ESCOLIOSE (GERAL) / ESCOLIOSE IDIOPÁTICA Flashcards

1
Q

Escoliose

  • Definição:
A
  • Deformidade tridimensional da coluna, com desvio lateral da linha vertical normal, rotação vertebral e hipocifotização, com curvatura acima dos 10° no plano coronal, associado com alterações estruturais
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Q

Escoliose

  • Quais as diferentes etiologias da escoliose?
A
  • Idiopática
  • Congênita
  • Neuromuscular
  • Secundária
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3
Q

Escoliose

  • O que engloba a avaliação do paciente?
A
  • Anamnese
  • Exame físico
  • Exame neurológico
  • Radiografias panorâmicas (para avaliar desvios)
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4
Q

Escoliose

  • Representação da “linha de prumo” na inspeção estática da coluna torácica (em pé):
A
  • Linha centrada na apófise de C7
  • É normal quando está centralizada no sulco interglúteo
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Q

Escoliose

  • Representação do “triângulo de talhe” na inspeção estática da coluna torácica (em pé):
A
  • Formado entre a face medial do membro superior estendido e a cintura abdominal
  • Sua presença sugere escoliose
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6
Q

Escoliose

  • Na avaliação da coluna torácica, qual exame é mais sensível para determinar a presença de escoliose e como é realizado?
A
  • Manobra de Adamns
  • Pede-se ao paciente que curve o tronco para frente com os pés e mãos unidos, sem dobrar os joelhos
  • O examinador deve avaliar a coluna no nível do paciente
  • O paciente deve ser avaliado de frente, de costas e de lado
  • A presença de assimetria (gibosidade) na caixa torácica sugere fortemente escoliose
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7
Q

Escoliose

  • Na avaliação radiográfica, qual imagens solicitar?
A
  • RX da coluna total em ortostase → AP e perfil (incluindo bacia)
  • RX da coluna total com paciente deitado → AP e perfil (incluindo bacia)
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8
Q

Escoliose

  • Na presença de curvas com altos graus de angulação e rotação pode ser realizada a incidência de Stagnara. Qual a sua utilidade e como é realizada?
A
  • Eliminar o efeito rotacional
  • Radiografia oblíqua
  • Placa paralela a proeminência da gibosidade
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9
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Ápice”?
A
  • Ponto mais distante do centro da curva
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10
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra terminal”?
A
  • Vértebra mais inclinada para o centro da curva

Usadas para traçar o ângulo de Coob

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11
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Linha centro sacral vertebral (LCSV)”?
A
  • Linha vertical que passa no centro do sacro
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12
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra estável”?
A
  • Vértebra mais cefálica, distal ao final da curva, mais tocada pela LCSV
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13
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra neutra”?
A
  • Vértebra mais cefálica que não tem rotação
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14
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Curva estruturada”?
A
  • Curva que não reduz a menos de 25° na inclinação lateral
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15
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Curva principal”?
A
  • Curva de maior valor angular
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16
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Curva secundária”?
A
  • Curva compensatória à curva principal
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17
Q

Escoliose

  • Como é medido o ângulo de Cobb?
A
  • Traçando uma linha no platô superior do corpo da vértebra mais inclinada superiormente e uma linha no platô inferior do corpo da vértebra mais inclinada inferiormente
  • O ângulo entre as linhas é o Cobb
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18
Q

Escoliose

  • Qual o tipo de escoliose é o mais comum?
A
  • Idiopática
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19
Q

Escoliose

  • Classificação de Risser (estágio 0 → 5):
A
  • Estágio 0 → nenhum centro de ossificação no nível da apófise da crista ilíaca
  • Estágio 1 → calcificação da apófise da crista ilíaca < 25%
  • Estágio 2 → calcificação da apófise da crista ilíaca de 25 a 50%
  • Estágio 3 → calcificação da apófise da crista ilíaca de 50 a 75%
  • Estágio 4 → calcificação da apófise da crista ilíaca > 75%
  • Estágio 5ossificação completa e fusão da apófise da crista ilíaca
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20
Q

Escoliose

  • Qual a utilidade da classificação de Risser?
A
  • Classificar a maturidade esquelética com base no nível de ossificação e fusão das apófises da crista ilíaca
  • Quanto maior o estágio de Risser, menor a velocidade de crescimento e menor chance de acentuação da curva da escoliose
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21
Q

Escoliose idiopática

  • Etiologia:
A
  • Multifatorial
    • Genética
    • Disfunção metabólica
    • Biomecânica
    • Distúrbio neurológico
    • Crescimento esquelético
    • Ambientes / estilo de vida
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22
Q

