Leishmaniose tegumentar + úlceras de MMII Flashcards

1
Q

CM (dermato): leishmaniose tegumentar

Descrição da lesão

A

Úlcera de estase. Dermatiteocre e úlcera na região supramaleolar.

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2
Q
A

Úlcera de estase

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3
Q
A

Elefantíase nostra. Intenso edema do membro inferior, dermatite de estase e lesões vegetantes no pé e no terço inferior da perna.

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4
Q
A

Úlcera arterial

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5
Q
A

Úlcera arterial

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6
Q
A

Úlcera arterial

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7
Q
A

Úlcera por anemia falciforme

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8
Q
A

Úlcera hipertensiva de localização supramaleolar

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9
Q
A

Úlcera hipertensiva

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10
Q
A

Mal perfurante plantar. Úlceras necróticas de bordas hiperqueratósicas na região plantar.

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11
Q
A

Úlcera crônica no maléolo medial, com aspecto característico de úlcera venosa

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12
Q
A

Úlcera arterial

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13
Q
A

CEC

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14
Q
A

Pioderma gangrenoso

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15
Q
A

Pioderma gangrenoso

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16
Q
A

Úlcera hipertensiva ou isquêmica – o centro com “pouco sangue” é um aspecto peculiar

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17
Q
A

Leishmaniose tegumentar americana. Úlcera típica. Lesão ulcerada de bordas infiltradas em moldura e fundo granuloso grosseiro.

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18
Q
A

Leishmaniose tegumentar americana. Úlcera leishmaniótica típica no pé, com bordas emolduradas e fundo granuloso

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19
Q
A

Leishmaniose tegumentar americana. Lesões iniciais, papulosas, papulocrostosas, nódulo- crostosas e úlcero-crostosas.

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20
Q
A

Leishmaniose tegumentar americana. Placa infiltrada verrucosa e ulcerada.

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21
Q
A

Leishmaniose tegumentar americana. Ulceração, aumento de volume do nariz e área de eritema e infiltração do lábio superior.

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22
Q
A

Leishmaniose disseminada. Múltiplas pápulas eritematosas com centro ulcerado na face.

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23
Q
A

.Leishmaniose tegumentar americana. Cicatriz apergaminhada atrófica.

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24
Q
A

Leishmaniose cutânea: aspecto cicatricial típico. Lembra os raios da roda de bicicleta.

