -> mantém TARV habitual VO

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12
Q

Até que idade o diag de HIV é por carga viral

A

18 meses

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13
Q

Conduta na exposição perinatal a Hep B

A

Vacina até 24h (preferencial na sala de parto) E imunoglobulina após o nascimento (preferencial até 12h)

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14
Q

Clínica rubéola congênita

A
  • Catarata ou retinopatia pigmentar
  • Surdez
  • Cardiopatia congênita (persistência do canal arterial, estenose de Ramos da artéria pulmonar)
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15
Q

Sífilis congênita precoce (definição e clinica)

A

Início dos sinais e sintomas antes de 2 anos de idade

  • pênfigo palmoplantar
  • rinite sifilítica
  • hidropsia
  • petequias, púrpuras
  • periostite, osteocondrite
  • pseudoparalisia de Parrot
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16
Q

Sífilis congênita tardia (definição e clínica)

A

Início dos sinais e sintomas após 2 anos de vida

  • fronte olímpica
  • nariz em sela
  • surdez sensorial
  • dentes de hutchinson
  • molar em amora
  • rágades
  • tíbia em sabre
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17
Q

RN com sífilis congênita

A
  • mãe inadequadamente tratada
  • VDRL do RN maior que o da mãe adequadamente tratada em pelo menos 2 diluições
  • exame físico alterado do RN com VDRL positivo filho de mãe adequadamente tratada
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18
Q

Tto de neurossifilis

A

Penicilina cristalina IV por 10 dias

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19
Q

Liquor alterado da neurossifilis

A

VDRL reagente, celularidade > 25 e/ou ptn >150

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20
Q

Tríade de Sabin

A

Toxoplasmose congênita

  • hidrocefalia
  • coriorretinite
  • calcificação intracraniana difusa
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21
Q

Tto de toxoplasmose congênita

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + ácido folículo durante o 1º ano de vida

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22
Q

Clínica infec congênita por CMV

A
  • Surdez neurossensorial
  • Calcificação intracraniana perivenreicular
  • microcefalia
  • petequias
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23
Q

Diag de infec congênita por CMV

A

detecção do vírus na urina ou saliva nas primeiras 3 sem de vida

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24
Q

Tto infec congênita por CMV

A

Assintomático: n trata

Valganciclovir VO por 6 meses ou Ganciclovir IV por 6 sem

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25
Q

Principais distúrbios metabólicos no recém nascido

A

Hipoglicemia
Hipocalcemia

Outros: hipomagnesemia, hiponatremia, hipernatremia

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26
Q

Principal distúrbio metabólico no RN

A

Hipoglicemia

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27
Q

quem nasce com baixa reserva de glicose

A

RN prematuro
PIG
RCIU
baixo peso ao nascer

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28
Q

Quem tem hiperinsulismo fetal

A

Filho de mãe com DMG
GIG
macrossomico
Tumores produtores de insulina

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29
Q

Repercussões que filho de mãe com DM pode ter

A
  • alterações do crescimento (macrossomia ou RCIU)
  • HIPOGLICEMIA
  • prematuridade
  • hipoCa e hipoMg
  • policitemia e hiperbilirrubinemia
  • malformações cardíacas
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30
Q

Clínica de hipoglicemia

A

Maioria é assintomática
- tremores
- abalos musculares ou irritabilidade
- letargia
- apatia e hipotonia
- vômitos
- sudorese

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31
Q

Valor de hipoglicemia

A

Muita divergência de literatura

  • até 4h de vida: < 40 mg/dL
  • 4- 24h: < 45
  • após 24h de vida: manter glicemia acima de 50-60
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32
Q

Tto da hipoglicemia em RN sintomático

A
  • RN sintomático E glicemia <40: correção endovenosa

200mcg/kg de glicose em bolus EV - SG 10%

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33
Q

Tto do RN assintomático e glicemia < 40 (até 4h de vida)

A
  • <25: repetir a dieta e nova glicemia após 1h
  • permaneceu <25: glicose EV
  • entre 25-40: realimentar e repetir glicemia —> se manteve hipoglicemia, considerar glicose EV
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34
Q

Tto do RN assintomático e glicemia < 40 (4 a 24h de vida)

A
  • <35: repetir a dieta e nova glicemia após 1h
  • permaneceu <35: glicose EV
  • entre 35-40: realimentar e repetir glicemia —> se manteve hipoglicemia, considerar glicose EV
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35
Q

Velocidade de infusao de glicose para manutenção

A

GG= VIG X peso X 1.44

GG: gramas de glicose
VIG: velocidade (mg/kg/min)

Exemplo:
Peso: 2kg
VIG: 5mg/kg/min
GG= 5 X 2 X 1.44
GG= 14.4g
Soro a ser usado: 144 ml de SG 10% OU 288 ml de SG 5%

36
Q

Clínica de hipocalcemia

A

Maioria assintomática

  • convulsões
  • tremores
  • hiperreflexia
  • irritabilidade
  • cianose
  • vômitos
37
Q

Boletim de silverman-anderson (BSA)

O que é e oq avalia ?

