Abdome Agudo Inflamatório - Colecistite e colangite aguda Flashcards

1
Q

EPIDEMIOLOGIA dos cálculos biliares:

A
  • Aumenta a prevalencia ao longo da vida, principalmente após os 40 anos de idade
  • Mais pevalente no sexo feminino que no masculino, devido ação hormonal.
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2
Q

Qual a origem dos cálculos biliares?

A

Os cálculos biliares são formados na vesícula biliar. Lá a bile é concentrada 10x mais. Dessa forma, considera-se que os cálculos são formados na vesículal, até que se prove o contrário.

Embora possa haver formação de cálculos na via biliar.

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3
Q

Em quais condições podem haver formação de cálculos na via biliar?

A

Em casos de infecções cronicas, parasitoses, corpo estranho e lesões cicatriciais na via biliar.

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4
Q

Há vários tipos de cálculos biliares. De que eles são formados?

A

Eles, basicamente, são formados a partir de solutos da bile.

Uma vez que a bile é composta por:

  • Agua
  • Sais e pigmentos biliares
  • Colesterol
  • Fosfolipides

Pode haver formação de cálculos com a precipitação de um ou mais dos componentes acima.

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5
Q

Quais são os cálculos mais comuns formados na vesicula biliar?

A

Cálculos de colesterol;

Isso acontece porque o colesterol é excretado em sua totalidade pela bile. Então pessoas que perdem peso, ou sofrem efeitos sanfona (emagre e engorda), tem maior predisposição à formação de cálculos de colesterol (pois haverá maior excreção desse componente pela bile, com maior chance de precipitação e formação de cálculo).

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6
Q

Os cálculos de colesterol é:

  • a) radiopacos
  • b) radiotransparentes
A

Os cálculos de colesterol são radiotransparentes.

Como eles são a maior parte dos cálculos formados na vesícula biliar (cerca de 85% dos cálculos) melhor exame para seu diagnóstico é o USG e não o raio-x, pois este pultimo não identifica esse tipo de cálculo.

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7
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A maior parte dos cálculos biliares são radiopacos.

A

FALSO!!!

A maioria dos cálculos são radiotransparentes (cerca de 85%), enquanto apenas 15% são radiopacos. Por isso o melhor exame para avaliar cálculos biliares é o ultrassom e não o raio-x.

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8
Q

Os cálculos pigmentares ocorrem com maior frequencia em quais situações clínicas?

A

Os cálculos pigmentares ocorrem com maior frequencia quando há:

  • Hemólise
  • Hiperesplenismo
  • Cirrose hepática:
    • As vezes, situações que acometem o fígado impedem a formação de micelas e predispõem à preciptação de solutos e formação de cálculos; por isso o cirrótico tem mais predisposição à cálculos.
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9
Q

População com maior risco para o desenvolvimento de cálculos biliares:

A

4 F’s:

  • Forty = > 40 anos
  • Female = Mulher
  • Fat = Obesas
  • Fertile = Multiparas (férteis).
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10
Q

Por que em quadros de diarreias e/ou acometimento íleal predispoem a formação de cálculos biliares?

A

Porque cerca de 90% da reabsorção de sais biliares acontece no íleo. Com o acometimento do mesmo não haverá essa reabsorção e haverá diminuição da circulação endterohepática dessas substâncias promovendo maior chance de precipitação de solutos e formação de cálculos.

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11
Q

Em relação à vesícula biliar, condições que não permitem o correto esvaziamento da mesma, favorecem à formação de cálculos pelo acumulo de substancias e a precipitação das mesmas.

Quais são essas condições que ocasionam o esvaziamento incompleto da vesícula?

A
  • Doença de Chagas
  • Pacientes submetidos à cirurgia de refluxo em que é cortado o ramo hepático do nervo Vago (troncostomia)
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12
Q

Condições que favorecem a formação de cálculos biliares:

A
  • Aumento do colesterol na bile (4 F’s)
  • Aumento de pigmentos biliares
  • Diminuição dos sais biliares
  • Disfunções hepáticas
  • Anemias hemolíticas
  • Ressecções intestinais
  • Doenças inflamatórias cronicas
  • Paresias da vesicula
  • Doença de Chagas
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13
Q

Definição de Colecistolitiase:

A

Cálculo na vesicula biliar

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14
Q

Definição de colelitíase:

A

Cálculo biliar (contudo não confirma sua localização na via biliar; geralmente termo é empregado para denotar cálculo na VESICULA BILIAR = COLECISTOLITIASE)

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15
Q

Definição Colecistopatia calculosa:

A

Doença da vesicula biliar causada por calculo

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16
Q

Definição de colecistopatia:

A

Doença na vesicula biliar, porém não especifica o tipo de doença. Contudo, pressupõe que é uma doença causada por cálculos, por ser a doença mais prevalente da vesícula.

