Doenças orificiais Flashcards

1
Q

Em quais posições o exame proctológico pode ser realizado?

A
  • Posição de Sims (1)
  • Posição genupeitoral (2)
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2
Q

Quais são as etapas do exame proctológico?

A
  • Inspeção estática
  • Inspeção dinâmica
  • Toque retal
  • Anuscopia
  • Retosigmoidoscopia
  • realizada pelo proctologista
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3
Q

O que deve ser avaliado na etapa de inspeção estática do exame proctológico?

A
  • Visualizar a região perianal e bordas anais
  • pesquisa de lesões externas
  • Abertura do ânus
  • pesquisa de lesões mais internas
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4
Q

O que deve ser avaliado na etapa de inspeção dinâmica do exame proctológico?

A

Solicita-se ao paciente que realize manobra de valsalva (↑ pressão abdominal)

  • verificar se há ocorrência de prolapso retal (fragilidade da musculatura)
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5
Q

O que deve ser avaliado na etapa de toque retal do exame proctológico?

A
  • Espaço entre os esfincteres interno e externo
  • Tônus do esfincter externo
  • Conteúdo da ampola retal
  • Presença de massas/tumores, nódulos,
  • To que porstático no homem
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6
Q

O que deve ser avaliado na etapa de anuscopia do exame proctológico?

A

Utiliza anoscópio

  • Visualização de porções mais profundas do canal anal
  • Permite a realização de biópsia com o uso de pinças mais longas
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7
Q

Quais são as doenças orificiais mais prevalentes?

A
  • Doença hemorroidária
  • Fissuras anais
  • Fístulas e abcessos anoretais
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8
Q

Definição de doença hemorroidária

A

Dilatação do plexo hemorroidário, podendo haver trombose.

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9
Q

Epidemiologia da doença hemorroidária

A
  • 50% dos indivíduos com mais de 50 anos apresentarão doença hemorroidária em algum grau
  • O TTO cirurgico da doença hemorroidária é realizado em cerca de 10 a 20% dos casos sintomáticos
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10
Q

Quais são os fatores de risco para desenvolvimento de doença hemorroidária?

A
  • Predisposição hereditária
  • Habitos nutricionais e ocupacionais
  • Constipação
  • Gestação
  • ↓ drenagem da veia cava
  • Senilidade
  • ↑ pressão intra-abdominal
  • Tosse cônica
  • Vômitos
  • Posição ereta do ser humano
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11
Q

Quais são as localizações usuais da doença hemorroidária?

A

Paciente em decúbito dorsal e posição ginecológica, imagina-se o ânus como um relógio

3h, 7h e 11h

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12
Q

Quais são as funções fisiológicas das veias hemorroidárias?

A
  • Proteção do canal anal no momento da defecação
  • Favorece a continência fecal (15% da continência)
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13
Q

Como as hemorróidas são classificadas?

Em que se baseia essa classificação?

A

Classificação baseada na drenagem venosa

  • Hemorróidas externas
  • Hemorróidas internas
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14
Q

Como ocorre a drenagem das veias hemorroidárias?

Qual é a influência dessa drenagem sobre a gênese da doença hemorroidária?

A

Veias hemorroidárias internas

  • Tributárias da veia mesentérica inferior, que drena para veia porta hepática
  • Situações onde há déficit de drenagem da veia porta hepática (hepatopatias, hipertensão portal) pode levar ao surgimento de hemorróidas internas

Veias hemorroidárias externas

  • Drenam para veia cava inferior através da veia pudenda interna
  • Situações onde há compressão de veia cava (gestação) pode levar a déficit de drenagem e surgimento de hemorróidas externas
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15
Q

Quais são as características anatômicas das hemorroidas externas?

A
  • Localizam-se distalmente a linha pectínea em posição subcutânea
  • Relacionadas aos vasos hemorroidários inferiores
  • São recobertas por epitélio estratificado
  • Muito sensíveis a dor
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16
Q

Quais são as características anatômicas das hemorroidas internas?

A
  • Encontram-se acima da linha pectínea
  • Relacionadas aos vasos hemorroidários superiores
  • São recobertas por mucosas
  • hemorróidas pouco dolorosas e mais sangrantes
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17
Q

Como as hemorroidas internas são classificadas?

Qual critério é utilizado para realizar esta classificação?

A

Em 4 graus, do 1 ao 4.

Classificadas de acordo com a exitência de prolápso hemorroidário

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18
Q

Quais são as características definidoreas de cada um dos graus das hemorróidas internas?

