GIN 02. Neoplasia Ginecologicas Flashcards
Tto medicamentoso de mastalgia
Tamoxifeno
Danazol
Gestrinoma
Derrame fisiologico
Bilteral
Provocado
Multicolor
Principais causa de derrame papilar patologico
Papiloma intraductal
CA papilifero
Derrame da ectasia ductal
Espesso amarelo esverdeado
Conduta no derrame patologico
USG ou MMG
Suspeito biopsiar
Sempre abordar, mesmo se citologia negativa
Papiloma ou ectasia) ressecar ducto
Tríade AFBM
Adensamento cisto mastalgia
Conduta no nódulo palpavel
PAAF + imagem
Quando biopsiar nodulo palpavel
> 2 recidivas
Sangue
Massa residual após PAAF
É sólido
Clínica adenoma de hipofise
Infertilidade + galactorreia + amenorreia
Como é a escala BIRADS
0 inconclusivo 1 sem achados 2 achados benignos 3 sugestivo benigno 4 5 suspeita e forte suspeita
Conduta nos graus de BIRADS
0 inconclusivo - complementar 1 sem achados - repetir na idade 2 achados benignos - repetir na idade 3 sugestivo benigno - repetir com 6 m primeiro ano e anual após 1 ano 4 5 suspeita e forte suspeita - biopsia
Achados malignos no usg
Misto
Heterogeneo
Mal delimitado
Sombra acustica
Achados malignos na MMG
Espiculado
Microcalcificacoes pleomorficas agrupadas
Biopsias ambulatoriais
CORE biopsy - agulha grossa
Mamotomia a vacuo
Características do fibroadenoma
Assintomatico Jovens Fibroelastico Pequeno Pipoca
Características tumor filoide
Cresce muito rapido - biopsiar
Recorrente
Ressecar
Características da esteatonecrose
Nodulo após trauma
Características do papiloma intraductal
Jovens
Principal causa de derrame sanguinolento
Micro-organismo da mastite puerperal
Stafilo aureus ou epidermidis
Complicação da mastite
Abcesso mamario
Fatores de risco ca mama
Idade Nuliparidade Primipara tardia menarca precoce Aco Hiperplasias e ca lobular in situ H mama familiar BRCA H pessoal ca ovário endometrio Gordura
Rastreamento MS
Bienal dos 50 aos 69
Se alto risco > 35
Rastreamento FEBRASGO bx risco
Bx risco: anual 40-69
Rastreamento alto risco FEBRASGO e quais são alto risco
A partir de 30 anos
BRCA Hip atípica ou ca lob in situ 1 grau <50a 1grau ca ovário e mama Homem Fez RT entre 10 e 30 anos
Tipo histológica mais comum
Ca ductal
Tipo histológica mais bilateral
Lobular
Pior prognostico
Ca inflamatorio
Deforma CAP unilateral lento
Paget
DD de Paget
Eczema benigno
Quando fazer tto conservador
In situ
Até 3.5 cm
Rel tumor/mama <20%
Quando fazer radioterapia
Sempre no conservador
>4 cm
Quando fazer quimioterapia adj (4 sem após)
> 1 cm
N1 ou M1
HER2
Triplo neg
Cirurgias disponíveis para tto conservador
Segmentectomia ou setorectomia
Quadrantectomia
CI ao tto conservador
Doença multicentrica
Rel tumor mama ruim
Impossibilidade de rádio (LES ativo, ESCLERO, gestação, rádio prévia)
Cirurgias possíveis para o tto radical
Simples
Madden
Patey
Halsted
Tto radical cir mais comum
Madden (pele e mama)
Cir q tira o m peitoral menor
Patey
Cir que tira o musc peitoral menor e maior
Halsted
Principal fator prognóstico isolado para ca mama
Linfonodo
Quando fazer esvaziamento axilar
Se linfonodo sentinela positivo
Nodulo palpável axilar ou tumor avançado
Quando usar tamoxifeno
RE ou RP +
Terapia do HER 2 particularidades
Químico e trastuzumabe
As duas possibilidades de hormonio terapia
Tamoxifeno + pré menopausa
Inibidor de aromatase
Idade ca ovario
40-65 anos
Fator de risco ca ovario
H familiar Idade Sind Lynch II Nuliparidade menacme longa INDUTOR Ovulação BRCA Gordura Obesidade Tabagismo Endometriose
Fator de proteção ovario
Amamentação
Aco
Multiparidade
Laqueadura
Lesão suspeita
Ascite Bilateral Nodular Septado USG cm menor IR Irregular >8 cm Antes/após
Marcador EPITELIAL
CA125
Tu de brenner
Cel claras
Sind Meigs
O que eh sindrome de Meigs
