Hipertensão Arterial Sistêmica Flashcards
Qual é a principal complicação neurológica associada à emergência hipertensiva?
A encefalopatia hipertensiva, caracterizada por cefaleia, náuseas, vômitos, confusão mental, convulsões e coma.
Qual é a abordagem para emergência hipertensiva associada ao infarto agudo do miocárdio (IAM)?
Uso de nitroglicerina intravenosa, com redução controlada da PA para evitar sobrecarga miocárdica.
Como a crise hipertensiva pode agravar a função renal?
A crise hipertensiva pode causar nefropatia hipertensiva aguda, levando à insuficiência renal aguda.
Quais são os principais sinais clínicos de encefalopatia hipertensiva?
Cefaleia, náuseas, vômitos, alterações visuais, confusão mental e crises convulsivas.
Quando o uso de betabloqueadores intravenosos está indicado em crises hipertensivas?
Indicado na dissecção de aorta e em casos de IAM para reduzir a frequência cardíaca e o débito cardíaco.
Como a pré-eclâmpsia é tratada em emergências hipertensivas?
Sulfato de magnésio para prevenção de convulsões e anti-hipertensivos como hidralazina ou labetalol.
Por que o controle rápido da PA é fundamental na dissecção aórtica?
A rápida redução da PA diminui a força de cisalhamento na parede aórtica, prevenindo a progressão da dissecção.
Qual a importância do tratamento imediato na emergência hipertensiva associada ao edema agudo de pulmão?
Previne insuficiência respiratória grave e melhora a perfusão pulmonar com a redução rápida da PA.
O que caracteriza uma crise hipertensiva?
Elevação aguda da pressão arterial (PA) ≥ 180/120 mmHg, podendo resultar ou não em lesões de órgãos-alvo (LOA).
Qual a diferença entre urgência e emergência hipertensiva?
Na urgência hipertensiva, não há lesão de órgãos-alvo e o tratamento pode ser gradual; já na emergência, há LOA e risco imediato de morte, exigindo redução rápida da PA.
Quais são os principais órgãos-alvo afetados na emergência hipertensiva?
Coração, cérebro, rins e grandes artérias, como na dissecção da aorta.
Como deve ser realizada a redução da PA nas emergências hipertensivas?
Deve-se reduzir em 25% na primeira hora, e alcançar valores de 160/100 mmHg em 2 a 6 horas.
Quais são os principais fatores desencadeantes de crises hipertensivas?
Falta de adesão ao tratamento, hipertensão de difícil controle, uso de drogas ilícitas e pseudocrise hipertensiva.
Qual a abordagem inicial para pacientes com emergência hipertensiva e edema agudo de pulmão?
Redução rápida da PA com uso de nitroprussiato de sódio e furosemida.
Quando o tratamento intravenoso é indicado nas emergências hipertensivas?
Sempre que houver LOA, devendo ser realizado em ambiente de terapia intensiva com fármacos como nitroprussiato e nitroglicerina.
O que diferencia a pseudocrise hipertensiva de uma urgência hipertensiva?
Na pseudocrise, a PA elevada ocorre sem LOA e não representa risco iminente de morte, sendo associada a fatores emocionais ou dor.
Qual a abordagem farmacológica preferida nas urgências hipertensivas?
Medicamentos orais, como captopril e clonidina, com reavaliação precoce.
Quais são as principais emergências hipertensivas com risco de morte?
Dissecção aguda da aorta, encefalopatia hipertensiva, edema agudo de pulmão, infarto agudo do miocárdio, pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
Como a PA deve ser tratada na dissecção aguda da aorta?
Deve ser reduzida abaixo de 120 mmHg dentro de uma hora com uso de betabloqueadores e nitroprussiato.
Qual a importância do exame de fundo de olho nas emergências hipertensivas?
Permite avaliar sinais de retinopatia hipertensiva, como hemorragias e papiledema, ajudando no diagnóstico de encefalopatia hipertensiva.
