GO - OBSTETRÍCIA Flashcards

1
Q

ABORTO

AMEAÇA DE ABORTAMENTO

(CLÍNICA)

A
  1. SANGRAMENTO DISCRETO
  2. DOR FRACA EM BAIXO VENTRE
  3. COLO FECHADO
  4. ÚTERO COMPATIVEL COM IG
  5. BCF +
  6. PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE HEMATOMA SUBCORIÔNICO
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2
Q

ABORTO

AMEAÇA DE ABORTAMENTO

(TRATAMENTO)

A
  1. CONDUTA EXPECTANTE
  2. EVITAR RELAÇOES SEXUAIS DURANTE SANGRAMENTO
  3. ANALGÉSICOS SE DOR
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3
Q

ABORTO

ABORTO RETIDO

(CLÍNICA)

A
  1. ASSINTOMÁTICA/SANGRAMENTO DISCRETO
  2. COLO FECHADO
  3. BCF AUSENTE
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4
Q

ABORTO

ABORTO RETIDO

(CONDUTA)

A
  1. EXPECTANTE
    - ATÉ 3 SEMANAS PODE OCORRER TP
    - SE > 4 SEMANAS DEVE-SE REALIZAR COAGULOGRAMA
  2. ESVAZIAMENTO UTERINO
    - AMIU < 12 SEMANAS
    - CURETAGEM > 12 SEMANAS + MISOPROSTOL 400mcg VIA VAGINAL
  3. USG
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5
Q

ABORTO

ABORTAMENTO INEVITÁVEL

(CLINICA)

A
  1. SANGRAMENTO MODERADO A INTENSO
  2. COLO PÉRVIO
  3. ÚTERO COMPATÍVEL COM IG
  4. DOR PELVICA FORTE
  5. BCF PRESENTE OU AUSENTE
  6. PODE TER HEMATOMA SUBCORIONICO
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6
Q

ABORTO

ABORTAMENTO INEVITÁVEL

(CONDUTA)

A
  1. EXPECTANTE EM AMBIENTE HOSPITALAR
  2. ESVAZIAMENTO UTERINO
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7
Q

ABORTO

ABORTAMENTO COMPLETO

(CLINICA e CONDUTA)

A
  1. COLO FECHADO OU ENTREABERTO
  2. UTERO < IG
  3. HISTÓRIA DE ELIMINAÇÃO DE MATERIAL VIA VAGINAL
  4. CAVIDADE ENDOMETRIAL VAZIA
  5. ESPESSURA DO ENDOMÉTRIO </= 15mm

USG-TV se não haver história de eliminação de material Vaginal ou se não presenciado a eliminação

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8
Q

ABORTO

ABORTO INCOMPLETO
(CLÍNICA) (5)

A
  1. SANGRAMENTO MODERADO
  2. HISTORIA DE ELIMINAÇÃO DE MATERIAL VIA VAGINAL
  3. COLO ENTREABERTO OU PÉRVIO
  4. RESTOS OVULARES NA CAVIDADE ENDOMETRIAL
  5. ESPESSURA ENDOMETRIAL >15mm (pode ser >30mm)
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9
Q

ABORTO

ABORTO INCOMPLETO (CONDUTA)

A
  1. AMIU/CURETAGEM SE < 12 SEMANAS
  2. SE > 12 SEMANAS COM FETO PRESENTE: MISOPROSTOL + CURETAGEM
  3. SE > 12 SEMANAS SEM FETO: CURETAGEM IMEDIATA

ATENTAR-SE AO RISCO DE INFECÇÃO

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10
Q

ABORTO

ABORTAMENTO INFECTADO (CLÍNICA)

A
  1. SANGRAMENTO DISCRETO COM ODOR FÉTIDO, AGUADO, ESCURO (LAVADO DE CARNE)
  2. FEBRE ~ 38ºC
  3. ELIMINAÇÃO DE PUS PELO COLO UTERINO
  4. DOR MODERADA
  5. ESPECULAR: DOR MODERADA NA MOBILIZAÇÃO DO COLO UTERINO
  6. LEUCOCITOSE + USG