A

Boletim de desconforto respiratório

  • movimentos de tórax e abdome
  • retração costal interior (intercostal)
  • retração xifoide (subcostal)
  • batimento de asas de nariz
  • gemido expiratório
38
Q

Sinais de insuficiência respiratória

A

Cianose
Gasping
Choque
Apneia
Estridor

39
Q

Taquipneia transitória do RN

O que é e fatores de risco

A

Atraso na reabsorção do líquido fetal

FR:
- RN pré termo tardio
- RN a termo
- PARTO CESÁREO SEM TRABALHO DE PARTO

40
Q

Traquipneia transitória do RN

Clinica

A
  • benigno e autolimitado
  • resolução em 3 a 5 dias
  • TAQUIPNEIA LOGO APÓS O NASCIMENTO
  • piora gradativa com necessidade de suporte ventilatório
41
Q

Taquipneia transitória do RN

Diagnóstico

A

Anamnese + exame físico

  • RX: Hiperinsuflação pulmonar; Infiltrado difuso peri-hilar; Cisurite (acúmulo de líquido nas cisuras)
42
Q

Taquipneia transitória do RN

Tto

A

Suporte clínico
CPAP nasal

43
Q

Síndrome do desconforto respiratório

O que é e fatores de risco

A

“Doença da membrana hialina”
Deficiência de surfactante
Desenvolvimento pulmonar incompleto
Complacência aumentada da caixa pulmonar

FR:
- PREMATURIDADE
- FILHOS DE MÃES COM DMG

44
Q

Síndrome do desconforto respiratório

Clínica

A
  • Desconforto respiratório desde o nascimento
  • Piora progressiva nas primeiras 72h de vida
  • necessidade do suporte ventilatorio
45
Q

Síndrome do desconforto respiratório

Diagnóstico

A

Anamnese + exame físico

  • gasometria: hipoxemia importante, hipercapnia e acidose
  • RX:Infiltrado pulmonar reticulogranular difuso (“vidro fosco” ou “vidro moído”); Broncograma aéreo periférico; Aumento de líquido pulmonar
46
Q

Síndrome do desconforto respiratório

Tto

A

Suporte clínico
SURFACTANTE EXÓGENO
Ventilação assistida

Prevenção: corticoterapia antenatal

47
Q

Quem produz surfactante

A

Pneumócito tipo II

48
Q

Síndrome da aspiração meconial

O que é

A

Aspiração de mecônio
Mais comum em RN a termo e pós-termo

49
Q

Síndrome da aspiração meconial

Clínica

A
  • Atelectasia (se obstrução total)
  • Hiperinsuflação (se obstrução parcial)
  • Causa pneumonite química
  • Causa inativação do surfactante
  • Hipoxemia
  • Acidose
  • Casos mais graves: hipertensão pulmonar
50
Q

Síndrome da aspiração meconial

Diagnóstico

A

Anamnese + exame físico
RN impregnado de mecônio

  • gasometria: hipoxemia com acidose
  • RX: aumento do diâmetro anteroposterior do tórax (“tórax em barril”); opacidades irregulares; áreas de atelectasia x áreas de Hiperinsuflação; retificação do diafragma
51
Q

Síndrome da aspiração meconial

Tto

A

Leve: suporte ventilatorio não invasivo

Grave: Ventilação mecânica invasiva; Reposição de surfactante; Drogas vasoativas (hipertensão pulmonar)

52
Q

Pneumonia

Agente

A

Steptococcus agalactiae (GBS)

53
Q

Pneumonia/sepse

Clínica

A

Desconforto respiratório + sinais e sintomas inespecíficos (instabilidade térmica, apneia, distensão abdominal, alterações neurológicas, icterícia)

54
Q

Pneumonia

RX

A

Opacificação uni ou bilateral
Padrão reticulogranular difuso com broncogramas aéreos

55
Q

Pneumonia

Tto

A

ATB
Ampicilina + gentamicina

56
Q

Sequestro pulmonar

A
  • malformação pulmonar
  • tecido pulmonar normal sem conexão com a árvore brônquica
  • rouba fluxo sanguíneo sem ser funcionante
57
Q

Enfisema lobar congênito

A
  • malformação pulmonar
  • Hiperinsuflação de um lobo pulmonar por aprisionamento aéreo
58
Q

Hérnia diafragmatica congênita

A
  • formação inadequada do diafragma
  • mais comum a esquerda
  • desconforto respiratório ao nascer
  • ABDOME ESCAVADO
  • não fazer VPP por máscara
  • intubar se precisar ventilar
59
Q

