Lesões dos tendões extensores Flashcards

Alencar + Pedrão

1
Q

Onde se localiza a junção miotendínea dos extensores ?

A

4 cm proximal à articulação do punho

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2
Q

Quais os 6 compartimentos extensores

A

1 - ALP + ECP

2 - ERLC + ERCC

3 - ELP

4 - ECD + EPI

5 - EDM

6 - EUC

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3
Q

Qual a particularidade do 6° compartimento ?

A

possui uma sub-bainha para o EUC quando rompe pode levar à subluxação do tendão

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4
Q

Qual a particularidade do 5° compartimento ?

A

É apenas fibroso Os demais são osteofibrosos

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5
Q

Onde se inserem os tendões extensores e qual a sua função?

A
  • Inserem na Banda Sagital
  • Fazem a Extensão da AMF
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6
Q

Juncturae tendinae (quiasma intertendíneo)

A

Anular para médio e mínimo -> robusta

Médio para indicador -> Fina

Permitem extensão mesmo em caso de lesão do tendão, caso ela tenha sido proximal ao quiasma Limita extensão do anular e médio com os adjacentes fletidos

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7
Q

Anatomia comum dos extensores

A
  • Indicador: 1 ECD + 1 EPI (ulnar)
  • Médio: 1 ECD
  • Anular: 2 ECD
  • Mínimo: 2 EDM
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8
Q

Anatomia das Bandas Sagitais

A

Origem: Placa volar + lig intermetacarpais

inserção: capuz extensor

Extensão da AMF é feita pelo “puxão” que os extensores fazem nas Bandas Sagitais

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9
Q

Quem forma as bandas laterais?

A

tendões dos lumbricais e dos interósseos vão se juntar com os componentes laterais do ECD

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10
Q

Qual a ação dos lumbricais ?

A
  • Fletir AMF
  • Estender IFs

Também contraem durante a extensão da AMF e IFs para puxar distalmente os tendões flexores e relaxar o FPD

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11
Q

Ligamento Triangular

A
  • Mantém as bandas laterais unidas dorsal e distal à IFP
  • Impede luxação volar das bandas laterais quando ocorre a flexão da IFP

IMPEDE A DEFORMIDADE EM BOTOEIRA

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12
Q

Ligamentos Retinaculares

A
  • Origem: Bainha dos flexores na FP
  • Inserção: Bandas laterais

Estabiliza bandas laterais impedindo subluxação dorsal durante extensão da IFP

IMPEDE A DEFORMIDADE EM PESCOÇO DE CISNE

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13
Q

Quem realiza extensão da AMF e da IFP

A

AMF - Tendões extrínsecos

IFP - Interósseos e Lumbricais

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14
Q

Qual teste é utilizado para a integridade da Banda central?

A

Teste de ELSON

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15
Q

como é realizado o teste de ELSON ?

A
  • É feita flexão da IFP de 90° -> traz os tendões para distal e as bandas laterais ficam frouxas
  • Solicita paciente a realizar extensão da IFD -> não será possível pois as bandas laterais estão frouxas

Quando o tendão central está lesado, as bandas laterais não ficam fouxas com a flexão da IFP, pois sem o tendão central, o mecanismo extensão não é deslocado distalmente. Assim, o paciente consegue realizar a extensão ativa da IFD

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16
Q

Como é realizado o teste de Boyes e o que ele avalia ?

A
  • Extensão passiva da IFP
  • Paciente resiste à flexão da IFD realizada pelo examinador
  • *Não é positivo na lesão aguda,** Apenas na deformidade em Botoeira

Para gravar: Boyes Botoeira

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17
Q

Ligamento de Landsmeer

A
  • Ligamento retinacular oblíquo
  • Origem na bainha flexora na IFP e insere no tendão terminal
  • Tenso com extensão da IFP
  • Estende IFD durante extensão da IFP (tensiona as bandas laterais)
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18
Q

Qual a prevalência do ligamento de Landsmeer ?

A

50%

exceto no lado ulnar do dedo anular, onde está presente em 90%

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19
Q

De quanto é a excursão tendínea dos Extensores do punho

e dos extensores dos dedos

A
  • Punho: 3,3 cm
  • Dedos: 5 cm
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20
Q

Um alongamento de 1 mm do tendão na falange proximal produz um lag de quantos graus na extensão da IFP ?

A

12°

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21
Q

Um alongamento de 1 mm do tendão terminal produz um lag de quantos graus na extensão da IFD ?

