AULA 4- parte 1- Otite Média Crônica Flashcards

1
Q

Como é a Classificação de LILLIE (Thorburn, em 1965)?

A

Doença TUBOTIMPÂNICA classificada em:

tipo 1: Sd da perfuração timpânica

tipo 2: mucosite tubotimpânica crônica

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2
Q

Qual a causa e formato da perfuração tipo INSIDE-OUT?

A

Ou EXPLOSIVA.

Causa: OMA

Perfuração AMPLA e RINIFORME

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3
Q

Qual a causa da perfuração tipo OUTSIDE-OUT?

A

Ou Perfuração-retração.

Causa: disfunção tubária, pela retração

Pior prognóstico.

Indício: medialização cabo martelo, remanescentes timpânicos aderidos à articulação incudoestapediana, com/sem erosão e também no promontório

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4
Q

Em teoria, o local da perfuração da MT importa para uma pior audição? Qual seria pior?

A

Sim.

Perfuração sobre a janela redonda: fim do movimento endolinfático

(som na redonda e oval ao mesmo tempo)

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5
Q

Qual a PA esperada em Perfurações totais da membrana?

E qual a PA condutiva máxima?

A

Perfuração total: 40-45 dB

Erosão: PA max de 60 dB

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6
Q

A imitânciometria pode ter algum papel na avaliação de pacientes com perfuração de MT?

A

Sim.

Se perfuração seca: avalia PERMEABILIDADE da TUBA (quanto de pressão para abri-la). Pode prever se haverá melhora audição com fechamento perfuração.

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7
Q

Quais os locais de retrações mais comuns?

Podemos considerá-las OMCs?

A

Pars FLACIDA e POSTEROSSUPERIOR da pars tensa.

Sim, OMCNC, por alterações irreversíveis da fenda timpânica

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8
Q

Qual a classificação usada para RETRAÇÕES de MT?

Como ela se divide?

A

Classificação de SADÉ modificada.

Dividida em:

  1. Retrações de Pars Tensa: leve/ moderada/grave
    2: Retrações de Pars Flácida (+ comum): leve/ moderada/grave
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9
Q

O que vemos em uma retração moderada de pars flácida de Sadé modificado?

A

Toque da MT no martelo

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10
Q

O que vemos em uma retração moderada de pars tensa de Sadé modificado?

A

toque da MT na articulação incudoestapediana

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11
Q

Qual a relação entre o chamado DIAFRAGMA EPITIMPÂNICO e a ventilação da OM?

A

Nessa região existem ligamentos e membranas que se localizam nas Rotas de ventilação do epitimpano e do espaço de Prussak.

Hipertrofia dessas estruturas pode contribuir para OMC

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12
Q

Como tratar as Retrações timpânicas? É igual para as da pars tensa e flácida?

A

Nas Epitimpânicas, em geral não há resolução com TV (opção inicial seria reforçar MT com cartilagem/ observação e mais avançados com aticotomia).

Tratado: Palva et al., após estudos histopatológicos da região do epitímpano, concluem que o uso de tubos de ventilação não garante a resolução do processo inflamatório localizado no espaço de Prussak

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13
Q

Como também é chamada a Pars flaccida da membrana timpânica?

A

Membrana de Shrapnell

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14
Q

O que é a Otite Média Crônica Silenciosa? Como pode ser dividida?

A

Alterções teciduasis irreversíveis na denda auditiva + MT íntegra.

Indetectável: desafio dx. Orelha normal, mas sintomática. Processo patológico focal.

Indetectada: falha na investigação

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15
Q

Por que a audição do paciente com Colesteatoma pode PIORAR após cirurgia?

A

Muitas vezes leva a PONTE PATOLÓGICA (efeito columelar)

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16
Q

Qual a sequência de ossiculos mais erodido no colesteatoma?

A

Bigorna > Estribo > Martelo

(BEM)

17
Q

Quais as classificações mais usadas atualmente para COLESTEATOMA?

A
  1. Congênito x Adquirido
  2. Classificação de JACKLER

OBS: primário x secundário não é mais muito usada

18
Q

No que se baseia e como é dividida a classificação de JACKLER para colesteatoma?

Qual o mais comum e a faixa etária?

A

No padrão de crescimento.

1- Atical ou epitimpânico posterior (confinado à pars flácida): MAIS COMUM 34,3%, ADULTO

2. Tensa ou mesotimpânico posterior (surge no quadrante posterossuperior da pars tensa) 33,8%, CRIANÇA

3. Epitimpânico anterior (anterior à cabeça do martelo: 2%), CRIANÇA

Indeterminado e Duas vias

19
Q

Qual a classificação do colesteatoma da imagem?

A

JACKLER 1- atical ou epitimpânico posterior

20
Q

Qual a classificação do colesteatoma da imagem?

A

JACKLER 2- tensa ou mesotimpânico posterior

21
Q

Qual a classificação do colesteatoma da imagem?

A

JACKLER 3- epitimpânico anterior

22
Q

Quais as 4 teorias mais aceitas de crescimento do Colesteatoma?

A

1- Invaginação

2- Metaplasia Escamosa

3- Migração (DEPENDE DE PERFURAÇÃO)

4- Proliferação Papilar

OBS: teoria de Sudhoff e Tos: retração + proliferação

23
Q

Qual a teoria mais rececnte para Colesteatoma?

A

Teoria da tração mucosa

24
Q

Qual a origem do Colesteatoma congênito?

Qual local mais comum?

A

Ectoderma (resquício embrionário)

Quadrante ANTEROSSUPERIOR

Mais agressivo que o Colesteatoma adquirido