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Q

Sinal patognomônico do Sarampo

A

Mancha de Koplik

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Q

Agente do Exantema súbito

A

Herpes virus 6 ou 7

“HEXAntema subito e HEXA vem do HErpes 6”

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Q

Agente Eritema Infeccioso

A

Parvovírus B19

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Q

Exantema da varicela

A

Pruriginoso, pleomórfico e centrífugo

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Q

4 C’s do Sarampo

A
  • Conjuntivite (com fotofobia)
  • Coriza
  • Calor (febre)
  • Cof cof (tosse)
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6
Q

Complicação mais comum do Sarampo

A

Otite media aguda

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7
Q

Complicação que mais mata do sarampo

A

Pneumonia

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8
Q

Profilaxia pré-exposicao do sarampo

A

VACINA
- triplice viral 12 meses
- tetra viral 15 meses

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9
Q

Profilaxia pós-exposicao sarampo

A

VACINA
- individuos sucetiveis imunocompetentes com >6 meses (feita ate 3 dias pós contato)

IMUNOGLOBULINA
- imunodeprimidos, gestantes, <6 meses (feita até 6 dias pós contato)

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10
Q

Complicacao tardia do sarampo

A

PESS (panencefalite esclerosante subaguda do sarampo)

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11
Q

Marco da rubéola

A
  • Aumento de linfonodos retroauriculares, occipitais e/ou cervicais posteriores
  • petequias rosadas em orofaringe
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12
Q

Complicação do exantema súbito

A

Crise convulsiva febril

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13
Q

Exantema de 3 fases

A

EriTREma infeccioso

Face esbofeteada + exantema rendilhado + fase de recidiva

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14
Q

Agente mononucleose infecciosa

A

Virus Epstein Barr (EBV)

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15
Q

Exantema apos uso de ATB

A

Mononucleose Infecciosa

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16
Q

Agente Sd mao pe boca

A

Coxsackie A16

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17
Q

Agente Escarlatina

A

S. pyogenes (estreptococo do grupo A)

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18
Q

Sinal de Pastia

A

Escarlatina

  • exantema acentuada nas areas de dobras como cotovelos, virilhas e axilas
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19
Q

Sinal de Filatov

A

Escarlatina

  • palidez perioral com eritema malar
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20
Q

Lingua em morango

A

escarlatina

  • edema e hiperemia das papilas
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21
Q

Precaução recomendada no Sarampo

A

Respiratoria para aerossol

“aeroSSARAMPO”

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22
Q

Qual vitamina prescreve no Sarampo

A

Vitamina A

sArAmpo

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23
Q

Dç com exantema em licha

A

Escarlatina

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24
Q

Toxinas que Streptococo beta hemolitico do grupo A causa

A

Exotoxicinas A, B e C

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25
Q

Neoplasias associadas ao EBV

A

Linfoma de Hodgkin, Linfoma de Burkitt

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26
Q

Critérios diagnosticos de Kawasaki

A

Febre > 5 dias + 4:

  • Alteração de lábios e cavidade oral (fissura, lingua em morango…)
  • Conjuntivite bilateral nao purulenta
  • Alteração de extremidades (edema, descamação)
  • Exantema polimorfo
  • Linfadenopatia cervical ≥ 1,5 cm
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27
Q

Principal agente da ITU

A

E. coli

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28
Q

Conduta para o RN frente a uma febre sem sinais localizatórios

A

Internação + solicitar todos os exames + ATB empírico na 1ªh (aminoglicosideo + ampicilina)

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29
Q

Conduta para a criança de 1 mês - 3 meses frente a uma febre sem sinais localizatórios

A

Solicitar hemograma, urina 1, VHS e classificara em baixo ou alto risco

  • baixo risco: seguimento clínico diário
  • alto risco: Internação + pedir todos os exames + ATB empírico na 1ªh (ex: cefa 3ª G)
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30
Q

Conduta para a criança de 3 meses a 3 anos frente a uma febre sem sinais localizatórios

A

Olhar a temperatura

<= 39°C: considerar coleta de urina 1 e urocultura
- se normal: observação clínica + reavaliação diária
- se alterado: tratar ITU

