Fratura Transtrocantérica Flashcards

1
Q

Na fixação de fraturas transtrocantéricas instáveis que utilizam parafuso deslizante, os resultados são melhores quando o tratamento é associado à osteotomia de medialização
Certo ( ) Errado ( )

A

Errado

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2
Q

Na fratura intertrocantérica com obliqüidade reversa, a placa e o parafuso deslizante de 135° conferem estabilidade, sem necessidade de osteotomia
Certo ( ) Errado ( )

A

errado

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3
Q

No tratamento da fratura intertrocantérica, a osteotomia de medialização tipo Dimon-Hughston apresenta resultados melhores do que a redução anatômica
Certo ( ) Errado ( )

A

errado

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4
Q

A instabilidade da fratura transtrocantérica no paciente adulto é determinada pelo desvio inicial dos fragmentos
Certo ( ) Errado ( )

A

Errado

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5
Q

Nas fraturas trocantéricas :

A - o DHS, por nao permitir a impaccao secundária dos fragmentos, presenta altas taxas de consolidacao óssea
B - O DHS é o implante de escolha para as fraturas estáveis
C - As hastes intramedulares com bloqueio distal dinamico sao recomendadas para as fraturas multifragmentadas instaveis
D - Com osteoartrose preexistente, a artroplastia primária deve ser realizada, pois apresenta bons resultados.

A

B

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6
Q

627-Na fratura transtrrocanteriana de traco reverso, está contraindicada a utilizacao de

a) placa-parafuso deslizante de 130 graus
b) placa angulada de 95 graus
c) haste intramedular cefalomedular
d) placa-parafuso deslizante de 95 graus

A

a

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7
Q

A fratura intertrocantérica do femur, tipo V de Tronzo, tem como melhor implante para fixacao a:

A - Placa de 135 com parafuso deslizante
B - Placa angulada de 135
C - Haste intramedular flexivel
D - Haste cefalomedular bloqueada

A

d

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8
Q

No tratamento cirurgico das fraturas intertrocantéricas com parafuso deslizante, o principal fator predisponente para* cut -out* é :

A - Qualidade óssea

B - Idade do paciente

C - Posicao do parafuso

D - Instabilidade da fratura

A

c

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9
Q

869-Em relacao as fraturas intertrocanterianas de traco reverso, assinale a alternativa correta:

A - É melhor tratada com implantes tipo parafuso deslizante ( DHS ou similar)
B - Placas de angulo fixo sao contraindicadas
C - Somente podem ser estabilizadas por osteotomias intertrocantericas
D - Quando tratadas com parafuso deslizante, a telescopagem permitida pelo implante produz separacao dos fragmentos.

A

d

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10
Q

870-Ao analisar as falhas de fixacao dos parafusos deslizantes das fraturas intertrocantericas, pode-se afirmar:

A - A causa mais comum é a quebra do implante por falha em colocar o parafuso no osso subcondral
B - A migracao é a causa mais frequente e deve-se principalmente a osteoporose
C - A distancia entre a ponta do implante e o ápice da cabeca é uma importante indicacao do risco de migracao
D - Deve-se principalmente a falta de obediencia a ordem de nao apoiar

A

c

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11
Q

880-Qual é a diferenca na rigidez da fixacao de uma fratura trocanteriana reversa quando estabilizada com implante intramedular ou extramedular

a) se nao houver falha, o extramedular é mais rígido
b) se houver falha, o extramedular é mais rígido
c) se houver falha, os dois sistemas tem a mesma rigidez
d) se nao houver falha, os dois sistemas tem a mesma rigidez

A

d

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12
Q

881-Em relacao a aqualidade de vida pos-operatoria dos pacientes operados para fixar fraturas na extremidade proximal do femur, qual tipo de fratura está mais relacionada com a perda de qualidade

a) fratura do colo do femur desviada
b) fratura do colo do femur nao desviada
c) fratura trocanteriana estavel
d) todas relacionam-se igualmente a perda de qualidade de vida.