A
  • 1º Grau
  • sem prolapso hemorroidário
  • 2º Grau
  • prolapso com redução espontânea
  • 3º Grau
  • prolapso necessita de redução digital
  • 4º Grau
  • Prolapso estrangulado, não pode ser reduzida
  • dor intensa
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19
Q

Quais são as principais manifestações clínicas das - hemorróidas internas e externas?

A
  • Hemorróidas internas
  • sangramento indolor e prolapso
  • Hemorróidas externas
  • dor, abaulamento e prurido
  • Comuns aos 2 tipos de hemorroidas
  • hematoquezia somente após a evacuação
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20
Q

Quais são as principais complicações da doença hemorróidaria?

A
  • Trombose
  • dor anal após evento precipitante, geralmente esforço físico
  • formação de abaulamento fixo no ânus
  • Endurecimento local
  • altamente doloroso
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21
Q

Como é realizado o diagnóstico das hemorróidas?

A

Diagnóstico clínico

  • Na realização do exame físico identificar se se trata de hemorroida inter ou externa
  • caso seja interna , tentar definir o grau da hemorróida
  • Procurar complicações
  • tromboses e plicomas

OBS: é necessário realizar toque retal para avaliação mais precisa.

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22
Q

O TTO das das hemorroidas internas varia de acordo com ao __1__ da hemorroida

A

O TTO das das hemorroidas internas varia de acordo com ao grau da hemorroida

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23
Q

Qual é o TTO para hemorróidas internas grau 1?

A

Alteração de hábitos higienodietéticos

  • Maior ingesta de fibras alimentares
  • Ñ usar papel higiênico
  • Usar pomadas anestésicas em caso de agudização dos sintomas
  • Analgesia oral
  • Realizar banhos de assento com água morna
  • contra indicados para mulheres
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24
Q

Qual é o TTO para hemorróidas internas grau 2?

A

Alteração de hábitos higienodietéticos

+

  • Escleroterapia
  • Ligadura elástica
  • garroteamento do mamilo hemorroidário com um elástico
  • Fotocoagulação por radiação infravermelha
  • Crioterapia a bisturi bipolar
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25
Q

Quais são as opções de TTO para hemorróidas internas grau 3, 4 e recidivantes?

A

Ressecção cirúrgica

  • Técnica de Milligan-Morgan
  • Técnica de Ferguson
  • Aponexia mecânica (PPH)
  • Deserterialização hemorroidária transanal guiada por Doppler (THD)
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26
Q

Descrição da técnica de Milligan-Morgan para ressecção hemorroidária

A
  • Ressecção do mamilo hemorroidário
  • necessário deixar uma ponte cutâneo-mucosa (área normal de pele) entre 2 áreas de ressecção, caso contrário ocorrerá estenose do ânus.
  • Liga-se a base dos vasos sanguíneos
  • Deixa o sítio aberto para cicatrizar por 2ª intensão
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27
Q

Descrição da técnica de Ferguson para ressecção hemorroidária

A
  • Ressecção do mamilo hemorroidário
  • necessário deixar uma ponte cutâneo-mucosa (área normal de pele) entre 2 áreas de ressecção, caso contrário ocorrerá estenose do ânus.
  • Liga-se a base dos vasos sanguíneos
  • Sutura da região de ressecção
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28
Q

A cirurgia de ressecção hemorroidária provoca muita __1__ no pós operatório; o paciente de ser bem __2__ e ___3__.

A

A cirurgia de ressecção hemorroidária provoca muita dor** no pós operatório; o paciente de ser bem **informado** e **orientado.

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29
Q

Quais são as indicações para uso de aponexia mecânica (PPH) no TTO cirurgico da doença hemorroidária?

Como é realizada a aponexia mecânica (PPH)?

A

Além da hemorróida, há um prolapso mucoso associado

  • Ressecção da hemorróida interna
  • Grampeio da mucosa retal em um nível mais cranial
  • traciona a mucosa cranialmente e corrige o prolapso mucoso
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30
Q

Descrição da técnica de desarterialização hemorroidária transanal guiada por Doppler (THD)

A
  • Identificação do vaso responsavel pela irrigação do mamilo hemorroidário por ultrassonografia
  • Rafia do vaso no interior da mucosa anal
  • Involução da hemorroida sem necessidade de excisão
31
Q

Em qual momento deve-se realizar o TTO cirurgico da doença hemorroidária, quando necessário?

A
  • Cirurgia de carater eletivo
  • A hemorroida ñ deve estar muito dilatada; caso contrário pode haver resecção desnecessária de tecido.
32
Q

Quais são as complicações do TTO cirurgico de doença hemorroidária?