A

25° extensão da IFD

o alongamento de 0,5 mm resulta em déficit de 10°

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22
Q

Um alongamento de 2 mm do tendão sobre o dorso da mão produz um lag de quantos graus na extensão da AMF ?

A

na AMF

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23
Q

Quais são as Zonas de Kleinert e Verdan

A

1 - IFD

2 - Falange média

3 - IFP

4 - Falange proximal

5 - AMF

6 - Metacarpos

7 - Punho

8 - Antebraço

9 - porção proximal e média do AB (acrescentada por Doyle)

No polegar: 1 - IF e 3 - AMF
MTC = 4 e carpo = 5

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24
Q

Quais zonas apresentam piores resultados

A

da zona 1 a zona 4 lesões da zona

5 a 7 recuperam 80% do ADM normal

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25
Q

Qual a sutura recomendada pelo autor de acordo com cada Zona

A
  • Zona 1: contínua + Fio de K na IFD
  • Zona 2: Contínua + Silfverskiold
  • zona 3 a 5: Kessler modificado + Silfverskiold no epitendão
  • Zona 6 e 7: Kessler modificado + Silfverskiold em todo o tendão
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26
Q

Qual a complicação mais comum das Lesões de extensores

A
  • ADESÃO
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27
Q

Qual o tratamento para paciente com adesão tendínea?

A

tenólise

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28
Q

Quanto tempo após o tratamento da ruptura tendínea o paciente deve realizar a tenólise em caso de adesão ?

A

6 meses

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29
Q

Qual a condição para que seja realizada a tenólise nos casos de adesão ?

A

ADM passivo completo
indica que a limitação não é por causa de contratura ligamentar ou capsular secundária

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30
Q

O que é DEDO EM MARTELO ?

A

Perda da continuidade do tendão extensor terminal resultando em déficit de extensão da IFD

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31
Q

Qual o principal mecanismo da lesão do dedo em martelo ?

A
  • Flexão súbita da IFD estando ela estendida

menos comumente pode ser uma hiperextensão da IFD

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32
Q

Em qual dedo o dedo em martelo é mais comum ?

A
  • Dedos mínimo, anular e médio

mais comum no sexo masculino

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33
Q

Qual dedo é mais propenso a desenvolver pescoço de cisne após dedo em martelo

A

dedo mínimo

essa deformidade ocorre em pacientes com capacidade de hiperext da IFP devido a laxidão da placa volar

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34
Q

No dedo em martelo com fratura da base da falange distal, qual a % da superfície articular envolvida quando há subluxação?

A

52%

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35
Q

Qual a classificação cronológica do dedo em martelo ?

A

aguda - até 4 semanas

crônica - acima de 4 semanas

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36
Q

Como é a classificação de Doyle para dedo em martelo ?

A
  • Tipo I: Lesão fechada
  • Tipo II: Lesão aberta (laceração do tendão)
  • Tipo III: Lesão aberta com perda de pele, subcutaneo e substância do tendão
  • Tipo IV: fratura
    A - transfisária em criança
    B - 20 - 50% da superfície articular (lesão por hiperflexão)
    C - >50% da superfície articular com subluxação volar da falange distal (lesão por hiperextensão)
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37
Q

Qual tipo de Doyle é o mais comum ?

A

Tipo I

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38
Q

Como é a classificação de Albertoni

A

A1 - Tendão puro e queda < 30°
A2 - Tendão puro e queda > 30°

B1 - Arrancamento ósseo e queda < 30 °
B2 - Arrancamento ósseo e queda > 30°

C1 - Fratura da base da FD com IFD estável
C2 - Fratura da base da FD com IFD instável (subluxação)

D1 - Deslocamento epifisário
D2 - Fratura deslocamento epifisário

Pra considerar fratura da base, deve haver 1/3 ou mais da superfície articular envolvida.
Menos que isso não é fratura e sim arrancamento ósseo

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39
Q

Como é chamada a fratura transepifisária do dedo em martelo na criança

Qual o tipo de SH

Em qual dedo é mais comum

A

Fratura de Seymour

SH I ou II

Dedo Médio

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40
Q

Como é feito o tratamento conservador do dedo em martelo agudo tipo I de Doyle ?

de quanto em quanto tempo deve ser trocada a imobilização

A

Tala de alumínio dorsal com dedo em extensão ou hiperextensão (para se obter uma coaptação adequada)

Trocada a cada 3 dias

comum déficit de 5 a 10 º

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41
Q

Qual o objetivo da manobra de Bouvier e como é realizada

A
  • Distinguir se o pescoço de cisne é devido a laxidão da IFP ou pelo dedo em martelo
  • Bloqueia-se a hiperextensão da IFP e realiza a extensão da IFD
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42
Q

Como é chamada a técnica de dermotenodese para correção de dedo em martelo crônico ?

