Câncer colorretal Flashcards

1
Q

Quais são as formas de surgimendo do CA colorretal?

A

-CA esporádico

-Sd. polipóides

-Síndrome de Lynch

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2
Q

O que é o CA colorretal esporádico?

A

-CA colorretal sem associação genética

-Surge pela exposição a fatores de risco

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3
Q

Quais são os fatores de risco para o CA colorretal esporádico?

A

-Obesidade

-DM2/Acromegalia
* efeito anabólico pelo excesso hormonal
* insulina e GH (estimulando a produção de IGF) respectivamente

-Dieta pobre em fibras e insdustrializada

-Tabagismo

-Doença inflamatória intestinal

-Radioterapia

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4
Q

Qual é a relação do Streptococcus bovis com o CA colorretal?

A

-Alta associação do S. bovis com o tumor, em relação às demais bactérias

-Células tumorais com comportamento invasivo

-Maior facilidade de S. bovis acessar corrente sanguínea

-Risco de endocardite

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5
Q

Quais são os fatores de proteção para o CA colorretal esporádico?

A

-Consumo de frutas/vegetais

-Cálcio

-Exercícios regulares

-AINES

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6
Q

Qual é a principal síndrome polipóide associada ao CA colorretal?

A

Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) e suas variantes

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7
Q

Epidemiologia da Sd. de Lynch

A

-3% dos casos de câncer colorretal

-15% dos pacientes com história familiar +

-CA surge em idade precoçe: 35 a 45 anos

-Indivíduos com essa Sd. possuem 70% de risco de dessenvolver Ca colorretal

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8
Q

Definição de Sd. de Lynch

A

-CA que não respeita sequência adenoma-carcinoma

-Respeita os critérios de Amsterdã modificados

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9
Q

Critérios de Amsterdã modificados

A

-CA relacionado a outra neoplasia em 3 ou mais familiares, sendo 1 deles parentes de 1º grau

-Ao menos 1 caso de CA colorretal antes dos 50 anos

-CA colorretal envolvendo pelo menos 2 gerações

-Ausência de Sd. de polipose hereditária

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10
Q

Considerações geneticas sobre a Sd. de Lynch

A

-Apresenta herança aotossômica dominante, com expressão variável

-Instabilidades microssatélites
* proliferação celular em velocidade normal, porém com cromossomos instáveis
* aumenta a freqência de mutações genéticas

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11
Q

Quais são as formas existentes da Sd. de Lynch?

A

-Lynch I
* associa-se apenas ao CA colorretal

-Lynch II
* CA colorretal associado a outros tumores (endométrio, ovário, próstata, gástrico, delgado, hepatobiliar, ureter)

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12
Q

Qual porção intestinal é mais frequentemente desenvolve CA pela Sd. de Lynch?

A

Cólon direito e ceco

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13
Q

Quando deve-se iniciar o rastreamento do CA colorretal por Sd. de Lynch?

Como ele é realizado?

A

-Colonoscopia de 2 em 2 anos, a partir de 21 anos

-Colonoscopia anual após 40 anos

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14
Q

Como é realizado orastreamento (screening) do CA colorretal?

A

REALIZADO A PARTIR DE 50 ATÉ 80 ANOS

Abaixo estão listadas as opções de reastreamento

-Colonoscopia de 10/10 anos
* padrão ouro
* 100% de eficácia

-Colonoscopia virtual de 5/5 anos
* TC multslice, utilizando-a para reconstruir todo o colon
* na ausência de alterações, descarta a necessidade da realização da colonoscopia
* na presença de alterações mínimas, a colonoscopia é mandatória

-Retossigmoidoscopia flexível de 5/5 anos
* * na ausência de alterações, descarta a necessidade da realização da colonoscopia
* na presença de alterações mínimas, a colonoscopia é mandatória
* 65% de eficácia

-Sangue oculto nas fezes anual
* utilizar 3 amostras de fezes
* pouco sensível
* tumor pode não sangrar no período da coleta da amostra
* não recomendado

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15
Q

Fisiopatogenia do CA colorretal de origem polipóide

A

-CA de origem polipóide, há alteração em genes de supressão tumoral
* PAF, por exemplo
* alteração no gene APC

-Crescimento desordenado

-Aquisição de nova mutação
* K-ras/DCC; p-53

-Evolução para CA colorretal

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16
Q

Fisiopatogenia do CA colorretal de origem não polipóide

A

-CA de origem não polipóide, há alteração em genes de reparo de DNA
* sD, de Lynch, por exemplo
* alteração no gene hMSH2 e hMLH1

-Instabilidade microssatélites

-DNA vulnerável a mutações

-Evolução para CA colorretal

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17
Q

Qual é a frequência de incidência de CA colorretal em cada porção do inntestino grosso?