A
  • Dor
  • Sangramento
  • Retenção urinária, pela anestesia
  • Infecções
  • Estenose anal
  • Incontinência fecal
  • Fissura anal
  • Impactação de fezes
  • pela dor intensa o indivíduo pode reter intensionalmente as fezes na ampola retal
  • possibilidade de formação de fecaloma
  • Formação de plicomas residuais
33
Q

Definição de fissura anal

A

Lesão ulcerada cutâneo-mucosa linear no anoderma, que pode estender-se até a linha pectínea

34
Q

Qual é a localização frequente das fissuras anais?

A

Sobre a linha média posterior (6h)

35
Q

Como as fissuras anais podem ser classificadas quanto ao tempo de instalação ?

A
  • Crônicas
  • Agudas
36
Q

Quais são as diferenças anatômicas entre as fissuras anais crônicas e agudas?

A

Agudas

  • Superficiais
  • Cicatrizam espotâneamente

Crônicas

-Triade clássica da fissura anal crônica

  • fissura anal
  • plicoma sentinela
  • papila hipertrófica
37
Q

Quais são os sinais de alarme das fissuras anais?

A
  • Fissuras indolores
  • Fissuras em posições incomuns (ex: 2h, 3h)
  • Fissuras múltiplas
38
Q

Quais são os principais diagnósticos diferenciais de fissuras anais quando existem sinais de alarme?

A
  • Doença de Crohn
  • Neoplasias
  • Sífilis
  • Tuberculose
  • Herpes
  • HIV
39
Q

Qual é a história natural das fissuras anais?

A
  • Constipação
  • Fezes endurecidas
  • Trauma anal
  • Fissura
40
Q

Qual é o quadro clínico da fissura anal?

A
  • Dor intensa durante e após evacuação
  • Sangramento
  • Prurido anal
  • Hipertonia anal
  • reflexo para minimizar a dor
  • ñ se deve insistir no toque retal/anuscopia nesses casos
41
Q

Quais são as medidas adotadas no TTO de fissuras anais agudas?

A
  • Analgésicos
  • Banhos de assento/compressas mornas
  • melhora fluxo sanguíneo
  • relaxamento do esfíncter interno do ânus
  • Dieta laxativa (emolientes fecais se necessário)

Cicatrização em até 80% dos casos

42
Q

Quais são as medidas adotadas no TTO clínico de fissuras anais crônicas?

A
  • Banhos de assento/compressas mornas
  • melhora fluxo sanguíneo
  • relaxamento do esfíncter interno do ânus
  • Cremes miorrelaxantes
  • manipulação de diltiazem 2%
  • Dieta laxativa (emolientes fecais se necessário)

Cicatrização em até 60% dos casos

43
Q

Quando se está indicado a realização do TTO cirurgico de fissura anal?

A

Na falha do TTO clínico

44
Q

Quais são as opções de TTO cirurgico de fissuras anais?

A
  • Esfincterotomia lateral interna parcial
  • secção do esfincter interno do ânus
  • técnica mais efetiva
  • sucesso em 90-95% dos casos
  • Fissurectomia
45
Q

Quais são as principais complicações do TTO cirurgico de fissuras anais?

A
  • Incontinência fecal (10% dos casos)
  • Recidiva da fissura (5 a 10% dos casos)
  • principalmente em indivíduos com hipertonia anal
46
Q

Qual é a relação existente entre o abcesso e a fístula anurretais?

A

Os abcessos (manifestação aguda) anorretais frequentemente evouem para fístulas (manifestação crônica)

47
Q

Quão é o processo de formação dos abcesso anorretais?

A
  • Obstrução dos ductos das gândulas de Morgani, na linha pectínea
  • Proliferação bacteriana
  • Formação da coleção purulenta
48
Q

Quais são as principais localizações onde se formam os abcessos anorretais?

A
  • Perianal
  • Interesfincteriano
  • Submucoso
  • Pelvirretal
  • Isquiorretal
49
Q

Quais doenças podem estar relacionadas a abcessos anorretais?

A
  • Doença de Crohn
  • Hidradenite supurativa
  • Tuberculose
  • Neoplasias
  • Doença actínica (pós radioterapia)
50
Q

Qual é o quadro clínico do abcesso perianal?

A
  • Muito doloroso
  • Hiperemia perianal
  • Presença de abaulamento perianal
  • Visualizado a anuscopia
  • Drenagem de conteúdo purulento
51
Q

Qual é o quadro clínico do abcesso interesfincteriano?

A
  • Oligossintomático
  • Dor leve latejante
  • Ñ visualizavel à anuscopia
  • Frequentemente confundido com fissura anal
  • Diagnosticado por:
  • USG transanal
  • TC
  • RNM
52
Q

Qual é o quadro clínico do abcesso pelvirretal?