A

d

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13
Q

897-Qual é o maior fator preditivo de reintervencao cirurgica das fraturas trocantéricas do femur:

A - Fraturas invertidas
B - Grau de osteoporose
C - Fratura da parede lateral da regiao trocanterica
D - Fixacao intramedular da fratura.

A

c

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14
Q

A fratura intertrocantérica do fêmur, do tipo V de TRONZO, tem como melhor implante para fixação a

a) placa de 1350 com parafuso deslizante.
b) placa angulada de 1350.
c) haste intramedular flexível.
d) haste cefalomedular bloqueada

A

d

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15
Q

No tratamento das fraturas transtrocantéricas, são fatores de risco para o “Cut-out” do pino cefálico
A – idade avançada e índice de massa corpórea alto
B – osteoporose e traço da fratura invertido (Tronzo V)
C – falha na redução e posição posterior do parafuso
D – paciente institucionalizado ou com função cognitiva prejudicada

A

c

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16
Q

Com relação às fraturas do colo e da região trocantérica do fêmur, é correto afimar que:

a) as do tipo I de GARDEN apresentam estabilidade intrínseca, devendo ser tratadas incruentamente;
b) as do colo, impactadas em valgo, não evoluem com necrose avascular da cabeça;
c) o índice pós-redução proposto por GARDEN determina que na radiografia em ântero-posterior do quadril, o ângulo entre as trabéculas de compresão primária e a cortical medial do fêmur seja superior a 180 graus;
d) as trocantéricas são mais freqüentes e acometem pacientes mais idosos que as do colo;
e) clinicamente, as do colo apresentam-se com maior grau de rotação lateral que as transtrocantéricas.

A

d

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17
Q

O tipo de osteossíntese para fixação das fraturas transtrocantéricas depende do grau de osteoporose.
() Certo
() Errado
() Não sei

A

certo

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18
Q

Nas fraturas transtrocantéricas, a radiografia ântero-posterior em rotação interna é útil para determinar a inclinação do traço da fratura.
() Certo
() Errado
() Não sei

A

errado

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19
Q

Durante a fixação de uma fratura trocantérica instável, existe maior possibilidade de desvio anterior do fragmento proximal no lado

a) direito, devido ao desenho da rosca do parafuso deslizante.
b) direito, devido ao formato da placa.
c) esquerdo, devido ao desenho da rosca do parafusodeslizante.
d) esquerdo, devido ao formato da placa.

A

c

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20
Q
Na fratura transtrocanteriana de traço reverso, é contra-indicada a utilização de
 A) placa-parafuso deslizante de 130°. 
B) placa angulada de 95°. 
C) haste intramedular céfalo-medular. 
D) placa-parafuso deslizante de 95°.
A

a

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21
Q
Na fratura transtrocanteriana do fêmur, a osteotomia de SARMIENTO é realizada com angulação de
A) 30º no fragmento distal.
B) 45º no fragmento proximal.
C) 45º no fragmento distal.
D) 30º no fragmento proximal.
A

c

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22
Q

A fratura intertrocantérica do fêmur, do tipo V de TRONZO, tem como melhor implante para fixação a

a) placa de 1350 com parafuso deslizante.
b) placa angulada de 1350.
c) haste intramedular flexível.
d) haste cefalomedular bloqueada.

A

d

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23
Q
Quais são as principais complicações clinicas pós operatórias na fx transtrocamtérica
A. Cardíaca e respiratória
B. Renal e cardiaca
C. Respiratória e gastro intestinais
D.  Cardíaca e gastro intetinais
A

a

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24
Q
Nas fraturas transtrocantericas fixadas com DHS o macheamento é importante porque previne:
a-) afrouxamento do implante
b-) fratura da cabeça
c-) rotação do fragmento proximal
d-) diastase da fratura
A

c

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25
Q
o dispositivo DHS deve ter sua posição preferencialmente no centro da cabeça do fêmur no AP e perfil; caso não se consiga é melhor que o parafuso fique 
A anterior e superior
B anterior e inferior
C posterior e superior
D posterior e inferior
A

d

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26
Q

Indice de Singh grau 1:
a) ausencia das trabeculas osseas tensao e
compressão
b) poucas trabéculas de compressão
c) trabéculas de compressão e tensão presentes