A

-38% dos casos em cólon direito

-18% dos casos em cólon transverso

-18% dos casos em cólon esquerdo

-35% dos casos em reto

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18
Q

Qual fator influencia na sintomatologia do do CA colorretal?

A

Posição de surgimento do tumor no cólon

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19
Q

Sintomatologia do do CA colorretal em cólon direito?

A

CA surge predominantemente de pólipos pedunculados
* pólipos pedunculados mais sujeitos a atrito
* laceração e sangramento mais fácil

-Anemia ferropriva

-Sangue oculto nas fezes
* salgue se mistura nas fezes, sendo difícil identifica-lo

-Lesões costumam apresentar tamanhos maiores e serem mais invasivas
* paciente demora mais tempo para iniciar investigação

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20
Q

Sintomatologia do do CA colorretal em cólon esquerdo?

A

CA surge predominantemente de pólipos céceis
* crescimento infiltrativo do pólipo
* diâmetro do cólon esquerdo < diâmetro do cólon direito
* obstrução luminal

-Constipação

-Obstrução intestinal progressiva

-Episódios de diarreia (paradoxal)/hiperdefecação

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21
Q

Sintomatologia do do CA colorretal em reto?

A

-Hematoquesia

-Tenesmo/constipação

-Mais sujeito invasão neoplásica adjacente
* muitas estruturas adjacentes ao reto no interior da pelve

-Possibilidade de incontinância fecal
* ocorre caso haja invasão tumoral do esfíncter interno do ânus

22
Q

Como é realizada a investigação diagnóstica do CA colorretal?

A

-Anamnese + exame físico com toque retal

-Colonoscopia + biópsia

-Dosagem de CEA pré-op.
* função prognóstica
* dosagem seriada após ressecção
* seu aumento após ressecção sujere re-crescimento do tumor

-TC de abdome e pelve com contraste + RX de tórax
* estadiamento

23
Q

Qual é a abordagem cirurgica para ressecção de CA em ceco, cólon ascendente e flexura hepática?

A

HEMICOLECTOMIA DIREITA
-Ressção da porção distal do íleo
* 8 a 10cm proximal a válvula ileocecal

-Ressção de todo o ceco

-Ressção de todo o cólon ascendente (direito)

-Metade do cólon transverso

-Ligadura da artéria íleocólica
* vasculariza íleo, ceco, cólon direito e flexura hepática do cólon

-Ligadura da A. cólica direita, junto a raiz da A. mesentérica superior.

-Ligadura do ramo direito da A cólica média

-A continuidade do tânsito intestinal se dá por ileotransverso anastomose

-Linfdenectomia
* mínimo de 12 linfonodos

24
Q

Qual é a abordagem cirurgica para ressecção de CA em cólon transverso?

A

-Transversectomia
* ressecção de cólon transverso e das flexuras hepática e esplênica

-Ligadura da A. cólica média

-Linfdenectomia
* mínimo de 12 linfonodos

OBS: Devido à proximidade do estômago com o cólon transverso, pode haver infiltração do órgão, e requerer sua ressecção parcial.