GERALMENTE COMPLICAÇÃO DO ABORTO INCOMPLETO

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11
Q

ABORTO

ABORTAMENTO INFECTADO (CONDUTA) (6)

A
  1. INTERNAR PACIENTE
  2. SUPORTE CLÍNICO (CRISTALOIDES)
  3. CLINDAMICINA + GENTAMICINA + PENICILINA G EM CASOS GRAVES
  4. ESVAZIAMENTO UTERINO IMEDIATO
  5. HMG, PCR, COAGULOGRAMA, HEMOCULTURA
  6. MANTER ATB ATÉ 48H AFEBRIL
  7. SE FALHA AO TTO -> LAPAROTOMIA +/- HISTERECTOMIA
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12
Q

ABORTO

ESVAZIAMENTO UTERINO

A
  1. MISOPROSTOL
    - PREPARAÇÃO CERVICAL: 400mcg 3h ANTES DO PROCEDIMENTO
    - CONTRAINDICADO NO ABORTO
    INFECTADO E/OU HEMODINAMICAMENTE INSTÁVEL
  2. AMIU < 12 SEMANAS
  3. CURETAGEM > 12 SEMANAS (AVALIAR NECESSIDADE DE DILATAÇÃO DO COLO)
  • NO SEGUNDO TRIMETRE MISOPROSTOL 400mcg 4/4 NO MÁXIMO 5 DOSES
  • SE CESÁREA PREVIA DOSE MAXIMA DE MISOPROSTOL 200mcg 6/6
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13
Q

ABORTO

PREVENÇÃO DA ALOIMUNIZAÇÃO Rh-D

A
  • MULHERES Rh NEGATIVO + COOMBS INDIRETO NEGATIVO COM ABORTAMENTO ESPONTÂNEO (INCLUINDO AMEAÇA DE ABORTAMENTO) DEVEM RECEBER IMUNOGLOBULINA ANTI-D
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14
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

FATORES DE RISCO

(8)

A
  1. AP DE GRAVIDEZ ECTÓPICA
  2. CIRURGIA TUBÁRIA
  3. DIP
  4. ALTERAÇÕES ANATÔMICAS TUBÁRIAS
  5. ENDOMETRIOSE
  6. TABAGISMO
  7. FIV
  8. ISTs
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15
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CLÍNICA (6)

A
  1. DOR ABDOMINAL
  2. SANGRAMENTO VAGINAL
  3. ATRASO MENSTRUAL
    SE ROTA
  4. ABD AGUDO HEMORRÁGICO
  5. SINAIS DE CHOQUE
  6. COMPROMETIMENTO HEMODINÂMICO COM O VOLUME DE SANGRAMENTO NÃO COMPATÍVEL
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16
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

DIAGNÓSTICO (2)

A
  1. B-HCG > 1500
  2. CAVIDADE ENDOMETRIAL VAZIA
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17
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA (3)

A
  1. EXPECTANTE
  2. MEDICAMENTOSA
  3. CIRÚRGICA
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18
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA EXPECTANTE (7)

A
  1. POUCA DOR OU SANGRAMENTO
  2. ESTABILIDADE HEMODINÂMICA
  3. SEM ROTURA
  4. B-HCG < 2MIL E EM QUEDA
  5. MASSA ECTÓPICA OU ANEXIA < 3cm
  6. AUSÊNCIA DE BCF
  7. BOA ADESÃO AO TRATAMENTO
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19
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA MEDICAMENTOSA (6)

A
  1. B-HCG < 5MIL
  2. AUSÊNCIA DE BCF
  3. IMAGEM ANEXIAL < 3,5 CM
  4. SEM ROTURA
  5. ESTABILIDADE HEMODINÂMICA
  6. METOTREXATO
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20
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA CIRÚRGICA (2)

A

CRITÉRIOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NAS OUTRAS CONDUTAS
1. ROTURA TUBÁRIA
2. B-HCG > 5MIL
3. MASSA ANEXIAL > 3,5CM

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21
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA CIRÚRGICA (ROTURA)

(2)

A
  1. PACIENTE ESTÁVEL: LAPAROSCOPIA
  2. PACIENTE INSTÁVEL: LAPAROTOMIA
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22
Q