Bilirrubina que torna a Icterícia Neonatal visível

A

BT > 5-6 mg/dL

60
Q

Enzima que torna a bilirrubina em bilirrubina conjugada

A

Glicoruniltransferase

Conjugação no fígado

61
Q

Enzima que faz a desconjugação da bilirrubina conjugada em bilirrubina apenas

A

Beta-glicuronidase

Desconjugação no intestino

62
Q

Oq aumenta BI

A
  • destruição aumentada de eritrócitos
  • dificuldade de conjugação
  • aumento da circulação entero-hepática
63
Q

Fatores predisponentes para icterícia neonatal no RN

A
  • maior quantidade de hemácias circulantes
  • menor tempo de vida média das hemácias fetais
  • hepatócitos com menor capacidade de captação, conjugação e excreção de bilirrubina
  • maior circulação entero-hepática
64
Q

Zona de Kramer

A

1 a 5

  • icterícia abaixo do umbigo = sinal de perigo
  • abaixo do umbigo: geralmente BT >12
  • umbigo até o joelho: zona 3
  • joelhos até os pés: zona 4
  • pés: zona 5
65
Q

Principal causa de aumento de BD

A

Atresia de vias biliares

66
Q

Principal indicação de transplante hepático em crianças

A

Atresia de vias biliares

67
Q

Clínica de atresia de vais biliares

A
  • Icterícia progressiva nas primeiras 8 semanas de vida
  • acolia fecal e colúria
68
Q

Diag de atresia de vias biliares

A

US de abdome: cordão triangular

Aumento de BD

69
Q

Tto de atresia de vias biliares

A

Cirurgia de Kasai

70
Q

Icterícia fisiológica

A
  • quadro comum, benigno, autolimitado
  • até zona 2 de Kramer geralmente
  • INÍCIO A PARTIR DO 2º DIA DE VIDA -> pico entre 3º e 5º dia de vida
  • resolução até 1 semana de vida
71
Q

Causas de icterícia fisiológica

A
  • devido: aumento da massa eritrocitaria circulante, menor conjugação de BI, aumento da circulação enterohepática
72
Q

Icterícia patológica

A
  • INÍCIO NAS PRIMEIRAS 24h DE VIDA
  • alcança nível de fototerapia
  • aumento >0.5 mg/dL/hora
73
Q

Cefalo-hematoma é FR para hiperbilirrubinemia ??

A

SIM

74
Q

Bossa serossanguinolenta é FR para hiperbilirrubinemia ??

A

NAO

75
Q

Causas de aumento de BI

A
  • incompatibilidade ABO
  • incompatibilidade Rh
  • deficiência de G6PD
  • esferocitose
  • hemoglobinopatias
  • sepse
  • policitemia
  • icterícia do leite materno
76
Q

Icterícia POR leite materno

A
  • Início entre o 3° e o 5° dia de vida
  • Pico após 2 semanas de vida
  • RN clinicamente bem
  • Diagnóstico de exclusão
  • Algum fator presente no leite materno
77
Q

Na icterícia por leite materno suspende o aleitamento?

A

NÃO

78
Q

Icterícia DO ALEITAMENTO materno

A
  • Início entre o 3° e o 5° dia de vida
  • Estende-se além da 1ª semana de vida
  • BAIXA INGESTA
  • RN COM PERDA DE PESO
  • Maior circulação entero-hepática
  • ajustar aleitamento materno antes de pensar em uso de fórmula
79
Q

Incompatibilidade ABO

A
  • RN com sangue tipo A ou B
  • Mãe tipo O
  • mais comum na 1ª gestação
  • Coombs direto pode estar positivo
  • teste de Eluato +
80
Q

Incompatibilidade Rh

A
  • RN Rh +
  • Mae Rh -
  • necessidade de sensibilização prévia
  • Coombs direito positivo SEMPRE
81
Q

Indicação de fototerapia

A

Sempre avaliar valor de bilirrubina com horas de vida

  • geralmente icterícia >12 com 48h de vida
  • doença hemolítica autoimune
  • deficiência de G6PD
82
Q

Encefalopatia bilirrubínica

Conceito, fase aguda e fase crônica

A

Passagem da bilirrubina sérica através da barreira hematoencefálica

Fase aguda: LETARGIA, HIPOTONIA, SUCÇÃO DÉBIL, hipertermia, choro agudo, apneia, coma, convulsões

Fase crônica: Kernicterus (deposição em núcleo da base)

83
Q

Doença hemorrágica do RN

A

Devido a deficiência de vit K no RN

Vit K não passa pela barreira placentária

FR: não recebimento de Vit K IM após o nascimento; uso de anticonvulsivante durante a gestação

84
Q

Doença hemorrágica do RN associada ao uso de anticonvulsivante pela mãe

A

Forma PRECOCE

  • uso materno de medicamentos
  • primeiras 24h de vida
  • hemorragia umbilical, hematomas
85
Q

Doença hemorrágica do RN associada ao não recebimento de vitamina K

A

Forma CLÁSSICA

  • 1ª semana de vida
86
Q

Tto de doença hemorrágica do RN

A

Sangramento em pequena quantidade:
- Vit K EV

Sangramento em grande quantidade/urgência:
- plasma fresco congelado