HDA e HDB Flashcards
Qual é a definição de hemorragia digestiva alta?
Sangramento originado acima do ângulo de Treitz.
Qual a principal causa de HDA não-varicosa?
Doença ulcerosa péptica (70% dos casos).
Qual é a artéria usualmente envolvida na hemorragia maciça por úlcera duodenal?
Artéria gastroduodenal (parede posterior do bulbo duodenal).
Quais são as duas principais causas de doença ulcerosa péptica?
- Infecção crônica pela bactéria Helicobacter pylori;
- Uso abusivo de AINEs.
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest IA?
Sangramento pulsátil (“em jato”).
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest IB?
Sangramento em lençol (“babando sangue”).
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest IIA?
Sangramento com vaso visível.
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest IIB?
Coágulo aderido.
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest IIC?
Apresenta manchas escuras de hematina.
Qual é a característica da úlcera péptica Forrest III?
Úlcera de base limpa.
Quais são os dois tipos de sangramento mais sugestivos de hemorragia digestiva alta?
Hematêmese e melena.
Qual é o melhor exame para investigar e tratar hemorragia digestiva alta?
Endoscopia digestiva alta.
Qual é a conduta inicial no atendimento das hemorragias digestivas?
Avaliação hemodinâmica + reposição volêmica se necessária + IBP EV (ou seja, estabilização pra realizar a EDA)
Após a estabilização inicial, qual é o tratamento farmacológico de escolha para hemorragia digestiva alta não varicosa?
Qual é o intervalo recomendado para realizar endoscopia em pacientes com suspeita de HDA não varicosa?
Programar endoscopia após a estabilização hemodinâmica inicial.
- Se estabilizar: em até 24h.
- Se permanecer instável: em até 12h.
Que úlceras pépticas (classificação de Forrest) têm baixo risco de ressangramento e, portanto, não costumam receber hemostasia endoscópica?
Forrest IIC (manchas de hematina) e Forrest III (base limpa).
Qual é a conduta indicada para alcançar o melhor resultado na hemostasia endoscópica das úlceras pépticas?
Combinar dois métodos hemostáticos (p. ex. hemostasia térmica + escleroterapia). “TERAPIA COMBINADA”.