GESTAÇÃO ECTÓPICA

CONDUTA CIRÚRGICA (ECTÓPICA ÍNTEGRA)

(2)

A
  1. PROLE CONSTÍTUIDA OU RECIDIVA NA MESMA TUBA: SALPINGECTOMIA
  2. DESEJO REPRODUTIVO: SALPINGECTOMIA (RISCO DE RECIDIVA)
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23
Q

MOLA

GERAL

A
  1. COMPLETA (VESÍCULAS/CACHO DE UVA)
  2. PARCIAL: PARTE MOLA + PARTE FETO

TUMOR BENIGNO DE PLACENTA

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24
Q

MOLA

MOLA PARCIAL

(7)

A
  1. TRIPLOIDE
  2. MALFORMADO
  3. HIPERPLASIA FOCAL
  4. VILOSA FOCAL
  5. B-HCG < 100.000
  6. RARAS COMPLICAÇÕES
  7. RISCO DE 5% PARA NEOPLASIAS
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25
Q

MOLA

MOLA COMPLETA

(7)

A
  1. DIPLOIDE
  2. FETO AUSENTE
  3. HIPERPLASIA DIFUSA
  4. VILOSA DIFUSA
  5. B-HCG > 100.000
  6. COMPLICAÇÕES COMUNS
  7. RISCO DE 15-20% DE NEOPLASIAS
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26
Q

MOLA

CLÍNICA

(6)

A
  1. SANGRAMENTO VAGINAL
  2. ELIMINAÇÃO DE VESÍCULAS
  3. ÚTERO > IG
  4. PRÉ-ECLÂMPSIA < 20 SEMANAS
  5. DOR ABDOMINAL
  6. CISTO OVARIANO PELO ALTO B-HCG
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27
Q

MOLA

DIAGNÓSTICO

(2)

A
  1. USG (VESICULAS/FLOCO DE NEVE/CACHOS DE UVA/CISTOS OVARIANOS)
  2. B-HCG MUITO ELEVADO
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28
Q

MOLA

COMPLICAÇÕES

(3)

A
  1. PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE E PRECOCE
  2. HIPOTIREOIDISMO/TIREOTOXICOSE
  3. ANEMIA
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29
Q

MOLA

TRATAMENTO

A
  1. ESVAZIAMENTO UTERINO AMIU
  2. UTERO GRANDE: ASPIRAÇÃO ELÉTRICA
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30
Q

MOLA

FATORES DE RISCO PARA MOLA DE ALTO RISCO

A
  1. HIPERTIREOIDISMO
  2. MOLA DE REPETIÇÃO
  3. IDADE > 40 ANOS
  4. EMBOLIZAÇÃO TROFOBLÁSTICA
  5. CISTO TECALUTEÍNICO > 6cm
  6. ÚTERO > IG
  7. PRÉ-ECLÂMPSIA < 20 SEMANAS
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31
Q

MOLA

SEGUIMENTO PÓS ESVAZIAMENTO

A
  1. B-HCG SEMANAL ATÉ NEGATIVAR
  2. B-HCG MENSAL POR 6 MESES SE NEGATIVO POR 3 SEMANAS
  3. CONTRACEPÇÃO SEGURA
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32
Q

MOLA

NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL

A
  1. ELEVAÇÃO B-HCG >/= 3 MEDIDAS POR PELO MENOS 2 SEMANAS
  2. B-HCG EM PLATÔ >/= 4 MEDIDAS POR 3 SEMANAS
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33
Q

HPP

DEFINIÇÃO

A

HPP:
1. > 500ml VIA VAGINAL
2. > 1000ml APÓS CESÁREA EM 24H

HPP MACIÇA:
1. > 2000ml/24h ou NECESSIDADE DE TRANSFUSÃO

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34
Q

HPP

CLASSIFICAÇÃO

(2)

A

HPP PRIMÁRIA:
1. OCORRE DENTRO DAS 24h

HPP SECUNDÁRIA:
1. OCORRE > 24h ATÉ 6-12 SEMANAS PÓS PARTO
2. PICO DE INCIDÊNCIA NAS PRIMEIRAS 2 SEMANAS

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35
Q

HPP

CAUSAS

(4Ts)