A

Brooks e Graner

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43
Q

Quanto tempo o Fio de K deve permanecer na tecnica de Brooks e Graner

A

6 semanas

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44
Q

Até quanto tempo após a lesão do dedo em martelo o autor recomenda o uso apenas da imobilização ?

A

6 meses

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45
Q

Qual o nome e da técnica de bloqueio da extensão da IFD para tto do martelo agudo

A
  • Ishiguro
46
Q

O que é a tenotomia de Fowler
Quando ela está indicada

A
  • Tenotomia DO TENDÃO CENTRAL e do Lig. Retinacular Transverso
  • Lesões crônicas com mais de 6 - 12 meses
    +
    lag de extensão de até 35 a 40°

Útíl quando tendão cicatrizou alongado. A tenotomia permite que o mecanismo extensor desloque proximalmente e assim remove a frouxidão do mec ext. Como triangular está íntegro, não cria botoeira

47
Q

Em que situação o autor recomenda reconstrução do LRO

A
  • martelo crônico com mais de 45° de lag de extensão quando:
  • Esse martelo causou deformidade em pescoço de cisne

ou

  • não apresentam continuidade entre a porção terminal do tendão retraída e a falange distal
48
Q

Quais as duas técnicas para reconstrução do LRO

A
  • Littler: Divide Banda Lateral e faz seu reroteamento volar ao eixo de rotação da IFP, fixando na bainha flexora
  • Thompson: LRO espiral com enxerto de Palmar Longo
49
Q

Nas lesões da zona II, qual a % máxima do mecanismo extensor lesionado que ainda permite tratamento conservador

A

50%

50
Q

onde é a zona II e quais possíveis estruturas lesionadas

A
  • Dorso da Falange média
  • uma ou duas bandas laterais e o ligamento triangular
51
Q

Quais as estruturas Lesionadas na zona III

A

uma ou ambas as bandas laterais e a banda central

52
Q

Qual a deformidade característica da lesão da Zona III

A

Botoeira

53
Q

Mecanismo da Botoeira fechada

A
  • Trauma fechado contuso no dorso da IFP
  • Luxação Volar da IFP
54
Q

Quanto tempo após a lesão na zona III se desenvolve a deformidade em botoeira

A
  • 2 a 3 SEMANAS após a ruptura da Banda central
  • Flexão da IFP e hiperextensão da IFD devido ao ESTIRAMENTO DO LIGAMENTO TRIANGULAR e RETRAÇÃO DO LIGAMENTO RETINACULAR TRANSVERSO levando à luxação volar das bandas laterais
  • com o tempo a placa volar da IFP vai encurtar e limitar a extensão passiva
55
Q

O que é a deformidade em PSEUDOBOTOEIRA

A
  • contratura em flexão da IFP sem hiperextensão da IFD
  • Ocorre como consequencia de um trauma em hiperextensão da IFP
  • Bandas laterais e banda central permanecem intactas mas ocorre a contratura em flexão da articulação resultante da cicatrização dos ligamentos colaterais e da placa volar
56
Q

Quando pode ser realizado o TTO conservador na LESÃO ABERTA na Zona III

A

lesão de apenas uma banda lateral ou menos de 50% da banda central

57
Q

Qual o tratamento do autor para lesão aguda fechada na zona III

A
  • Imobilização da IFP em extensão com tala de alumínio no dorso
  • 6 semanas seguida por mais 4 - 6 semanas de uso noturno
58
Q

Qual técnica usada quando há perda de substância do tendão na zona III

A

Técnica de Snow

  • Flap de base proximal da banda central do tendão e roda distalmente pra reconstruir a banda central
59
Q

Qual o tratamento para botoeira crônica

A
  • Imobilização mesmo após varios meses, a imobilização realinha as bandas laterais através do estiramento dos ligamentos retinaculares transversos tensionados
60
Q

Qual o nome e como é a classificação de Botoeira

A

BURTON EIRA

  • Classificação de Burton
  • Estágio I: flexível (corrigivel passivamente)
  • Estágio II: fixa, com bandas laterais contraturadas
  • Estágio III: fixa, com fibrose articular e contratura dos lig colaterais e da placa volar
  • Estágio IV: estágio III + artrose da IFP