Escoliose idiopática

  • Com relação a faixa etária, como pode ser classificada (3)?
A
  • Infantil → 0 a 3 anos
  • Juvenil → 4 a 10 anos
  • Adolescente → > 10 anos
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23
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Epidemiologia:
A
  • Meninos
  • < de 3 anos
  • Torácicas
  • Convexas à esquerda
  • Relação com a postura
  • Maioria autolimitada
    • Curvas compensatórias / secundárias com Cobb > 37° → tendência a evolução progressiva
24
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • O que representa e como é medido o ângulo costovertebral?
A
  • Representa a relação do encaixe da costela na vértebra
  • Linha unindo dois pontos na costela
  • Linha paralela ao platô inferior do corpo vertebral
  • Linha perpendicular à linha previamente traçada no platô
  • O ângulo formado entre a “linha da costela” e a “linha perpendicular ao platô inferior” é o ângulo costovertebral
25
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • O que avalia o método (ângulo) de Mehta?
A
  • Avalia o risco de progressão da escoliose pelo ângulo costovertebral
  • É a diferença entre os dois ângulos costovertebrais (curvatura côncava - curvatura convexa)
    • < 20° → resolução espontânea
    • > 20° → evolução progressiva
26
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Quais as duas fases de progressão conforme a posição da cabeça da costela em relação ao corpo vertebral?
A
  • Fase 1 → a cabeça da costela no lado convexo não se sobrepõe ao corpo vertebral
  • Fase 2a cabeça da costela no lado convexo se sobrepõe ao corpo vertebral
    • Sobreposição indica rotação → possibilidade de progressão
27
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Qual o tratamento para Cobb < 25° e ângulo de Mehta < 20°?
A
  • Acompanhamento
    • Radiografias de 6 em 6meses

Tende a resolução espontânea

28
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Qual o tratamento para Cobb > 25° e ângulo de Mehta > 20°?
A
  • Imobilização gessada seriada OU
  • Órteses sob medida + fusão OU
  • Instrumentação com hastes de crescimento / VEPTR (implante torácico vertical expansivo de titânio)
29
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • No tratamento, quais as principais opções de imobilização?
A
  • Órtese cervicotoracolombossacra (OCTLS)
  • Órtese toracolombossacra (OTLS)
  • Imobilização gessada seriada sob anestesia
    • Trocas conforme o crescimento da criança
30
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Quais as principais opções para o tratamento cirúrgico?
A
  • Haste de crescimento / VEPTR
    • Controla a curva
    • Mantém o crescimento vertebral
  • Artrodese
    • Curta
    • Apenas a curva estrutural ou primária
    • Anterior e posterior → evita o fenômeno de virabrequim
    • Tórax mais curto
31
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • Qual a definição do fenômeno de virabrequim?
A
  • Rotação da massa fusionada
    • Acontece quando a coluna posterior é fusionada e as vértebras anteriores continuam a crescer, causando deformidade rotacional
32
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Epidemiologia
A
  • 4 a 10 anos de idade
  • Curva torácica
  • Convexas à direita
  • Até 6 anos (H=M)
    • > 6 anos → + comum em meninas
33
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Qual o tratamento para Cobb < 20°?
A
  • Radiografias a cada 4 a 6 meses
    • Sem progressão → observar até maturação
    • Progressão de 5° a 7° → colete
  • OCTLS (Milwaukee) → ápice acima de T7
  • OTLS → ápice inferior de T7
    • Deve ser utilizado de 22 a 24 horas/dia
    • Se continuar progredindo → cirurgia
34
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Quais as principais opções para o tratamento cirúrgico?
A
  • Instrumentação com haste de crescimento
  • Crescimento guiado e fixação das fises
  • Instrumentação com fusão espinhal (artrodese)
35
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Dentro do tratamento cirúrgico, quais as características da instrumentação com haste de crescimento?
A
  • Instrumentação posterior
  • Permite o crescimento torácico
  • É necessário que os pacientes sejam colaborativos
  • Alongamento a cada 6 meses
  • Impossibilidade de distração = fim do alongamento
36
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Dentro do tratamento cirúrgico, o que consiste o crescimento guiado e fixação das fises?
A
  • Fixação intervertebral no lado convexo
  • Essa conexão permite o crescimento contínuo do lado côncavo da deformidade espinhal e uma correção gradual por meio do crescimento
37
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Dentro do tratamento cirúrgico, quais as principais indicações do crescimento guiado e fixação das fises?
A
  • Risser 0 ou 1
  • Curva torácica sagital < 40°
  • Flexibilidade < 20°
  • 45° de rotação mínima nas curvas torácicas e lombares
38
Q

Escoliose idiopática Juvenil (4 a 10 anos)

  • Dentro do tratamento cirúrgico, quais as indicações de instrumentação com fusão espinhal (artrodese)?
A
  • Crianças de 9 a 10 anos
  • Incapacidade de cooperar com as demandas das hastes de crescimento
39
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Epidemiologia:
A
  • Meninas
  • 14 a 15 anos de idade
  • Curva torácica
  • Convexas à direita
  • Reconhecida após os 10 anos de idade
  • Escoliose idiopática mais comum
40
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Qual variação no ângulo de Cobb (entre uma consulta e outra) é considerada progressão?
A
41
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais os principais fatores determinantes para a progressão da curva (6)?
A
  • Sexo feminino (F > M)
  • Risser 0 ou 1
  • Pré mernarca
  • Curvas torácicas > lombares
  • Duplas curvas > curvas simples
  • Alto valor angular (> 50°)
42
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais os efeitos da curva?
A
  • Dor
  • Psicossociais
43
Q

# Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

- Classificação de **Nash e Moe** (4):

## Footnote

*Avalia a **rotação vertebral***

A
  • Normal → pedículos equidistantes das laterais dos corpos vertebrais (rotação 0)
  • Grau 3 → pedículo no centro do corpo vertebral
  • Grau 4 → pediculo passa do centro do corpo vertebral
44
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Classificação de King (5):

Em desuso

A
  • Tipo 1 → curva lombar > torácica
  • Tipo 2 → curva torácica ≥ lombar
  • Tipo 3 → escoliose torácica com curva lombar não atravessando a linha mediana
  • Tipo 4 → curva torácica longa simples (L4 inclinada para a curva)
  • Tipo 5 → dupla curva torácica estrutural
45
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Qual o passo-a-passo para a classificação de Lenke (4 etapas):
A
  • → identificar a curva principal (estruturada) - torácica ou lombar
  • → identificar a curva secundária
  • → definir o modificador lombar (A, B ou C)
  • → definir o modificador sagital torácico (hipocifótico, normal ou hipercifótico)

  • Curva estruturada → que não reduz a menos de 25° na inclinação
46
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Na classificação de Lenke, quais as possibilidades de “curva principal” (3)?
A
  • Torácica proximal
  • Torácica principal
  • Toracolombar / lombar
47
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais os tipos de curva segundo a classificação de Lenke (6)?
A
  • Tipo 1 → torácica principal - Bizu: “ELA”
  • Tipo 2 → torácica dupla - Bizu: “ELA” e a de cima
  • Tipo 3 → grande dupla - Bizu: “ELA” e a de baixo
  • Tipo 4 → grande tripla - Bizu: todas elas
  • Tipo 5 → toracolombar / lombar - Bizu: só a de baixo
  • Tipo 6 → toracolombar / lombar + torácica - Bizu: “ELA” e a de baixo (maior)

Legenda do Bizu:
- “ELA” = torácica principal
- “de cima” = torácica proximal
- “de baixo” = toracolombar / lombar

48
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Como definir o modificador lombar, segundo a classificação de Lenke (3)?
A
  • A → linha centro sacral entre os pedículos
  • B → linha centro sacral toca o pedículo
  • C → linha centro sacral completamente medial
49
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Como definir o modificador sagital torácico, segundo a classificação de Lenke (3)?

Avalia o grau de cifose (pelo Cobb) do paciente
Usa o platô superior de T5 e o platô inferior de T12

A
  • < 10°hipocifótica (-)
  • 10° a 40°normal (N)
  • > 40°hipercifótica (+)
50
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • A imagem abaixo corresponde a qual tipo da classificação de Lenk?
A
  • 1AN
    • Tipo 1 → torácica principal - Bizu: “ELA”
    • A → linha centro sacral entre os pedículos
    • N → 10° a 40° (normal)
51
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais as indicações para o tratamento conservador?
A
  • Cobb < 20° → acompanhamento (radiografia de 6 a 12 meses)
  • Cobb entre 30° e 40° → tratamento ortopédico (limitar progressão da curva com imobilização)
52
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Dentro do tratamento conservador, quais as indicações da utilização de colete (“tratamento ortopédico”)?
A
  • > 10 anos
  • Risser 0-2
  • Cobb de 30° a 40°
  • Pacientes que não tenham realizado tratamento prévio com colete
  • Pacientes que não tiveram menarca ou 1 após a menarca
  • Órteses do tipo OTLS → indicada em curvas com ápice inferior a T6
53
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais as principais indicações para o tratamento cirúrgico?
A
  • Curva progressiva
  • Alto valor angular (Cobb > 45°)
  • Lordose torácica
  • Deformidade cosmética importante
54
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Quais os principais objetivos do tratamento cirúrgico?
A
  • Correção / melhora da deformidade
  • Manutenção do equilíbrio sagital
  • Preservação / melhora da função pulmonar
  • Melhora da dor
55
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • No tratamento cirúrgico, quais as principais vias de acesso (3)?
A
  • Anterior
  • Posterior (mais comum) → parafusos pediculares
  • Combinada
56
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • No tratamento cirúrgico, quais as principais complicações da via de acesso posterior?
A
  • Infecção
  • Lesão neurológica
  • Ílio paralítico
  • Pneumotórax
  • Rompimento dural
  • Perda de visão (aumento da pressão intraocular)
  • Síndrome da artéria mesentérica superior
57
Q

Escoliose idiopática do adolescente (> 10 anos)

  • Na escoliose idiopática do adolescente, o sinal radiográfico que melhor traduz o pico de progressão da curva é o fechamento da…
A
  • Cartilagem trirradiada