A
  1. TONUS (ATONIA UTERINA)
  2. TRAUMA (LACERAÇOES/ROTURAS)
  3. TECIDO (RETENÇÃO PLACENTÁRIA/ACRETISMO)
  4. TROMBINA (COAGULOPATIAS/ANTICOAGULANTES)
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36
Q

HPP

BAIXO RISCO

(4)

A
  1. AUSENCIA DE CICATRIZ UTERINA
  2. GRAVIDEZ ÚNICA
  3. SEM AP DE HPP
  4. SEM COAGULOPATIA
37
Q

HPP

MÉDIO RISCO

A
  1. CESAREA OU CX UTERINA PREVIA
  2. HIPERTENÇÃO GESTACIONAL LEVE
  3. GEMELAR/POLIDRAMNIA
  4. > 4 PARTOS VAGINAIS
  5. AP DE ATONIA UTERINA
  6. OBESIDADE
  7. INDUÇÃO DO PARTO
38
Q

HPP

ALTO RISCO

A
  1. PLACENTA PRÉVIA OU DE INSERÇÃO BAIXA
  2. PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE
  3. PLAQUETAS < 100.00
  4. SANGRAMENTO ATIVO
  5. COAGULOPATIA/USO DE ANTICOAGULANTES
  6. DPP
  7. ACRETISMO
  8. 2+ FATORES DE MÉDIO RISCO
39
Q

HPP

CONDUTAS FATORES DE RISCO

A

BAIXO
1. MANEJO ATIVO DO 3º ESTÁGIO
2. OBSERVAÇÃO POR 1-2H
3. ACOMPANHANTE PARA DETECTAR SINAIS DE ALERTA

MÉDIO
1. MESMOS DE BAIXO RISCO
2. HMG
3. ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
4. TIPAGEM SANGUÍNEA
5. IDENTIFICAÇÃO DE RISCO

ALTO
1. MESMOS DE MÉDIO RISCO
2. PROVA CRUZADA
3. RESERVA DE SANGUE

40
Q

HPP

PREVENÇÃO (4)

A
  1. OCITOCINA 10UI IM LOGO APÓS PARTO
  2. CLAMPEAMENTO DO CORDAO UMBILICAL APÓS 60s
  3. TRAÇÃO CONTROLADA DO CORDÃO
  4. MASSAGEM UTERINA APÓS DEQUITAÇÃO
41
Q

HPP

OCITOCINA NA PREVENÇÃO

A

VAGINAL
1. 10UI IM

ENDOVENOSO (REGRA DOS 3)
1. 3 UI EV EM NO MÍNIMO 30 SEGUNDOS E AGURARDAR 3 MINUTOS
2. SE PERSISTIR ATONIA, REPETIR ESQUEMA ATÉ 2X
3. SE EVOLUIR COM TONUS UTERINO 3UI/H EM BIC POR 4H

42
Q

HPP

ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA

A
  1. VISUAL
  2. PESAGEM DAS COMPRESSAS (1G=1G DE SANGUE)
  3. INDICE DE CHOQUE (FC/PAS)

SE ÍNDICE DE CHOQUE >/= 0,9 SUGERE PERDA SANGUÍNEA

43
Q

HPP

TRATAMENTO HEMORRÁGICO

(FLUXOGRAMA)

A
  1. 2 ACESSOS JELCO 14-16
  2. O2 8-10L
  3. AQUECIMENTO COM MANTA
  4. MONITORAMENTO SSVV
  5. CALCULAR INDICE DE CHOQUE
    ANTIFIBRINOLÍTICOS
  6. ÁC. TRANEXÂMICO 1G EV EM 10 MIN

UTEROTÔNICOS
1. OCITOCINA 5UI EV EM 3 MIN + 20-40UI EM 500ml DE SF 0,9% A 250ml/h + MANUNTENÇÃO 20-40UI EM 500ml SF 0,9% 125ml/h POR 4h
2. SEM RESPOSTA: METILERGOMETRINA 0,2MG IM (REPETIR EM 20 MIN S/N)
3. SE AINDA SEM RESPOSTA: MISOPROSTOL 800MCG VIA RETAL

