Gastro Flashcards
Como se caracteriza a monometria da acalásia?
Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior e aperistalse
Como se caracteriza a monometria do esfíncter esofágico inferior hipertensivo?
Aumento do tónus do esfíncter esofágico inferior e peristalse normal do esófago
Como se caracteriza a monometria da esclerodermia?
Baixa pressão de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e aperistalse
Como se caracteriza a monometria do espasmo esofágico difuso?
Peristalse descoordenada em todo o esófago
Como se caracteriza a monometria do esófago em quebra-nozes?
Timing discordante na abertura e relaxamento entre o esfíncter esofágico superior e esfíncter
esofágico inferior
Profilaxia primária de rotura de varizes esofágicas
Beta-bloquenate (alternativa: laqueação elástica de varizes)
1ª abordagem na rotura de varizes esofágicas
colocar 2 catateres ev; Estabilização hemodinâmica (fluidoterapia); octeotródo ev ou telipressina e antibioterapia com ceftriaxone.
Após estabilização hemodinâmica realizar nas primeiras 12 horas: laqueação elástica endoscopica
Como se caracteriza o Síndrome de Hexde?
Hemorragia GI em doente com angioplastia + estenose aórtica + D. von Willebrand adquirida
Mulher de meia idade com características de icterícia colestática, fadiga, hepatomegalia e dano hepatocelular mais sintomas S. Sicca. Qual a principal hipótese diagnóstica?
Colangite Biliar Primária
Anticorpos característicos da colangite biliar primária?
anti-AMA
Clínica da hemocromatose
Diabetes de bronze + artralgias + hepatomegalia com aumento das transaminases e cirrose + hipogonadismo secudário e hipotiroidismo + cardiopatia dilatada e anormalidades de condução
Diagnóstico da hemocromatose
Saturação de transferrina > 45% e ferritina sérica > 400 + biópsia hepática
Tratamento da hemocromatose
Flebotomias
Padrão colestático
Auamento da bilirrubina e da GGT mais significativo que ALT e AST
Clínica da Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma)
Múltiplas úlceras pépticas refratárias e diarreia crónica
Diagnóstico da Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma)
Marcado aumento da gastrina sérica (>1000), se entre 110 e 1000 fazer teste da secretina
pH<4
O que é a síndrome de Plummer-vision?
Mulher de meia idade com disfagia + anemia ferropénica + membrana proximal + cancro do esófago
Dor abdominal severa de início agudo desproporcional ao exame objetivo sugere…
Isquemia mesentérica aguda
Doente com hematoquezias e instabilidade HD qual o 1º passo?
EDA
Causa mais comum de hemorragia digestiva baixa
Hemorroidas
Clinica da hemorragia diverticular
Hematoquezia indolor, maciça e de início abrupto
Diferença entre hemorragia diverticular e isquémica?
Diverticular é indolor
Timming para realização de EDA na hemorragia digestiva
Nas primeiras 24h (se doente de alto risco primeiras 12h)
Tratamento na HDA
Infusão de IBP, eritromicina (30 min antes da EDA)
Antibioterapia na colecistite
cipro + metronidazole ou ampi-genta + metronidazole
Tratamento da colecistie
Dieta zero, fluidoterapia, ABT e.v., colecistectomia urgente (72 - 96h)
Pode ser necessário colecistostomia (drenagem percutânea)
Tratamento da coledecolitíase
Dieta zero, fluidoterapia, ABT e.v.
CPRE
Colecistectomia eletiva
Tratamento da colangite
Dieta zero, fluidoterapia, ABT e.v.
CPRE urgente
Colecistectomia
Seguimento das úlceras gástricas
Realização de EDA 8-12 semanas após dx endocópico para confirmar cicatrização
Suspeita de S. de Zollinger-Ellison
ÚLCERAS MÚLTIPLAS; úlceras em localizações pouco frequentes e associadas a esofagite; úlceras refratárias a terapêutica médica ou cirurgica; ausência de tomas de AINES ou infeção H. pylori; HF de doença ulcerosa péptica ou tumores da hipófise, do pâncreas ou paratiroides; diarreia inexplicada
Manifestações da D. Whipple
Dor abdominal e síndrome de mal-absorção (incluindo diarreia ou esteatorreia), artrite e artralgias, febre, polisserosite, linfadenopatias, sintomas cardíacos, e sintomas neurológicos
Diagnóstico da D. Whipple
deteção de macrófagos PAS-positivos
Tratamento da D. Whipple
ceftriaxone ev 2 semanas seguido de terapeutica de manutenção com trimetropim+sulfametoxazol 1 ano
Rastreio de CCR na CU
8 a 10 anos após diagnóstico
BISAP
B - BUN > 25 I - Impaired mental status S - SIRS A - Age > 60 P - Pleural effusion
> 3 fatores associado a risco aumento de mortalidade
Critérios de Atlanta
Gravidade da pancreatite
Ligeira: sem falência de órgão ou complicações
Moderada: falência de orgão < 48h ou complicações
Grave: falência de órgão persistente
Abordagem à pancreatite
Internamento, Fluidoterapia, Analgesia, Alimentação entérica o mais rápido possível, CPRE nas 1as 24h
Quando é que se faz TC na pancreatite?
48 a 72h após início do quadro para avaliar complicações
Diagnóstico de PBE
Cultura do líquido ascitico positiva,
Contagem de neutrofilos > 250
Antibioterapia empirica da PBE
Ceftriaxone
Profilaxia secundária da PBE
Rifaximina ou norfloxacina
Diagnósticos compatíveis com um gradiente sero ascitico de albumina (GSAA) > 1.1
Hipertensão portal: trombose da veia portal ou esplénica, CIRROSE, IC direita, pericardite constritiva, síndrome de Budd-Chiari
Diagnósticos compatíveis com um gradiente sero ascitico de albumina (GSAA) < 1.1
Não relacionada com a hipertensão portal: sindrome nefrótico, tuberculose, neoplasias com carcinomatose peritoneal