IVAS Flashcards
Fatores de risco do hospedeiro para OMA (4)
1 OMA antes dos 6 meses
Mal formação craniofacial
Imunodeficiência
Discinesia ciliar
Fatores de risco OMA relacionados ao ambiente (4)
Associada a IVAS - meses mais frios
Creches e berçários
Exposição ao tabagismo passivo
Uso de bico e mamadeira “empurra e puxa”
Porque a OMA é mais prevalente no lactente e criança pequena
Tuba auditiva mais curta, mais vertical e mais alargada
Quais são os vírus mais relacionados a OMA (2)
Vírus sincicial respiratório
Adenovirus
Padrão ouro para determinar etiologia de OMA
Cultura do fluido por meio da timpanocentesr
Principais patógenos bacterianos da OMA (3)
S. Pneumoniae
H. Influenzae
M. Catarrhalis
H. Influenzae não tipável está supostamente relacionado a (2)
Otite bilateral
Síndrome otite-conjuntivite
CIM pneumococo no uso de amoxicilina oral
Sensível < 2
Intermediário <4
Resistente < 8
Dose de amoxicilina padrão para OMA
50mg/kg
Associar clavulanato a amoxicilina em caso de (2)
H. Influenzae
M. Catarrhalis
5 sintomas de OMA
Chorro excessivo
Febre
Otalgia
Diminuição do apetite
Alteração de sono
5 achados na otoscopia da OMA
Hiperemia
Opacidade tímpano
Abaulamento
Diminuição da mobilidade
Otorreia aguda
3 questões importantes para fazer um tratamento mais incisivo na OMA
Menores que 2 anos
Gravidade dos sintomas
Bilateralidade
Definição de otite externa nas crianças
Otalgia sem febre ou história pregressa de IVAS com relação causa/efeito evidente principalmente no verão
Principal achado na otoscopia da OMA
Abaulamento do tímpano
4 recomendações da AAP para tratar a OMA
- Analgésico para todos
- Antibióticos em crianças maiores de 6 meses com sintomas graves ou permanência maior que 48h
- Antibiótico em crianças menores que 24 meses se Oma bilateral
- Crianças maiores de 6 meses sem sintomas graves, observar sem dar antibiótico
Posologia OMA em maiores de 2 anos
com sintomas graves = 10 dias de antibiótico
Crianças de 2 a 5 anos com Oma moderada. Posologia
Antibiótico por 7 dias
3 indicações para adicionar clavulanato a amoxicilina ou trocá-la em caso de OMA
Uso de amoxicilina em menos de 30 dias
Conjuntivite purulenta associada
Oma recorrente
Definição de OMA recorrente
3 episódios em 6 meses ou 4 em um ano
4 medidas de prevenção OMA
Evitar tabagismo passivo
Reduzir chupeta/mamadeira
Promover aleitamento
Vacina PCV e de influenzae
A maioria das faringotonsilites é
Viral
Germe mais frequente em faringotonsilites bacterianas
EBHGA
O diagnóstico se infecção por estreptococos em faringotonsilites é feito por
Clínica
Exame cultura
Teste rápido
3 objetivos do tratamento de EBHGA
Encurtar a fase aguda da doença
Diminuir a transmissibilidade
Reduzir sequelas supurativas e não supurativas
Tonsilectomia indicação
Faringotonsilites de acordo com o paradise
PFAPA
SURF
Duração do uso de amoxicilina oral em faringotonsilites estreptococica
10 dias
Alternativa apra uso de amoxicilina em faringotonsilites estreptococica
Penicilina g benzatina ou
Cefalexina se alérgico
Tratamento faringotonsilites virais
Sintomático (dipir, par, ibup)
Hidratação
Reavaliação entre 2 a 3 dias
Investigação laboratorial se mononucleose infecciosa
Cultura das tonsilas
Hemograma completo
Pesquisa de linfócito atípico
Sorologia
Se possível, anti - VCA
Complicação não supurativas da EBHGA (2)
Febre reumática
Glomerulonefrite
Quando pedir ASLO em EBHGA
Associado a cultura da faringe para identificar o estado do portador
Em crianças com suspeita de EBHGA um resultado negativo do teste rápido ___
Não exclui a etiologia, necessidade de cultura
4 sintomas que indicam infecção viral das tonsilas/faringe
Conjuntivite
Coriza/tosse
Diarreia
Exantema
4 sintomas que indicam infecção por EBHGA
Dor de garganta súbita
Febre e cefaléia
Hiperemia e exausto faringotonsilar
Linfoadenopatia cervical anterior
Padrão ouro diagnóstico EBHGA
Cultura (20 a 48 horas)
Por que antes dos três anos a infecção bacteriana de orofaringe é baixa?