CASO FALHA AOS UTEROTÔNICOS

  1. TRAJE ANTICHOQUE NÃO PNEUMÁTICO
  2. BALÃO DE TAMPONAMENTO UTERINO
  3. LAPAROTOMIA (B-LYNCH/LIGADURAS VASCULARES)
44
Q

HPP

TRATAMENTO INVASIVO NÃO CIRURGICO

A
  1. COMPRESSÃO BIMANUAL
  2. BALAO INTRAUTERINO (FALHA AO TTO MEDICAMENTOSO)
  3. TAN (IMINENCIA DE CHOQUE/SANGRAMENTO INTENSO)
45
Q

HPP

TRATAMENTO CX (5)

A
  1. B-LYNCH
  2. LIGADURA DA AA. UTERINAS
  3. EMBOLIZAÇÃO SELETIVA DE VASOS PÉLVICOS
  4. HISTERECTOMIA
  5. EMPACOTAMENTO PÉLVICO COM LAPAROSTOMIA
46
Q

RPMO

CLÍNICA

A
  1. PERDA ABUNDANTE DE LÍQUIDOS
  2. VISUALIZAÇÃO DE SAÍDA PELO ORIFICIO DO CLO UTERINO
  3. REDUÇÃO DO VOLUME ABDOMINAL
  4. PALPAÇÃO DE PARTES FETAIS
  5. SAIDA DE LIQUIDO NA ELEVAÇAO DO FETO (TARNIER/VALSALVA)
47
Q

RPMO

DIAGNÓSTICO

A
  1. ANAMNESE + ESPECULAR
  2. TESTE DE FERNING (CRISTALIZAÇÃO)
  3. TESTE DO FENOL VERMELHO
  4. PH DO CONTEUDO VAGINAL (> 6,5)
48
Q

RPMO

CONDUTA

A
  1. INTERNAÇÃO
  2. CÁLCULO DA IG
  3. VITALIDADE FETAL
  4. PRESENÇA DE TP (NÃO DEVE SER INIBIDO
  5. RASTREAMENTO DE INFECÇÃO DE ESTREPTO GRUPO B
49
Q

RPMO

CONDUTA (< 24 SEMANAS - PRÉ-VIÁVEL)

A

EXPECTANTE X INTERRUPÇÃO
- SE EXPECTANTE:
1. AVALIAR SINAIS DE INFECÇÃO
2. AVALIAR PRESENÇA DE CONTRAÇÕES UTERINAS
3. HMG
4. PCR
5. BCF

50
Q

RPMO

CONDUTA 24-33 6/7 (9)

A
  1. EXPECTANTE HOSPITALAR
  2. VIGILANCIA INFECCIOSA
  3. CULTURA GBS
  4. BEM ESTAR FETAL
  5. AMPICILINA 2G EV, 2G 6/6 POR 48h + AZITROMICINA 1G VO, DU
  6. APÓS 48h, SUSPENDE AMPICILINA E ADICIONA AMOXICILINA 500MG VO 8/8 POR 5 DIAS
  7. BETAMETASONA 12MG IM A CADA 24H (2 DOSES) ou DEXAMETASONA 6MG IM 12/12 POR 2 DIAS
  8. SULFATO DE MAGNESIO < 32 SEMANAS E PARTO IMINENTE
  9. PROFILAXIA GBS SEMPRE SE PRÉ-TERMO (EXCETO SE CULTURA NEGATIVA)
51
Q

RPMO

CONDUTA >/= 34 SEMANAS

A

ATIVA:
1. INDUÇÃO DO PARTO
2. CESARIANA

52
Q

RPMO

CONDUTA PARTO IMEDIATO INDEPENDENTE DA IG

A
  1. TRABALHO DE PARTO
  2. CORIOAMNIONITE
  3. SOFRIMENTO FETAL
  4. DPP
53
Q

RPMO

CORIOAMNIONITE (DIAGNÓSTICO)