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17
Q

Definição de colecistite:

A

INFLAMAÇÃO da vesícula.

Pode ser aguda = Abdome agudo inflamatório

OU

Pode ser crônico = quando há espessamento cronica da parede.

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18
Q

Definição de colédocolitiase:

A

Cálculo biliar no colédoco

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19
Q

Os cálculos de colesterol são de qual cor?

A

São de cor perolada.

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20
Q

Qual é a apresentação clínica da colecistolitiase?

A
  • Assintomática na maioria das vezes.
  • Quando sintomática pode apresentar os seguintes sintomas:
    • Cólica biliar: aperto no epigastrio ou no hipocondrio direito acompanhado de náuseas e vômitos (aperto constante, a nao ser que o calculo saia do local da obstrução).
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21
Q

Qual é o melhor exame para o diagnóstico de calculos biliares?

A

É a ultrassonografia

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22
Q

Qual é o achado ultrassonografico correspondente a calculos biliares?

A

Nódulos hiperecogênicos no interior da vesícula, com sombra acustica posterior, móveis à mudança de decúbito.

Se não há sintomas ou achados sugestivos de inflamação, trata-se apenas de uma colecistopatia calculosa.

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23
Q

Quais são os tratamentos disponíveis, no Brasil, para a colecistolitíase assintomática?

A
  • Cirúrgico - Prós e Contras:
  • Expectante
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24
Q

Quais são as indicações cirurgicas para a colecistolitiase assintomática?

A

Tratamento Cirúrgico

  • Indicado principalmente em pacientes de grupo de risco para complicações (imunossuprimidos).
  • Pacientes jovens (pois o risco de evoluir para colecistite é de cerca 1% ao ano; esse risco é cumulativo, e tende a ser maior ao longo do tempo)
  • Micro-Cálculos < 0,5cm tem chance de passar pelo ducto cistico migrarem para via biliar principal e causar complicações mais graves que a colecistite aguda, com pancreatite aguda, ictericia obstrutiva e colangite aguda.
  • Cálculos associados à pólipos: há risco aumentado para Cancer de vesicula
  • Cálculos > 2 cm: a chance de colecistite é muito alta, ent´ão há indicação de cirurgia.
  • Alterações ultrassonográficas sugestivas de inflamação crônica, mesmo paciente estando assintomatico.
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25
Q

Principais indicações para tratamento expectante em quadros de colecistolitiase assintomática:

A

Tratamento expectante:

  • Pacientes idosos
  • Pacientes com alto risco cirurgico
26
Q

Qual é o tratamento cirurgico recomendado para os quadros de colecistolitiase assintomática?

A

Colecistectomia por Videolaparoscopia:

27
Q

Quais são os efeitos pós-cirurgicos da colecistectomia?

A

Após a retirada da vesicula, não haverá mais o secreção de bile pós alimentar. Isso faz com que os paciente desenvolvam uma intolerância (mesmo que transitória) aos alimentos mais gordurosos, principalmente com diarreia.

28
Q

O que é a colangiografia intraoperatória e qual sua aplicação?

A

É uma Radiografia contrastada das vias biliares.

Permite a avaliação da anatomia das vias biliares, permitindo a identificação de anomalias anatômicas, de irregularidades, dilatações, se há falha de enchimentp (que pode significar cálculos) e se o contraste se esvazia adequadamente para o duodeno.

29
Q

Quando se deve indicar a colangiografia?