Quais são os objetivos da avaliação clínica em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Confirmar o diagnóstico de HAS, identificar fatores de risco, investigar lesões em órgãos-alvo e estratificar o risco cardiovascular global.
Quais fatores de risco são importantes na avaliação de pacientes com HAS?
Idade, tabagismo, dislipidemia, diabetes melito, história familiar de doença cardiovascular, obesidade central, entre outros.
Quais medidas devem ser obtidas no exame físico de um paciente hipertenso?
Pressão arterial em ambos os braços, peso, altura, circunferência abdominal, sinais de lesão em órgãos-alvo e exame neurológico.
Qual é a faixa de circunferência abdominal que define obesidade central?
≥ 88 cm em mulheres e ≥ 102 cm em homens.
Como deve ser realizada a medição da pressão arterial no consultório?
Com uso de manguitos adequados, braço ao nível do coração, ambiente tranquilo, sem conversas e paciente sem bexiga cheia.
Quais são os quatro fenótipos possíveis da pressão arterial com base nos métodos de monitorização?
Normotensão verdadeira, hipertensão mascarada, hipertensão do avental branco e hipertensão sustentada.
Qual o valor de PA considerado normal na monitorização ambulatorial de 24 horas (MAPA)?
PA média de 24 horas < 130/80 mmHg.
Qual o valor de pressão arterial normal obtido na monitorização residencial (MRPA)?
PA média < 130/80 mmHg.
Quais fatores são levados em consideração para a estratificação do risco cardiovascular em pacientes hipertensos?
Fatores de risco, presença de lesões em órgãos-alvo e doenças associadas como diabetes e doença renal crônica.
Quais exames laboratoriais básicos são recomendados para pacientes com HAS?
Análise de urina, creatinina plasmática, glicemia de jejum, perfil lipídico, potássio plasmático e eletrocardiograma.
Quais sinais podem indicar a presença de lesão em órgãos-alvo durante o exame físico?
Hipertrofia ventricular esquerda, presença de edemas, pulsos periféricos diminuídos e alterações no exame de fundo de olho.
Qual é a definição de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) pelo ecocardiograma?
IMVE ≥ 116 g/m² em homens ou ≥ 96 g/m² em mulheres.
Quais são os fatores que podem modificar o risco cardiovascular em pacientes hipertensos?
Apneia do sono, pressão de pulso > 60 mmHg, ácido úrico elevado e histórico de pré-eclâmpsia.
O que caracteriza a hipertensão do avental branco?
PA elevada no consultório, mas normal em medições fora do ambiente clínico.
Quais fatores devem ser considerados para uma medida confiável da PA no consultório?
Manguito adequado, braço ao nível do coração, paciente relaxado e uso de equipamento validado e calibrado.
Qual exame é utilizado para detectar hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e como é feito o diagnóstico?
O eletrocardiograma (ECG) é usado, e o critério de Sokolow-Lyon (SV1 + RV5,6 > 35 mm) é um dos critérios para HVE.
O que caracteriza a hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
HAS é caracterizada por valores de pressão arterial persistentemente elevados nas artérias sistêmicas, sendo o principal fator de risco para doenças cardiovasculares.
Quais são os valores de pressão arterial que definem a HAS segundo a Diretriz Brasileira de 2020?
PA sistólica ≥ 140 mmHg e PA diastólica ≥ 90 mmHg, aferidos em duas ocasiões diferentes, sem uso de medicação anti-hipertensiva.
Qual é o principal mecanismo de controle rápido da pressão arterial?
O barorreflexo é o principal mecanismo reflexo que ajusta a pressão arterial momento a momento.
Qual a relação entre atividade simpática aumentada e HAS?
A atividade simpática aumentada na HAS leva à vasoconstrição, aumento da frequência cardíaca e do bombeamento cardíaco, contribuindo para a elevação da PA.
Como a angiotensina II contribui para o desenvolvimento da HAS?
A angiotensina II promove vasoconstrição, disfunção endotelial, remodelamento vascular e inflamação de baixo grau.
Qual é o papel da aldosterona na HAS?
