Angiografia Flashcards

1
Q

Gold standard na avaliação da anatomia e fisiologia do coração e da sua vasculatura

A

Cateterismo cardíaco e angiografia coronária

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Q

Em que instâncias é que o cateterismo cardíaco não é obrigatório antes de cirurgia cardíaca?

A

Alguns doentes JOVENS (<50A?) com cardiopatia congénita ou valvulopatia que:

  • Estão bem definidas com exames de imagem não invasivos
  • Não têm sintomas ou factores de risco que sugiram doença coronária
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3
Q

Riscos associados a cateterismo eletivo são relativamente (baixos/altos)?

A

Baixos:

  • EAM 0.05%
  • AVC 0.07%
  • Morte 0.08-0.14%
  • Hemorragia local de acesso (2%): é a complicação + comum e se for major confere pior px a curto e longo prazo
  • Taquiarritmias e bradiarritmias
  • IRA
  • Complicações vasculares

Mnemo: “EAM (ordem crescente)”

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4
Q

Cateterismo cardíaco eletivo: risco de EAM

A

0.05%

Relembrar:

  • AVC = 0.07%
  • Morte = 0.08%
  • Hemorragia local de acesso = 2% (complicação + comum)

Mnemo: “EAM (ordem crescente)”

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5
Q

Cateterismo cardíaco eletivo: risco de AVC

A

0.07%

Relembrar:

  • EAM = 0.05%
  • Morte = 0.08%
  • Hemorragia local de acesso = 2% (complicação + comum)
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6
Q

Cateterismo cardíaco eletivo: risco de morte

A

0.08%

Relembrar:

  • EAM = 0.05%
  • AVC = 0.07%
  • Hemorragia local de acesso = 2% (complicação + comum)
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7
Q

Qual a complicação + comum de um cateterismo cardíaco? Qual a sua influência no prognóstico?

A
  • Hemorragia significativa no local de acesso (1.5-2%)

- Hemorragia Major : Confere pior px a curto e longo prazo

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8
Q

Existem CI para o cateterismo cardíaco quando este é efetuado em antecipação a uma intervenção lifesaving?

A

Não

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9
Q

Angiografia: alergia ao contraste e LRA induzida pelo contraste pode ocorrer em pessoas saudáveis?

A

Sim

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10
Q

Angiografia: que % vai ter reacções alérgicas ao contraste?

A

<5%

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11
Q

Angiografia: que % vai ter reacções anafilactóides (não mediadas por IgE) GRAVES ao contraste?

A

0,2% (choque + EAP + paragem cardio-respiratoria)

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12
Q

Angiografia: num doente com AP de alergia significativa ao contraste devemos…

A
  • Pré-medicar: CCT + anti-histaminicos

- Contraste não iónico e com baixa osmolaridade

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13
Q

Angiografia: como é definida LRA induzida por contraste?

A

Subida da Cr sérica >0.5mg/dL ou 25% acima do valor basal em 48-72h

Relembrar (Nefro):
- LRA: subida Cr sérica >0.3mg/dL em 48H; ou aumento da Cr >50% do valor basal em 1 semana; ou redução do DU para <0.5mL/kg/H por >6H

  • Na nefropatia por contraste a Cr sobe em 48H, pico aos 5 dias e normaliza em 1 semana.
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14
Q

Que % dos pacientes submetidos a angiografia vai ter LRA induzida pelo contraste? E se forem de alto risco?

A

7% e 30%

Relembrar: alto risco (“IDADI”):

  • Idade avançada
  • DM
  • Anemia
  • DRC
  • IC
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15
Q

Angiografia: 30% dos pacientes de alto risco vão desenvolver LRA induzida pelo contraste. Quais são os pacientes de alto risco?

A

Mnemo: “Os pacientes de alto risco são os que têm mais IDADI”

Idade avançada
DM
Anemia
DRC
IC
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16
Q

Angiografia: que % dos pacientes que desenvolvem LRA induzida pelo contraste vão precisar de diálise

A

<1%

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17
Q

Angiografia: LRA induzida pelo contraste aumenta quantas vezes a mortalidade hospitalar?

A

5x

Relembrar: doentes com alto risco de nefropatia por contraste:

  • Idade
  • DM
  • Anemia
  • DRC
  • IC
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18
Q

N-acetilcisteína está recomendada para reduzir o risco de LRA induzida pelo contraste antes de uma angiografia?

A

Não, pois não reduz o risco de forma consistente

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19
Q

Pré-tratamento com N-acetilcisteina é utilizado para reduzir o risco de LRA induzida pelo contraste?