25
Qual é a abordagem cirurgica para ressecção de CA em flexura/ângulo esplenico?
COLECTOMIA ESQUERDA AMPLIADA -Ressecção da metade esquerda do cólon transverso -Ressecção da flexura esplênica -Ressecção de parte do cólon esquerdo * tendo o cólon sigmóide como margem distal -Ligadura de * ramo esquerdo da A. cólica média * A. cólica esquerda * V. mesentérica inferior -Linfdenectomia * mínimo de 12 linfonodos
26
Qual é a abordagem cirurgica para ressecção de CA em cólon descendente?
COLECTOMIA ESQUERDA ESTENDIDA -Ressecção da porção esquerda do cólon transverso, flexura esplênica, -Ressecção do cólon esquerdo -sigmóide e porção de reto superior -Ligadura de A. Mesentérica inferior * este vaso deve ser ligado em sua origem na aorta -Ligadura de V. mesentérica inferior * deve ligada em seu trajeto por trás do pâncreas. -A anastomose é realizada entre o cólon transverso e o reto alto -Linfdenectomia * mínimo de 12 linfonodos
27
arco justacólico ou arcada de Riolan e de Drumond?
anastomose formada por ramos da artéria mesentérica superior (artéria cólica média), com ramo da artéria mesentérica inferior (cólica esquerda) -Esse arco segue paralelo ao colo e acompanha todo o seu comprimento, e é importante comunicação direta entre a artéria mesentérica superior e inferior.
28
Qual é a relevância do arco justacólico ou arcada de Riolan e de Drumond?
Garante uma vascularização da flexura esplênica de 2 fontes arteriais diferente * A. mesentérica superior e A. mesentérica inferior
29
Qual é a abordagem cirurgica para ressecção de CA em cólon sigmóide?
-Ressecção de cólon sigmoide. Ligadura de * A. Sigmoide * V. Sigmoide * amos da Artéria Retal Superior: Dependendo da extensão da ressecçãor -A anastomose é realizada entre o cólon descendente e a porção superior do reto.
30
Considerações sobre linfadenectomia na abordagem do CA colorretal
-Deve ser avaliado um número mínimo de 12 linfonodos. -Caso essa quantidade não seja obtida não podemos classificar o paciente como N0, estando automaticamente indicada a terapia adjuvante.
31
Qual variável influencia na abordagem cirurgica dos CA's de reto?
Porção do reto onde o CA se desenvolve
32
Divisão anatômica do reto
-Ânus estende-se desde a margem anal até alinha dentada/pectínea; cerca de 1,5 a 2cm -Reto inferior: de 3 a 6cm da margem anal -Reto médio: de 6 a 11cm da margem anal * até onde o dedo indicador alcança -Reto superior: de 11 a 16cm da margem anal OBS1:até a reflexão do peritôneo tem-se reto baixo (até onde o toque retal alcança) OBS2:se a lesão é tocada, a mesma se encontra até o reto médio OBS3:após a reflexão do peritôneo tem-se o reto superior
33
Quais são as 3 principais estratégias de abordagem do CA de reto?
-Excisão local transanal -Resseção anterior baixa (RAB) -Resseção abdominoperineal (RAP) de Miles
34
Descrição da excisão local transanal como abordagem do CA de reto?
Retirada de um disco de reto contendo todo o tumor por via endoanal
35
Quais são as indicações de realização da excisão local transanal como abordagem do CA de reto?
-Lesões precoçes e < 4cm * estadio T1 -Invasão < 40% da circunferência retal -Tumor com distância de até 6cm da margem anal -Ausências de linfonodomegalias * usg transanal RNM
36
Qual é a grande limitação da excisão local transanal no TTO do CA de reto?
Linfonodos para estadiamento patológico não são obtidos. O não envolvimento de linfonodos do mesorreto é avaliado apenas pelos métodos de imagem.
37
Descrição da ressecção anterior baixa (RAB) como abordagem do CA de reto?
-Ressecção do reto e cólon sigmoide em bloco, incluindo sua drenagem linfática (excisão total do mesorreto) -Ligadura da artéria mesentérica inferior. -A reconstrução do trânsito pode ser feita através de anastomose colorretal manual com sutura contínua ou mecânica (grampeamento circular) * nas cituações onde todo o reto é ressecado, realiza-se anastomose coloanal, com confecção de bolsa colônica (reservatório colônico). -Recomenda-se uma derivação intestinal complementando o ato cirúrgico, principalmente nos doentes submetidos à RT prévia. * objetiva evitar a passagem de fezes sobre a anastomose * procedimento temporário. * Colostomia em ângulo hepático ou ileostomia em alça OBS:A expressão "baixa" representa a ressecção de porção do reto abaixo de sua reflexão peritoneal anterior.
38
Quais são as indicações de realização da ressecção anterior baixa (RAB) como abordagem do CA de reto?
-Tumor de 2 a 5 cm do ânus * preserva esfincter anal interno -Tumor com até 5cm após realização quimioterapia e radioterapia neoadjuvantes
39
Descrição da ressecçãoabdominoperineal (RAP) (cirurgia de Miles) como abordagem do CA de reto?
-Ressecção de todo reto, mesorreto e cólon sigmoide por via abdominal e perineal -Ressecção anal e fechamento do orifício anal -Colostomia definitiva -Eventualnete inclui ressecção parcial ou completa de órgãos adjacentes * vagina, útero, bexiga, ovário -A cirurgia apresenta um tempo abdominal e um tempo perineal que podem ser realizados por duas equipes cirúrgicas, de forma sincrônica.
