Endometriose Flashcards

1
Q

exames subsidiários

A

Ultrassonografia pélvica transvaginal (com preparo intestinal) e ressonâncianuclear magnética. Ca-125 é marcador inespecífico, com melhores sensibilidade e especificidade em casosavançados.

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2
Q

epidemiologia

A

Cerca de 40% das mulheres com dor pélvica crônica e em 30% das que apresentaminfertilidade. Ao redor de 10% das mulheres na menacme

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3
Q

Localização das lesões

A

Principalmente no peritônio, nos ovários e, em menor frequência, nas tubas, naserosa uterina e em sítios extragenitais (intestino, bexiga e pleura).

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4
Q

Endometrioma é

A

Lesão de endometriose nos ovários. Geralmente é lesão cística, achocolatada, que pode ser identificada pela ultrassonografia como imagem cística de conteúdo espesso, heterogêneo. Não há relação com diagnóstico de endometriose profunda.

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5
Q

Quadro Tríade

A

Dismenorreia, infertilidade, dispareunia de profundidade (tríadeclássica); endometriomas; podem haver, também, sintomas urinários, como disúria e hematúriarecorrentes no período menstrual, que patenteiam a infiltração vesical pela endometriose.

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6
Q

locais de implantação

A

Maior frequência na pelve: os ligamentos uterossacros, os ovários, a escavaçãoretouterina, a escavação vesicouterina, os ligamentos largos, a serosa uterina e as tubas. O intestino éacometido em 5% das mulheres com endometriose e o trato urinário, principalmente a bexiga, em 2%delas.

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7
Q

Exame ginecológico

A

Dor à mobilização do útero e nodulações nos ligamentos uterossacros e no fórnicevaginal posterior (infiltração profunda de implantes). Aumento do volume dos anexos pode ser decorrentede endometriomas. Retroversão uterina fixa.

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8
Q

Roteiro diagnóstico da endometriose

A

Realização de anamnese, exame físico (exame especular para buscar lesões visíveis em órgãos pélvicos e toque vaginal, o qual permite palpação de lesões sugestivas da doença) e exames de imagem. A USG transvaginal (com preparo intestinal) é o primeiro exame a ser solicitado. TC e Ressonância Magnética podem complementar a investigação e evidenciar lesões em sítios específicos.

A laparoscopia com biópsia é o padrão ouro para definição da doença, mas pequena parte das mulheres necessitam desse procedimento.

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9
Q

desejo de gestação

A

Avaliar presença de infertilidade, indicar tratamento se necessário

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10
Q

Sem desejo de gestação

A

AINH, ACO (baixas doses de estrogênios), progestógenos isolados, inibidores da aromatase, agonistas de GnRH (prévios à cirurgia).

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11
Q

Etiopatogenia

A

Ainda desconhecida. Acredita-sena teoria da menstruação retrógrada associada a alterações genéticas, ambientais, imunológicas. Doençaestrógeno dependente.

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12
Q

classificação

A

Endometriose profunda (invasão do tecido em mais de 5mm de profundidade) e superficial.Mínima, leve, moderada e grave

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13
Q

Tratamento cirúrgico

A

Falha dos tratamentos clínicos ou doença avançada, especialmente endometriose profunda muito sintomática.

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14
Q

Diagnóstico

A

Biópsia (presença de estroma mais glândulas endometriais). Lesões escurecidas, vermelhas,brancas, “chama-de-vela”, falhas de peritônio.

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15
Q

Endometriose profunda intestinal

A

Quando as lesões endometrióticas penetram pelo menos cinco milímetros os locais onde foram encontradas, independentemente da localização da lesão.

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16
Q

Quando as células colunares da __________ entram em contato com o pH ácido da vagina sofrem metaplasia.

ectocérvice / endocérvice

A

Endocérvice

VEJA SÓ:

Quando as células colunares da endocérvice entram em contato com o pH ácido da vagina sofrem metaplasia. Este novo epitélio chama-se zona de transformação (principal área do surgimento do câncer de colo uterino); nele, pode haver orifícios glandulares que, se obstruídos, dão origem aos cistos de Naboth.

17
Q

. A tríade clínica que denota o comprometimento da parede pélvica é formada

A
  • edema unilateral do membro inferior,
  • lombociatalgia
  • hidronefrose.
18
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de endometriose.

A

A Laparoscopia é o padrão-ouro para o diagnóstico.

19
Q

Endometriose

Definição

A

Presença de tecido semelhante à mucosa uterina fora do útero

20
Q

localização das lesões.

A

Principalmente no peritônio, nos ovários e, em menor frequência, nas tubas, na serosa uterina e em sítios extragenitais (intestino, bexiga e pleura)

21
Q

epidemiologia.

A

Cerca de 40% das mulheres com dor pélvica crônica e em 30% das que apresentam infertilidade. Ao redor de 10% das mulheres na menacme.

22
Q

Etiopatogenia.

A

Ainda desconhecida. Acredita-se na teoria da menstruação retrógrada associada a alterações genéticas, ambientais, imunológicas. Doença estrógeno dependente.

23
Q

locais de implantação.

A

Maior frequência na pelve: os ligamentos uterossacros, os ovários, a escavação reto uterina, a escavação vesicouterina, os ligamentos largos, a serosa uterina e as tubas. O intestino é acometido em 5% das mulheres com endometriose e o trato urinário, principalmente a bexiga, em 2% delas.

24
Q

classificação.

A

Endometriose profunda (invasão do tecido em mais de 5mm de profundidade) e superficial.

Mínima, leve, moderada e grave.

25
Q

Quadro.

A

Dismenorreia, infertilidade, dispareunia de profundidade (tríade clássica);

endometriomas; podem haver, também, sintomas urinários, como disúria e hematúria recorrentes no período menstrual, que patenteiam a infiltração vesical pela endometriose.

26
Q

exame ginecológico.

A

Dor à mobilização do útero e nodulações nos ligamentos uterosacros e no fórnicevaginal posterior (infiltração profunda de implantes). Aumento do volume dos anexos pode ser decorrente de endometriomas. Retroversão uterina fixa.

27
Q

diagnóstico.

A

Biópsia (presença de estroma mais glândulas endometriais).

Lesões escurecidas, vermelhas,brancas, “chama-de-vela”, falhas de peritônio

28
Q

exames subsidiários.

A

Ultrassonografia pélvica transvaginal (com preparo intestinal) e ressonância nuclear magnética. Ca-125 é marcador inespecífico, com melhores sensibilidade e especificidade em casos avançados.

29
Q

Endometriose com

desejo de gestação.

A

Avaliar presença de infertilidade, indicar tratamento se necessário.

30
Q

Tratamento de Endometriose

sem desejo de gestação.

A

AINH, ACO (baixas doses de estrogênios), progestógenos isolados, inibidores da aromatase, agonistas de GnRH (prévios à cirurgia).

31
Q

tratamento cirúrgico.

A

Falha dos tratamentos clínicos ou doença avançada, especialmente endometriose profunda muito sintomática.