Proteção fornecida pela igG materna
4 vírus mais comuns das faringotonsilites
Adenovirus
Influenza
VSR
Epstein barr
4 bactérias mais comuns das faringotonsilites
EBHGA
Haemophilus
Moraxella
Staphylococus
Única infecção bacteriana na orofaringe que o tratamento com antibiótico é definitivamente indicado
EBHGA
Quando suspeitar de DCP (discinesia ciliar primária)
IVAS de repetição
Pneumonias e bronquiectasia de repetição
A presença de polipose nasal em crianças sugere investigação de
Fibrose cística
A adenoidectomia deve ser indicada em
Crianças menores de 7 anos com RSC (rinossinusite crônica)
Tratamento da rinossinusite crônica
Corticoide tópico nasal
Irrigação nasal com soro fisiológico
Corticosteróide oral com cautela
Sinais de alerta para complicação da rinossinusite aguda (4)
Edema/eritema periorbitário
Alteração visual
Cefaléia intensa
Sinal neurológico
Exame para diferenciar adenoidite de rinossinusite
Endoscopia nasal
Prick test e dosagem de igE diferenciam rinossinusite de
Rinite alérgica
3 tipos de complicação de RSA bacteriana
Orbitária
Intracraniana
Óssea
Quando usar antibiótico em RSA bacteriana
Sintomas graves
Sem melhora em 7 dias
Tratamento antimicrobiano 1 escolha RSA bacteriana
Amoxicilina 45-90 mg/kg/dia
Lavagem nasal
Corticoide tópico nasal
Tratamento RSA viral
Lavagem nasal
Sintomáticos
Anti Histamínico se a criança for alérgica
Quais exames laboratoriais ajudam diferenciar RSA bacteriana e viral
Vhs e PCR
Exames desnecessários em RSA
Radiografia de seios da face
Cultura da secreção
Palpação dos seios da face
4 sintomas definidores de rinossinusite
Obstrução nasal
Rinorreia
Dor facial
Tosse
Importante preditor se rinossinusite aguda maxilar
Dor facial ou dentária, principalmente unilateral
Bactérias mais frequentemente associadas a RSA
S. Pneumoniae
H. Influenzae
M. Catarrhalis
Definição de rinossinusite aguda
Aumento dos sintomas após 5 dias ou persistência dos sintomas após 10 dias com menos de 12 semanas de duração
5 sinais de rinossinusite aguda bacteriana em potencial
Febre acima de 38
Dupla piora
Doença unilateral
Dor intensa
PCR/vhs aumentado
É chamado de ___ quando o paciente que estava em processo de melhora apresenta nova exarcebação a partir do 5 dia de evolução
Dupla piora
Definição de rinossinusite aguda recorrente
4 ou mais episódios em 1 ano
Definição de rinossinusite crônica
Persistência dos sintomas maior que 12 semana de maneira ininterrupta, podendo apresentar períodos de exarcebação
Critérios de RSA em crianças
Presença de dois ou mais sintomas típicos sendo um deles obrigatoriamente congestão nasal ou rinorreia associados a alterações na endoscopia nasal ou na TC de face ( não obrigatório, mas aconselhável)
Tipo procedimento para retirada de corpo estranho do ouvido será feito pelo
Otorrinolaringologia
Tratamento miringite bolhosa
Calor local e analgésico por via oral
Sintomas OEA (otite externa aguda)
Inflamação difusa de instalação rápida
Dor de ouvido intensa que piora com a manipulação ou abertura da boca
4 predisponentes da otite externa aguda
Maceração cutânea
Persistência de corpo estranho
Alta umidade e calor
Uso de fone
Três situações de indução para tratamento cirúrgico de OME ( otite média com efusão)
Criança com má formação craniofacial
Risco de atraso de fala/linguagem ou aprendizado
Baixa qualidade de vida devido alteração de equilíbrio, sono e sofrimento emocional
Duas potenciais consequências da OME
Perda auditiva
Mudanças no padrão de mobilidade do tímpano
Sintomas OME (3)
Efusão orelha média
Ausência de sinais de infecção aguda
Perda auditiva condutiva leve até estados mais avançado
Definição OMEC
Permanência de secreção da orelha média por mais de 3 meses devido a OMA anterior ou não