Hérnias - Parede Abdominal Flashcards

1
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Ostomia em que é mais comum a formação de hérnias paraestomais

A

Colostomias → Pacientes mais graves, mais urgênicias, mair dificuldade

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Q

Hérnias - Parede Abdominal

Sintomatologia em hérnias paraestomais

A

Maioria assintomática
Podem cursar com abaulamento ao redor da ostomia, sintomas obstrutivos e hiperemia com escurecimento do estoma.

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3
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Correção ideal de hérnias paraestomais

A

Colocação de tela

Reparo primário tem altas taxas de recidiva

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4
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Qual o tipo da hérnia na imagem?

A

Hérnia de Spiegel

Decorrente da fraqueza das aponeuroses dos mm obturador interno e transverso do abdome, bem como da fáscia transversalis na linha semiluna. Adjacente ao reto abdominal e localizado abaixo da linha de Douglas

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4
Q

Perioperatório - Complicações

Quando deve ser realizada a cirurgia para a correção de hérnias paraestomais

A

Se possível, eletivamente com reconstrução do trânsito intestinal

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Q

Hérnias - Parede Abdominal

Hérnia de Spiegel

A

Decorrente da fraqueza das aponeuroses dos mm obturador interno e transverso do abdome, bem como da fáscia transversalis na linha semilunar. Adjacente ao reto abdominal e localizado abaixo da linha de Douglas

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6
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Hérnia de Littré

A

Hérnias inguino-crurais nar quais está contido o divertículo de Meckel

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7
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Hérnia de Richter

A

Contém a borda antimesentérica de algum segmento intestinal

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8
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Hérnia de Petit (3)

A

Hérnia lombar que se forma no trígono lombar inferior:
- Crista ilíaca
- Grande dorsal
- M. oblícuo externo

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9
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Estrutura que ainda recobre a hérnia de Spiegel

A

Aponeurose no músculo oblícuo externo

O que pode dificultar o exame físico, e tende a deixar mais estrito o anel herniário.

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10
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Ramirez

A

Separação dos componentes → dividir as porções da bainha do reto abdominal (anterior e posterior) e desinserção do m. oblícuo externo lateralmente para um ganho de até 10 cm de cada lado do paciente.

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11
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Medidas no preparo pré-operatório de hérnias incisionais gigantes

A
  • Pneumoperitônio pogressivo → aumento diário durante a semana que antecede a cirurgia
  • Toxina botulínica → Algumas semanas antes da cirurgia (demora para fazer efeito)
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12
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Mayo

A

Técnica de reparo de hérnias umbilicais com altos índices de recidica → deve ser evitada, priorizando sutura simples com colocação de tela.

Consistia em sobreposição de fáscias

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13
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Trabuco

A

Técnica aberta de abordagem posterior com uso de tela pré-peritoneal, sem fixação através de suturas. Pode ser utilizada em hérnias femorais.

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14
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Showdice

A

Técnica anterior, sem tela, utilizadas nas hérnias inguinais.

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15
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Linchtenstein

A

Técnica de reparo anterior, com tela, utilizada em hérnias inguinais.

16
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Bassini-Kirshner

A

Técnica anterior, sem tela, utilizada nas hérnias inguinais.

17
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de McVay

A

Técnica de reparo anterior, sem tela em hérnias femorais.
→ Sutura do tendão conjunto ao ligamento de Cooper

18
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Epidemiologia das hérnias femorais

A
  • Mulheres idosas
  • 40 % já apresentam estrangulamento ao diagnóstico
18
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica de Plug Femoral

A

Colocação de plug de tela no canal femoral
→ Mais utilizada atualmente

19
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica TAPP

A

Transabdominal pré-peritoneal
- Técnica por VLP
- Dissecção do espaço pré-peritoneal por via anterior

20
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Técnica TEP

A

Totalmente extraperitoneal
- Técnica por VLP
- Dissecção de espaço pré-peritoneal por via anterior

21
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Situações onde há preferências pela técnica de Linchtenstein
(3)

A
  • Hérnias muito grandes
  • Pacientes que não toleram pneumoperitônio
  • Abordagem prévia em plano pré-peritoneal
22
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Locais mais comuns de recidiva após Linchtenstein

A
  • Pubis (em primeiro lugar)
  • Anel inguinal interno (segundo mais comum)
23
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Onde é colocada a tela na técnica de Linchtenstein

A

Entre as aponeuroses na parte posterior do canal inguinal

24
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Locais de colocação de tela nas técnicas TEP e TAPP

A

Ambas na posição pré-peritoneal

25
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Ordem das estruturas anatômicas da região inguinal, da mais externa para a mais profunda (9)

A

Pele → Fáscia de Camper → Fáscia de Scarpa → Aponeurose do músculo oblícuo externo → Músculo oblíquo interno → Músculo transverso → Fáscia transversalis → Gordura pré-peritoneal → Peritônio

26
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Ligamento de Thompson

A

Sinônimo de trato ileopúbico

27
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Relação de saco herniário com m. cremáster na hérnia inguinal indireta

A

Posterior - profundo

28
Q

Hérnias - Parede Abdominal

Relação das estruturas do cordão espermático com o saco herniário na hérinia inguinal indireta

A

Saco estará anterior e superior às estruturas do cordão.