A
  • Provocado por infecção peritoneal fistulizada
  • apendicite
  • diverticulite
  • Possibulidade de drenagem para reto/vagina
  • Presença de dor abdominal baixa
  • Identificado no exame proctológico e/ou ginecológico
53
Q

Qual é o quadro clínico do abcesso isquiorretal?

A
  • Desconforto anal
  • Febre
  • Sensação de peso no reto
  • Induração da nádega
  • Pode produzir fístula em ferradura
54
Q

Quais são as classes de fístulas de acordo com a classificação de Parks?

A
  • Fístula inter-esfincteriana (45% dos casos)
  • Fístula transésfincteriana (30% dos casos)
  • Fístula supra-esfincteriana/supraelevadores (20% dos casos)
  • Fístula extra-esfincteriana (5% dos casos)
55
Q

Quais são as manifestações clínicas dos abcessos anorretais?

A
  • Dor local contínua
  • Febre
  • Eritema e tumoração dolorosa co flutuação na região anal
56
Q

Quais são as manifestações clínicas das fístulas anorretais?

A
  • Presença de orifício externo e interno
  • visualização do orifício interno por anuscopia
  • Drenagem intermitente de pus ou material fecal
  • O trajeto da fístula eventualmente é palpável
  • trajeto fibroso
  • A presença de fístulas múltiplas e complexas sugere doença inflamatória intestinal
57
Q

Quando se deve realizar exame de imagem nos casos de abcessos anorretais?

Quais são esses exames?

A
  • Suspeita de abcessos profundo
  • pelvirretais, submucosos e isquirretais
  • TC, RNM, USG endoretal
58
Q

Qual é a utilidade da regra de Goodsall-Salmon?

A

Auxilia na predição do trajeto da fístula e da localização do orifício interno da fístula anorretal a partir da localização do orifício externo

59
Q

Qual é a regra de Goodsall-Salmon?

A
  • Caso o orifício externo situe-se na região posterior (abaixo do nível 9h-3h), o orifício interno encontra-se na linha mediana (6h) e a fístula tem trajeto curvo
  • Caso o orifício externo situe-se na região anterior (acima do nível 9h-3h) ou sobre o eixo 9h-3h, o orifício interno encontra-se na cripta correspondente e a fístula tem trajeto linear
60
Q

Quais são as medidas adotadas no TTO de abcessos anorretais?

A
  • Drenagem precoce
  • ATB terapia precoce
  • ciprofloxacino (500mg) 2x/dia + metronidazol (400mg) 2x/dia por 7dias
61
Q

Qual é o TTO de fístulas anorretais?

A

TTO cirurgico

  • Identificação do trajeto da fístula
  • injeção de azul de metileno
  • passagem de um fio guia
  • Ressecção de todo o trajeto da fístula
  • Secção do trajeto da fístula (LIFT)
  • evita resseção de toda a fístula
62
Q

O que é cirurgia em 1 tempo e em 2 tempos no contexto de TTO cirurgico de físturas anorretais?

O que é realizado na cirurgia de 2 tempos?

A
  • Cirurgia em 1 tempo
  • procedimento cirurgico realizado todo de uma só vez
  • Cirurgia em 2 tempos
  • secção do esfincter interno
  • usado sedenho ou dreno por 2 a 4 semanas
  • secção do esfincter externo em um segundo momento
63
Q

Quais são as indicações de realização de cirurgia em 1 tempo para TTO cirurgico de físturas anorretais?

A
  • Fístulas interesfincterianas
  • Fístulas simples
64
Q

Quais são as indicações de realização de cirurgia em 2 tempos para TTO cirurgico de físturas anorretais?

A
  • Fístulas transesfincterianas
  • se os esficteres interno e externo forem seccionada no mesmo momento, há grande chance de ocorrer incontinência fecal
  • Fístulas complexas
  • ñ há técnica cirurgica padrão para TTO dessas fístulas
65
Q

O que é sedenho ou seton utilizado no TTO cirurgico da fístula anorretal?

Qual é a sua funcionalidade?

A
  • Fio que é passado no trajeto da fístula em fistulectomis realizadas em 2 tempos
  • Permite que haja cicatrização do esfincter interno até que haja a secção do esfincter externo, preservando a continência
66
Q

Quais métodos são utilizados para correção tecidual remanecente nos casos de fistulectomias de fístulas complexas e/ou multiplas?

A
  • Uso de sedenhos
  • Retalhos mucosos de avanço
  • Plugues de colágeno
  • Cola biológica
67
Q
A
68
Q
A
69
Q
A
70
Q
A
71
Q
A
72
Q
A
73
Q
A
74
Q
A