A

FEBRE > 37,8
+
1. TAQUICARDIA MATERNA E/OU FETAL
2. UTERO IRRITAVEL
3. SECRÇÃO PURULENTA
4. LEUCOCITOSE

PARTO VAGINAL

FEBRASGO 2+ CRITÉRIOS

54
Q

RPMO

FLUXOGRAMA

< 37 SEMANAS

A

< 24: INDIVIDUALIZAR CONDUTA
24 a 34:
1. ATB
2. CORTICOIDE
3. PROFILAXIA GBS (PENICILINA CRISTALINA

< 32: SULFATO DE MAGNESIO 4-6g EV EM 20 MIN + 2G/H EV POR 12H

34-37:
1. PARTO + PROFILAXIA SE GBS + (SE BOLSA ROTA > 18H)

  • INDUÇAO DE PARTO SOMENTE SE CORIOAMNIONITE
55
Q

TPP

DIAGNÓSTICO

A
  1. 2 CONTRAÇOES EM 10 MIN OU 8 EM 60 MIN
  2. DILATAÇÃO > 2CM
  3. APAGAMENTO >/= 80%
  4. PROGRESSAO APÓS REAVALIAÇAO
56
Q

TPP

CONDUTA

< 34 SEMANAS

A
  • TOCOLISE PARA EFEITO DO CORTICOIDE
  • COLETAR SWAB
    1. NIFEDIPINA ou
    ATOSIBAN ou
    INDOMETACINA
    2. GBS: PENICILINA CRISTALINA EXCETO SE CULTURA NEGATIVA
    3. SULFATO DE MG SE < 32 SEMANAS
57
Q

TPP

EXAMES

A
  1. HMG
  2. PCG
  3. URINA 1
  4. UROCULTURA
  5. CULTURA GBS
58
Q

TPP

CONTRAINDICAÇOES TOCÓLISE (6)

A
  1. RPMO
  2. DPP
  3. MORTE FETAL
  4. CORIOAMNIONITE
  5. DÇ CARDÍACA MATERNA
59
Q

TPP

PARTO

A
  1. VIA VAGINAL PERMITIDA
  2. EVITAR FORCIPES
  3. AMNIOTOMIA TARDIA
  4. CLAMPEAMENTO OPORTUNO DO CORDÃO UMBILICAL
60
Q

TPP

INSUFICIÊNCIA ISTMO-CERVICAL

A
  1. DILATAÇÃO CERVICAL SEM DOR
  2. PERDAS NO 2º ou INÍCIO DO 3º TRI
  3. CADA INTERRUPÇÃO MAIS CEDO DO QUE A ANTERIOR
61
Q

TPP

INCOPETENCIA ISTMO-CERVICAL

A
  1. CERCLAGEM A MCDONALD 12-16 SEMANAS
62
Q

TPP

CERCLAGEM

(INDICAÇOES))

A

12-16 SEMANAS
1. 1 OU + PERDAS FETAIS NO 2º TRI SEM TP
2. AP DE DILATAÇÃO ASSINTOMÁTICA

< 24 SEMANAS
1. AP DE PREMATURO ANTERIOR
2. COLO < 25mm USG-TV
3. DILATAÇÃO ASSINTOMÁTICA DO COLO UTERINO
4. MEMBRANAS OVULARES PROTUSAS

63
Q

TPP

PREVENÇÃO

A

PROGESTERONA SE:
1. PREMATURO ANTERIOR
2. COLO CURTO

64
Q

DPP

CLASSIFICAÇÃO

A

GRAU 1:
1. ASSINTOMATICA
2. SANGRAMENTO DISCRETO
3. SEM HIPERTONIA
4. VITALIDADE FETAL PRESERVADA

GRAU 2:
1. SANGRAMENTO MODERADO
2. HIPERTONIA UTERINA
3. REPERCUSSÕES HEMODINÂMICAS MATERNAS
4. QUEDA DO FIBRINOGÊNIO
5. FETO VIVO COM VITALIDADE PREJUDICADA

GRAU 3: (A E B)
1. FETO MORTO
2. HIPOTENSÃO MATERNA
3. HIPERTONIA UTERINA

3A: SEM COAGULOPATIA
3B: COM COAGULOPATIA

65
Q

DPP

FATORES DE RISCO (6)