40
Quais são as indicações de ressecçãoabdominoperineal (RAP) (cirurgia de Miles) como abordagem do CA de reto?
-Tumores que invadem o complexo esfincteriano -Disfunção esfincteriana pré-operatória.
41
Considerções sobre terapia neoadjuvante no CA de reto
-O adenocarcinoma do reto se beneficia do emprego de daioterapia (RT) pré-operatória somada ao uso de Quimioterapia (QT) * esse comportamento não se aplica aos demais seguimentos do reto -Quimioterapia (QT) possui efeito radiossensibilizante * ↑ sensibilidade do tumor a radioterapia (RT) -A terapia neoadjuvante objetiva ↓ o tamanho do tumor (downstaging)
42
Qual é o esquema de terapia neoadjuvante em casos de CA de reto?
-RT com 4.500 a 5.040 cGy em cinco a seis semanas + -QT com o emprego de 5-fluoracil e leucovorin (ácido folínico). -A cirurgia é realizada seis a dez semanas após o término da RT.
43
Considerações sobre terapia adjuvante no CA colorretal
-RT e QT pós-operatória aumenta a probabilidade de sobrevida no câncer retal estágio II e III (Dukes B ou C) -No câncer de cólon (não retal), não há benefício da RT pós-operatória,mas a QT adjuvante pode ser indicada nos estágios II e III (Dukes B ou C).
44
Qual é o esquema de terapia adjuvante em casos de CA colorretal?
Esquema FOLFOX, * 5-fluorouracil + leucovorin + oxaliplatina * principal esquema utilizado consiste na associação de -Esquema FOLFIRI, * 5-fluorouracil + leucovorin + irinotecan -Associação daà quimioterapia clássica do Ca de cólon com anticorpos monoclonais prolongam a sobrevida em alguns meses * cetuximab e panitumumab: direcionados contra o receptor de fator de crescimento epidérmico * bevacizumab: direcionado contra o fator de crescimento do endotélio vascular
45
Quaç conduta adotar em casos de obstrução no CA colorretal?
-Lesões em cólon: * abordagem cirúrgica imediata * resolução do quadro obstrutivo e concomitante a ressecção da lesão tumoral -Lesões em reto: * derivação do trânsito com colostomia em alça para resolver o quadro obstrutivo * realizar radioquimioterapia neoadjuvante posteriormente
46
Considerações sobre a abordagem de metástase heáticas de CA colorretal
-As ressecções devem respeitar a divisão hepática por segmentos e manter uma margem de segurança de, no mínimo, 1 cm. -Em múltiplas lesões bilobares realizam-se ressecções que não seguem as cisuras hepáticas -Ponderar se, após a ressecção, o fígado restante será suficiente para manter uma função hepática adequada -Doentes com bom risco cirúrgico e ≤ 4 metástases, a cirurgia deve ser realizada imediatamente -Doentes com bom risco cirúrgico e > 4 metástases, ou com suspeita radiológica de acometimento de linfonodos portais ou doença bilobar, indicar QT sistêmica seguida de nova avaliação cirúrgica
47
Quais são as contraindicações a abordagem de metástase heáticas de CA colorretal?
-Doença extra-hepática extensa e irressecável -Evidência radiológica de envolvimento de veia porta, artéria hepática ou grandes ductos biliares -Envolvimento extenso do fígado * > 70% * > de 6 segmentos * ou de todas as três veias hepáticas -Baixa reserva hepatocelular.
48
Quais são so fatores de bom prognóstico na abordagem de metástases pulmonares do CA colorretal?
-Nº limitado de nódulos -Valor normal de CEA pré toracotomia -Ausência de envolvimento de linfonodo regional -Apresentação metacrônica da metástase * a lesão aparece após a detecção do tumor primário -Tempo maior entre o diagnóstico do câncer e o surgimento da metástase
49
Considerações sobre a recorrência do CA colorretal?
-20 a 40% dos pacientes submetidos à cirurgia curativa desenvolverão recorrência local. * a maioria ocorre nos 2 primeiros anos após o diagnóstico inicial * a terapia neoadjuvante pode atrasar seu aparecimento. * -A maioria dos casos ocorre em associação com metástases à distância -Casos de recorrência local isolada podem ser submetidos a cirurgia de resgate. -A recorrência do câncer retal é tecnicamente mais difícil de abordar devido à proximidade de outras estruturas pélvicas. -Se o paciente não realizou quimiorradioterapia neoadjuvante, a terapia adjuvante deve ser indicada antes da cirurgia de resgate.
50
Considerações sobre a cirurgia de resgate em casos de recorrência de CA colorretal
-Realiza-se ressecção radical (tumor todo) com margens livres, podendo necessitar de ressecção extensiva dos órgãos pélvicos -Se não for possível, a adição de radioterapia intraoperatória (braquiterapia) pode ajudar no controle local. -Todos os pacientes devem ser avaliados previamente com RM pélvica, TC do tórax, abdome e pelve e PET-scan * identificar a extensão do tumor
51
Quais são os sítios mais comuns de recidiva do CA colorretal?
-Fígado -Pulmões -Leito do tumor primário -Peritônio -Linfonodos