I e II -> conservador

61
Q

Como é e quando está indicada a tenotomia de Dolphin (distal Fowler)

A
  • Tenotomia do tendão terminal para criar um mallet finger
  • Indicada em pacientes com botoeira e ADM passivo completo da IFP

permite o mecanismo extensor deslizar proximalmente, aumentando a tensão extensora na IFP ao relaxar o mec extensor

62
Q

Como é chamada a tecnica de enxerto em 8 (ou enxerto em x) para correção da Botoeira crônica

como é feita

quando é indicada

A

Littler

Passa enxerto pelo mecanismo extensor e pela base da falange média

63
Q

Como é a técnica de Curtis para tto da lesão em botoeira

A

3 estágios

1- Libera lig retinacular transverso proximal e distalmente e tenólise do tendão extensor

2- Lig ret transverso é liberado

3- Tenotomia de distal Fowler (se após 1 e 2 tiver déficit de menos de 20º de extensão)

Se após 1 e 2 déficit de extensão for maior que 20º, paz estágio 4

4 - Libera bandeleta central e avança 4 a 6 mm para inserir na falange média

64
Q

Qual a bactéria característica na lesão em zona 5 por soco na boca humana

A

Eikenella corrodens

65
Q

O que se espera da lesão em zona 5 por soco

A
  • Dissociação entre lesão de pele e lesão do tendão
  • Comunicação com a articulação AMF
66
Q

Qual dedo é mais acometido na lesão da zona 5

A

dedo médio da mão dominante

67
Q

Como é o tto das lesões em zona 5

A
  • Irrigada
  • Ferida de pele deve ser deixada aberta
  • ATB
  • Lesões parciais nao precisam ser reparadas
68
Q

Quantos % da Banda sagital deve estar lesada para que ocorra instabilidade do tendão extensor

A
  • 2/3
  • Subluxa para o lado oposto
69
Q

Qual dedo mais comumente sofre ruptura fechada da banda sagital

A
  • Médio
  • Anular
  • geralmente é a porção Radial (subluxa para ulnar)
70
Q

Como é o exame físico na ruptura da banda sagital

A
  • não realiza extensão ativa da AMF
  • dedo abduzido ulnarmente
71
Q

Qual o nome e como é a classificação de lesão da banda sagital

A
  • Classificação de Ryan e Murray
  • Tipo I: contusão, sem rompimento
  • Tipo II: Ruptura da banda, com estalo do tendão extensor mas sem deslocamento
  • Tipo III: Luxação do tendão extensor. Fica no sulco entre as cabeças dos MTCs
72
Q

De quanto deve ser a lesão da banda sagital para que seja necessário realizar o reparo cirúrgico ?

A

50%

73
Q

como é o tratamento da lesão da banda sagital

A

se nao houver instabilidade: bandagem ao dedo adjacente por 4 semanas
se dor, edema e perda de ADM da AMF por 3 meses: exploração cirúrgica

  • REPARAR QUANDO LESÃO FOR MAIOR QUE 50% DO DIAMETRO DO TENDÃO
74
Q

O que é Boxer Knucle

A
  • Lesão da banda Sagital sem instabilidade
  • Causa dor crônica na area da AMF
75
Q

O que é desordem de Secretan

A

Edema no dorso da mão e fibrose paciente causa intencionalmente os sintomas por trauma contuso de forma repetitiva no dorso da mão

76
Q

Na lesão crônica do tendão extensor na zona II, é recomendado

A

Abordagem cirúrgica com reconstrução do LRO

77
Q

A partir de quantos mm de desvio é recomendada a fixação do fragmento nas lesões da zona 3

A

2mm

78
Q

A técnica de sutura primária da banda sagital na zona V do mecanismo extensor recebe o nome de

A

Kettlekamp

79
Q

Qual o nome da técnica para reparo da banda Sagital Que utiliza a Juntura Tendínea do dedo adjacente e a sutura na região radial palmar volar do ligamento intermetacarpal

A

Wheeldon

80
Q

Qual a técnica para reparo da banda sagital que divide a o tendão distal no seu lado radial e o sutura ao redor do lumbrical

A

McCoy

81
Q

As lesões da zona VIII do mecanismo extensor são mais comuns nos seguintes tendões

A

extensor do dedo médio e anular

82
Q

O pós operatório do reparo de tendão extensor nas zonas 3 a 5 requer imobilização com extensão do punho de

