AAI Via Biliares Flashcards
FR 5 F’s
Fat
Feminino
Fértil
Familiar
Forty
Quando operar assintomáticos (8)
Drenagem anômala, vesícula em porcelana, adenoma/pólipos, cálculos grandes >3cm/microcálculos, doenças hemolíticas/anemia falcforme, by-pass gástrico, jovens <50 anos, DM,NPT prolongada
QC colecistite aguda (6)
Dor abdominal QSD >6h, N/V, febre, defesa abdome, sinal de Murphy+ e aumento das provas inflamatórias/leucocitose
Suspeitar de coledocolitíase/Mirizzi ou colangite
QC de colecistite + icterícia + aumento TGO/TGP, FA e GGT
Critérios de Tokyo (3)
A-sinais locais de inflamação
B-sinais sistêmicos de inflamação
C-imagem compatível
USG de colecistite aguda (6)
Espessamento >4mm, edema de parede, Muprhy USG, cálculo impactado, parede delaminada e edema líquido perivesicular
Exame de imagem padrão ouro para colecistite aguda e resultado
DISIDA, se não corar no DISIDA é positivo
Classificação Tokyo
Leve
Moderada: leuco>18mil, massa palpável, duração >72h e complicações locais
Grave: disfunção orgânica, hipotensão, IRA, RNC, coagulopatia e IRPA
Tto leve conservador
ASA >3, CCS >6 = ATB (metronidazol e ceftriaxone ou se alto risco, Tazocin ou meropenem)+ suporte + CX tardia
Tto moderador ou grave
ATB+jejum+analgesia+suporte para todos.
Se respondedor, operar
Se não respondedor, drenagem (colecistostomia percutânea, drenagem endoscópica ou cirúrgica)
Visão crítica de Strasberg (3)
- Limperza do trígono hepatocístico
- Porção distal do platô cístico exposta
- Apenas duas estruturas entrando na vesícula
Triângulo de Callot
Ducto cístico, Ducto hepático comum e Borda hepática
Quando realizar colangiografia intra-operatória (2)
Dúvida intra-operatória
Suspeita de coledocolitíase
Manejo lesão intraoperatório
Colangio intraoperatória ou drenagem+CPRE/colangioRNM para investigação
Manejo da lesão pós-operatório
Drenagem, DTPH, CPRE + ATB + suporte + manejo:
1. Prótese
2. Plastia
3. Biliodigestiva
QC colecistite enfisematosa ou gangrenosa
Idoso, DM, demora para procurar atendimento, relação com Clostridium, creptação da parede, hemólise (BI) e perfuração/abscesso bloqueado/peritonite
Colecistite aguda alitiásica
QC frusto, g// paciente UTI, graves e complexos; g// realiza colecistostomia
Manejo fístula biliar
Alto débito x baixo. Se baixo (300ml/24h): CPRE ou cirurgia (raro)
Definição Sd Mirrizi
Impactação de cálculo em infundíbulo comprimindo vias biliares. Se obstrução do ducto hepático: elevação enzimas + icterícia
Íleo biliar + Tríade Rigler
Obstrução intestinal por cálculo biliar, +c íleo distal (VIC). Aerobilia, cálculo visível e distensão abdominal.
Tratamento íleo biliar
1º Enterotomia e retirada do cálculo
2º colecistectomia tardia + correção da fístula
Preditores de coledolitíase
Muito forte: coledocolitíase ao USG, colangite e BB >4
Forte: dilatação colédoco>6mm, BB 1,8-4
Moderado: alt enzima, >55a, PA
Tto coledolitíase
1 preditor muito forte ou 2 fortes: CPRE
1 forte ou 1 moderado: investigar
Nenhum: colecistectomia
Manejo para paciente colecistectomizado e tem complicação
1º CPRE
2º Se colédoco >12mm = biliodigestiva
DG Colangite
Critérios de Tokyo
A(sistêmico)- 38º, calafrio leucocitose>12mil ou <4mil
B(colestase): BB>2, TO,TGP,FA e GGT elevadas
C(IMG): dilatação VB, etiologia visível
Tríade Charcot
Dor HD, febre e icterícia
Pêntade de Reynolds
Tríade Charcot + hipotensão + confusão mental
Tratamento colangite via Tokyo
Leve: ATB+suporte+drenagem 24/48h
Moderado: ATB+suporte+drenagem imediata
Grave:ATB+suporte+UTI+drenagem imediata