Fratura Cervical Alta Flashcards

1
Q

Epidemiologia

A

Bimodal: jovem masculino / idoso

Baixa associação com TRM - canal de maior tamanho

15-3,5% nos grandes traumas

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2
Q

Avaliação radiológica

A

Índice de Power:
AB/CD > 1

12 de Harris:
A < 8,5mm B < 12mm

Intervalo atlanto-odontoide:
A < 3mm B > 12mm

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3
Q

Linhas radiográficas

A

McRae: ponta do odontoide sempre abaixo

Chamberlain < 3mm

McGregor < 5mm

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4
Q

Método de Spencer - para que serve e VR

A

A + B < 6,9 mm

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5
Q

Mecanismo do trauma - luxação occipto-cervical

A

Trauma de alta energia por forças distrativas - raro
Contenção depende da estrutura ligamentar

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6
Q

Classificação - Lx Occipto-cervical

A

Classificação de Traynelis
- De acordo com o vetor de força - “direção do occipício”
I. Anterior

II. Axial
A. O-C2
B. C2-C3

III. Posterior

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7
Q

Tratamento - Lx Occipto-Cervical

A

Conservado: imobilização com halo, sem tração -> maior risco de deterioração neurológica

Cirúrgico: artrodese occipto-cervical com placa e parafusos

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8
Q

Mecanismos do trauma - fratura do Côndilo Occipital

A

Impacção da cabeça: estáveis
Distração: lesão ligamentar -> instável

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9
Q

Classificações - fratura no côndilo occipital

A
  • Classificação de Anderson e Montesano

I. Impacção
II. Base do crânio ate o condilo
III. Avulsão com desvio

  • Classificação de Tuli

I. Sem desvio estável
II. Com desvio
A. Estável
B. Instável

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10
Q

Tratamento - fratura no côndilo occipital

A

Conservador: estáveis - colar cervical por 8 a 12w

Tipo III: halo-colete/cirurgia

Cirúrgico: lesões instáveis - artrodese occipto-cervical

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11
Q

O que é a fratura de Jefferson

A

Fratura bilateral anterior + posterior (explosão) do Atlas

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12
Q

Mecanismo do trauma - Fratura do Atlas

A

Compressão axial/hiperextensão

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13
Q

Quadro clínico - Fratura do Atlas

A

Clássicos de fratura

Raro déficit neurológico

Hipoperfusão basilar: tontura + diplopia + síncope

Sd Collet-Sicard: paralisia dos últimos 4 pares cranianos

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14
Q

Classificação - Fratura do Atlas

A

Classificação de Gehweiller

I. Arco anterior -> hiperextensão/ tensão no longus colli

II. Arco posterior -> hiperext / compressão

III. Anterior e posterior
A. Estável
B. Instável

IV. Massa lateral -> compressão

V. Isolada do transverso -> trauma direto

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15
Q

Tratamento - Fratura do Atlas

A

Conservador: sem alteração neurológica - colar Phila 8-12w

Cirúrgico: instáveis - fusão atlantoaxial (parafuso pelicular em C2 e massa lateral em C1)

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16
Q

Classificação - Fratura do Odontoide

A

Classificação de Anderson e D’Alonzo

I. Avulsão do ligamento alar - 1%
II. Base do Odontoide
III. Corpo de C2

Classificação de Grauer

A. Transversal
B. Ântero-superior -> póstero-inferior
C. PI -> AS

17
Q

Tratamento - fratura do Odontoide

A

Conservador: colar/halo em idosos baixa demanda

Cirúrgico: jovens, desvio > 5mm, angulação > 10º, déficit neurológico, cominuição substancial, imobilização prejudicada

Parafuso anterior para IIb

Fusão C1-C2

18
Q

O que é a fratura do Enforcado

A

Fratura das PARS de C2

Costuma alargar canal -> menor incidência de lesão neurológica

19
Q

Classificação - Fratura do enforcado

A

Classificação de Levine e Edwards

I. < 3,5mm de desvio, s/ angulação
IA. Posterior do corpo em continuidade com PARS -> déficit neurológico
Hiperextensão

II. Anguladas + translação
Hiperextensão + compressão
IIA. Maior angulação s/ translação
Flexão + distração

III. Luxação C2-C3
Flexão + compressão

20
Q

Tratamento - fratura do Enforcado

A

I. Colar cervical
IA. Cirúrgico se TRM

II. Tração + imobilização -> Artrodese C2-C3
IIA. Halo em compressão -> Artrodese C2-C3

III. Cirúrgico