A aldosterona promove reabsorção de sódio no ducto coletor e contribui para disfunção endotelial e vasoconstrição.
Quais são os três principais arcos reflexos que modulam a atividade simpática?
Barorreceptores arteriais, receptores cardiopulmonares e quimiorreceptores arteriais.
O que acontece com a função barorreflexa em pacientes com predisposição genética à HAS?
Pacientes com predisposição genética à HAS apresentam menor sensibilidade barorreflexa, predispondo à hipertensão.
Quais são os efeitos vasculares da aldosterona na HAS?
A aldosterona provoca proliferação de células musculares lisas vasculares, fibrose e estresse oxidativo, contribuindo para a hipertensão.
Como o estresse crônico pode influenciar o desenvolvimento da HAS?
O estresse crônico está associado ao aumento da atividade simpática e pode contribuir para a elevação sustentada da pressão arterial.
Qual a importância do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) na HAS?
O SRAA é fundamental no controle da pressão arterial, e sua disfunção está associada ao desenvolvimento da HAS.
O que caracteriza a disfunção endotelial na HAS?
A disfunção endotelial é caracterizada por redução da biodisponibilidade de óxido nítrico e aumento do estresse oxidativo.
Como a inflamação está relacionada à HAS?
A inflamação de baixo grau, mediada por citocinas e células imunes, contribui para a elevação da PA e lesão de órgãos-alvo.
Qual o impacto da disfunção barorreflexa na variabilidade da PA?
A disfunção barorreflexa está associada ao aumento da variabilidade da pressão arterial e à maior susceptibilidade à hipertensão.
O que é a hipertensão sensível ao sal?
Hipertensão sensível ao sal é caracterizada pelo aumento da PA após sobrecarga de sódio, associada à disfunção endotelial e menor biodisponibilidade de NO.
Quais são as consequências da disfunção endotelial na HAS?
A disfunção endotelial leva a menor vasodilatação, maior vasoconstrição e contribui para a resistência vascular aumentada na HAS.
Qual é o efeito da aldosterona além da reabsorção de sódio?
A aldosterona também contribui para a disfunção endotelial, vasoconstrição e hipertensão, além de promover fibrose vascular.
Como a atividade física influencia na regulação da PA na HAS?
A atividade física regular pode atenuar a disfunção dos mecanismos de controle da PA, diminuindo a pressão arterial e protegendo contra a HAS.
Qual é a definição de hipertensão arterial resistente (HAR)?
HAR é definida como a pressão arterial acima das metas recomendadas, apesar do uso de três anti-hipertensivos de diferentes classes em doses máximas.
O que caracteriza a hipertensão arterial refratária?
É um fenótipo extremo da hipertensão resistente, não controlada com cinco ou mais anti-hipertensivos.
Quais são os critérios para investigar hipertensão arterial secundária?
Suspeitar diante de hipertensão resistente, hipertensão estágio 3, hipocalemia espontânea ou induzida por diuréticos, ou piora da função renal após tratamento com bloqueadores do SRAA.
Qual é a prevalência de hipertensão arterial resistente no Brasil?
Estima-se que 11,7% dos hipertensos tratados apresentam HAR, segundo o estudo ReHOT.
Quais são os principais fatores de risco para hipertensão arterial resistente?
Idade avançada, obesidade, ingestão elevada de sódio e doenças renais crônicas.
Como se define a hipertensão arterial secundária?
É definida como o aumento da pressão arterial decorrente de uma causa identificável e tratável.
Qual é o risco cardiovascular associado à hipertensão resistente?
Pacientes com HAR têm risco 47% maior de eventos cardiovasculares e morte quando comparados a hipertensos controlados.
Quais são as causas mais comuns de hipertensão secundária?
Doença renal crônica, doença renovascular, apneia obstrutiva do sono, e hiperaldosteronismo primário.
Qual exame é essencial para confirmar a presença de hipertensão resistente verdadeira?
A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA).
Qual é o tratamento medicamentoso de primeira linha para hipertensão arterial resistente?