A
  1. DPP PRÉVIO (PRINCIPAL FATOR DE RISCO
  2. HAS
  3. TABAGISMO
  4. RAÇA NEGRA
  5. > 3 PARTOS ANTERIORES
  6. COAGULOPATIAS
66
Q

DPP

CLÍNICA

A
  1. SANGRAMENTO LEVE A MODERADO
  2. DOR ABDOMINAL E/OU NAS COSTAS ACOMPANHADAS DE CONTRAÇÃO UTERINA
  3. BCF PREOCUPANTE
  4. CIVD
67
Q

DPP

DIAGNÓSTICO

A
  1. CLINICO
  2. USG COM HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO
  3. HMG COM REPERCUSSÕES DE PERDA VOLÊMICA
  4. FIBRINOGENIO < 200
68
Q

DPP

CONDUTA

FETO VIVO E GESTANTE ESTÁVEL

A
  • PARTO IMINENTE: VIA VAGINAL
  • PARTO NÃO IMINENTE: CESAREA
  • INSTABILIDADE MATERNA/SFA/TP LENTO: CESAREA
69
Q

DPP

CONDUTA

FETO MORTO/ GESTANTE ESTÁVEL

A

FETO MORTO + GESTANTE ESTÁVEL: VIA VAGINAL
FETO MORTO + GESTANTE INSTÁVEL: CESAREA

70
Q

DPP

EXAMES COMPLEMENTARES (4)

A
  1. HMG
  2. COAGULOGRAMA
  3. TIPAGEM SANGUÍNEA
  4. TESTE DA COAGULAÇÃO EM TUBO DE ENSAIO
71
Q

DHEG

GERAL

A
  1. HAC
  2. PRÉ-ECLAMPSIA
  3. HEELP
  4. HIPERTENSAO GESTACIONAL
72
Q

DHEG

HAC

A
  1. PA >/= 140/90 EM 2 MEDIDAS COM 4H DE INTERVALO
  2. < 20 SEMANAS
  3. PRE NATAL DE ALTO RISCO
  4. TROCAR IECA/BRA POR ALFAMETILDOPA/ANLODIPINO
  5. PAD 90-100 INTERROMPER COM 40 SEMANAS
  6. PAD 100-110: INTERROMPER 40 SEMANAS
  7. PAD >/= 110: INTERROMPER COM 37 SEMANAS
73
Q

DHEG

ANTIHIPERTENSIVOS

A
  1. > 50% DAS MEDIDAS ALTERADAS
  2. META: PAD 85mmHg
74
Q

DHEG

EXAMES (5)

A
  1. CREATININA
  2. PROTEINÚRIA
  3. ECG + ECO
  4. FUNDO DE OLHO
  5. USG OBSTÉTRICO MENSAL A PARTIR DE 24 SEMANAS
75
Q

DHEG

INTERNAÇÃO (5)

A
  1. PAD >/= 110
  2. EMERGENCIA HIPERTENSIVA
  3. CONTROLE INADEQUADO
  4. ALTERAÇÃO DE VITALIDADE FETAL
  5. PRÉ-ECLÂMPSIA SUPERAJUNTADA/SOBREPOSTA (HAC + CRITÉRIOS PARA PRE-ECLAMPSIA APÓS 20 SEMANAS)
76
Q

DHEG

PRÉ ECLÂMPSIA

(DX)

A
  1. PAS >/= 140/90 APÓS 20 SEMANAS ATÉ 12 SEMANAS PÓS PARTO
    +
  2. PROTEINÚRIA > 300
  3. RELAÇÃO PROTEINA/CREATINA > 0,3
  4. CREATININA > 1,2
  5. TGO/TGP > 70
  6. DOR EPIGÁSTRICA REFRATÁRIA
  7. ALTERAÇOES NEUROLÓGICAS OU VISUAIS
  8. EDEMA PULMONAR
  9. PLAQ < 100.000
  10. HEMÓLISE
  11. CIVD
  12. RCIU ou DOPPLER ALTERADO