Ascite + derrame pleural + nodulo ovariano
Tecido tireoidiano que tu ovariano
Struma ovarii
Maior risco de torção
Teratoma
Aspecto achocolatado do liquido
Endometrioma
Cistectomia
Tipos de cisto funcional
Folicular
Corpo luteo
Características dos germinativos malignos
Aumento de LDH E HCG
Tu maligno cordão sexual
Androblastoma
Tu maligno ovário epiteliais, qual o mais comum
Adenoca seroso + comum
Adenoca mucinoso
Qual tu maligno ovariano da pseudomixoma peritoneal
Adenoca mucinoso
O que é o tu de krukenberg
Metástase GI para ovário em anel de sinete
Fatores de risco CA colo além do HPV
Multiparidade
ACO
Tabagismo
Como se dá a temporalidade do rastreio de ca de colo
1x ano
Após 2 neg a cada 3 anos
Qual o exame de rastreio de ca colo
Colpocitologia
Qual a idade para rastreio de ca de colo
Entre 25 e 64 anos e após sexarca
Conduta no LIE BG
<25) repetir em 3 anoa
>=25) repetir em 6 meses
Conduta no ASC US (escamosa atípica ind)
<25) repetir em 3 anos
25-29) repetir em 12 m
>30) repetir em 6 m
Conduta no ASC H (n pode afastar alto grau)
Colposcopia
Conduta no AGC AGUS (glan atípica ind)
Colposcopia com avaliação de canal
Conduta no LIE AG HSIL
Colposcopia
Quando fazer colposcopia se LIE BG ou ASCUS
Hiv
Nome dos testes da colposcopia (achados maiores)
Acido acetico
Teste de schiller
Achados suspeitos de invasão na colposcopia
Vasos atipicos
Superfície irregular
Erosão/úlcera
Conduta no NIC 1
Expectante 6/6 m
Destrutivo
Definição de ZT tipo 2
Ultrapassa a JEC mas visível
Retirar 1.5-2 cm
Síndromes de Lynch predispõe a que tipos de CA
Endometrio, ovário e colon
Como realizar rastreio de ca de colo em idosa >64 anos que nunca fez?
2 colpocitologias com intervalo de 1-3 anos se neg parar rastreio
Quando fazer quimioterapia no ca de ovario
> ou= IC ou Tu indiferenciado (G3)
Quando é possível avaliar salpingoooforectomia unilateral ou cistectomia?
Ia (1ovario) e G1 (bem diferenciado) e G2 e germinativos
Tratamento completo do ca de ovario
Lavado + biopsia peritoneal + histerectomia total + anexectomia bilateral + omentectomia infracolica + ressecar implantes e linfonodos pélvicos e paraorticos
Conduta no NIC 2
Escolher EZT de acordo com a extensão
Se suspeita invasão (achados suspeitos) ou sem limite definido ou JEC não visível - EZT 3 - conizacao
Principal tioo histológica do câncer de colo
Carcinoma escamoso ou epidermolise (16)
Como é feito o estadiamento do câncer de colo? Cite cada estadio
É clínico 0) in situ 1) colo A1- <3 A2- 3 a menos que 5 mm B1- 5 a menos que 2cm B2- 2 a menos que 4 cm B3- 4 ou mais 2) saiu do colo A1- sup vagina <4 cm A2- sup vagina 4 cm ou mais B- invade paramétrio 3) A- 1/3 inf vagina B- parede da pelve e hidronefrose C- linfonodo pélvico 1 ou para aortico 2 4) A- Bexiga e reto B- Metástase a distância
Conduta no estadiamento do ca de colo
0) cone 1A1) HT tipo 1 ou se deseja gestar cone 1A2) HT tipo 2 (piver 2) + linfadanectomia pelv 1B1 e 1B2) HT tipo 3 wertheim meigs 1B3 e 2A1) HT tipo 3 ou quimioradio 2A2 ou mais) quimioradio
Fatores de risco no ca de vulva
HPV, tabagismo, linfogranuloma venereo
Quando fazer vuvectomia no ca de vulva
> 2 cm
Principal causa de sangramento vaginal na pós menopausa
Atrofia endometrial
Colpocitologia com célula endometrial na pós menopausa indica
CA de endometrio
Fatores de proteção para ca de endometrio
Multiparidade
Aco
Tabagismo
SIU (progesterona)
Conduta na Hiperplasia endometrial benigna
Progesterona e controle 6/6m
Conduta na Hiperplasia atípica ou NIE
Progesterona se deseja gestar
Ou
HTA total + lavado
Tipo de ca endometrial mais comum
Adenoca endometrioide
Quando fazer radioterapia no ca endometrial
> 50% de invasão miometrial (IB)
Quando fazer quimioterapia no ca endometrial
Metástase