Ectoscopia Flashcards

1
Q

Etapas do exame físico (23)

A
  1. Estado geral
  2. Nível de consciência
  3. Fala e linguagem
  4. Estado de hidratação
  5. Altura e outras medidas antropométricas
  6. Peso
  7. Estado de nutrição
  8. Desenvolvimento físico
  9. Fáscies
  10. Atitude e decúbito preferido no leito
  11. Pele, mucosas e tâneros
  12. Tecido celular subcutâneo e panículo adiposo
  13. Musculatura
  14. Movimentos involuntários
  15. Enfisema subcutâneo
  16. Exame dos linfonodos
  17. Veias superficiais
  18. Circulação colateral
  19. Edema
  20. Temperatura corporal
  21. Postura ou atitude na posição de pé
  22. Biotipo ou tipo morfológico
  23. Marcha.
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2
Q

O que avaliamos no estado geral?

A

• Comportamento
• Colaboração
• Idade aparente

(BEG, REG e MEG)

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3
Q

Graduação dos níveis de consciência?

A

• Estado de vigília - confuso, mas vigil.
• Obnubilação: quando o nível de consciência é pouco comprometido, permanecendo o paciente em estado de alerta ainda que algo diminuído. Falam para não usar.
• Sonolência: o paciente é facilmente despertado, responde mais ou menos apropriadamente, mas logo volta a dormir
• Torpor ou estupor: quando a alteração de consciência for mais pronunciada, mas o paciente ainda é capaz de ser despertado por estímulos mais fortes e tem movimentos espontâneos. Não abre os alhos
• Coma: quando o paciente não for despertado por estímulos fortes e não tiver movimentos espontâneos.

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4
Q

ESCALA DE GLASGOW

A

Pontuação vai de 1 à 15.
Trauma leve: 15 - 13
Trauma moderado: 12 - 9
Trauma grave: 8 - 1

==> Resposta motora:
• 6 pontos : você pede para ele mexer as mãos e ele mexe, sem qualquer dificuldade.
• 5 pontos: localiza o estímulo doloroso ou aonde estiver doendo.
• 4 pontos: Aquele paciente que, embora não consiga localizar de onde está surgindo esse estímulo doloroso, consegue fazer um movimento de retirada quando for estimulado.
• 3 pontos: paciente que estiver adotando a posição de decorticação (flexão anormal)
• 2 pontos: com a postura de descerebração (extensão).
• 1 ponto: não conseguir realizar nenhum movimento e não estiver adotando as posturas de flexão ou extensão.

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5
Q

Diferença da flexão normal e anormal na escala de Glasgow?

A
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6
Q

Alterações da fala

A

• Disfonia ou afonia: é uma alteração do timbre da voz causada por alguma alteração no órgão fonador. A voz pode tornar­se rouca, fanhosa ou bitonal.

• Dislalia: é o termo usado para designar alterações menores da fala, comuns em crianças, como a troca de letra (“tasa” por “casa”). Uma forma especial é a disritmolalia, que compreende distúrbios no ritmo da fala, incluindo a gagueira.

• Disartria: decorre de alterações nos músculos da fonação, incoordenação cerebral (voz arrastada, escandida), hipertonia no parkinsonismo (voz baixa, monótona e lenta) ou perda do controle piramidal (paralisia pseudobulbar).

• Disfasia: aparece com total normalidade do órgão fonador e dos músculos da fonação e depende de um distúrbio na elaboração cortical da fala. Há diversos graus de disfasia, desde mínimas alterações até perda total da fala. A disfasia pode ser de recepção ou sensorial (o paciente não entende o que se diz a ele) ou da expressão ou motora (o paciente entende, mas não consegue se expressar), ou ainda do tipo misto, o que é mais frequente.

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7
Q

Estado de hidratação - parâmetros

A

• Alteração abrupta do peso
• Alterações da pele quanto a umidade, elasticidade e turgor
• Alterações das mucosas quanto à umidade
• Fontanelas (no caso de crianças)
• Alterações oculares
•Estado geral.