Combinação de IECA ou BRA, bloqueadores dos canais de cálcio e diuréticos tiazídicos.
Qual é a principal classe de fármacos adicionada ao esquema de tratamento de hipertensão resistente quando a meta pressórica não é alcançada?
A espironolactona é frequentemente o quarto medicamento adicionado ao tratamento.
Quais são os principais exames usados para avaliar causas secundárias de hipertensão?
Exames laboratoriais para aldosterona, renina, exames de imagem como Doppler das artérias renais e tomografia para coarctação de aorta.
Quais são as principais consequências cardiovasculares da hipertensão resistente?
Hipertrofia ventricular esquerda, disfunção diastólica e aumento do risco de acidente vascular cerebral.
Quais são as principais intervenções não medicamentosas recomendadas para hipertensão resistente?
Redução da ingestão de sódio, perda de peso, prática de atividade física regular e restrição do consumo de álcool.
Quais são os novos tratamentos investigados para hipertensão resistente?
Denervação simpática renal e estimulação de barorreceptores carotídeos são algumas das novas abordagens em estudo.
Qual é o principal mecanismo de ação dos inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA)?
Bloqueiam a conversão de angiotensina I em angiotensina II, diminuindo a vasoconstrição e retenção de sódio.
Quais são os principais benefícios dos IECA para pacientes com insuficiência cardíaca?
Reduzem a progressão da insuficiência cardíaca, melhoram a função ventricular e diminuem a mortalidade.
Quais são os medicamentos de escolha para pacientes hipertensos com doença renal crônica?
IECA e BRA são preferidos, pois protegem contra a progressão da nefropatia.
Quais são as classes de medicamentos anti-hipertensivos recomendadas para idosos com hipertensão?
Diuréticos tiazídicos, bloqueadores de canais de cálcio e IECA, com cuidado para efeitos adversos.
Qual é a recomendação para o uso de betabloqueadores em pacientes com asma?
Betabloqueadores não seletivos devem ser evitados, sendo preferível o uso de betabloqueadores cardioseletivos, como o bisoprolol.
Qual é o efeito adverso mais comum associado ao uso de inibidores da ECA (IECA)?
Tosse seca, ocorrendo em até 20% dos pacientes.
Em quais situações a espironolactona é indicada para o tratamento da hipertensão arterial?
É indicada como quarta linha para hipertensão resistente e em casos de hiperaldosteronismo primário.
Quais são as contraindicações absolutas para o uso de bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA)?
Estão contraindicados em gestantes e em pacientes com estenose bilateral das artérias renais.
Qual é a principal diferença entre IECA e BRA em termos de efeitos colaterais?
BRA não causam tosse seca, um efeito comum dos IECA.
Quais são os cuidados ao se prescrever diuréticos de alça para pacientes com insuficiência renal?
Deve-se monitorar o potássio sérico e evitar hipocalemia, comum com o uso prolongado de diuréticos de alça.
Quando é recomendada a terapia combinada no tratamento de hipertensão?
Em pacientes com pressão arterial ≥ 160/100 mmHg ou com alto risco cardiovascular.
Quais classes de anti-hipertensivos podem ser combinadas para potencializar o efeito anti-hipertensivo?
Diuréticos com IECA ou BRA, e bloqueadores dos canais de cálcio com IECA ou BRA.
Quais são os principais efeitos adversos dos bloqueadores dos canais de cálcio (BCC) di-hidropiridínicos?
Edema periférico, rubor facial e cefaleia.
Quais são as recomendações para o uso de bloqueadores de canais de cálcio em pacientes idosos?
Devem ser usados com cautela em idosos, com preferência por fármacos de longa duração para evitar quedas abruptas da pressão arterial.
Qual é o papel dos antagonistas dos receptores de mineralocorticoides no tratamento da hipertensão?
Eles são usados em pacientes com hipertensão resistente e como opção em hiperaldosteronismo.
Quais são as principais classes de medicamentos recomendadas para pacientes afrodescendentes com hipertensão?