PARTO COM 37 SEMANAS

77
Q

DHEG

HIPERTENSÃO GESTACIONAL

A
  1. PA >/= 140/90 > 20 SEMANS SEM CRITÉRIOS PARA PRÉ ECLÂMPSIA
  2. PARTO VAGINAL COM 38-39 SEMANAS
78
Q

DHEG

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE

A
  1. PA 160/110 EM 2 MEDIDAS EM 15 MIN
  2. DISFUNÇÃO DE ORGÃO ALVO
79
Q

DHEG

IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA

A
  1. CEFALEIA
  2. ALTERAÇOES VISUAIS
  3. EPIGASTRALGIA
80
Q

DHEG

CONDUTA

PRE ECLAMPSIA COM SINAIS DE GRAVIDADE

A
  1. INTERNAR
  2. SULFATO DE MAGNESIO 4G EV + 1-2G/H EV EM BIC
  3. HIDRALAZINA EV SE PA ANORMAL APOS SULFATO
  4. CARDIOTOCO
  5. USG COM DOPPLER
  6. CORTICOIDE SE < 34 SEMANAS

ESQUEMA DE PRITCHARD:
1. 4G EV + 10G IM (5G EM CADA NÁDEGA) + 5G IM A CADA 4H

PARTO VAGINAL COM 34 SEMANAS

81
Q

DHEG

INTOXICAÇÃO SULFATO DE MAGNÉSIO

A
  1. DIURESE < 25ML/H (GLUCONATO DE CALCIO ANTÍDOTO)
  2. DIMINUIÇÃO DO REFLEXO PATELAR
  3. FR < 16
82
Q

DHEG

EXAMES COMPLEMENTARES

(PRE ECLAMPSIA COM SINAIS DE GRAVIDADE)

A
  1. HMG
  2. DHL
  3. BT E FRAÇOES
  4. TGO E TGP
  5. CREATININA
83
Q

DHEG

SD HELLP

A
  1. HEMÓLISE:
    - ESQUIZÓCITOS EM SANGUE PERIFÉRICO
    - DHL > 600
    - BT > 1,2
  2. TGO/TGP >70
  3. PLAQ < 100.000
84
Q

DHEG

ECLAMPSIA (CONDUTA)

CONVULSOES

A
  1. GARANTIR VIAS AÉREAS
  2. O2 A 8-10L/MIN
  3. 2 ACESSOS PERIFÉRICOS
  4. AMOSTRA DE SANGUE + URINA
  5. SULFATO DE MAGNESIO
  6. HIDRALAZINA SE PA >/= 160/110
  7. SVD
85
Q

DHEG

INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO (8)

A
  1. SD. HELLP
  2. ECLAMPSIA
  3. EDEMA PULMONAR
  4. ALTERAÇOES LABS PROGRESSIVAS
  5. INSUFICIENCIA RENAL
  6. HIPERTENSAO REFRATARIA A 3 DROGAS
  7. VITALIDADE FETAL ALTERADA
  8. DPP
86
Q

DHEG

FATORES DE ALTO RISCO

(7)

A
  1. PRE ECLAMPSIA PRÉVIA
  2. GEMELAR
  3. OBESIDADE
  4. HAC
  5. DM 1 E 2
  6. DÇ RENAL
  7. DÇS AUTOIMUNES
87
Q

DHEG

FATORES DE RISCO MODERADO (7)

2 FATORES +

A
  1. NULIPARIDADE
  2. AP DE BAIXO PESO AO NASCER
  3. GRAVIDEZ PRÉVIA COM DESFECHO ADVERSO
  4. HF DE PRÉ ECLAMPSIA
  5. AFRODESCENDENTE
  6. IDADE > 35 ANOS
  7. > 10 ANOS ENTRE UM PARTO E OUTRO
88
Q

DHEG

PREVENÇÃO DE PRE ECLAMPSIA

(1 FATOR ALTO OU 2+ MODERADOS)

A
  1. AAS 100MG/DIA ENTRE 12-16 SEMANAS
    - SUSPENDER COM 36 SEMANAS
  2. CALCIO 1 A 2G/DIA SE INGESTA DEFICIENTE
89
Q

EXAMES COMPLEMENTARES ABORTO

A
  1. HEMOGRAMA
  2. TIPAGEM SANGUINEA + COOMBS SE RH -
  3. B-HCG
  4. USG-TV
  5. ESPECULAR
  6. TOQUE BIMANUAL