> 39°C: coletar urina 1 e urocultura
- se normal: fazer hemograma e RX de tórax
- RX de tórax alterado: tratar PNM
- RX de tórax normal com leucocitose > 20000 ou neutrófilo >10000 : hemocultura + avaliação da vacinação
- vacinação incompleta: Ceftriaxone + reavaliação diária
- vacinação completa: reavaliação diária sem ATB

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31
Q

Principal causa de febre em crianças maiores de 3 meses (bacteriana)

A

ITU

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32
Q

Tratamento domiciliar de ITU

A

Preferencia: Cefuroxima

Outros: amoxi-clavulanato, cefalexina, sulfametoxazol-trimetoprima

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33
Q

Tratamento hospitalar ITU

A

Cefalosporina de 3ª geração ou Aminoglicosideo

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34
Q

ATB para E. coli produtora de beta lactamase de espectro ampliado

A

Carbapenemicos (ex: meropenem)

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35
Q

Urocultura + na punção suprapubica

A

Qualquer contagem de colônia (exceto: Stafilo coagulase - )

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36
Q

Urocultura + por sondagem vesical

A

> 1000

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37
Q

Urocultura + por jato médio

A

> 100000 ou
50000 com piuria na Urina 1

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38
Q

Valor do saco coletor

A

Quando negativo

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39
Q

Quando solicitar USG na investigação complementar de ITU

A

< 2 anos: ITU febril
> 2 anos: casos graves ou evolução desfavorável ou recorrência

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40
Q

Quando solicitar Uretrocistografia retrógrada na investigação complementar de ITU

A

USG alterado

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41
Q

Indicação de internação por ITU

A
  • Queda do estado geral
  • desidratadas ou incapazes de aceitar líquidos
  • vômitos incoercíveis
  • Suspeita de sepse
  • < 3 meses
42
Q

Oq avalia Cintilografia renal com DMSA

A

Padrão ouro para pielonefrite (fase aguda) e cicatriz renal (fase crônica)

43
Q

Nitrito urinario positivo é bastante _____ para ITU e não ______

A

Específico/ sensível

44
Q

Combinação de maior sensibilidade de suspeita de ITU da Urina 1

A

Leuco esterase + e nitrito +

45
Q

Risco ao fazer ceftriaxone no RN

A

Kernicterus

46
Q

Quando coletar CV de HIV na criança

A

Ao nascimento
2 semanas de vida
2 sem após término da profilaxia (6 sem)
8 sem após término da profilaxia (12 sem)

47
Q

Tto de RN com exames normais e mãe inadequadamente tratada para sífilis

A

Penicilina benzatina dose única IM

48
Q

Principal causa de febre entre 3 meses e 3 anos

A

Viral

49
Q

Rash morbiliforme, início atrás das orelhas, descamação fina (furfuracea)

A

Sarampo

50
Q

Profilaxia pós exposição da Varicela

A

Vacina: situação de surto hospitalar, creches ou escolas que tenham crianças com menos de 7 anos
- faz a vacina em maiores de 9 meses até 5 dias após o contato

Imunoglobulina:
- imunossuprimidos
- <1 ano com contato hospitalar
- gestantes
- “RN 52”
- RN prematuros de >=28 sem cuja mãe nunca teve varicela
- RN <28 sem ou <1kg

51
Q

Complicação mais temida da mononucleose infecciosa

A

Ruptura esplênica

52
Q

Hemograma mononucleose

A

Leucocitose com linfócitos atípicos

53
Q

Principal complicação Dç de Kawasaki

A

Aneurisma coronariano

54
Q

Tto dç de Kawasaki

A

Imunoglobulina IV + AAS

55
Q

Duração da diarreia aguda

A

Até 14 dias

56
Q

A partir de quando a diarreia é crônica

A

> 28 dias
Ou >14 dias quando não se aceita a nomenclatura diarreia persistente

57
Q

Qual etiologia a se pensar na diarreia aguda

A

Infecciosa (rotavírus)