Bloqueadores dos canais de cálcio e diuréticos são recomendados como primeira linha de tratamento.
Qual é a indicação de uso da clortalidona no tratamento da hipertensão arterial?
É indicada para hipertensão moderada a grave, com eficácia superior em reduzir eventos cardiovasculares quando comparada à hidroclorotiazida.
Quais são os principais efeitos colaterais dos betabloqueadores de primeira geração?
Fadiga, bradicardia, disfunção sexual e broncoespasmo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.
Quando é indicado o uso de antagonistas dos receptores AT1 da angiotensina (BRA)?
Para pacientes com intolerância aos IECA ou com nefropatia diabética.
Qual é a recomendação para o uso de antagonistas dos receptores AT1 da angiotensina II em combinação com IECA?
A combinação não é recomendada devido ao risco aumentado de hipercalemia e efeitos adversos renais.
Quais são os fatores comportamentais associados ao desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Tabagismo, alimentação inadequada, consumo excessivo de sódio, sedentarismo, obesidade e estresse.
Qual é o efeito da cessação do tabagismo no controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Embora não reduza diretamente a PA, a cessação do tabagismo reduz o risco cardiovascular global.
O que é a dieta DASH e como ela influencia a pressão arterial?
A dieta DASH, rica em potássio, cálcio, magnésio e fibras, reduz a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.
Qual é o efeito da restrição de sódio na pressão arterial de pacientes hipertensos?
A redução da ingestão de sódio para até 2 g/dia pode diminuir a pressão arterial sistólica em aproximadamente 5,4 mmHg.
Qual é a recomendação diária de sal para pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
A ingestão recomendada é de até 2 g de sódio por dia para hipertensos.
Qual o impacto do consumo de potássio na pressão arterial?
O aumento da ingestão de potássio pode reduzir a pressão arterial sistólica em até 7,1 mmHg, especialmente em hipertensos.
Quais são os benefícios da prática regular de atividade física para pacientes hipertensos?
A atividade física regular pode reduzir a pressão arterial sistólica em até 8 mmHg e melhorar o controle cardiovascular.
Quantos minutos de atividade física são recomendados por semana para o controle da hipertensão arterial?
Pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade vigorosa por semana.
Qual é o impacto da perda de peso no controle da pressão arterial?
A perda de peso pode reduzir a pressão arterial em até 2 mmHg por kg perdido.
Quais estratégias são recomendadas para reduzir o consumo de sal na dieta?
Substituição do sal por alternativas como cloreto de potássio, evitar alimentos processados e preferir alimentos frescos.
Qual é o impacto do consumo excessivo de álcool na hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
O consumo excessivo de álcool aumenta a pressão arterial, sendo recomendada a redução para menos de duas doses diárias.
Como o consumo de álcool influencia a pressão arterial?
A redução do consumo de álcool pode diminuir a pressão arterial sistólica em cerca de 5,5 mmHg.
Quais são os benefícios do controle de estresse no manejo da hipertensão arterial?
Práticas como meditação, yoga e respiração lenta demonstraram efeitos moderados na redução da pressão arterial.
Quais são os principais alimentos que devem ser evitados para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Alimentos processados e ricos em sódio, como fast food, carnes processadas e produtos industrializados.
Quais são as recomendações dietéticas para a prevenção da hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Aumentar o consumo de frutas e vegetais, reduzir o consumo de sódio e evitar alimentos processados.
Qual é a relação entre obesidade e hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
A obesidade é um fator de risco significativo para o desenvolvimento e piora da hipertensão arterial.
Como a Organização Mundial da Saúde (OMS) contribui para a melhoria dos hábitos alimentares no controle da HAS?
A OMS estabeleceu a Década de Ação para a Nutrição (2016-2025), promovendo melhorias na alimentação e saúde global.
Como a perda de peso afeta a circunferência abdominal em pacientes hipertensos?
A redução da circunferência abdominal é uma meta importante, com valores de referência de < 90 cm para homens e < 80 cm para mulheres.