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8
Q

Como caracterizamos a desidratação?

A

• Sede
• Diminuição abrupta do peso
• Pele seca, com elasticidade e turgor (avalia no peitoral) diminuídos
• Mucosas secas
• Olhos afundados (enoftalmia) e hipotônicos
• Fontanela deprimidas no caso de crianças
• Estado geral comprometido
• Excitação psíquica ou abatimento
• Oligúria (diurese ≤ 400 ml dia)

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9
Q

Como medir crianças abaixo de 4 anos?

A

Deitadas com fita métrica

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10
Q

Envergadura

A

Distância entre membros superiores de braços abertos

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11
Q

Como é o peso do recém nascido até a puberdade?

A
  • O peso médio do recém-nascido a termo é de 3,3 kg.
  • Logo após o nascimento ocorre uma perda fisiológica de 3 a 5%.
  • Se recupera entre o 7° e o 10° dia de vida.
  • Dobra de peso entre o 4° e o 5° mês,
  • Triplica com 1 ano de idade
  • Quadruplica aos 2 anos
  • Do 2° ano até a puberdade apresenta um ganho de peso relativamente estável de 2 a 2,5 kg/ano.
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12
Q

Peso: regra simples de Broca

A

Homem —> O peso ideal se aproxima do número de centímetros que excede 1 metro de altura da pessoa em questão. Ex: um homem de 1,7m - peso ideal : 70 kg

Mulher —> subtrai 5% do valor encontrado acima.
Ex: mulher de 1,6m - peso é 57 kg.

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13
Q

Onde mede-se a circunferência abdominal e qual o valor de referência

A

Logo acima da crista ilíaca.

Homem : até 102 cm
Mulher : até 88 cm

Tem associação com doenças metabólicas, como dislipidemia, resistência à insulina, diabetes t2, hipertensão e doença arterial coronariana.

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14
Q

Relação cintura-quadril (RCQ)

A

Circunferência cintura: ponto medio entre o final dos arcos costais.

Circunferência quadril: nível das espinhas iliacas anteriores

• VR dos homens < 0,9
• VR das mulneves < 20,8

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15
Q

Tipos de obesidade

A

Central ou androide : tórax e abdômen
Periférica ou ginecoide : coxas, nádegas e regiões da pelve.

*Intervalo ou ganho de peso é sempre relevante!

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16
Q

Relação da Síndrome de Cushing e peso

A

A gordura se acumula rapidamente e predomina no tronco, poupando as pernas.
O indivíduo pode parecer pletórico.
Outros elementos dessa síndrome são: distrofia sexual, hirsutismo (aumento de pelo), estrias abdominais avermelhadas, gibosidade dorsal, hiperglicemia e hipertensão arterial.

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17
Q

Como avaliar a desnutrição?

A

• Pele - seca e rugosa
• Cabelos e pelos - finos, quebradiços, secos e mudam de cor
• Olhos - sequidão, dificuldade em ambientes luminosos, perda do reflexo à luz, poucas lágrimas (deficiência de vit A - xeroftalmia)

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18
Q

Quais as fáscies existentes (17)

A
  1. Normal / típica
  2. Hipocrática
  3. Renal
  4. Leonina
  5. Adenoidiana
  6. Parkinsoniana
  7. Basedowniana
  8. Mixedematosa
  9. Acromegálica
  10. Cushingóide / de lua cheia
  11. Downiana
  12. Depressãao
  13. Paralisia fascial periférica
  14. Paralisia facial central
  15. Miastênica / de Hutchinson
  16. Mímia / esclerodérmica
  17. Caquética
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19
Q

Fáscie hipocrática (2)

A
  • Olhos fundos, parados, inexpressivos
  • Discreta cianose labial
  • Batimentos das asas do nariz
  • Nariz afilado
  • Palidez cutânea
  • Rosto coberto de suor

—> Indica doença grave que evolui de forma lenta

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20
Q

Fáscie renal (3)

A
  • Edema ao redor dos olhos
  • Palidez cutânea

—> Doenças difusa dos rins - síndrome nefrótica e glomerulonefrite difusa aguda (excesso de albumina).