A

Não

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20
Q

Todos os doentes antes de angiografia devem receber soro fisiológico a 0.9% por (?)horas antes do cateterismo e mantido por (?) após o procedimento para reduzir o risco de LRA induzida pelo contraste

A

12h

24h

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21
Q

Diabéticos a tomar Metformina devem interromper quanto tempo antes de cateterismo cardíaco?

A

48h (risco de acidose láctica)

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22
Q

Bicarbonato de Na, uso de contrastes iso-osmóticos ou de baixa osmolaridade e <100mL de contraste por procedimento são métodos comprovados para reduzir risco de LRA induzida pelo contraste?

A

Sim

Relembrar:

  • Bicarbonato de sódio deve ser dado 1h antes e 6h após o procedimento
  • N-acetilcisteina já não é recomendada pois não reduz o risco
  • Todos os doentes devem receber expansão do volume intravascular com NaCl 0.9% 12H e mantido por 24H após cateterismo
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23
Q

Doentes que vão fazer cateterismo cardíaco devem tomar 325mg AAS antes se…

A

Suspeita de DAC

Relembrar: se elevada probabilidade de PCI devem fazer um anti-plaquetário como o Clopidogrel, Prasugrel ou Ticagrelor

Relembrar:

  • Prasugrel está CI se AIT ou AVC prévio
  • Prasugrel só é dado a doentes submetidos a PCI
  • Prasugrel e Clopidogrel são pró-fármacos e inibidores IRREVERSIVEIS (vs. Ticagrelor) do P2Y12
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24
Q

Doentes a tomar Varfarina devem interromper quanto tempo antes de cateterismo cardíaco? INR alvo?

A

2-3 dias; INR <1.7

Relembrar:

  • Se suspeita DAC: AAS 325mg
  • Se forte probabilidade de PCI: Clopidogrel, Prasugrel ou Ticagrelor
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25
É necessário ATB profilático antes de cateterismo cardíaco?
Não. É um procedimento estéril.
26
Cateterismo: vaso preferido para acesso às câmaras esquerdas e alternativas
Preferido: a. femoral Outros: a. radial (menos hemorragia) ou a. braquial
27
Cateterismo: vaso preferido para acesso às câmaras direitas e alternativas
Preferido: veia femoral Outros: jugular interna, veia antecubital
28
Cateterismo da a. radial para acesso às câmaras esquerdas têm maior ou menor taxa de hemorragia do que através da a. femoral?
Menor Relembrar: teste de Allen está recomendado
29
Cateterismo cardiaco direito é considerado uma etapa rotineira do cateterismo cardiaco diagnostico?
Não, já não é.
30
Quando é que devemos considerar cateterismo cardiaco direito?
- Dispneia inexplicável - Valvulopatia - Doença pericardica - Disfunção ventricular (dt/esq) - DCC - Suspeita de shunt intracardiaco (localizado quando há uma diferença de 5-7% na SatO2 entre câmaras cardíacas adjacentes)
31
PCWP = PEAP indica...
Pressão na AE (pressão em cunha no leito capilar pulmonar)
32
Como é feito normalmente o acesso às câmaras esquerdas no cateterismo?
a. femoral / a. radial / a. braquial -> aorta ascendente -> válvula aórtica -> VE Relembrar: se prótese valvular aórtica em disco basculante não se deve passar o cateter através da prótese (CI). Deve-se fazer o acesso através da AD -> fossa oval (transeptal) -> AE
33
Num cateterismo cardiaco esquerdo prolongado deve-se fazer profilaxia de trombose com...
Heparina (se TIH -> Bivalirudina ou Argatroban, inibidores diretors da trombina)
34
Na ausência de doença valvular, durante a (sístole/diástole) as aurículos e os ventrículos são considerados uma câmara única
Diástole (válvulas AV estão abertas)
35
Na ausência de doença válvular, na (sístole/diastole) os ventrículos e os tratos de saída são tidos como câmara única
Sístole (válvula pulmonar e válvula aórtica estão abertas)
36
Na estenose aórtica, é um gradiente de pressão (sistolico/diastolico) entre o VE e a aorta
Sistólico (porque se não houvesse valvulopatia os ventrículos e os tratos de saída eram tidos como câmara única na sístole)
37
Na estenose mitral, ha um gradiente (diastolico/sistolico) entre a AE (PCWP) e o VE
Diástolico (se não houvesse valvulopatia as aurículas e ventrículos eram como um câmara única)
38
Sinal de Brockenbrough-Braunwald
Sinal PRESENTE na MCHO: após uma extrassístole ventricular observa-se (1) aumento do gradiente de pressão entre VE e aorta (2) diminuição da pressão de pulso aórtica (a hipertrofia assimétrica do septo cria um gradiente de pressão intraventricular dinâmico durante a sístole, que se agrava pós-extrassístole)
39
Sinal de Brockenbrough-Braunwald é observado em que patologia?
MCHO (ausente na estenose aórtica) (pós-extrassístole ventricular) - Aumento do gradiente de pressão entre VE e aorta - Diminuição da pressão de pulso aórtica
40
Sinal de Brockenbrough-Braunwald está presente na estenose aórtica?
Não Relembrar: (pós-extrassístole ventricular) - Aumento do gradiente de pressão entre VE e aorta - Diminuição da pressão de pulso aórtica
41
Hemodinâmica no tamponamento cardíaco
- Aumento da pressão na AD - Deflexão y reduzida ou ausente (a AD não consegue esvaziar na diástole) - Equalização das pressões em todas as câmaras cardíacas na diástole
42
Hemodinâmica na pericardite constritiva:
- Aumento pressão na AD (= tamponamento) - Deflexão y proeminente (vs. tamponamento) - Sinal da raiz quadrada na onda ventricular (enchimento rápido do VD durante a diástole precoce, com interrupção abrupta) - Aumento pressão VD e a. pulmonar - Pressão DIVERGENTE nos ventrículos com a inspiração (++ PsistolicaVD e -- PsistolicaVE) = fenómeno mais específico para o dx Relembrar: na MCR o septo "é de pedra" logo a pressão é convergente nos ventrículos com a inspiração (++ PdiastolicaVD e ++ PdiastolicaVE)
43
Nas doenças do Pericárdio as Pressões ventriculares (convergem/divergem) com a inspiração e equalizam-se na telediástole
Divergem
44
Métodos para medir o DC durante cateterismo
1. Método de Fick (O2): mais fiável se insuficiência tricúspide ou estados de baixo débito (DC= consumo O2/diferença O2 arterio-venosa) 2. Método de termodiluição
45
Fórmula para cálculo da resistência vascular SISTÉMICA
(pressão média aorta - pressão média AD)/DC x 80
46
Fórmula para cálculo da resistência vascular PULMONAR
(pressão média na a. pulmonar - PCWP*)/DC x 80 * PCWP = pressão AE
47
Fórmulas para cálculo das áreas valvulares
1. Fórmula de Gorlin 2. Fórmula de Hakki (válvula aórtica) Mnemo: "Ó Gorlin, vem Hakki que eu preciso de medir a tua válvula!"
48
Fórmula de Gorlin
Cálculo da área valvular: Volume de fluxo que atravessa válvula/ Gradiente de pressão entre as câmaras separadas pela válvula Relembrar: se o DC for baixo (ex: estenose aórtica) pode SOBREstimar a gravidade da estenose -> dar Dobutamina e recalcular
49
Qual o problema de se utilizar a fórmula de Gorlin em estados de baixo DC e como podemos corrigir?
Pode sobrestimar a gravidade da estenose, pelo que devemos dar Dobutamina e recalcular.
50
Fórmula de Hakki
Cálculo da área da v. aórtica DC / raíz quadrada do gradiente de pressão