A

Há duas escolas com diferentes indicações:

  • Colangiografia rotineira:
    • Permite saber se não há nenhum cálculo residual após a cirurgia. Por outro lado, aumento o tempo cirurgico e o custo do procedimento.
  • Colangiografia seletiva:
    • Em casos em que há alta chance de coledocolitiase
      • Pacientes com microlitíase
      • Paciente com história de ictericia e colúria
    • Ou para pacientes em que há duvida anatomica
30
Q

Qual a diferença da situação dos cálculos na colecistolitiase assintomática para a colecistolitiase sintomatica?

A

Na colecistolitiase sintomatica, além de ter cálculo biliar, há impactação do mesmo próximo ao orificio de drangem da vesicula, causando contrações da vesicula (que é uma viscera oca e que por isso causa dor em cólica).

31
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

O diagnóstico de colecistolitiase sintomática é CLÍNICO.

A

VERDADEIRO

32
Q

Qual a diferença entre colecistolitiase sintomática e colecistite?

A

A colecistite tem inflamação da vesícula, com espessamento da parede, além da impactação do cálculo. Essa diferença pode ser bem tênue.

33
Q

Tratamento da colecistolitiase sintomática:

A

Antiespasmódico e analgésico.

34
Q

Caso o cálculo biliar que ocaionou uma colecistolitiase sintomatica não saia, ele pode causar a colecistite aguda. O que caracteriza esse quadro?

A

O cálculo que ficou impactado, causou uma grande distensão com aumento do diâmetro da vesícula com sofrimento isquêmico da perede da vesícula biliar, causando edema e posteriormente favorecendo infecção bacteriana (até então a bile era estéril).

35
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A colecistite é por si só um processo infeccioso primário.

A

FALSO:

O quadro de colecistite é um quadro primariamente obstrutivo que posteriormente pode se tornar infecciosos. Então a infecção é um processo secundário.

Sendo assim, o tratamento não pode apenas priorizar o uso de antibioticoterapia.

36
Q

Qual é a alteração no exame físico mais importante no paciente com colecistite aguda?

A
  • Alteração mais importante no exame físico de alguem com colescitite aguda é o SINAL DE MURPHY:
    • Parada abrupta da inspiração à palpação de hipocondrio direito, no ponto cistico, por causa da dor.
37
Q

Qual é o exame de confirmação diagnóstica de colecistite aguda e qual é o aspecto compatível com a doença?

A
  • O exame de confimação diagnóstica é o USG;
  • Os critérios imaginológicos compatível com a doença são descritoa abaixo:
    • Imagem hiperecogênica, com sombra posterior, impactado no infundibulo, imóvel à mudança de decúbito, com ESPESSAMENTO DA PAREDE VESICULAR COM DELAMINAÇÃO da mesma (a delaminação é o sinal mais específico de inflamação local) + aumento do diâmetro vesicular e pode haver coleção perivesicular.
38
Q

Quais são os critérios diagnósticos da colecistite segundo a diretriz de Tóquio 2018?

A
  • A - Sinais locais de inflamação etc:
    • ( 1 ) Sinal de Murphy; ( 2 ) Massa no quadrante superior direito / dor / sensibilidade
  • B - Sinais sistêmicos de inflamção etc.
    • ( 1 ) Febre; ( 2 ) PCR elevada; ( 3 ) Contagem elevada de leucócitos
  • C - Achados de imagem:
    • Imagem caracteristica de colecistite aguda

Diagnóstico Suspeito = um item em A + um item em B

Diagnóstico definitivo = um item em A + um item em B + C

***Hepatite aguda, outras doenças abdominais agudas e colecistite crônica devem ser excluídos.

39
Q

Qual é o tratamento preconizado para colecistite aguda?

A
  • Antibióticos:
    • Não é tão eficaz porque a disponibilidade do ATB intravesicular é baixa; e porque o processo é primariamente obstrutivo e não infeccioso.
  • Intervenção cirurgica:
    • Abordagem preferencial; é uma cirurgia de urgencia.
40
Q

Qual é a cirurgia feita no tratamento da colecistite aguda?

A

Colecistectomia, preferencialmente por via laparoscópica.

Nesses casos a colangiografia é feita rotineiramente porque o processo infeccioso local pode mascarar cálculos residuais e variedades anatomicas.

41
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A colangiografia é indicada rotineiramente em cirurgias de colecistectomia para resolução de colecistite aguda.