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21
Q

Fáscie leonina (4)

A
  • Pele com nódulos
  • Supercílios caem (madarose)
  • Nariz se espessa e se alarga
  • Lábios grossos e proeminentes
  • Bochechas e mento deformados
  • Barba escassa ou inexistente

—> Hanseníase

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22
Q

Fáscie Adenoidiana (5)

A
  • Nariz pequeno e afilado
  • Boca entreabert

—> Hipertrofia das adenoides

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23
Q

Fáscie parkinsoniana (6)

A
  • Cabeça inclinada para frente e imóvel
  • Supercílios elevados
  • Olhar fixo
  • Fronte enrugado

—> Parkinson

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24
Q

Fáscies Basedowniana (7)

A
  • Exoftalmia
  • Olhos brilhantes
  • Rosto magro
  • Aspecto de espanto / ansiedade
  • Bócio

—> Hipertiroidismo

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25
Q

Fáscie Mixedematosa (8)

A
  • Rosto arredondado
  • Nariz e lábios grossos
  • pele seca, espassada e com acentuação dos sulcos
  • Pálpebras infiltradas e enrugadas
  • Supercílios escassos (principalmente no 1/3 lateral - madrose)
  • Cabelos secos e sem brilho
  • Expressão de desânimo e apatia

—> Hipotireoidismo ou mixedema

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26
Q

Fáscie acromegálica (9)

A
  • Saliência das arcadas supraorbitárias
  • Proeminência das maças do rosto
  • Aumento do desenvolvimento maxilar inferior (prognatismo)
  • Aumento do nariz, orelha e lábios
  • Olhos parecem pequenos
27
Q

Fáscie cushingóide / de lua cheia (10)

A
  • Arredondamento do rosto
  • Atenuaçào dos traços
  • Acne (as vezes)

—> Síndrome de Cushing (hipercortisolismo) ou uso de exógenos de corticóides

28
Q

Fáscie downiana (11)

A
  • Tenda palpebral
  • Olhos separados
  • Boca entreaberta
29
Q

Fáscie de depressão (12)

A
  • Paciente cabisbaixo
  • Olhos fixos e com pouco brilho, voltados ao chão
  • Sulco nasolabial se acentua
  • Canto da boca se rebaixa
  • Denota tristeza, indiferença e sofrimento
30
Q

Fáscie de paralisia facial periférica (13)

A
  • Assimetria da face
  • Incapacidade de fechar pálpebra no lado da lesão (sinal de bell)
  • Desapareciemnto do sulco nasolabial no lado da lesão
  • Repuxamento da boca para o lado são
31
Q

Fáscie miastênica / de Hutchinson (14)

A
  • Ptose palpebral bilateral (franzi a testa e levanta cabeça)

—> Miatenia gravis e miopatias

32
Q

Fáscie de mímia / esclerosedérmica (15)

A
  • Imobiliza face
  • Pele apergaminhada e endurecida
  • Nariz franzido
  • Lábios repuxados
  • Imobilização das pálpebras
  • Inexpressiva
  • Microstamia : pouca abertura dos lábios (ver se cabe 3 dedos)
  • Fenômeno de Raynard presente
33
Q

Sinal de Bell

A

No lado afetado tem o olho para cima, para fora e para quando o paciente fecha os olhos

34
Q

Atitudes voluntárias (posição preferida)

A
  1. Ortopneica
  2. Genitupeitoral
  3. Cócoras
  4. Parkinsoniana
  5. Decúbito
35
Q

Posição ortopnéica

A

Alívio da dispneia (insuficiência cardíaca, asma brônquica e ascites volumosas).
Ele permanece sentado à beira do leito com os pés no chão ou em uma banqueta, e as mãos apoiadas no colchão para melhorar um pouco a respiração, que se faz com dificuldade.
A figura 3.12 é quando há doença de padrão obstrutivo.