A

40°

83
Q

A prevenção de aderência no pós operatório de reparo de tendões extensores ocorre com a reabilitação baseada no ADM controlado que permite o deslizamento tendinoso de

A

3 - 5 mm

84
Q

No tratamento do dedo em martelo tipo I de Doyle, a tala deve ser trocada a cada

A

3 dias para garantir que está em extensão

85
Q

A imobilizacão pós operatória para lesões na zona 3 a 5 extensora é realizada

A

Punho em 40 graus de extensão, leve flexão da MF e extensão da IFP durante 4 semnas

86
Q

A imobilização no tratamento conservador de lesão da banda sagital com subluxação de tendão ECD deve ser mantida por

A

8 semanas

87
Q

No tratamento conservador da lesão de banda sagital, em qual posição a MTCF afetada deve ser imobilizada em relação aos outros dedos?

A

25 - 35° de extensão

88
Q

A técnica descrita por Carroll para reconstrução da banda sagital utiliza o tendão:

A

Extensor Comum dos Dedos (tira radial de base distal)

preferência do autor para lesões com mais de 3 semanas

89
Q

A ruptura do tendão extensor longo do polegar após uma fratura de extremidade distal de rádio sem desvio ocorre na zona de Kleinert

A

Zona 7

90
Q

A causa mais frequente de lesão de extensores na zona 9 de Kleinert é:

A

trauma penetrante

91
Q

Fraturas não desviadas do rádio distal podem estar associadas a lesão tardia do________
E em qual zona ?

A
  • ELP

Zona 7

92
Q

Qual é o tratamento proposto para lesão de ELP na zona 7 por fratura de RD

A
  • Transferência do EPI para ELP
93
Q

No tratamento do dedo em martelo na mão, após a imobilização, espera-se uma queda residual da falange distal de pelo menos 10 graus em qnts % dos pacientes

A

20%

94
Q

Qual o tipo de Sutura é a MAIS FORTE com a menor perda de ADM da MCF e IFP

A

Bunnell Modificado

95
Q

Critérios de Miller para avaliação Função do tendão extensor

A
96
Q

Em quais zonas exensoras o reparo não é mt receptivo aos protocolos de movimentação precoce

A

1 a 3

97
Q

Até que % da superfície articular da falange distal não ocorre Subluxação volar nas lesões em martelo

A

43%

98
Q

Como é a Técnica de Matev e para o que é utilizada

A
  • Correção de Botoeira

secciona as bandas laterais em níveis diferentes. O mais curto é suturado ao cabo mais distal do tendão extensor central e o mais longo ao cabo distal do tendão transposto

99
Q

Como é a tecnica de Aiche para dedo em botoeira

A

flap das bandas laterais para reconstruir o triangular.

100
Q

Qual compartimento extensor que apresenta mais anomalia

e quais são elas

A
  • 1º compartimento
  • Abdutor Longo do Polegar Duplicado (50%)
  • Extensor curto do polegar com túnel próprio (33%)
101
Q

zona dos extensores mais lesada

A

VI (metacarpos)

102
Q

O extensor radial intermédio do carpo está presente em quantos % da população

Onde ele se insere

A

12%

insere no 2º MTC

103
Q

O extensor curto dos dedos esta presente em quantos % da população

Onde é encontrado

A

3%

encontrado emergindo entre 2º e 3º MTC

104
Q

Quais as estruturas em risco nas lesões da zona 5 do polegar (CMC)

A

Extensor curto do polegar

Abdutor longo do polegar

extensor longo do polegar raramente é envolvido

105
Q

O extensor próprio do dedo médio é encontrado em quantos % dos pacientes

A

10%

106
Q

Segundo doyle as lesões da zona 6 possuem melhor prognóstico pq

A

suturas centrais são de facil execução nessa área

107
Q

A excisão do LRO causa:

A

NADA

não há déficit na extensão da IFD

108
Q

De acordo com Ueba, o LRO é responsável por quantos % da força quando aplicada resistência à extensão

A

30% da resistência à extensão passiva da IFD com a IFP fletida a 30º

109
Q

Qual a melhor sutura para Zonas 3, 4 e 5 nos dedos (e zonas 2 e 3 no polegar)

A

Kessler modificado com fio 4.0

110
Q

Qual o tratamento recomendado para lesão crônica da zona 2

A

Reconstrução do LRO

111
Q

Qual a melhor forma de testar a função do ELP

A

Elevação do polegra com a mão espalmada sobre a mesa