58
Q

Qual etiologia a se pensar na diarreia persistente

A

Intolerância secundária a lactose

59
Q

Qual etiologia a se pensar na diarreia crônica

A

Doença celíaca
Fibrose cística
DII
Diarreia funcional

60
Q

Características da diarreia osmótica

A
  • Melhora no jejum
  • pH baixo
  • odor fétido
  • ROTAVÍRUS
61
Q

Características da diarreia secretora

A
  • volume alto
  • mantida no jejum
  • sódio fecal elevado
62
Q

Características da diarreia inflamatória

A
  • disenteria
  • leucócitos nas fezes
  • Shigella é o principal causador
  • outras: Salmonella
63
Q

Agente da diarreia do viajante

A

E. coli enteroToxigenica

“T de Turista”

64
Q

Agente da diarreia em aspecto de “água de arroz”

A

Vibrio cholerae

65
Q

Agente da diarreia com disenteria + manifestação neurológica

A

Shigella

66
Q

Agente da diarreia com disenteria + Sd. de guillain-barre

A

Campylobacter

67
Q

Agente da disenteria SEM febre

A

E.coli

68
Q

Principal causador da Sd. Hemolítico-Urêmica

A

E.coli

69
Q

Clínica Sd. Hemolítico-Urêmica

A
  • trombocitopenia
  • anemia microangiopática
  • IRA
70
Q

Clínica do pct com DESIDRATAÇÃO

A
  • irritado
  • mucosas secas
  • sedento
  • pulso rápido/fraco
  • sinal da prega voltando lentamente (<2seg)
  • tempo de enchimento capilar entre 3-5 seg
  • perda de peso de 3-9%
71
Q

Clínica do pct com DESIDRATAÇÃO GRAVE

A
  • torporoso
  • incapaz de beber
  • pulso muito fraco ou ausente
  • sinal da prega voltando muito lentamente (>2seg)
  • tempo de enchimento capilar >5 seg
  • perda de peso >9%
72
Q

Tto do pct sem desidratação

A

Plano A

Aumentar a ingestão hídrica após cada evacuação diarreica
- manter dieta habitual
- zinco por 10 dias
- orientar sinais de gravidade

73
Q

Tto do pct com desidratação

A

Plano B

Terapia de Reidratação oral (TRO)
- volume: 50-100ml/kg em 4h
- manter aleitamento
- suspende alimentação

Hidratou: alta com plano A
Piorou ou mantém desidratado: plano C

74
Q

Via de adm no plano B na criança vomitando

A

VO

Só faz sonda nasogástrica na criança que vomita tudo

75
Q

Preconiza soluções orais com osmolaridade _____

A

um pouco mais reduzida

76
Q

Tto do pct com desidratação grave

A

Plano C

1ª FASE (rápida/expansão):
Menores de 5 anos:
- SF 0.9% 20ml/kg em 30 min (RN e cardiopatas graves: 10ml/kg)

Maiores de 5 anos:
- 1º: SF 0.9% 30ml/kg em 30 min
- 2º: RL 70ml/kg em 2h e 30 min

2ª FASE (manutenção): fórmula de Holliday e Segar
- SG 5% + SF 0.9% relação 4:1

3ª FASE (reposição):
- 50 ml/kg/dia
- SG 5% + SF 0.9% relação 1:1

77
Q

ATB na diarreia

A

Na disenteria com grave comprometimento geral

78
Q

Pontos chaves intolerância à lactose

A
  • deficiência de lactase
  • diarreia, dor abdominal e fratulência
  • tto: suspender leite temporariamente
79
Q

Clínica doença celíaca

A
  • Diarreia/ESTEATORREIA
  • dor abd
  • constipação
  • perda ponderal
  • ANEMIA FERROPRIVA resistente a suplementação
  • dermatite herpetiforme
80
Q