36
Q

Posição genupeitoral / prece maometana

A

Paciente de joelhos, apoia-se sobre as coxas, tronco fletido, face anterior do tórax em contato com o solo, rosto se apoia sobre as mãos
Em derrame pericárdico essa posição facilita enchimento do coração, alguns casos de abdômen agudo e de pancreatite aguda.

37
Q

Atitude de Blechmann / sinal do travesseiro

A

Na cama abraça o travesseiro e se inclina para frente.
Em derrame pericárdico e pericardite

38
Q

Atitude parkinsoniana

A

Semiflexao de cabeça, tronco e MMII ao se pôr de pé e parece estar correndo atr;as de seu eixo de gravidade ao andar.

39
Q

Posições em decúbito voluntárias (4)

A
  1. Decúbito lateral (trepopnéia)
  2. Decúbito dorsal com pernas e coxas fletidas
  3. Decúbito ventral
  4. Sinal de psoas
40
Q

Decúbito lateral (trepopneia) - quando?

A

Paciente se deita sobre o lado da lesão pleural (diminui a movimentação dos folhetos nesse lado)

Dor pleurítica por derrame pleural ou pleurite.

41
Q

Decúbito dorsal com pernas e coxas fletidas - quando?

A

Processos inflamatórios pelviperitoniais

42
Q

Decúbito ventral - quando?

A

Frequente com travesseiro embaixo.
Cólica intestinal

43
Q

Sinal de pessoas

A

Paciente em decúbito dorsal eleva uma perna.

Em processos dolorosos abdominais ipsolaterais.

44
Q

Atitudes involuntárias

A
  1. Passiva - paciente fica como colocado. Quando inconsciente
  2. Opistótono - paciente se apoia nos calcanhares e em região occipital em dorso encurvado. Tétano, meningite e envenenamento por estricnina e histeria.
  3. Meningítica / em gatilho - hiperextensão da cabeça, flexão das pernas sobre as coxas, encurvamento do tronco com concavidade adiante. Por irritação menínega.
45
Q

O que se avalia nas peles, mucosas e tâneros?

A
  • Coloração : palidez, cianose, icterícia, hipercarotenemia (esclera não colore), bronzeamentro, fenômeno de Raynaund.
  • Integridade / continuidade : ulceras, fissura.
  • Umidade : seca, normal, aumentada
  • Textura : normal, áspera, enrugada, fina
  • Espessura : pinçar a pele do esterno, antebraço ou abdome. Pode estar normal, atrófica, hipotrófica ou hipertrófica.
  • Temperatura : ver dorso da mão e comparar
  • Elasticidade : pinçar pele e soltar. Aumentanda (borracha), hipoelástica (prega).
  • Mobilidade : pausar a mão sobre a superfície e mover para os lados. Aumentada é vista em idosos.
  • Turgor : soltar a pele pinçada e avaliar retorno. Verifica hidratação.
  • Sensibilidade : dolorosa, tátil (hipostesia), térmica.
46
Q

Como fazer o exame de mucosa?

A

—> COLORAÇÃO
- Palidez
- Cianose : central (lábios, língua, ponta do nariz e orelha) ou periférica (membros).
- Icterícia : + (conjuntiva), ++ (freio da língua), +++ (pele) e ++++ (amarelho da pele intenso).
- Hipercorada

—> UMIDADE
- Avalia na união da mucosa jugal e gingiva.

47
Q

Como fazer exame dos fâneros?

A

—> Pelos
• Hipertricose - aumento
• Hirsutimso - aumento de pelos sexuais nas mulheres, aprofunda voz, aumenta clitóris (virilização).

  • Cabelos
    • Distribuição
    • Quantidade
    • Coloração
    • Outros (brilho, espessura..)
  • Unhas
    • Forma
    • Tipo de implantação
    • Espessura
    • Superfície
    • Consistência
    • Brilho
    • Cor
48
Q

Tipos de unhas

A

• Leuconíquias : manchas brancas, comum em sadios

• Unhas de plummer : anicólise (descolamento do leito ungueal), hipertiroidismo

• Coiloníquia / unha de colher : placa ingueal torna-se fina e forma-se depressão, visto em anemia ferropriva

• Unha em vidro de relógio : convexa, cardiopatas congênita e braquiectasia

49
Q

Tecido celular subcutâneo e panículo adiposo

A

• Erisipela : processos inflamatórios causados por bactéria que propaga pelos vasos linfáticos.