A

b

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27
Q

DEFINIÇÃO

A

Área intertrocanteriana
Transição entre o colo e a diáfise do fêmur
Área entre os trocânteres maior e menor
Extracapsular: base do colo até troc menor

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28
Q

Calcar femoral

A

Parede vertical de osso compacto
Face póstero-medial da diáfise – área posterior do colo do fêmur e da região intertrocantérica
Condutor de transferência de estresse

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29
Q

Trabéculas

A
Compressivas principais:
Transmitem o peso do corpo para a extremidade inferior
Elásticas principais:
Fóvea-córtex lateral do fêmur
Compressivas secundárias:
Ao longo das linhas de tensão do colo femoral lateral
Triângulo de Ward:
Área de osso escasso
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30
Q

indice de singh

A

Graus I-VI

quantifica trabeculas

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31
Q

indice de singh I

A

Apenas compressivas principais

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32
Q

indice de singh II

A

Compressivas principais + tenseis secundarias

33
Q

indice de singh III

A

Quebra nas tenseis primarias opostas ao trocanter maior

osteoporose estabelicida

34
Q

indice de singh IV

A

Tenseis principais presentes, mas reduzidas

35
Q

indice de singh V

A

Principais tensil e compressivas acenturadas

triagulo de ward proeminente

36
Q

indice de singh VI

A

Todos os grupos trabeculares visiveis

37
Q

Iliopsoas

A

Inserção no trocânter menor

Flete o fragmento

38
Q

Abdutores e rotadores externos

A

Inseridos no trocânter maior

Encurtamento e rotação externa

39
Q

Extensores do quadril

A

Glúteo máximo e isquiotibiais

Nunca são desinseridos nas fraturas intertrocantéricas

40
Q

Desvio tipico

A

The greater trochanter is abducted and externally rotated by the gluteus medius and short external rotators, and the shaft is displaced posteriorly and medially by the adductors and hamstrings

41
Q

EPIDEMIOLOGIA

A

Fraturas do quadril:
9 em 10 = >65 anos
3 em 4 = mulheres
População mais idosa em relação as fraturas de colo de fêmur
Em média 3 anos mais velhos, em relação à fratura do colo de fêmur
Maioria = mulher branca, magra e idosa
50% = apresentam osteoporose
Tipo de fratura mais operado e que mais morre
Doenças crônicas = aumento em 5 vezes

42
Q

Fx trans x Osteoporose

A

Mulheres gravemente osteoporóticas = fraturas intertrocantéricas
Mulheres sem osteoporose = predomínio de fraturas de colo de fêmur

43
Q

Risco de fratura

A

Quanto > idade - > risco de fratura
Homens > 80 anos – risco 8x maior
Mulheres > 80 anos – risco 5x maior

44
Q

Transtrocanteriana vs Colo do fêmur

A
Pacientes biologicamente mais velhos
Niveis mais baixos de Hb
Menor capacidade de locomoção prévia
Maior número de comorbidades
Mais dependentes de terceiros
Mais fraturas osteoporóticas (coluna, úmero proximal, radio distal)
45
Q

MECANISMO DE LESÃO

A

Adultos jovens: homens
Traumatismo de alto impacto
Acidentes automobilísticos
Quedas de altura

Idosos: predomínio mulheres
Queda de nível (90% das fraturas quadril)
5 – 10% = resultam em fratura
<2% = fratura de quadril

46
Q

Lesões associadas mais frequentes

A

Baixa energia (idosos)
Fratura de rádio
Fratura de úmero proximal
TCE

Alta energia (jovens)
TCE
Fraturas de pelve
Trauma extremidade ipsilateral

47
Q

SINAIS E SINTOMAS

A

Impossibilidade de ficar em pé ou deambular
Sem desvio/impactadas: podem deambular com dor moderada
Deformidade clínica = grau de desvio da fratura
Encurtamento e rotação externa (> que colo do fêmur – extracapsular)
Hematoma glúteo (fratura extra-capsular)
Fraturas impactadas = dor à mobilização de quadril
Teste asculta de Lippmann