A

VERDADEIRO:

Porque na vigencia de colecistite aguda, a colangiografia é feita rotineiramente já que o processo infeccioso local pode mascarar cálculos residuais e variedades anatomicas.

42
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A colecistostomia pode ser usada como uma abordagem terapêutica na vigência de colecistite aguda.

A

VERDADEIRO:

A Colecistostomia pode ser feita em pacientes gravemente enfermos, com choque séptico ou sem condição clínica imediata de ser submetido à cirurgia, opta-se por puncionar a vesícula, aspira e coloca-se um dreno, drenando a secrreção piurulenta acumulada.

E em um segundo tempo, quando o paciente já estiver clinicamente compensado, está indicado a colecistectomia.

43
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

Há outros tipos de colecistite aguda que não seja calculosa.

A

VERDADEIRO.

44
Q

Quais são os tipos de colecistite aguda que não sejam calculosas?

A
  • Colecistite aguda ALITIÁSICA
  • Colecistite aguda ENFISEMATOSA
45
Q

Qual o perfil do paciente mais susceptível a desenvolver colecistite alitiásica?

A
  • Pacientes em jejum prolongado
  • Pacientes com NPP
  • Pacientes pediátricos
  • Pacientes imunossuprimidos
    • AIDS
46
Q

O que ocorre na colecistite alitiásica?

A

É decorrente do acumulo de barro biliar que pode levar a inflamação.

47
Q

O que acontece na colecistite enfisematosa?

A

Ocorre necrose gasosa da vesícula.

48
Q

Qual o perfil de paciente mais suscetível à desenvolver colecistite enfisematosa?

A
  • Pacientes idosos
    • Diabéticos
49
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A abordagem colecistite enfisematosa é cirurgia EMERGENCIAL.

A

VERDADEIRO:

devido a presença de bactérias produtoras de substancias gasosas.

50
Q

Qual exame confirma o diagnóstico de colecistite alitiásica, uma vez que não é visto cálculo nos exames de imagem?

A

A cintilografia com radiofarmaco (DISIDA - que tem captação hepática e é excretada pela bile via intestinal).

Nos pacientes com coleciste alitiásica aguda não há identificação da vesícula, pois não há captação.

51
Q

Qual exame confirma o diagnóstico de colecistite enfisematosa, uma vez que não é visto cálculo nos exames de imagem?

A

A TC de abdome, em que é visto bolha gasosa na vesícula, com espessamaneto da parede e distensão com aumento do diâmetro.

52
Q

O que é a colangite?

A

Inflamação da via biliar principal

53
Q

Quais são os fatores predisponentes da colangite?

A
  • Disfunção hepática:
    • Normalmente as células de Kupxfer impedem que as infecções oriundas da translocação bacteriana intestinal atinjam a via biliar, contudo quando há disfunção essa barreira está prejudicada.
  • E a obstrução ao fluxo da bile
    • A obstrução leva à estase da Bile
      • Que propicia a proliferação bacteriana
        • Causando infecção = colangite
54
Q

Qual a principal causa de icterícia obstrutiva, isto é, de obstrução do fluxo biliar?

A

É a coledocolitíase.

55
Q

Formas Clínicas da colangite aguda:

A
  • Colangite supurativa aguda
  • Colangite Tóxica
56
Q

Quais as apresentações da colangite aguda?

A
  • Tríade de Charcot:
    • Icterícia
    • Dor abdominal
    • Febre
  • Pêntade de Reynold (Colangite supurativa aguda):
    • Tríade de Charcot +
      • Hipotensão
      • Alteração consciência
57
Q

Quais são os tratamentos para a colangite aguda tóxica?

A
  • Antibioticoterapia :
    • Tem que cobrir gram negativos entericos e anaeróbios
  • Drenagem da via biliar (colangite tóxica):
    • endoscópia (CPRE)
    • Punção transparieto-hepática
      • Em pacientes com estenose cicatriciais
      • Não pode ser usado em pacientes com Ascite
    • Cirurgia (laparoscópica ou aberta)

E O TRATAMENTO DA CAUSA POSTERIORMENTE.

58
Q

Quais são as alterações na tríade de Charcot?

A

TRÍade = 3 = 3 letras = FID

  • F - Febre
  • I - Icterícia
  • D - Dor abdominal
59
Q

Pergunta:

A
60
Q

Pergunta:

A