(9) Trauma I Flashcards

1
Q

Métodos definitivos de via aérea (3)

A
  • IOT
  • Cricotireoidostomia cirúrgica
  • traqueo
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Q

Métodos temporários de via aérea (3)

A
  • crico por punção
  • ML
  • combitubo
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3
Q

Quando não posso intubar criança < 12 anos, o que fazer?

A
  • crico por punção
    (crico cirúrgica pode gerar estenose)
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4
Q

Tempo máximo da crico por punção

A

30 - 45 minutos

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5
Q

suspeita de fratura de laringe (3)

A
  • rouquidão
  • enfisema
  • palpação de instabilidade
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6
Q

O que fazer na suspeita de fratura de laringe?

A
  • Tentar IOT
  • TQT
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7
Q

Quando a traqueo de emergência é indicada? (3)

A
  • fratura de laringe
  • Necessidade de VA cirúrgica em < 12 anos
  • Laceração aberta do pescoço
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8
Q

Respiração ruidosa pós IOT - o que suspeitar

A
  • estenose traqueal pós-IOT
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9
Q

Estenose traqueal pós IOT - como prosseguir? (UNIFESP, 23 - USP, 20)

A
  • Estável: medidas iniciais (CT venoso, broncodilatação com adrenalina, VNI s/n) + investigar com broncoscopia
  • Instável: estabilizar com traqueo/IOT/prótese em T
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10
Q

Em quanto tempo o trajeto da TQT se estabiliza?

A

5 - 7 dias

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11
Q

O que fazer se perda da canula de TQT antes do trajeto formado?

A

(5 - 7 dias)
- IOT

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12
Q

Quando pedir TC de corpo inteiro?

A
  • Paciente sedado
  • Mecanismos de trauma de alta energia
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13
Q

Refazer tabela de classificação de perda volêmica

A

:)

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14
Q

Classe IV - o que fazer?

A

Posso expandir com CH se prontamente disponível

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15
Q

Qual tipo sanguíneo fazer na transfusão maciça? (02 tópicos)

A

Transfundir O negativo até tipagem

Em homens jovens pode fazer O+ ou em ambos os sexos se mais de 45 anos

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16
Q

Quando fazer transfusão maciça?

A

ABC >= 2 ou classe IV

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17
Q

Escore ABC - relembrar critérios

A

1 - FAST
2 - Trauma penetrante
3 - Pa <= 90 ou FC >= 120

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18
Q

Índice shock

A

razão fc/pas
- 0,5 a 0,7 é o valor normal
> 1,2 = maior probabilidade de internação/mortalidade

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19
Q

Quando fazer transamin? e como?

A
  • 1a dose nas primeiras 3h e segunda dose em 8h (1g)
  • sangramento expressivo e não compressível + classe III ou IV
20
Q

Indicações de NÃO SONDAR O PACIENTE

A

sangue no meato uretral, retenção urinária, hematoma perineal ou fratura de pelve

B-I-F-E
Bexigoma (retenção)
Intrada da uretra com sangue
Fratura de pelve
Ematoma perineal

21
Q

Como afastar lesão de uretra?

A

Uretrografia retrógrada

22
Q

Quando posso retirar um dreno? (3)

A
  • ausência de borbulhamento do frasco à tosse
  • Reexpansão à radiografia
  • Débito baixo (<100 - 300 mL/dia) + aspecto seroso/serohemático
23
Q

Qual a principal causa de pneumotórax hipertensivo?

A

lesão pleuropulmonar por VM

24
Q

Tratamento de pneumotórax hipertensivo

A

toracocentese de alívio

25
Q

Local da toracocentese de alívio

A

5EIC anterior à LAM

LOCAL NA PED: 2EIC na linha hemiclavicular

26
Q

Ausência de melhora do pneumotórax após drenagem - o que pensar

A

lesão de grande via aérea

27
Q

Como realizar o diagnóstico de lesão de grande VA

A

broncoscopia

28
Q

Conduta imediata na lesão de grande via aérea

A

segundo dreno ou sob aspiração

29
Q

Conduta definitiva na lesão de grande via aérea

A

toracotomia (no CC)

30
Q

Quando drenar pneumo espontâneo (4)

A
  • Persistência de escape aéreo (não resolução com segunda drenagem / > 72h de escape)
  • Alto risco ocupacional (ex: piloto de avião)
  • Pneumo espontâneo grande, bilateral ou com risco de vida
  • Recorrência
31
Q

O que é traumatopneia

A

ar entrando pela lesão do pneumo aberto

32
Q

Definição de HT maciço

A
  • drenagem imediata de > 1500 mL
    ou
  • débito constante > 200 - 300 mL nas próximas 2-4h
33
Q

Conduta no HT maciço

A
  • Toracotomia de urgência + autotransfusão
34
Q

Tratamento no tórax instável

A

analgesia e O2

35
Q

Tratamento no tamponamento cardíaco

A

Toracotomia para reparo da lesão (pericardiocentese é conduta temporária, o ideal é toracotomia!)

36
Q

Tratamento de lesão de aorta

A
  • FC < 80 e PAM entre 60 - 70
    -toracotomia ou reparo endovascular
37
Q

Transição toracoabdominal (topografia)

A
  • limite superior: altura dos mamilos anteriormente, região inferior da escápula posteriormente
  • Limite inferior: margens costais inferiores
38
Q

Como descartar lesões em região de transição toracoabdominal?

A
  • radiografia (pleura)
  • Lesão abdominal e de diafragma: VL diagnóstica
39
Q

Limites do quadrilátero de ziedler

A
  • limite superior: clavículas
  • Limite inferior: margens costais
  • Laterais: linhas hemiclaviculares
40
Q

Conduta na lesão do quadrilátero de ziedler

A
  • sempre investigar, mesmo que estável
  • AngioTC, eco ou janela pericárdica cirúrgica
41
Q

A primeira e principal forma de controlar hemorragia em um membro traumatizado é (1)

A

Compressão local

42
Q

Posicionamento da toracotomia de emergência

A

toracotomia anterolateral esquerda

43
Q

O que é cornagem

A

ruído de obstrução de traqueia ou brônquios (grande VA)

44
Q

Alguns protocolos adicionam cálcio quando protocolo de transfusão maciça

A

:)

45
Q
A