48
Q

Teste asculta de Lippmann

A

bate na patela

Interrupção do som

49
Q

RADIOGRAFIAS

A
AP de quadril:
Sob tração (avaliar personalidade da fratura)
15o de rotação interna
Perfil de quadril:
Avaliação da cominuição posterior
AP de pelve
AP/P do fêmur
50
Q

CLASSIFICAÇÃO

A

Boyd e Griffinn
Evans
AO
Tronzo

51
Q

Estável x instável

A

Estável:
Córtex póstero-medial fraturado em apenas 1 lugar
Após redução anatômica = suportará carga

Instável:
Grande fragmento póstero-medial ou cominuição
Oblíqua reversa
Transversa
Desvio do grande trocanter (parede lateral)
Prolongamento subtrocanteriano
Falha para atingir reduçao fechada antes de fixar

52
Q

Boyd e Griffinn

A

Tipo I = estável (2 partes)
Tipo II = instável (cominuição póstero-medial)
Tipo III = traço oblíquo (reverso)
Tipo IV = extensão para região subtrocantérica

53
Q

Evans

A
I = estáveis , fx 02 partes (cortical póstero-medial intacta ou cominuição mínima)
IA = não-deslocadas
IB = deslocadas 
II = instáveis (maior cominuição póstero-medial)
IIA = 3 partes + trocânter maior fraturado
IIB = 3 partes + trocânter menor fraturado

III = fraturas em 4 partes

54
Q

AO

A
31A
1- simples trocanterica
1.1- trocanter maior isolado
1.2- 2 partes
1.3- parede lateral intacta

2-parede lateral comprometida

  1. 2 um fragmento intermediario
  2. 3 mais de um

3- obliquidade reversa

  1. 1 obliquo
  2. 2 transverso
  3. 3 cunha
55
Q

Tronzo

A

Tipo 1: incompleta sem desvio
Tipo 2: completa sem desvio
Tipo 3: completa com desvio, calcar no canal
3A: medializacão da diáfise, sem fratura do trocânter maior
3B: medialização da diáfise, com fratura do trocânter maior
Tipo 4: lateralização da diáfise
Tipo 5: traço reverso

56
Q

FRATURAS BASOCERVICAIS

A

Imediatamente proximais à linha intertrocantérica
Maior risco de necrose em relação as intertrocantéricas
Propensão à rotação da cabeça durante a inserção do implante
AO 31B2.1

57
Q

FRATURAS OBLÍQUAS REVERSAS

A

Instáveis
Linha de fratura oblíqua que se estende lateralmente e ligeiramente distal, a partir da cortical medial
Tendência ao desvio medial do fragmento distal, causado pela tração dos adutores

58
Q

TRATAMENTO CONSERVADOR

A
Indicações:
Pacientes não-deambuladores
Idosos:
Alto risco:
Anestésico
Cirúrgico

Métodos:
Mobilização precoce
Tração trans-esquelética

59
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO: objetivo e tempo para cirurgia

A
Objetivo = deambulação precoce
Tempo para cirurgia:
Assim que tiver condições clínicas
Preferência = até 48 horas
Não necessita de tração
60
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO

A

Estabilidade:
RELATIVA

Método:
TUTOR INTERNO (INTRA-MEDULAR/EXTRA-MEDULAR)

Redução:
INDIRETA

Implante:
Parafuso deslizante/Haste cefalomedular

61
Q

REDUÇÃO DA FRATURA

A

Objetivo = redução indireta (alinhamento anatômico)
Técnica:
Tração longitudinal ➔ Flexao ➔ rotação interna -> abducao -> extensao (Leadbetter)
Varo = abdução
Rotação neutra

62
Q

DHS

A

Implante de escolha para:
Fraturas estáveis
Impacção secundária ao longo do eixo do parafuso
Posição = centro da cabeça femoral (AP e P)
Placa = 135o
Pré-requisitos:
Cortical lateral íntegra
Osso com boa qualidade (não-osteoporótico)