• Celulite : depósito de gordura sobre a pele

• Edema : verifica tempo, localização, evolução e classificação, elasticidade, cacifo, temperatura, sensibilidade e outras alterações adjacentes.

50
Q

Edema de Quinck

A

Choque anafilático alérgico por picada de inseto, medicamento e alimentos. Face e glote.

51
Q

Musculatura - como avaliar?

A

Inspeção e palpaçào no repouso e não.

Troficidade - hipertrófica, hipotrófica e normal
Tonicidade - normal, hipertonia / espasticidade, hipotonia / flacidez.
Amplitude

52
Q

Movimentos Involuntários - quais são?

A

Tremores
- Avaliado pedindo para estender as mãos e colcoar folha em cima ou pedir ao paciente levar copo da mesa até a boca. Importante para saber se é de repouso ou ação.

Movimentos coreicos (coreia)
- Movimentos bruscos involuntários (ex: febre reumática)

Movimentos atetósicos (atetose)

Hemibalismo
- Lesões extrapiramidais

Mioclonias
- Choques

Asterix (flapping)
- São movimentos rápidos, de amplitude variável, que ocorrem nos segmentos distais e apresentam certa semelhança com o bater de asas das aves.
- Ocorre em insuficiência hepática, coma urêmico.

Tiques

Convulsões
- Tônicas: caracterizam-se por serem mantidas permanentes e imobilizarem as articulações
- Clônicas: são rítmicas, alternando-se contrações e relaxamentos musculares em ritmo mais ou menos rápido
- Tônico-clônicas: esse tipo soma as características de ambas.

Atetose
- Movimentos lentos das extremidades lembrando tentáculo de polvo

Tetania
- Espasmos carpopodais.
- Sinal de Trousseau

Fasciculações

Distonias
- Posturas contorcidas

53
Q

Sinal de Trousseau - para que e como

A

Avalia tetania

Insuflar maguito até mmHg intermediário entre pressão sistólica e diastólica. Ai, faz-se movimento involuntário - espasmo carpal - mão de porteiro.

Consiste na precipitação do espasmo carpal pela redução do suprimento sanguíneo para as mãos, por meio de um torniquete

54
Q

O que é e o que causa um enfisema subcutâneo

A

É bolhas de ar debaixo da pele

Causas:
- Proveniente do tórax diante de pneumotórax
- Ação local por bactérias produtoras de gás (ex: gangrena gasosa)

Avalia por palpação.

55
Q

Exame dos linfonodos - classificações

A

Adenomegalias locais, regionais e generalizada.

Só avaliamos superficiais.

56
Q

Circulação colateral - o que avaliar e síndromes

A

Avalia local, direção do fluxo e frêmito ou sopro.

Tipos:
1. Tirgência da veia jugular externa
- Quando há obstáculos no fluxo do tronco braquiocefálico

  1. Síndrome da veia cava superior
    - Rede colateral: 1/2 superior da face anterior
    do tórax, vezes posterior, pescoço face
    - Fluxo indo toracoabdominal
    - Estate jugular bilateral não pulsátil
    - Edema + cianose na porção superior do tronco, pescoço e face.
57
Q

Biotipo ou tipo morfológico

A
58
Q

Marcha quina / de passos altos / escarvante / steppage

A
59
Q

Marcha cerebelosa / ébria (ataxia cerebelar)

A
60
Q

Marcha espástica / em tesoura

A
61
Q

Marcha espástica / em tesoura

A
62
Q

Marcha espástica / em tesoura

A
63
Q

Marcha Parkinsoniana

A
64
Q

Sinal de Pemberton

A

Indica aumento da pressão na região superior do tórax (como tumor em mediastino, bócio).

  • Pede ao paciente levantar os braços, dificulta retorno venoso na cabeça pois há congestão na face e ela fica vermelha.