Conduta da suspeita de doença celíaca

A

Dosar anti-transglutaminase IgA + dosar IgA

81
Q

Quando pede biópsia de duodeno pela EDA na suspeita de doença celíaca

A

Anti-TG IgA <10X o limite superior da normalidade

82
Q

Diagnóstico de doença celíaca

A

Anti-endomísio IgA positivo

83
Q

Quando que se pede anti-endomisio IgA

A

Quando tem Anti-TG IgA >10X o limite superior da normalidade

84
Q

Doença celíaca tem relação com o HLA DQ___ e HLA DQ___

A

2 / 8

85
Q

Tto da doença celíaca

A

Exclusão de glúten da dieta APÓS o diag definitivo

86
Q

Pontos chaves da Alergia a proteína do leite de vaca (APLV)

A
  • proctocolite induzida
  • NÃO IgE mediada
  • clinica: raias de sangue nas fezes, cólicas, irritabilidade, choro excessivo
  • SEM perda de peso ou queda do estado geral
  • é temporária
  • tto: se em aleitamento materno exclusivo, faz exclusão de leite da dieta da mãe; Se em uso de fórmula, substituir por fórmula extensamente hidrolisada
87
Q

Sinais de alerta a se pensar em distúrbio orgânico e não distúrbio funcional do intestino

A
  • febre
  • doença perianal
  • perda de peso involuntária
  • dor persistente em QSD/QID
  • antecedente familiar (ex: Crohn)
  • vômitos persistentes
88
Q

Diag de síndrome do intestino irritável

A

Dor abdominal por PELO MENOS 2 meses + 1 dos seguintes:
- relacionada a evacuação
- alteração na frequência das evacuações
- alteração no formato das fezes

89
Q

Critérios de Roma IV para constipação funcional

A

2 ou mais por > 1 mês:
- comportamento retentivo
- 2 ou menos evacuações/semana
- evacuações difíceis/dolorosas
- fezes de grande calibre
- fecaloma
- pelo menos 1 ep de incontinência fecal/semana

90
Q

Investigação de constipação funcional

A

Não precisa de exame de rotina

91
Q

Tto da constipação funcional

A
  • laxativos osmóticos (1ª linha de tto)
  • ingesta adequada de água
  • exercício físico
  • treinamento de toalete
92
Q

Sinais de alarme para constipação orgânica

A
  • constipação no 1º mes de vida
  • eliminação de mecônio após 48h de vida
  • sangue nas fezes sem fissura anal
  • déficit do crescimento
  • febre
  • distensão abdominal
  • anormalidade perianal
93
Q

Até quando tolera constipação no RN e lactente jovem

A

10-14 dias em AME

94
Q

O que pensar na eliminação tardia de mecônio

A
  • fibrose cística (íleo meconial)
  • aganglionose intestinal congênita (doença de Hirschsprung)
95
Q

Pontos chaves da aganglionose intestinal congênita

A
  • megacolon congênito
  • dificuldade de evacuação já nos primeiros dias de vida
  • área afetada não relaxa e área saudável que distante
  • Toque retal: ampola retal vazia + fezes explosivas
  • padrão ouro pra diag: biópsia retal por sucção
96
Q

Clínica enterocolite necrosante

A
  • distensão abdominal
  • vômitos biliosos
  • diarreia com sangue
  • aumento do resíduo gástrico
97
Q

Faixa etária de enterocolite necrosante

A

RN Prematuros principalmente

98
Q

Tto enterocolite necrosante

A

Jejum + ATB + sonda nasogástrica aberta

99
Q

Pontos chaves intussuscepção intestinal

A
  • invaginação da porção proximal do intestino em um segmento adjacente distal através da válvula íleocecal.
  • Pode ser de causa Idiopática ou associada a lesão anatômica (divertículo de Meckel), vacinação por rotavírus.
  • clínica: cólica intermitente/contínua, vômitos persistentes, letargia, evacuações com sangue, massa abdominal palpável.
  • fezes em GELEIA DE FRAMBOESA
  • usg abd: “imagem em alvo”
  • A Cirurgia é indicada nos casos de insucesso na redução por enema, ou se há isquemia, peritonite, ou choque.
100
Q

Complicação eritema infeccioso

A

Crise aplásica transitória (queda de Hb, células brancas e plaquetas)

101
Q

ITU pode ocorrer na ausência de piuria?

A

Sim