63
Q

DHS: tecnica

A

Redução aberta:
Acesso lateral (Watson-Jones)
Plano entre o glúteo médio e o tensor da fáscia lata
Fio-guia:
Ponto de entrada = ao nível do trocânter menor
Meio caminho entre o córtex anterior e o posterior
À 10mm do osso subcondral
Tamanho do parafuso = deve ficar a 10mm do osso subcondral
Tambor = pequeno, se parafuso até 85mm

64
Q

DHS Posição ideal

A

Índice de Baumgaertner ≤ 25mm
Soma das distâncias da ponta do parafuso até o ápice da cabeça no AP e no Perfil < 25mm
Previsor mais confiável quanto a migração do implante
Fraturas instáveis e idade avançada também são previsores

65
Q

VHS

A

Variable angle Hip Screw
Ângulos variaveis
Inserção do fio-guia
Sem guia angular

66
Q

PLACA MEDOFF

A

Parafuso deslizante + placa lateral = permite a compressão paralela ao eixo longitudinal do fêmur e no eixo do colo (dinamização biaxial) → encurta +
Parafuso de travamento (dinamização uniaxial)
Impede a compressão no eixo do parafuso
Só ocorrerá compressão no eixo longitudinal
135o

67
Q

PLACA MEDOFF: indicações

A

Fraturas instáveis
Medoff x DHS
3% / 14% (falha)
Extensão subtrocantérica

68
Q

PLACA TROCANTÉRICA

A
Proximal Femoral Hook Plate System (Synthes)
Indicações:
Fraturas instáveis
Fraturas de fêmur proximal + diáfise
Metástases
Osteotomias
Osteopênia
Pseudartrose
69
Q

HASTES INTRAMEDULARES

A
Menor desvitalização
Menor braço de alavanca
Mais próximo do eixo mecânico do fêmur
Previnem a medialização da diáfise
Permitem compressão longitudinal
Posição intramedular:
Elimina a necessidade de integridade da parede lateral
70
Q

Proximal femur nail (Synthes)

A
PFN
Material = titânio e aço
Parafusos:
Anti-rotatório (6,5mm)
Cefálico (11mm)
6o valgo
Parafuso cefálico = 10,5mm
125o
130o
135o
71
Q

The Z-effect

A
Tipico do PFN
Típico deste implante
Parafusos em sentidos contrários
Diferentes tensões entre os parafusos
Quando tamanho iguais e mesma altura
72
Q

SITUAÇÕES ESPECIAIS

A
Fraturas com extensão subtrocantérica ou traço oblíquo:
São as únicas em que o parafuso deslizante não cruza o traço de fratura
Escolha = haste intramedular
Alternativas:
Placa lâmina 95o
DCS
Fraturas basocervicais
DHS + parafuso anti-rotatório
73
Q

COMPLICAÇÕES

A
Perda da fixação
Pseudartrose
Deformidade rotacional
Osteonecrose 
Infeccao
74
Q

Perda da fixação

A

Colapso em varo

Migração do parafuso para dentro da cabeça (cut out)
Região ântero-superior da cabeça femoral
Primeiros 3 meses
Principal fator predisponente = posição do parafuso

Índice de Baumgaertner (TAD = tip apex distance):
Soma da distância da ponta do parafuso ao ápice da cabeça <25mm

Instáveis = 20%

75
Q

Pseudartrose

A

1 a 2% (mais elevada nas instáveis)
Incomuns = osso esponjoso, com boa vascularização
Dor
Trata com artroplastia

76
Q

Deformidade rotacional

A

Devido a RI do fragmento distal durante a cirurgia

77
Q

Osteonecrose

A

rara

78
Q

Infeccao

A

1-2%

79
Q

Morbimortalidade

A

Recuperacao funcional
Morte 20% em 1 ano,
30% perda permanente de função,
40% incapacidade de deambular sozinho

Disfuncao do implante = 5%
Reposicao de vit D = reduz risco de quedas 22%-72%
Melhora condicionamento muscular