51
Cateterismo: um shunt é localizado ao detectar uma diferença de (?) na SatO2 entre câmaras adjacentes
5-7%
52
Cálculo da magnitude de um shunt cardíaco
fluxo sanguíneo pulmonar (Qp) / fluxo sanguíneo sistémico (Qs) Relembrar - Shunt: diferença SatO2 de 5-7% entre câmaras adjacentes - Qp/Qs >1.5 = shunt significativo (ponderar intervenção cirúrgica para corrigir) - Na DCC, queremos corrigir shunts significativos E-D (s/ HTP significativa)
53
CIA: Qp/Qs > (?) é considerado significativo e indicação para considerar correção cirúrgica
1.5 Relembrar: CIV: Qp/Qs >2 (cateterismo) e Qp/Qs>1.5 (DCC)
54
CIV com Qp/Qs > (?) + evidência de sobrecarga de volume do VE é uma forte indicação para correção cirúrgica
2 (cap. DCC = 1.5)
55
Ventriculografia: qual a projeção mais utilizada e o permite observar?
- Obliqua anterior direita: parede livre do VE, função da mitral Relembrar: - Proj. obliqua anterior esquerda -> defeitos do septo IV
56
Ventriculografia: prolapso/insuficiência mitral 1+ e 4+
1+: refluxo minimo de contraste para a AE 4+: há mais contraste na AE > VE e há refluxo de contraste para as vv. pulmonares em 3 batimentos Relembrar: aortografia também permite avaliar qualitativamente a regurgitação aórtica, que é classifica da mesma forma
57
Angiografia coronária costuma ser realizada quando fazemos um cateterismo?
Sim, quase SEMPRE Relembrar: cateterismo do coração direito já não é feito por rotina
58
Anatomia normal das coronárias é relativamente estável ou muito variável?
Muito variável
59
Quantos óstios coronários existem?
2 (um para a coronária direita e outro para o tronco comum) Relembrar: Tronco comum = descendente anterior esquerda + circunflexa esquerda
60
3 coronárias principais
- Descendente anterior esquerda - Circunflexa esquerda = Tronco comum (1 ostio) - Coronária direita (1 ostio)
61
Ramos obtusos marginais têm origem em que coronária?
A. circunflexa Relembrar: a. Descendente anterior -> ramos Diagonais
62
Ramos diagonais têm origem em que coronária?
Descendente anterior esquerda Relembrar: - a. circunflexa -> ramos obtusos marginais
63
Circulação coronária: definição de artéria dominante
Dá origem a: - a. nó AV - a. descedente posterior - vasos laterais posteriores Relembrar: - 85%: dominância direita: a. coronária dta - 10%: co-dominância - 5%: dominância esquerda: a. circunflexa esquerda
64
Dominância direita: %
85% (a. coronária direita -> a. nó AV, a. descendente posterior, vasos laterais posteriores)
65
Co-dominância (circulação coronária): %
10% Relembrar: - 85%: dominancia direita: coronaria dta - 5%: dominancia esquerda: circunflexa esqda
66
Dominancia esquerda (coronarias): %
5% Relembrar: - 85%: dominancia dta (coronaria dta) - 10%: co-dominancia
67
Anomalias das coronárias surgem em que % dos pacientes
1-2% Relembrar: - Mais comum: óstios independentes para a descendente anterior esquerda e circunflexa esquerda - Ramo intermediário com origem no tronco comum é uma variante do normal
68
Anomalia mais comum das coronárias
Óstios independentes para a descendente anterior esquerda e para a circunflexa esquerda Relembrar: - 1-2% dos pacientes tem anomalias das coronárias
69
Estenose significativa na angiografia coronária
50% Relembrar: - Uma estenose de 50% de uma coronária causa limitação ao fluxo em situações de aumento das necessidades miocárdicas; 80% causa em repouso
70
Angiografia quantitativa proporciona uma avaliação mais precisa da % de estenose e reduz a tendência para (sobrestimar/subestimar) visualmente a gravidade da estenose
Sobrestimar | usar TIMI frame count e TIMI perfusion grade
71
TIMI flow grade
Qualitativo: = tempo necessário para que o contraste opacifique totalmente a coronária Grau 0: oclusão total Grau 1: alguma penetração de contraste Grau 2: perfusão de toda a artéria, mas fluxo lento Grau 3: perfusão completa com fluxo normal (objetivo da reperfusão) TIMI 2/1 = estenose significativa
72
Ponte miocárdica
- Segmento de uma coronária penetra o miocárdio, sendo comprimido durante a sístole (parece uma estenose) mas volta ao normal durante a diástole - Descendente anterior esquerda (+++)
73
Qual a coronária que mais frequentemente se associa a ponte miocárdica?
Descendente anterior esquerda
74
Ecografia intravascular: indicações
1. Estenoses intermédias (40-70%) 2. Achados indeterminados 3. Achados anatomicos incogruentes com os sintomas Mnemo: eco INtravascular -> in (x3)
75
Reserva de fluxo fracional é mais precisa que as técnicas de imagem a prever outcomes clínicos a longo prazo?
Sim Relembrar: = pressão distal à estenose/ pressão proximal à estenose (após vasodilatação com adenosina) Se <0.80 = estenose hemodinamicamente significativa -> intervenção benéfica
76
Reserva de fluxo fracional < (?) indica uma obstrução hemodinamicamente significativa com benefício de intervenção
< 0.8 Relembrar: = pressão distal à estenose/ pressão proximal à estenose (após vasodilatação máxima com adenosina)
77
Após um cateterismo com abordagem femoral, os dispositivos para encerramento da arteriotomia têm menores complicações no local de acesso vs. compressão manual?
Não MAS... - Reduzem período do repouso no leito (6h -> 2h)
78
Um doente submetido a angiografia que recebe >5Gy deve fazer follow-up de 1mês para avaliar..
Lesões cutâneas (se >2Gy pesquisar eritema)