HPIM 291 - Endoscopia Gastrointestinal Flashcards

0
Q

Pág. 2412
A CPRE pode causar uma pancreatite leve e autolimitada em 5% dos casos (e em 25% dos doentes que tem disfunção do esfíncter de Oddi), quais os doentes que tem maior risco de sofrer esta complicação?

A
jovens, anictéricos com ductos normais
(Ver página 2635)
FR para pancreatite pós-CPRE: 
\+ esfincterotomia da papila menor
\+ história de pancreatite pós-CPRE
\+ mais que 2 injeções de contraste
\+ participação de estagiários
idade
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Q

Pág. 2412
A CPRE pode causar uma pancreatite leve e autolimitada em 5% dos casos (e em 25% dos doentes que tem disfunção do esfíncter de Oddi), quais as outras complicações que esta pancreatite pode ocasionalmente causar?

A

internamento hospitalar prolongado
necessidade de intervenção cirúrgica
DM
morte

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Q

Pág. 2412
A CPRE pode causar uma pancreatite leve e autolimitada em 5% dos casos (e em 25% dos doentes que tem disfunção do esfíncter de Oddi), quais as outras complicações além da pancreatite que podem ocorrer na CPRE?

A
"A CPRE cola um abcesso à perfuração para não haver hemorragia nem infecção"
Colangite ascendente
Abcesso
Perfuração retroperitoneal
Hemorragia (1% das esfincterotomias)
Infecção de pseudo cisto
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3
Q

Pág. 2413

1) quais as possíveis complicações da colocação percutânea de um tudo de gastrostomia durante uma endoscopia alta?
2) qual a % destas complicações?

A
1) infecção da ferida (+++ comum)
Fasceite
PNEUMONIA
Sangramento
Buried Bumper syndrome
Lesão do colo(n?)
2) 10-15%
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4
Q

Pág. 2419

Quais os doentes com sintomas de refluxo que devem fazer endoscopia?

A

Sintomas refractários ao tratamento com IBPs
Sinais e sintomas de alarme (disfagia, emagrecimento ou sangramento GI)
Dispepsia recidivante depois do tratamento e que não pode ser atribuída ao refluxo
DRGE com > 10 anos de evolução e sintomas frequentes

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5
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Obstrução do ducto biliar sem colangite para CPRE com drenagem incompleta esperada (ex: CEP, estenoses biliares)?

A

Sim

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6
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Todas as doenças cardíacas com qlq procedimento endoscópico?

A

Não

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7
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Colecção líquida pancreática estéril (ex: pseudocisto, necrose) em comunicação com o ducto pancreático para CPRE?

A

Sim

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8
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Obstrução do ducto biliar sem colangite para CPRE com drenagem completa?

A

Não

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9
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Colecção líquida pancreática estéril para drenagem transmural?

A

Sim

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10
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Lesão sólida do TGI alto para aspiração por agulha fina por USE (eco-endo)?

A

Não

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11
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Lesão cística do trato GI (inclusive mediastino) para aspiração por agulha fina por USE (eco-endo)?

A

Sim

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12
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Todos os doentes para colocação endoscópica percutânea de tubo para alimentação?

A

Sim

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13
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Lesão sólida do TGI baixo para aspiração por agulha fina em USE (eco-endo)?

A

Não

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14
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Cirrose com sangramento GI agudo independentemente do procedimento endoscópico?

A

Sim

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15
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Enxerto vascular sintético e outros dispositivos cardiovasculares não valvulares para qlq procedimento endoscópico?

A

Não

16
Q

Pág. 2414 tabela 291.1
Está ou não indicada a profilaxia antibiótica para:
Próteses articulares para qualquer procedimento endoscópico?

A

Não

17
Q

Pág. 2423
Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com 1 ou 2 adenomas pequenos (<1cm) com displasia de baixo grau?

A

Repetir colonoscopia em 5 anos. (Excepção! os restantes de história pessoal de alguma coisa são para repetir dentro de 3 anos)

18
Q

Pág. 2423

Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com 1 remoção de um pólipo séssil aos pedaços?

A

Repetir em 2-6 meses para confirmar a remoção completa. (Excepção! os restantes de história pessoal de alguma coisa são para repetir dentro de 3 anos)

19
Q

Pág. 2423

Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes pólipos hiperplasicos pequenos (<1cm) do sigmóide e recto?

A

Colonoscopia em 10 anos. (Excepção! os restantes de história pessoal de alguma coisa são para repetir dentro de 3 anos)

20
Q

Pág. 2423

Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com 1 pólipo serreado removido parcialmente e maior que 1cm?

A

Repetir em 2-6 meses para confirmar a remoção completa. (Excepção! os restantes de história pessoal de alguma coisa são para repetir dentro de 3 anos)

21
Q

Pág. 2423
Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com DII (CU ou DC com duração de mais de 8 anos ou CU do lado esquerdo com duração de mais de 15 anos)?

A

Colonoscopia com biópsias a cada 1-3 anos

22
Q

Pág. 2423

Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com PAF?

A

Sigmoidoscopia ou colonoscopia anual a partir dos 10-12 anos

23
Q

Pág. 2423

Qual a melhor estratégia de rastreio do CCR para doentes com HNPCC?

A

Colonoscopia a cada 2 anos a partir dos 20-25 anos até aos 40 anos, depois anual