CIPE: vias biliares e oncologia Flashcards
Classificação atresia e qual é mais comum
Tipo 1: atresia ducto colédoco, tipo 2a atresia ducto hepático, tipo 3b poupa hepático direito e esquerdo e tipo 3 atresia de toda via extrahepática (é a mais comum)
Exame e sinal patognomônico
USG vias biliares: sinal do cordão triangular
Resultado de biópsia hepática (4)
Infiltrado neurotrílico, pugs biliares, fibrose, proliferação ductal.
Tratamento atresia via biliar
Cirurgia de Kasai - portoenterostomia < 60-90 dias de vida - ou transplante hepático quando diagnóstico tardio ou pós Kasai com ausência de drenagem, evolução para cirrose e retardo do desenvolvimento
Tríase do ciso de colédoco
Icterícia, dor abdominal e massa palpável
Diagnóstico (2)
USG e colangio RM
Tratamento cisto de colédoco
Derivação biliodigestiva e hepatojejunostomia. Ressecção endoscópica no tipo III e transplante IV/V
TU mais comum extra-craniano
Neuroblastoma (75% no abdome: 50% suprarrenal)
DG/Exames
Catecolaminas urinárias (ácido vanil mandélico e ácido homovanílico), LDH-ferritina-enolase neuro-específico (prognósticos), radiografia, TC (PO) e biópsia medula óssea obrigatória (40% tem metastase no DG) e NYMIC (gene)
Tratamento básico neuroblastoma
Quimioterapia neoadjuvante e TMO
Sindromes associadas a nefroblastoma (4)
Aniridia esporádica, Denys Drash, Beackwith-Wiedemann e WAGR
DGD de massa abdominal assintomática
Hidronefrose (estenose de JUP) e tumor de Wilms
Sinal presente em TC em tumor de Wilms
Sinal da garra
Protocolo SIOP em TU Wilms (3)
<6M = cirurgia (nefrectomia radical) e QT
>6M sem metástase = sandwiche QT 4S
>6M com metástase = sandwiche QT 6S
QC hepatoblastoma
Massa adominal assintomática, ruptura TU (dor abdominal e choque) e desenvolvimento sexual precoce (produz beta-HCG)