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25
Leishmaniose tegumentar difusa. Lesões nodulares, lesões ulceradas e planos papulonodulares disseminados.
26
Leishmaniose mucocutânea
27
Leishmaniose mucocutânea úlcera de inoculação
28
Leishmaniose mucocutânea
29
Leishmaniose muco-cutânea
30
Leishmaniose cutânea difusa anérgica.
31
Esporotricose – forma verrucosa. Faz parte do grupamento PLECT.
32
Esporotricose. Lesão ulceroverrucosa – gato com lesão.
33
Cromomicose. A. Lesão verrucosa e exulcerada.
34
Cromomicose. Lesão infiltrada com aspecto circinado
35
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Agente etiológico Leishmaniose tegumentar
Leishmania - protozário (braziliensis, guyanensis, chagasi - é o da visceral)
36
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Qual a principal protozoose transmitida por vetores?
Malária
37
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Qual a 2ª protozoose mais transmitida por vetores?
Leishmaniose
38
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Vetor leishmaniose tegumentar
Flebótomo mosquito-palha (FÊMEA)
39
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Tendo em vista que a Leishmania é um parasita intracelular obrigatório, quem desenvolve resposta Th1 e Th2 vai ter doenças com quais características?
Th1: + limitada, melhor evolução. Th2: + grave (HIV)
40
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Teste que tem importante valor diagnóstico na leishmaniose tegumentar
Teste intradérmico de Montenegro
41
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Quando o teste de Montenegro é positivo?
Aparecimento pápula \> 5mm
42
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar V ou F: pacientes curados de Leishmaniose tegumentar mantém testes positivos por tempo indeterminado
V
43
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar 3 exames (fora o teste de Montenegro) que auxiliam no DX de L.tegumentar
Exame direto (observa formas amastigotas), sorologia, PCR
44
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar SÍNDROMES "PLECT"
P - Paracoccidioidomicose, L - leishmaniose cutânea; E - esporotricose; C - cromomicose; T - TB cutânea
45
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Úlcera da L.tegumentar
Bordas elevadas e bem definidas em moldura, centro granulado vermelho-vivo e secreção serosa
46
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Lesões verrucosas da L.tegumentar fazer DDX com quais etiologias?
Síndrome PLECT
47
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar 1ª linha de tratamento L.tegumentar
Antimoniais pentavalentes; GLUCANTIME
48
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Durante TTO com Glucantime, como deve ser feito a monitorização do pct?
Com transaminases, bilirrubinas, FA, ur, cr, leucograma, ECG
49
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Efeitos colaterais antimoniais
Artralgias, mialgias, anorexia, elevação amilase e lipase, cardiotoxicidade
50
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Conduta: paciente em TTO com L.tegumentar e apresenta distúrbio repolarizacao, inversão onda T, alargamento QT
INTERRUPÇÃO do uso
51
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar 2ª linha de TTO L.tegumentar
Pentamidina e anfotericina B (muito tóxica)
52
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Forma mais comum de apresentação da esporotricose
Cutâneo linfática
53
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar DDX L.tegumentar e esporotricose
LT: úlcera grande, linfangite pequena. Esporotricose: linfangite grande e úlcera pequena
54
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Lesão da cromomicose
Penetração do fungo ocorre por traumatismo. Pápula/nódulo que evolui pra lesão vegetante com aspecto condilomatoso/verrucoso
55
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Agente etiológico paracoccidioidomicose
Fungo Paracoccidioides brasiliensis
56
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Diagnóstico paracoccidioidomicose
Exame direto + histopatológico com técnica PAS
57
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Órgão + acometido pela paracoccidioidomicose
PULMÃO
58
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Padrões de lesão pulmonar da paracoccidioidomicose
Nodular, fibrótico, infiltrativo, cavitário, misto
59
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar TTO paracoccidioidomicose
Sulfametoxazol + trimetropim
60
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Forma + comum de úlcera de perna
Úlceras venosas
61
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Fatores desencadeantes úlceras venosas
Trauma e infecções
62
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar V ou F: eczema, erisipela e celulite podem preceder, coincidir ou suceder a úlcera venosa.
V
63
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Sinais prodrômicos úlceras venosas
Dermatite ocre, prurido, edema tornozelos, dor que melhora com elevação
64
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Características úlceras venosas
1. Formato irregular, vai se tornando + profunda, exsudato 2. Localizadas na porção distal MMII 3. Pele ao redor da úlcera hiperpigmentada 4. Pulsos presentes
65
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Fator de melhora e piora das úlceras venosas
Piora: final do dia, posição ortostática. Melhora: elevação membro
66
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Se uma úlcera venosa tem pulsos diminuídos/ausentes: suspeitar de que?
Associação com doença arterial
67
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar TTO úlceras venosas
1. Breves caminhadas 2. Repouso 3-4x dia com membros elevados 3. Terapias compressivas
68
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar 1ª linha de TTO úlceras venosas
Terapias compressivas
69
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar DDX úlceras arteriais e venosas
Venosas: grande tamanho, exsudato moderado/em excesso, pouca ou moderada dor, pulsos presentes. Arteriais: pequenas, exsudato mínimo, dor extrema, pulsos ausentes ou diminuídos
70
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Características úlceras arteriais
Dor piora ao elevar membro, fundo pálido, extremidades frias, TEC lentificado
71
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Base da terapia úlceras arteriais
Corrigir o fluxo de suprimento sanguíneo
72
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Sinais que podem indicar infecção da úlcera
Aumento tamanho/temperatura/exsudato/eritema/odor/edema, além do aparecimento de novas
73
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Qual a anemia que + causa úlcera anêmica?
FALCIFORME
74
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Em que indivíduos pensar em úlcera anêmica?
Pele negra, mestiços
75
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Úlcera hipertensiva de Martorell: é complicação de qual doença?
HAS grave
76
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Características úlceras hipertensivas
Rasas, muito dolorosas (dor é desproporcional ao tamanho delas), base necrótica, aspecto do centro com pouco sangue
77
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Úlcera de MARJOLIN???
Desenvolvimento CEC em úlcera crônica ou cicatriz antiga
78
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar V ou F: é preciso biopsiar toda úlcera que se torna vegetante
VERDADEIRO
79
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar V ou F: pioderma gangrenoso não tem associação com DII (RCU e DC)
FALSO. TEM ASSOCIAÇÃO
80
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Úlcera do pioderma gangrenoso características
Dolorosas, múltiplas, aspecto salpicado e eritematoso
81
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Definição: MAL PERFURANTE
Ulceração cronica em área anestésica por trauma/pressão
82
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Causas mal perfurante
DM, hanseníase, etilismo crônico
83
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Características úlceras do mal perfurante
Ocorre em área de trauma/pressão (plantar - pontos de apoio), bordas hiperqueratósicas
84
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar V ou F: úlceras do pé diabético costumam apresentar aro espesso de tecido queratinizado ao redor da ferida
V
85
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Prevenção úlceras neuropáticas
1. Limpar/secar interdígitos 2. Cortar unhas 3. idratação 4. Monitorizar sensibilidade 5. Remover calosidades
86
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar TB verrucosa é a forma de TB cutânea que faz DDX com o grupo PLECT?
SIM!!!!!
87
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Lesões TB verrucosa (cutânea)
Pápulas que evoluem para placas verrucosas
88
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar 3 formas de fazer limpeza das úlceras
SF, água de torneira, poli-hexanida
89
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Em que consiste o desbidramento?
Redução necrose, remover tecido desvitalizado/necrótico/infectado
90
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Quais os métodos de debridamento mais usados na prática clínica?
Cirúrgico, enzimático e autolítico.
91
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Em que consiste o debridamento autolítico?
Curativos hidrogéis e hidrocoloides (fazem a retenção do exsudato da ferida)
92
# CM (dermato): leishmaniose tegumentar Em que consiste o debridamento enzimático?
Enzima (papaína, colagenase, fibrinolisina) capaz de digerir o tecido